Quase um ano depois de nossa conversa sobre meu desejo de vê-la trabalhando com meu leitinho em sua xaninha, apareceu a oportunidade perfeita para que ele se tornasse realidade. Eu só não sabia se Yuna ainda queria fazer aquilo ou se concordaria só para não me contrariar e essa era minha maior preocupação. Em um mesmo dia ela faria uma sessão de fotos de moda festa para uma grife muito famosa e após almoçar gravaria um comercial que simularia um tapete vermelho de uma premiação de filmes da mesma grife com várias Modelos que também participariam da sessão de fotos pela manhã. E por ser moda festa onde ela usaria vestidos longos, não haveria problema se estivesse usando um absorvente fininho. Então minha mente começou a fervilhar ponderando se deveria ou não misturar nossa relação com seu trabalho. E só me convenci quando imaginei que se Yuna estivesse menstruada teria sangue em sua xaninha e não meu esperma, mas estaria usando o absorvente de qualquer jeito.
Na logística daquele dia deveríamos dormir duas noites no apartamento em Seul pois o trabalho seria longo e durante todo o dia. Então dormiríamos na noite anterior e na noite do trabalho voltando a manhã seguinte para nossa casa em Ilsan. Eu só precisava falar com Yuna se ela queria realmente fazer aquilo, mas não tinha certeza se queria que ela aceitasse ou não. Eu estava em conflito comigo mesmo por deixar uma tara minha se meter em nosso cotidiano, o que poderia ser perigoso. Não pelo momento do trabalho, mas como lidaríamos com aquilo no futuro. De forma alguma poderia se tornar rotina ou frequente e já na conversa com Yuna eu deveria deixar claro que era um desejo para uma única vez e não para muitas.
E surgiu a oportunidade para essa conversa em uma noite no apartamento antes de fazermos amor.
– Filha. Na semana que vem vamos dormir duas noites seguidas aqui.
– Estou sabendo papai. Você me falou que vou tirar fotos e gravar uma comercial.
– Sim falei. Sabe o que é? Quero te falar algo?
– Então fala.
– Então, como você não comentou nada mesmo sabendo que vamos ficar aqui duas noites, não sei se devo falar ou não pois acho que você não quer.
– Não quero o que papai?
Nesse momento Yuna parou e ficou com uma cara de pensativa por um tempinho e depois me deu um sorriso bem sacaninha.
– É claro que quero papai. Estou esperando ansiosa desde que você me falou.
– É que você nunca mais falou nisso filha. Pensei que não quisesse mais. Fico preocupado de estar te forçando e você querer me agradar.
– Jamais fiz algo forçada com você papai. Nem para te agradar. E não falei porque você também não falou e sabia que estava aguardando o momento certo.
– Minha outra preocupação é fazermos isso e você ir trabalhar. É estranho. Não sei se você se sentiria confortável trabalhando assim e isso possa te atrapalhar e te prejudicar.
– Não vai papai. Você está sempre comigo e sabe que já fiz vários trabalhos menstruada com absorvente o que é até pior pois sentia dores e cólicas. Acho que o problema maior vai ser meu sorriso estampado no rosto ou minha cara de excitada, falou rindo.
– Certeza que não vai atrapalhar Yuna? Fale a verdade.
– Não vai papai. Entre nós Modelos tem algumas histórias que correm. Teve menina que já transou com um namorado 10 minutos antes de um desfile dentro do banheiro do recinto. E era moda praia. As que a conheciam disseram que ficou um clima estranho quando ela devolvia as peças pois estavam todas meladas do namorado, falou gargalhando.
– Sério Yuna?
– Sério papai. E tem outras histórias com transas antes e durante as sessões de foto. Até com fotografo. Ele dava uma desculpa para a equipe e chamava escondido a garota ao banheiro, transavam e depois voltavam para continuar as fotos. Ele achava que era escondido, mas todos sabiam. E ela posava para ele toda melada dele achando que ninguém mais sabia.
– Meu Deus Yuna. Bem que sua mãe fala que esse mundo é perigoso.
E falando sério.
– É sim papai. Tem até garota que transa com o Empresário para conseguir mais trabalho.
– Aí já é apelação né Yuna. Por trabalho?
– Sim papai. E falam que tem até uma Modelo que transa com o Empresário que é pai dela.
Nessa hora levei um susto tremendo e olhei com os olhos arregalados para ela. Não sabia se Yuna falava de uma outra Modelo ou se de nós. E o que era aquela história de que falam sobre isso? Se ela não tivesse sido rápida eu quase teria tido morrido do coração.
– Brincadeira papai. Ninguém fala sobre isso não. Eu transo com meu Empresário, mas não é e nunca foi por dinheiro. É porque eu o amo demais ele é gostoso e é meu pai, falou sorrindo.
– Pestinha. Você quase me matou de susto.
– Desculpe papai. Não resisti. Todo mundo tem seu segredinho né?
– Sim Yuna. Todo mundo tem. E o nosso é um segredão, não um segredinho.
– E vai continuar sendo só nosso papai. Só meu, seu e da mamãe e ninguém mais vai saber. Agora vem aqui que estou com muita vontade de fazer amor com meu Empresário. Quem sabe eu ganho um aumento, falou provocadoramente sorrindo.
E para encerrar enquanto eu ia para cima dela.
– E está combinado papai. Vamos matar o seu desejo na semana que vem. E agora é meu desejo também.
– Obrigado amor. Só essa vez para matar o desejo. Nunca mais vou pedir.
– Não fala isso papai. Vamos ver o que acontece e depois decidimos. Sem essa de nunca mais. Agora vem que estou te querendo muito já excitada pelo que vamos aprontar.
Eu também já estava muito excitado com a conversa e com a concordância de Yuna. Então fizemos um amor muito gostoso por duas vezes naquela noite.
Quando a véspera do dia de seu trabalho chegou na semana seguinte estávamos ansiosos e excitados durante o dia, antes de irmos para o apartamento para dormir lá. Yong percebeu algo no ar, mas com seu sexto sentido de sempre não perguntou e foi bom pois eu teria que responder omitindo muita coisa e odeio não contar tudo a ela. E naquele caso daquela brincadeira com Yuna eu usaria a prerrogativa que ela me deu de não precisar contar tudo. Pensando na carreira de Yuna ela iria me matar se soubesse que tínhamos aprontado aquilo, ainda mais por eu ter pedido. E sobraria também para Yuna por ter aceito.
À noite já estávamos no apartamento e Yuna já de calcinha estava visualmente excitada e me provocava com aquele corpo perfeito passando toda hora em minha frente na pequena sala. Eu estava no sofá vendo uma TV, mas também estava excitado.
– Ah papai, estou tentando resistir para amanhã cedo, mas não vai dar, falou se colocando em pé em minha frente.
– Estou me segurando, mas se não gozar não vou dormir.
– Filha, eu queria me guardar para ter bastante quantidade de meu leitinho para deixar dentro de você amanhã cedo. Para durar o dia inteiro, falei sacana.
– Ah papai. Assim não dá. Você falando tudo isso já quase me fez gozar. Eu preciso agora, falou com desespero.
– Quer que te faça um oral, filha?
– Não papai. Preciso de seu pau dentro de minha xoxota agora.
Falou isso e já foi puxando meu pijama para baixo e tirando a calcinha veio nuazinha se sentar nele em meu colo de frente para mim. E enquanto ele entrava apertado.
– Ahhhhhhhhhhhiiiiii papai. Como ele é gostoso. Me faz gozar. Não vai demorar.
– Goza meu amor. Vou tentar me segurar, está bem? Se importe só com você.
Já engolindo apertado meu pau eu ia e vinha com ela em meu colo com minha mão ajudando em sua bunda. Apesar da vontade os vendo a um palmo de meu rosto eu não iria me divertir com aqueles seios ou não resistiria sem gozar.
– Está bem papai. Guarda bastante leitinho para sua filhinha para amanhã. Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Estou gozaaaaaaaaando papai. Estou gozaaaaaaaaaaando. Que delicia seu pau. Ahhhhhhhhhhh
Foi um gozo intenso e cheio de adrenalina com Yuna tendo vários espasmos fortes. Eu segurava seu corpo enterrado em meu pau sentido sua xaninha apertando, mas consegui resistir bravamente. Quando terminou ela estava satisfeita e cansada.
– Papai, você me leva para a cama? Estou muito cansadinha. Até amanhã.
E após falar isso Yuna despencou em um sono profundo. Eu queria que ela tomasse banho para a manhã seguinte, mas apagada tive que levá-la no colo e coloca-la para dormir. Coloquei-a nua na cama puxando o lençol a cobrindo, e olhei para aquele rosto lindo exaurido de prazer e me veio como sempre aquela sensação apertada em meu peito por ter feito minha menina feliz.
Tomei um banho e fui dormir e quando acordei na manhã seguinte, surpreendentemente Yuna já estava saindo do banheiro de banho tomado, cabelo lavado já secado e arrumado com uma touca o protegendo. E nas mãos segurava um absorvente e uma calcinha bem pequena daquelas que ela raramente usa.
Ao me ver acordado, me deu um sorrisão lindo.
– Bom dia dorminhoco. São 6:00 horas.
– Bom dia amor. Temos tempo.
– Não se você quer realizar seu desejo, falou provocando.
– Claro que quero. Vem aqui.
Com carinha sacaninha ela veio já jogando a toalha e só ficando com a toca no cabelo. Não aquelas de banho, mas uma que ela usava para arrumar seu cabelo e por baixo seu cabelo estava preso e cheio de grampos.
Já caminhando de quatro sobre a cama vindo em minha direção ela parou naquela posição e jogou o absorvente e a calcinha na ponta da cama.
– Papai. Não posso ficar suada e nem desarrumar o cabelo. Você que vai ter que fazer tudo. Talvez eu não consiga gozar.
– Vai gozar sim meu amor. O papai vai dar um jeito. Não seria justo você dar esse presentão para mim sem ter prazer também. Aproveita e já fica aí nessa posição falei mandão.
Sorrindo ela deu uma leve abridinha na perna e se arrumou naquela posição de quatro para mim enquanto eu tirei o pijama e me coloquei atrás daquela 8ª maravilha do mundo. Meu pau até pulsava de tão duro com a visão daquela xaninha que ia receber todo o meu esperma e guardar ali o dia todo. Mas eu tinha que me controlar para esperar Yuna gozar comigo.
– Amor, vamos fazer bem rapidinho assim. Você fica quietinha para não suar.
– Então me come gostoso papai. Eu vou adorar desse jeito e vou me lembrar o dia inteiro com seu leitinho dentro de mim.
Eu pretendia tentar deixar Yuna bem excitada para quando a penetrasse em um papai e mamãe ela não demorasse a gozar para não suar, mas ela já estava até mais excitada que eu com o que iríamos aprontar. Eu tinha que cuidar era para ela não gozar antes do que eu.
A penetrei com potência segurando em suas ancas até que batesse em seu útero.
– Ahhhhhhhhhhhhhiiiii papai. Nessa posição sempre vai até o fundo. É uma delícia.
Não fiquei mais de dois minutos metendo naquela xaninha que envolvia o meu pau se agarrando nele. Eu queria era só ter na memória aquele momento quando lembrasse de sua xaninha com meu esperma durante aquele dia. Quanto tirei, a bucetinha de Yuna já escorria com seu próprio mel.
Pedi que ela se deitasse de papai e mamãe na cama de uma forma que que sua cabeça ficasse firme e sua toca não saísse do lugar e antes de entrar no meio de suas pernas me coloquei ao seu lado de joelhos chupei e beijei gostoso seus seios também por uns 2 minutos. Não estávamos atrasados, mas não queria que Yuna suasse ou teria que tomar banho complicando tudo pelo fato de estar com o absorvente. Então todo o meu cuidado.
Yuna quase gozou somente tendo os seios chupados como aconteceu algumas vezes e percebi que ela gozaria rápido e eu também. Me coloquei sobre ela em um papai e mamãe, mas com a força de meu braço fiquei como em uma flexão com a parte de cima do corpo desencostado do seu. Assim que a penetrei já tive que começar a me segurar ou gozaria instantaneamente. Naquela posição de flexão eu esfregava minha pélvis em seu ventre indo e vindo sobre ela com meu pau entrando e saindo apertado. Gemendo Yuna mostrou o quanto estava excitada.
– Ahhhh papai. Que gostoso. Adoro fazer amor pela manhã com você. Ainda mais hoje com essa sacanagem deliciosa que você está fazendo comigo. Você vai ficar se lembrando como eu vou estar o dia todo?
– Claro que vou amor. E vou morrer de vontade de te pegar.
– A noite você me pega papai. E aí vamos fazer o que não estamos fazendo agora. Vou querer tudinho hoje. Tudinho. E vou gozar já, já.
Acelerei aquele movimento e não demorou nada para que tivéssemos um gozo explosivo, mas quase imóveis. Yuna por não poder suar e se desarrumar. E eu porque deixei meu pau imóvel no fundo de sua xaninha para que meu leite saísse todo no fundindo e não desperdiçasse nada. E ejaculei rios de esperma em seu útero. Assim que terminamos dei um beijinho em sua testa.
– Pronto amor, agora é com você.
– Foi rapidinho hem papai, mas adorei e gozei gostoso. E acho que nunca senti tanto leitinho seu na minha xoxotinha. Está tudo alagado lá dentro.
– Que bom Yuna. Assim dura mais. Foi delicioso.
– Papai, vai tirando bem devagarinho que vou segurar bem apertadinho para não vazar. E quando tirar, pega a calcinha e o absorvente para mim.
Estava bom demais meu pau imóvel dentro daquela xaninha pegando fogo e apertadinha de minha menina e não tinha vontade de tirar, mas eu tinha que fazer. Fui puxando devagarinho sentindo como Yuna a mantinha fechadinha com seus músculos vaginais me deixando com ainda menos vontade de tirar. E quando saiu.
– Vai logo papai. Se pau é muito grosso e me abriu muito. Não consigo segurar fechada totalmente.
Peguei logo o absorvente e passei para ela que o colocou sobre a xaninha com a mão espalmada.
– Agora coloca a calcinha por minhas pernas papai.
Quando acabei de colocar a calcinha, percebi que ela segurava firme o absorvente, mas deixava a bordinha aparecendo nas laterais. Então matei minha curiosidade.
– Yuna, você sempre usa calcinha grande. Por que justo hoje está colocando essa pequena?
– Essa é só para segurar o absorvente papai. Depois vou pôr a outra por cima. Assim me dá mais segurança.
– Boa ideia filha. Agora vou tomar um banho rápido para irmos. Enquanto isso você termina de se arrumar. A cama fica assim mesmo.
Quando Yuna se levantou e a vi com aquela pequena calcinha com o absorvente em sua xaninha, minha mente já fervilhava de tesão. Seria um sacrifício quase impossível ficar com ela daquele jeito sem a comer novamente durante todo o dia. Então minha mente começou a matutar para ver se havia uma forma disso acontecer durante o dia, mas seria quase impossível. Só que aquela conversa de Yuna de que uma Modelo tinha transado pouco antes de um desfile no banheiro me deixava irresponsavelmente esperançoso.
Fui tomar banho e quando sai ela estava com um vestido bem justo, como ela não costuma usar durante o dia para trabalho. Então entendi o que ela queria.
– Papai, vou virar devagarinho e você vê se aparece alguma marca em meu vestido. Aqueles vestidos de festas têm tecidos muito mais grossos que este. Se não aparecer aqui não vai parecer lá.
Então ela girou devagarinho e em seu bumbum e quadril não se podia notar nenhuma marca. Sua calcinha grande tinha escondido uma eventual marca da calcinha pequena e do absorvente.
– Não aparece nadinha Yuna. Pode ficar tranquila. Só aparece esse bumbum delicioso, falei sorrindo.
– Então está bom papai. Perfeito. Vou trocar o vestido. E para de cobiçar meu bumbum. À noite, se você quiser, te dou ele, provocou me deixando ainda mais excitado.
Ali em minha frente tirou aquele vestido justo e colocou um de seus vestidinhos esvoaçantes e quando a vi só de calcinha grande fiquei com mais tesão.
Enfim estávamos prontos, pegamos nossas coisas sem nos darmos conta de como Yuna estava, mas quando entramos no elevador e havia uma mulher, demos um sorrisinho cumplice um para o outro. Era a primeira vez que Yuna ficava em frente a alguém com a xaninha cheia de meu esperma o que me deu uma excitação tremenda me deixando de pau duro.
Durante o trajeto de taxi, não pudemos falar quase nada sobre isso, mas eu segurava em sua perna dando leves apertos. Yuna já tinha começado a usar boné e óculos escuros pois já era reconhecida nas ruas e perderia hora se isso acontecesse naquele dia, então nem o taxista a reconheceu se é que ele a conhecia. Eu estava preocupado com seu conforto e então fiz uma pergunta que o taxista não poderia identificar.
– Filha. Você está confortável?
Ela veio até o meu ouvido falar baixinho.
– Estou sim papai, mas estou com uma sensação estranha. Parece que estou fazendo algo muito errado, mas está muito, muito bom. Ainda mais porque você está pensando o tempo todo nisso.
– Sem parar um segundo Yuna, falei também baixinho em seu ouvido.
Quando chegamos ao local das fotos, haviam vestiários para se trocar e um banheirinho em cada um deles. Diferente de outros lugares do mundo, as Modelos coreanas não se trocam todas juntas em um ambiente cheio de gente. Uma porque são extremamente reservadas e não gostam de expor a nudez, mas o principal motivo foi que fotógrafos da mídia sensacionalista já tinham se infiltrado naqueles ensaios e depois divulgaram as fotos daquelas jovens Modelos de topless, e isso causou um furor.
Quando entrei com Yuna para ela colocar o primeiro vestido de noite, meu coração disparou e queria sair pela boca. Percebi que se na hora de irmos embora, Yuna deixasse para se trocar após as outras Modelos, teríamos tempo e privacidade naquele cubículo. Só tinha uma cadeira simples e cabides e mais nada além do banheirinho. Poderíamos fazer em pé encostados na parede divisória ou sentados naquela cadeira. E ao invés de ajudar Yuna, me perdi nesses pensamentos.
– Acorda papai, me ajuda aqui. Nem está aproveitando seu presente. Já enjoou, perguntou sorrindo.
– Jamais vou enjoar Yuna. E estava pensando exatamente nisso e em como ficar ainda melhor, falei enquanto a ajudava fechar o vestido.
– Ai, ai, ai papai. Não estou te reconhecendo.
– Hoje você não vai me reconhecer mesmo filha. Me desculpe por qualquer exagero, mas esta situação está me deixando transtornado. Pronto. Acabei.
– Não se preocupe papai. Vou entender. O que acha, estou bonita?
– Está maravilhosa e um avião filha. Vamos.
Saímos e após ter sua bonita e carregada maquiagem retocada começou a posar para o fotografo. Em sua volta haviam iluminadores, produtores entre outros profissionais. A olhando maravilhosa naquele vestido posando para aquelas fotos era impossível deixar de pensar que sua xaninha estava cheia de meu leite. Nunca senti tanta excitação na vida não estando em um ato sexual. E o fato de ser minha filha, tornava aquilo incendiário.
Depois de posar voltamos ao vestiário para que ela colocasse um novo vestido e em sua carinha mostrava a sua excitação e sua expectativa com minha excitação. Quando trancamos a porta.
– E aí papai. Como está se sentindo? É igual você imaginava?
Nem bem ela falou a agarrei pelo bumbum apertado dentro daquele vestido justo e longo, mas não me atrevi a encostar em seu rosto.
– Muito melhor Yuna. Muito. Mas estou ficando descontrolado de te ver com sua xaninha cheia de meu leite linda dentro desse vestido na frente de tanta gente. E só eu sei como você está.
– Nossa papai. Você está safadinho demais. E estou adorando. E também estou transtornada quando olho para você de longe e sei no que você está pensando. Se pudesse te faria me comer aqui e agora. Pena que tenho que voltar para lá.
– Pena mesmo filha, mas depois do último vestido você não terá que voltar com pressa, falei maliciosamente.
Eu já tinha ajudado Yuna a tirar um vestido e a colocar o outro e nossa conversa era cada vez mais quente, até porque a vendo só de calcinha com o voluminho do absorvente era insano.
Após meu comentário Yuna me olhou entre surpresa e excitada.
– O que você está inventado papai?
– Nada não filha, tentei desconversar. Vamos que já deve ser sua vez.
Novamente Yuna posava maravilhosa, mas eu só conseguia pensar em sua xaninha babando de vontade. O pior é que se não conseguisse nada, após o almoço seria a gravação do comercial e seria impossível tentar algo. Depois da terceira e última troca, eu a apertei de novo em meus braços contra meu corpo sentido suas curvas e seu bumbum. Yuna era a penúltima Modelo a posar e com três cabines, ninguém a usaria após ela. Eu estava à beira de um ataque de nervos de tão tarado e se me masturbasse não demoraria a gozar, mas eu queria gozar novamente dentro da xaninha ensopada de Yuna.
Quando fomos para a cabine tirar o ultimo vestido, tranquei a porta e perdi o controle. Eu ainda não podia beijar Yuna ou ela sairia toda borrada, então após lhe dar um novo aperto contra meu corpo aproveitei a fenda do vestido que vinha em sua perna até no alto da coxa quase na calcinha, e enfiando minha mão para dentro, espalmei sobre a xaninha sentindo o absorvente e a encostei na parede divisória.
– Preciso comer minha putinha agora, falei baixinho em seu ouvido enquanto entrava com o dedo por trás das calcinhas e do absorvente.
Surpresa, Yuna não resistiu pois estava tão excitada como eu.
– Então come sua putinha que está com a xoxotinha cheia de seu leitinho. Me dá mais leitinho. Enche mais minha xaninha.
Diante de sua reação fiquei ainda mais descontrolado e com um pouco de força consegui levantar aquele vestido justo e colocando meu pau para fora da calça, entrei pela fenda do vestido, afastei a calcinha e o absorvente e a penetrei com tanta volúpia que quase derrubamos a divisória. Rimos tarados um para o outro e não paramos.
– Que delicia de bucetinha minha putinha tem.
Eu bombava com toda a força chegando a levantar do chão e mesmo em pé meu pau tocava em seu útero.
– Come sua putinha papai. Come sua putinha que estava cheia de seu leitinho na frente de todo mundo e só você sabia. Meu papai é muito safado por obrigar a filhinha fazer isso na frente de todo mundo. Ahhhhhhhhnnnnnnn.
– Bem que você está gostando né minha putinha? Bem que você gosta do que o papai faz com você.
– Eu não gosto papai. Eu amo. Adoro ser sua putinha e você me comer de todos os jeitos. Adoro esse seu pauzão imenso me abrindo. Goza na sua putinha papai. Goza porque vou gozar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiii.
– Toma mais leite do papai filhinha e guarda aí na xaninha. Estou gozaaaaaando.
Gozei descarregando uma energia intensa e diferente daquela manhã não parei de bombar porque Yuna queria sentir mais e mais meu pau entrando fundo em sua bucetinha. Eu dava jatos e jatos em seu interior, quase tanto como pela manhã e Yuna sentia cada um deles.
– Aiiiiiiii papai. Não vai caber tanto leitinho dentro de minha xaninha.
Continuei por quase mais um minuto aqueles movimentos viris levantando Yuna do chão até que tivéssemos terminado. Não daria para curtir aquela sensação boa pós gozo, pois tínhamos que sair logo dali. Então quando acabamos já comecei a tirar meu pau.
– Cuidado papai, não vai melar o vestido ou podem reparar.
Com cuidado Yuna segurou o vestido no alto enquanto fui tirando meu pau devagar e quando saiu fez aquele ploc alto e rimos juntos. Voltei seu absorvente e suas calcinhas no lugar.
– Não se preocupe papai, vou ter que trocar o absorvente. Me ajude tirar o vestido.
Com os afazeres para colocar tudo em ordem e sairmos dali não tínhamos tempo de falar de como tudo tinha sido tão bom e prazeroso.
Assim que Yuna tirou o vestido, o arrumou direto no cabide para devolve-lo. À tarde ele seria usado no comercial que ela iria gravar. Fui para o banheiro, me limpei e me ajeitei para não chamar a atenção. Quando saí, Yuna tinha acabado de trocar o absorvente e se recomposto com as calcinhas. Mais noiada do que eu ela guardou o absorvente já usado dentro do saquinho do novo e guardou na bolsa sob meu olhar atento.
– Não podemos bobear papai. Um errinho e pode custar caro.
– Verdade filha. Todo o cuidado é pouco.
Yuna foi ao banheiro e em seguida colocou seu próprio vestidinho. Quando íamos sair da cabine, ela me segurou pelo braço e me fez olhar para ela.
– Não posso te beijar, mas eu queria muito papai. Não tenho nem palavras para dizer o quanto foi gostoso. A noite vou querer muito mais, mas vê se o senhor se aquieta, falou brincando.
– Vou tentar filha. Vou tentar.
E com a porta semiaberta, para que eu não tivesse mais chance de responder.
– Papai, agora fiquei muito mais melada do que antes e está vazando, falou com uma cara de safadinha.
Sob meu olhar incrédulo, saímos daquele cubículo gastando somente 5 minutos a mais do que seria o normal e como quase todo mundo já tinha ido para o almoço o lugar estava deserto. Deixamos o vestido no cabide e fomos almoçar próximo junto com toda equipe e todas as Modelos e quando chegamos nossos lugares estavam reservados. E eu não conseguia conversar com ninguém pensando na xaninha ensopada de Yuna lá de meu lado e em frente a todos.
À tarde, de novo foi uma tortura ajudar Yuna se trocar, a ver sem roupa e depois vê-la desfilando para aquele comercial. Ainda mais após a primeira troca de vestido quando ela me disse que estava mais difícil do que pela manhã, pois tendo que andar muito e estando mais melada, ela sentia um lábio que esfregava melado no outro a cada passo e nossos fluídos estavam vazando o que me deixou alucinado pensado naqueles movimentos de seus pequenos lábios vaginais. E o que disse era verdade, pois ao vê-la só com a calcinha havia o trilho de esperma que escorria em sua coxa e ela teve que limpá-lo.
Meu pau tinha ficado duro a cada desfile seu naquele tapete vermelho vendo a extasiante com seu corpo escultural modelando aqueles vestidos justos e lindos. Não era minha filhinha de 18 anos que estava lá, mas uma mulher linda e poderosa.
Conseguimos resistir, mas com Yuna e eu excitados muita coisa iria rolar no apartamento e quando chegamos lá e fechamos a porta Yuna me deu um beijo guloso e longo, pendurada em meu pescoço. Eu quase gozava com aquele beijo quente e provocante. E felizmente ela deu um tempo.
– Papai, foi a aventura mais excitante e emocionante de minha vida. Foi uma sensação diferente o que eu senti na frente de todas aquelas pessoas. Mas eu só conseguia pensar em você pensando em mim. É muito, muito, muito excitante mesmo saber que você está lá olhando e me desejando desesperado como estava hoje. Pensar a cada segundo nisso levou minha vontade de fazer amor com você ao infinito. Vai ser difícil você apagar meu fogo agora. Mas como a culpa é toda sua que inventou essa história, vai ter que se virar, falou com uma carinha de safada.
– Vou fazer o que eu puder filha para apagar seu fogo. A culpa é minha mesmo, eu assumo. E muito obrigado por realizar esse desejo maluco de seu pai. Foi demais excitante e gostoso de olhar e pensar como você estava na frente daquelas pessoas e o que fizemos antes para você estar daquele jeito.
– Foi um prazer imenso papai. E ainda vai ser mais já, já.
– Foi mesmo filha, mas se um dia fizermos de novo vamos evitar, pelo menos a parte no vestiário. Foi muito arriscado fazer o que fizemos lá.
Enquanto conversávamos minha mão há estava por baixo de sua saia e meu dedo já tinha entrado pela lateral das calcinhas e a penetrava sentindo toda aquela sopa que produzimos desde a manhã.
– Foi mesmo né papai. Que loucura. Que loucura gostosa. Quem sabe fazemos isso quando eu trabalhar só em meio período e aí voltamos correndo para casa.
– Aí tudo bem amor. Mas agora vamos curtir um bom tempo essa lembrança deliciosa.
– Essa e a aquelas que construiremos daqui há pouquinho papai, falou se esfregando em mim.
– Não vai ser fácil mesmo apagar o fogo de minha filhinha, falei malicioso quase a levantando do chão com meu dedo em sua bucetinha.
– Olhe o estado dessa essa xaninha. Estou quase gozando de sentir ela assim escorrendo.
Naquela noite foi difícil apagar o fogo de Yuna. Seus hormônios deviam estar desregulados ou foi culpa minha mesmo por fazer aquilo com ela. Me controlando desesperadamente para tentar satisfaze-la a fiz gozar quatro vezes, enquanto gozei duas vezes. Ela quis gozar de todas as formas que ainda não tinha gozado naquele dia que foi finalizado com ela cumprindo sua promessa me dando o seu rabinho delicioso lubrificado apenas com os nossos fluídos que emanavam de sua xaninha. Durante todo aquele dia Yuna gozou 6 vezes, o que nunca tinha acontecido e ainda não se repetiu. Então aquele dia é uma data excitantemente importante para nós pois além do que aprontamos durante o dia, Yuna tem seu recorde de orgasmos.
Após me dar seu rabinho e eu gozar deliciosamente dentro dele, estávamos extenuadíssimos, mas era impossível não tomar um banho, pois Yuna havia ficado o dia todo com meu esperma em sua xaninha e mais o suor e os nossos fluídos do que tínhamos acabado de aprontar. E só foi possível leva-la para o banho com minha ajuda e mesmo com aquele box apertadinho do apartamento dei um banho gostoso nela como se ela ainda fosse minha menininha, a não ser o tratamento especial que dei em seu rabinho e por dentro e fora de sua xaninha a deixando limpinha e cheirosa. E mesmo com toda essa manipulação em sua bucetinha, Yuna se manteve quietinha e sem me provocar. Enfim, parecia que eu tinha conseguido apagar o fogo daquela ninfeta linda, gostosa e sexy, mas o melhor de seus atributos era ser minha amada filhinha.
Quando ela estava limpinha, nem me esperou e saindo do box se enxugou e foi para a cama. Após meu banho quando cheguei, ela estava deliciosamente deitada de bruços com uma das pernas levemente aberta mostrando sua bucetinha. La estava a obra prima de minha existência como se fosse uma Afrodite exalando sensualidade.
Me deitei, puxei o lençol e cobri aquela tentação e a mim. E mesmo cansado não dormi logo pensando um pouco em nossa vida e na loucura que fizemos naquele dia. Como das outras vezes que fazíamos algo mais audacioso eu tinha minhas preocupações se não estava expondo minha filha e abrindo as portas para a sua devassidão, porém todas as vezes após essas pequenas loucuras ela mesma colocava os pés no chão e conversava comigo sobre aqueles momentos serem apenas arroubos pontuais e controlados por ser apenas entre nós. Então eu era um pai feliz pois tanto em sua vida de garota como de Modelo Yuna mantinha sua postura quase coreana de recato, porém como sua mãe, tinha seus lampejos saudáveis de putinha audaciosa e deliciosa. E eu com minhas reservas e inibições também sempre fui assim.
Nem eu nem Yong temos nenhum tipo de “pré conceito” das pessoas que vão muito além de nós no sexo, pois consideramos que cada um tem todo o direito de atingir seu prazer da forma como queira sem que ninguém possa julgá-los, afinal quem somos nós que praticamos o incesto que é um ato horrível para muitos, julgar alguém. Porém para nós, essas fantasias e pequenas loucuras sempre foi o que nos satisfez e são o nosso limite.
Na manhã seguinte Yuna acordou cansadinha ainda, mas feliz e sorridente e nem se atreveu a querer fazer amor pela manhã que ela tanto gosta. Tomamos um banho e nem tomamos café para ir logo para nossa casa e tomar café com Yong. Quando chegamos o único assunto sobre o qual Yong queria saber tudo era sobre o trabalho do dia anterior de nossa filha. Ela tinha a sensibilidade de não me fazer ter que dar uma resposta que nos colocaria a todos em um constrangimento, porém como sempre o rosto de Yuna não disfarçava o que tinha acontecido. E não só o rosto, porque sempre quando fazíamos amor, parecia que ela se sentia na obrigação de agradecer sua mãe por ser tão compreensiva e a enchia de carinhos e beijos tornando ainda mais evidente o que tinha acontecido. No entanto Yong amava esses carinhos que Yuna lhe dava.
O tempo foi passando dessa forma que nos satisfazia a todos sem que nenhum de nós fosse além daquele limite estabelecido sem que tivéssemos combinado. Yuna era cada vez mais popular na Coréia se tornando uma das três Modelos mais famosas o que fez o assédio de fãs aumentar muito nos fazendo tomar ainda mais cuidado com ela. Mas o pior assedio foi da imprensa marrom da Coréia, sem dúvida uma das piores do mundo.
Quando Yuna já estava com 20 anos comecei a conversar com Yong se não era o momento de estimularmos nossa filha para que arrumasse um namorado e assim não precisasse e não quisesse mais fazer amor comigo. Não que eu estivesse enjoado, muito pelo contrário, pois nunca enjoaria de fazer amor com aquela linda beldade e até ficava triste de pensar não ter mais esses momentos com ela, mas eu pensava como pai exclusivamente em seu futuro com alguém ao seu lado. Porém, para minha surpresa Yong tinha arrumado outros argumentos poderosos para que indiretamente Yuna continuasse a se satisfazer somente comigo.
– Nem pense nisso Leo. Yuna está com 20 anos e não é a hora de ter alguém lhe causando problemas em sua carreira.
– Por que Yong? Nossa filha está com a cabeça feita. E assim nossa vida poderia ser mais normal, falei insinuando sobre nossa relação.
– Leo...
E ela sempre me chamava só de Leo quando estava mais bravinha.
– Para você está ruim essa nossa forma de nos relacionarmos nós três? Pois para mim não está e parece que muito menos para nossa filha que está sempre feliz. Para que estragar isso agora? Quem sabe no futuro.
– Claro que não está ruim amor. Não tenho um fio para reclamar de nossa vida. É só preocupação com você e o futuro sentimental de nossa filha.
– Já te falei mil vezes que se algo me incomodar eu te falo. E vendo como você faz nossa filha feliz acho que nunca vai acontecer. E você continua me satisfazendo muito gostoso e tão frequente como sempre foi e não tenho reclamação. E Yuna é jovem ainda. Tem muito tempo para arrumar alguém. Se ela quiser namorar, aí sim pois é ela quem decide, mas se não está querendo para que insistir com ela? Serão brigas, ciúme, tensões e tantas outras coisas de um relacionamento a perturbando.
– Está bem Yong. Acho que você tem razão.
– Vamos fazer assim Leo. Se ela manifestar o desejo de ter um namorado, nós dois daremos apoio total, mas até lá continuamos assim. Tudo bem?
– Tudo bem amor, é você quem manda já falei sorrindo para deixar o clima mais leve.
E já sorrindo também ela me respondeu e com um novo argumento colocou um ponto final em nossa conversa.
– Isso mesmo amor. Sou eu quem mando. E vou te dizer qual é o argumento mais importante do porque não tenho pressa que nossa filha tenha alguém. No que dependa de mim, sem que eu interfira na decisão de nossa filha, ela jamais vai se casar com um coreano. Os homens coreanos são extremamente machistas, abusivos e até violentos com suas mulheres, fora o desprezo que sentem por elas. Mesmo aqueles que estudaram no exterior ou os mais jovens e liberais, quando se veem em uma situação complicada com suas mulheres começam a utilizar desses métodos abusivos e desrespeitosos que eles dizem condenar. Na quase maioria dos países ainda existe o machismo, mas na Coréia isso vai longe demais pois se mistura com tradições antigas e até com o Confucionismo que a maioria dos coreanos segue onde diz que a mulher só serve para parir. Deus me livre querer isso para nossa filha.
Depois daquela manifestação eloquente na qual tinha toda a razão sobre cada palavra que tinha dito, minhas preocupações se foram e aceitei que mesmo nossa relação não sendo normal era infinitamente melhor do que ter uma relação como aquela que Yong tinha pintado.
– Você tem total razão Yong. Eles precisam ainda evoluir muito nesse quesito de respeito à suas mulheres e a todas as mulheres. Têm tanta tecnologia, mas estão 10 séculos atrasados no respeito às mulheres.
– E tem um último argumento para eu não querer um marido coreano para nossa filha.
– Nossa amor, você está decidida.
– Totalmente Leo. Nunca fui abusada por um coreano, mas conheço a cultura de abuso que eles criaram e tentam manter. E ainda são os maiores consumidores de álcool no mundo. Você sabe sobre isso muito bem. E quem vai querer um marido alcoólatra para a filha? Aí eles se tornam ainda mais abusivos e violentos.
– De novo você tem razão Yong, mas deve ter alguns bons.
– Claro que tem Leo, mas são poucos e pela profissão de nossa filha vai ser difícil um desses bons chegar até ela. Então vamos continuar a protegendo até que ela queira nossa proteção.
Depois dessa conversa nossa vida ficou ainda melhor. E o mais legal foi ver Yong podendo acompanhar Yuna algumas vezes como sua acompanhante como sempre sonhara. Com seu curso quase completo, conseguiu ter mais tempo livre e assim vez ou outra ela acompanhava Yuna nos Ensaios Fotográficos ou Desfiles, feliz da vida. Ela e também Yuna por ter sua mãe a seu lado. E isso nada complicou minha relação com Yuna pois sempre havia um modo de compensar a noite que não tínhamos no apartamento. E algumas vezes íamos eu e Yong acompanhar Yuna a deixando muito feliz de ter seus pais a assistindo.
Ao longo dessa longa jornada na profissão de Yuna até os dias de hoje, em que fizemos coisas horríveis na visão de muitos para manter a segurança física e psicológica de nossa filha nesse mercado cruel que ela trabalha, vimos muitas meninas que trabalharam com Yuna irem se perdendo pelo caminho. Algumas com distúrbios alimentares terríveis, outras sendo levadas ao consumo de drogas até para ajudar a manter a magreza necessária e algumas entrando na prostituição. São poucas que conseguem se manter fora desses problemas e trabalhando, todas com a mãe ou o pai estando sempre juntos.
Não quero justificar nossa escolha, até porque não precisamos justificar nenhuma de nossas atitudes, mas ela deu certo e Yuna sempre teve a liberdade de fazer suas escolhas e ao invés de nos culpar por problemas como é normal com a maioria dos filhos, ela nos agradece por suas conquistas e por sua vida.
Para Yong também tudo andava bem, dedicada como sempre fora, ela logo teria a validação de seu diploma e já tinha uma proposta para trabalhar no Hospital da Universidade que estudava. E o melhor é que não seria uma carga horária como acontecia no Brasil e em conjunto com a família aceitou a proposta e começaria no início do ano seguinte.
E 6 meses antes do término do contrato de Yuna com a sua Agência de Modelos, antes de receber a proposta de renovação que já tínhamos sido informados que receberia ela recebeu uma proposta surpreendente. Um dos maiores Estúdios que produzem Séries de TV na Coréia fez uma proposta para Yuna participar de uma série após fazer um teste de interpretação. Essa é das surpresas da pequena Coréia. O país é um dos maiores e melhores produtores televisivos do Mundo. No Brasil essas séries podem ser vistas na Netflix e são muito bem produzidas e de excelente qualidade. E quem tiver a sorte pode ver Yuna em duas delas.
Nunca fora um sonho de Yuna ou Yong a atuação, mas elas ficaram empolgadas com a proposta, contudo mesmo se aceitássemos ela teria que fazer os testes, passar e depois esperar até o final do contrato da Agência que tinha exclusividade com Yuna. E com a empolgação delas decidimos aceitar o desafio. Em minha cabeça veio aquela interpretação da Acompanhante de Luxo que Yuna tinha feito e tive a certeza de que ela passaria nos testes. No entanto um problema nos afligiu nos obrigando a tomar decisões importantes e arriscadas.
As Agências de atores, atrizes e celebridades na Coréia são e essência dos abusos existentes no país. Elas atuam com mão de ferro controlando toda a vida profissional e privada dos contratados não permitindo que tomem decisões próprias e nem pessoais. A maioria delas põe nos contratos que seus contratados nem podem namorar, principalmente aqueles na idade que Yuna tinha. E nenhum de nós iria aceitar aqueles contratos leoninos, pois nossa vida na Coréia estava boa, porque tínhamos o controle total sobre ela.
Então assim que soubemos que Yuna fora aprovada nos testes, ficamos todos felizes e tomamos uma decisão importante de abrir a nossa pequena Agência que de princípio só teria Yuna como cliente. E pedi a meu pai e ele aceitou ser o CEO dessa pequena Agência pois eu continuaria como Empresário para estar em todos os eventos ao lado de nossa filha.
Aposentado há um tempo, meu pai ainda tinha muita energia e adorou aquela proposta de trabalhar ajudando a neta. Yuna também era um orgulho para os avós e principalmente para ele pois muitos conhecidos seus vinham conversar sobre a neta linda e famosa. E com seu título de “Presidente” de uma multinacional ele imporia muito respeito facilitando as coisas para Yuna.
E quando decidimos isso conversamos com a Agência de Modelos que aceitou um contrato com Yuna onde a compartilhava com nossa Agência. Eles ficariam com as exclusividades da moda e nós das atuações. O mais complicado foi conseguir mais independência de escolhermos os trabalhos de Modelo de Yuna para que ela tivesse tempo de atuar, inclusive pensando em novas séries que poderia participar, mas no fim foi tudo muito bem resolvido com a Agência de Modelos pois mesmo lá eu continuaria como o Empresário de Yuna. E se ela ficasse famosa como atriz, nós poderíamos abrir a nossa Agência para outros artistas que não gostavam do modelo de gerir suas vidas pelas outras Agências coreanas.
No início do ano seguinte ainda com 21 anos Yuna teve a estreia em sua primeira série como uma coadjuvante importante e recebeu vários elogios e prêmios como atriz revelação. E minha presença como acompanhante ao seu lado nessas premiações só aumentava o interesse por ela pois era um noticia ter o pai alto, grande, loiro de olhos verdes e bonito dito por eles. Tanto quanto Yuna chamava a atenção por sua beleza quanto por sua descoberta como atriz revelação eu chamava atenção ao seu lado por ser um pai tão diferente dos pais de outras celebridades coreanas.
Mais madura, Yuna ainda tinha muito ciúme de mim, mas se controlava melhor pois tinha agora confiança de que eu era só de sua mãe e dela. Por outro lado, meu ciúme de pai e homem aumentou pois Yuna dava beijos nos atores em sua série. Pelo menos havia um lado bom na cultura da Coréia para reduzir esse meu ciúme. Por serem tão recatados os beijos não passam de selinhos um pouco mais fortes. Quem já viu uma dessas séries coreanas pôde perceber isso.
E em meio à felicidade de nossa filha, algo quebrou nossa harmonia temporariamente. Após 3 anos de Yuna ter chego à Coréia, seus avós maternos agora queriam vê-la. Evidentemente por seu sucesso na TV, o que nos deixou, eu e Yong, furiosos e Yuna decepcionada pois percebeu a intenção deles. Quem trouxe a mensagem foram suas tias que adoravam e mimavam Yuna que as adorava. A primeira condição para visita-los foi que estivéssemos todos juntos o que aceitaram com má vontade pois não queriam ficar frente a frente com Yong.
O encontro foi frio, quase gelado, com Yuna se apresentando a seus avós no estilo coreano sem abraços, só se inclinado em respeito em frente a eles. Eles falaram da “alegria” de enfim conhecer a neta e de que gostariam tentar manter uma relação com ela, mas com Yong não trocaram uma única palavra. E para nosso total orgulho e sem que jamais tivéssemos combinado com ela sobre isso Yuna foi dura com seus avós e em poucas palavras mostrou sua posição passando por cima de toda opressão familiar coreana.
– Meu avô e minha avó. Eu estou disposta e gostaria muito de ter uma boa relação com vocês, mas antes disso vocês tem que se desculpar e reatar a relação de vocês com minha mãe. Se vocês continuarem a não a tratar bem, não teremos como conviver. E se vocês estão mesmo dispostos a se relacionarem comigo, saibam que eu jamais vou aceitar qualquer tipo de maltrato de vocês ou tentativa de interferência em minha vida. Sou muito feliz e vivo em um ótimo ambiente com meus pais e meus outros avós e não vou estragar essa harmonia.
Seus avós olhavam para ela, se entreolhando, não acostumados com aquela força em uma mulher livre, provavelmente pensando que sua neta era muito petulante, arrogante e desrespeitosa.
– Então pensem bem se vocês conseguem fazer isso e procurem minha mãe. Meu pai e ela são as pessoas mais importantes do mundo para mim e não vou magoa-la por nada. Nada mesmo. Até porque ela é minha heroína por ter me criado sem nenhuma ajuda dos pais desde seus 15 anos.
Pude perceber no rosto de Yong como ela estava feliz demais com sua filha a defendendo daquele jeito, e nem se importou muito com o desprezo com que seus pais a trataram. Entrei naquela conversa e falando com meus sogros, coloquei que todos nós gostaríamos muito de manter um bom relacionamento com eles e que estaríamos esperando por uma boa resposta deles. E pensei comigo mesmo que eles teriam que engolir a montanha de orgulho que tinham ou nunca mais nos veriam. No entanto eles nunca mais nos procuraram encerrando de vez nossa preocupação de tentar reatar com eles o que foi de certa forma bom por afastar aquelas pessoas tóxicas de Yuna.
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Prévia do Capítulo 20
“– Mamãe e papai. Pensei muito e gostaria de ser mãe.
Olhei incrédulo para Yong que também me olhou incrédula, e parecia me culpar e fui rápido.
– Não tenho nada a ver com isso. Yuna nunca conversou comigo sobre isso nem como pai e nem como seu Empresário. Também estou surpreso.
– Mamãe. É verdade, eu não mentiria para você. Nunca comentei nada disso com o papai. E sabia que no momento que falasse teria que ser com vocês juntos.
– E quem seria o pai Yuna?
Com uma carinha de acanhada, mas decidida.
– Ah mamãe. Só tem uma pessoa com quem tenho relações e pode ser o pai. Isso se você aceitar e permitir.”