Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 5)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 3501 palavras
Data: 15/07/2021 11:26:15
Última revisão: 15/07/2021 11:45:50

#2 - Parte5:

Aninha preparou um arroz com bifes e salada de tomate para nós e foi acordar Cecília. A menina acordou com um sorriso... “Você não tomou o remédio pra dor ontem... Está doendo?” Perguntou Aninha preocupada, ao que Cecília respondeu: “Tá doendo, sim, minha irmã... Mas só no cu!” E as duas começaram a rir... “Por falar nisso, o padre não me purificou na bunda...” Lembrou Aninha. “Padre, porque eu não ganhei anal também?” Ela perguntou meio brava... E eu respondi: “Vamos deixar isto pra uma outra vez, querida, você vai ter que ir pra casa caminhando hoje e ajudando a sua irmã... Não dá pras duas ficarem sem poder andar direito ao mesmo tempo, não é? Quem levaria vocês pra casa?” E ela pareceu concordar... Mas continuou: “Então, outra hora eu vou voltar aqui só pra fazer anal, padre!” “Tá bem, querida, mas veja como ficou a sua irmã... Você quer passar por isto também” E ela, com voz firme: “Claro que sim, por que não? Mesmo com toda dor, deve ser maravilhoso!”. Cecília se levantou com um pouco de dificuldade falando “É sim! Dói mas é maravilhoso fazer anal! Eu pensei que ia morrer, disse ela rindo” E foi ao banheiro, dizendo que estava feliz porque a única dor que estava sentindo era atrás... Ela andava com as pernas afastadas, como se estivesse mesmo sentindo muita dor ao caminhar. Depois que almoçamos, voltamos pro quarto e continuamos conversando e fodendo... Mas eu só pegava Aninha, poupando Cecília, que só me chupava. Até que Aninha começou a reclamar que a buceta dela também estava doendo... Então eu parei e continuei só a beijá-la na boca e acariciar seu corpo e, de vez enquanto, ainda me masturbava na boca de Cecília, que já ficava esperando e sempre engolia tudo... A menina descobriu que gostava mesmo era de esperma na boca!

Ali pelas três da tarde, chegaram os avós pra buscarem as meninas... Entraram e foram até o quarto, que estava impregnado com um forte cheiro de sexo... As meninas vestiram uns vestidos limpos que a avó havia trazido, todos se despediram de mim beijando a minha mão e pedindo a minha benção, e Cecília ainda agradeceu, já com aquela aparência recatada com o lenço na cabeça, mas com um semblante diferente no rosto: “Muito obrigado, padre!” Pedi o endereço deles e fiquei de passar lá pra acompanhar a saúde de Cecília, Aninha me explicou onde era e disse na frente dos avós que quando eu fosse visita-los, ela queria fazer anal comigo no quatro dela... Depois todos agradeceram e foram embora. Cecília, que estava com dificuldades para andar, foi se apoiando na avó e na irmã... As duas meninas estavam felizes e Cecília tinha um novo brilho nos olhos. Fiquei ali sozinho sem saber se tinha cometido um pecado ou se, de fato, tinha feito alguma coisa de útil por aquela família.

Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres... Após umas duas horas, entrou um casal simpático na sacristia... Pediram licença e beijaram a minha mão, pedindo a minha bênção. Ele devia ter uns 30 anos, estatura mediana, e ela, uns 24 ou 25, magra, talvez 1,60 m, e deixava visíveis duas mexas de cabelos ruivos pra fora do lenço que trazia na cabeça, e olhos verdes... Aqueles olhos muito verdes contrastando com os cabelos ruivos realçavam a sua beleza diferente e colorida... Ele me disse que a esposa dele teve muita dificuldade para engravidar e que agora, finalmente, estava grávida de dois meses... Eles estavam tomando todos os cuidados para ela não perder o bebê e então lembraram que ela nunca foi purificada na vida por um padre, como fazem outras moças da cidade, e tinham vindo me pedir para purifica-la pra garantir que o bebê nasceria saudável... Eu já havia aprendido que não adiantava discutir com essa gente e que a única forma de me manter em paz era fazendo o que eles queriam... Então falei que estava muito ocupado agora, mas pedi o endereço deles e fiquei de passar lá à noite para purifica-la em casa. Eles ficaram satisfeitos com a minha resposta e se retiraram de mãos dadas...

À noite, as nove, saí em direção a casa deles que ficava a menos de um quilômetro. A cidade era pequena e em praticamente todos os lugares dava pra ir a pé. Era uma casa bonita bem grande, de alvenaria, um pouco acima da média das casas da cidade... Toquei a campainha e ele veio me atender, me pedindo a bênção. Na sala, estavam a esposa, Marisa, que tinha 24 anos, e outra moça, que me apresentaram como sendo irmã de Marisa, Sueli, de 21, bem parecida com Marisa... As duas mulheres usando vestidos abaixo dos joelhos, como era comum naquela cidade... Marisa me disse que Sueli não morava com eles, ela era solteira e morava com os pais a alguns quilômetros fora da cidade, e tinha vindo naquela noite especialmente para ser purificada, se eu concordasse... Eu concordei, sem problemas. Sueli era noiva há dois anos e precisava aprender umas coisinhas comigo pra fazer com o marido... Marisa me falou isto com a maior naturalidade, na frente do marido, recebendo um sorrisinho meio sem graça de Sueli. Sentamos na sala pra conversarmos um pouco. Marisa ao lado do marido, de mãos dadas, num sofá maior, eu e Sueli, cada um em seu sofá. Eu estava curioso em saber o que havia acontecido com o antigo padre e por que ele foi considerado louco... Eles me disseram que não sabiam direito o que tinha acontecido, mas que todo mundo diz que ele saiu de manhã pelado pela porta principal da igreja, em direção à praça, com um pepino enfiado no cu e gritando que estava sendo estuprado! Depois começou a gritar para as pessoas pararem de se estuprarem, voltou pra igreja, se arrumou , pegou a mala e foi embora... Por isto é que as pessoas dizem que ele enlouqueceu... Então eu perguntei se eles sabiam quem foi que teve o último contato com ele e eles me disseram que ele tinha passado a noite anterior na casa de Sônia, purificando a filha adolescente dela, Eva, e me ensinaram o endereço delas caso eu quisesse saber mais alguma coisa... Eu iria investigar melhor este assunto!

E perguntei onde seria feita a purificação e quem seria a primeira... Sueli e a irmã se entreolharam e parece que chegaram num acordo, então Marisa se levantou e me pediu para acompanha-la, deixando na sala o marido e a irmã, que ficaram ouvindo rádio. Chegamos ao quarto do casal, ela fechou a porta e me falou, um pouco sem jeito: “Sou toda sua, padre!” Eu estava curioso pra ver o corpo daquela mulher, que, com um rosto tão bonito, devia ter um corpo magnífico! Pedi para ela tirar a roupa e confirmei o que já imaginava; Marisa tinha um corpo perfeito... Apesar dos dois meses de gravidez, a barriga ainda não aparecia nada, estava retinha. Me aproximei dela, ainda de batina e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu enquanto eu já enfiava dois dedos naquela buceta carnuda, com pentelhos ruivos... Depois, tirei o pau pra fora e apenas olhei para ela, que se ajoelhou na minha frente e o abocanhou, tentando em vão enfiá-lo inteiro na boca... Ficou uns instantes me chupando e então comecei a me despir. Ela não conseguia tirar os olhos do meu pau, louca para experimentá-lo na buceta. Pedi para ela ficar de quatro na cama e fiquei admirando aquela buceta pentelhuda, com pentelhos ruivos... Abri a vagina da moça com os dedões e vi um buracão, que parecia indicar que o marido também era um bem dotado, assim como eu. Passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e tentei enfiar o dedo pra sentir a resistência... Entrou um pouco, mas não muito, o que indicava que ela não costumava levar muito a vara do marido no rabo. “Você não faz anal com seu marido, querida?” Perguntei. “´Faz tempo que não, padre, ele tem um pinto muito grosso e dói muito... É quase tão grosso como o do padre... No começo eu até tentei, mas sofri muito, e hoje eu não deixo mais ele enfiar aquele pau enorme aí” Fiquei fascinado por aquele cuzinho, que já tinha lavado vara mas ainda não tinha sido arrombado de maneira definitiva... “Pois é, minha filha, nesta sua purificação, você vai fazer anal também!” Eu falei como se dando uma ordem, ao que ela apenas respondeu: “O senhor é quem sabe, padre, faça o que quiser comigo... Esta noite, eu sou sua!” Era interessante isto, essa mulher negava o cu pro marido mas não se sentia no direito de negá-lo ao padre, mesmo o padre tendo um pau mais grosso do que o do marido dela! Eu ia fazer um favor pra este casal, pensei, depois de engolir a minha vara no cu, essa mulher vai achar a vara do marido uma brincadeira e não vai mais negar isto pra ele... “Querida, depois de hoje, você nunca mais vai negar sexo anal para o seu marido, tá bem?” “Sim, padre, como o senhor quiser...”

Comecei a enfiar três dedos na buceta dela, ainda na posição de quatro, fazendo-a gemer baixinho, e, quando senti que estava bem molhadinha, enfiei o pau de uma estocada só, o que fez ela soltar um gritinho “Aiii!!” E comentou com uma risadinha: “Acho que o pau do padre é bem mais grosso do que o do meu esposo...” E comecei a bombar, puxando-a pelas ancas... Ela gemia baixinho, sentindo o meu falo entrar e sair da buceta... Essa mulher não gozava fácil! Fiquei quase cinco minutos ali só socando e ela não reagia, então gozei e enchi aquela buceta ruiva de porra. Me joguei sobre a cama e pedi para ela me chupar, o que ela mostrou que sabia fazer com profissionalismo, espremendo o meu pau com movimentos rápidos e circulares contra a boca, que provocavam um grande estímulo em mim... Levantei as pernas e ela pareceu entender o que eu queria... Começou a chupar as minhas bolas e foi descendo até se deter no meu cu, que começou a lamber com precisão, fazendo movimentos circulares com a língua sobre o meu anelzinho e, depois de umas lambidas fortes e ásperas com a língua inteira, começou a forçar a entrada, tentando enfiar aquela língua molhada no meu cuzinho fechado... Isto me deixou em ponto de bala de novo. Coloquei ela deitada na cama e comecei a admirar o seu corpo perfeito... Chupei os peitinhos, que estavam com os biquinhos empinados, mostrando que ela estava com tesão, fui por cima dela, que abriu as coxas para mim, e comecei a beijá-la de língua, enquanto enterrava o meu pau inteirinho naquela buceta gostosa... Comecei a socar forte, fazendo-a me abraçar e me puxar contra ela com força, enquanto a beijava de língua num longo beijo molhado... Após alguns minutos, ela começou a gemer baixinho, o que me fez socar mais forte na esperança de fazê-la gozar, mas após alguns minutos, vi que não iria passar daquilo e a enchi de porra na buceta de novo, me jogando ao lado dela, exausto enquanto ela já se apressava a chupar e espremer o meu pau na boca... Depois pedi para ela se deitar do meu lado e comecei a beijá-la de língua enquanto alisava o seu corpo passando as mãos pelos seios, pela barriguinha, pelas coxas e pela buceta, onde enfiava dois ou três dedos em cada passada... Comecei a enfiar os dedos na buceta dela, enchê-los de porra e trazê-los até a sua boquinha, que lambia tudo faminta... Repeti o movimento até não haver mais porra pra tirar da buceta...

“Você tem algum tipo de creme em casa?” Perguntei. “Creme? Pra que, padre?” “Pra fazer anal, querida... Chegou a hora!” Ela pensou um pouco... “Eu não tenho, mas a Sueli deve ter. Vou perguntar pra ela.” Levantou-se, enrolou-se num lençol e foi até a sala onde estavam a irmã e o marido... “Sueli, você tem algum tipo de creme na bolsa?” “Creme pra que?” Perguntou a moça curiosa... “É que o padre quer fazer anal, e precisa de um creme...” Ela falou aquilo na frente do marido com naturalidade. “Acho que tenho um creminho hidratante para as mãos, deixa eu ver...” Foi até o quarto deixando a moça ali, pelada sob o lençol na frente do marido, e logo voltou com um potinho pequeno... “É este aqui... Eu acho que vai servir...” Marisa pegou o potinho de creme e voltou para o quarto pra dar o cuzinho pra mim, deixando a irmã e o marido na sala ouvindo rádio como se nada demais estivesse acontecendo naquela casa...

Marisa entrou no quarto ainda enrolada no lençol, que deixou cair já na porta, exibindo novamente aquele corpinho perfeito, e veio em direção da cama, onde eu estava deitado pelado, com o potinho de creme na mão, deitando-se do meu lado e me entregando o potinho... “Sueli tem esse creminho... Será que dá?” Abri a tampa e testei a viscosidade com os dedos... Era um creme fino e escorregadio... Larguei o potinho sobre o criado mudo, abracei-a, e comecei a lamber os peitinhos... “Vai dar, sim!” Falei. Depois de mais um longo beijo de língua, mandei para ela ficar de quatro na cama... Ela parecia meio apreensiva... Peguei o creminho e lambuzei bem o cuzinho dela, já conseguindo enfiar o dedo indicador inteiro, e depois o polegar... Lambuzei o meu pau, e encostei-o na entrada do buraquinho, puxando-a pelas ancas contra mim e fazendo força para a frente, arrancando um pequeno gemido dela, que permanecia firme... “Hmmm!” Com pequenos movimentos de vai e vem, a cabeça do meu pau foi avançando, até que, num movimento mais forte, entrou esgaçando o anelzinho num estalo e fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!” Só isso, e ela ficou em silêncio de novo, com a cabeça do meu pau já entalada no cu, enquanto eu continuava forçando aquele anel apertadinho, em movimentos de vai e vem, cada vez forçando mais, fazendo o anelzinho ir se esticando e afrouxando, esticando e afrouxando, cedendo aos poucos, e cada vez o pau entrava mais, até que, quando vi que já estava indo até a metade, segurei a moça e puxei-a com mais força, empurrando o meu pau com tudo, fazendo-o se enterrar inteiro naquele cuzinho apertado, de repente, o que arrancou mais um gritinho da moça: “Ai!!” Mas ela continuava firme, parecendo que aquilo, para ela, era mais uma demonstração de fé do que sexo, propriamente dito... E comecei a socar de vagar, aumentando o ritmo aos poucos, e notei que ela estava concentrada, parecendo estar sentindo prazer... Aumentei o ritmo e ela começou a gemer baixinho, mais um pouco e ela começou a rebolar a bunda em movimentos circulares, parecendo querer sentir mais a sensação de ter um pau enterrado no cu, e aumentou os gemidos, começando a rebolar cada vez mais rápido enquanto os gemidos se tornavam um choramingo baixo, que foi aumentando até seu corpo inteiro explodir num tremor que ela não conseguia mais controlar, ela estava gozando com o meu pau no cu! E, enquanto gozava no cu, não conseguiu conter um grito alto, que, com certeza foi ouvido na sala: “Aiiii, Padreeeee!!!” E gozou enquanto eu enchia aquele cuzinho rebelde com um forte jato de esperma, que ela estremeceu ao sentir chocando-se contra o seu reto... Marisa estava toda suada, e jogou-se de lado na cama, com um sorriso de satisfação... “Gostou?” Não pude deixar de perguntar. E ela, ainda sorrindo: “Ai, que gostoso, padre! Eu acho que nunca senti isto!” Viu o meu pau pingando e caiu de boca, com mais vontade ainda, como quem tivesse descoberto que ele podia produzir todo aquele prazer... E voltou a deitar-se do meu lado, parecendo estar realizada... “Viu só?” “O que, padre?” “Você conseguiu relaxar comigo, por isto gozou... Se fizer assim com o seu marido, vai conseguir também!” Falei. Ela veio e me deu um beijo de língua molhado, depois sussurrou no meu ouvido: “Obrigado, padre!” Aquele sussurro me excitou novamente. Ela viu o meu pau duro e me olhou como se estivesse perguntando o que deveria fazer... “Sente em cima!” Falei, e não precisei dizer duas vezes... Ela, rapidamente, colocou-se sobre mim, de cócoras, pegou o meu pau colocou-o no cu. Era ali que ela queria ser fodida de novo! E foi soltando o peso de vagar, sentindo seu cuzinho sendo invadido de novo pelo pau grosso do padre, até sentar completamente, fazendo-o sumir dentro dela, me olhando com um sorriso safadinho... Apoiou as mãos sobre o meu peito e começou a subir e descer de vagar, pra logo em seguida aumentar o ritmo e, de olhos fechados, começou a socar com força a bunda sobre o meu pau duro “pá, pá, pá, pá”, e continuou sem parar, concentrada, como querendo arrancar daquilo outro gozo anal, como o que acabara de ter... A moça suava por todos os poros, mas não parava, gemendo e socando alucinada, cada vez mais rápido, até atingir um ritmo rapidíssimo, quando começou a choramingar novamente... Senti seu corpo começar a estremecer num novo gozo anal, enquanto ela soltava outro grito descontrolado e eu enchia o seu cuzinho de porra novamente “Aiiiii, Padre, Aiiiiiiiiii, que gostoso isso!” Com certeza o marido e a irmã ouviram aquilo, e talvez até os vizinhos, pois foi um grito bem alto de prazer de quem tinha acabado de se descobrir sexualmente... E caiu de boca novamente, sugando as gotinhas. Ela estava radiante! “Vou poder sentir isso tudo com o meu marido, padre?” “Claro que sim, querida, é só você querer... E deve ser muito mais gostoso quando você fizer isto com o homem que você ama, não é?” E ela me beijou de língua de novo: “É sim, padre! Eu vou fazer meu marido muito feliz... Ele sempre gostou de sexo anal, eu é que fui burra!” E me beijou de novo: “Obrigado, padre!” “Há quanto tempo vocês são casados?” Perguntei. “Quatro anos, padre. Ele foi o único homem que conheci na vida... Hoje, mesmo se ele morresse, eu não conseguiria mais me entregar a outro homem, eu sou só dele...” Virei-a de bruços e fui por cima, arregaçando aquele cuzinho apertado numa só enterrada, enquanto ela empinava a bunda pra facilitar uma penetração completa e eu a beijava na boca e socava tudo lá dentro, com força, fazendo-a rebolar e estremecer todo o corpo em mais um gozo sensacional, soltando mais um grito descontrolado de prazer: “Ai, mete, mete tudo no meu cu, ai, ai, ai!!!” Marisa era uma mulher fogosa, mas nunca soube disso, e parecia estar querendo dizer ao marido que estava pronta pra ele... Mais uns minutos, e peguei-a de frente, na posição papai mamãe novamente, fazendo-a sentir mais tesão dessa vez, e rebolar feito louca de buceta escancarada pro meu pau grosso... E soquei forte contra a buceta melada da moça, sentindo que estava bem mais molhada do que antes, enquanto ela soltava pequenos gemidos de prazer a cada enterrada que eu dava, “hmm, hmm, hmm”, até que me agarrou forte e começou a me beijar com força enquanto estremecia o corpo inteiro num grande gozo vaginal e ganhava mais porra na buceta... Ficamos ali durante mais uma hora, fodendo no cu e na buceta, e em todas as vezes, ela estava conseguindo gozar, sempre soltando um grito histérico e descontrolado... O cuzinho dela já estava mais do que preparado pra levar pau do marido e ela já tinha aprendido a gozar na buceta também. Estava pronta! Mas eu ainda tinha que pegar a irmã dela, aquela outra gostosa, que provavelmente, era virgem e que estava esperando a vez, lá na sala... Então falei pra ela: “Querida, você já está purificada... Agora preciso atender a sua irmã...” Ela parecia feliz... “Padre, ela vai adorar, com certeza!” O quarto era uma suíte, e fomos tomar banho... Eu nem vesti mais a batina, ficando apenas de cueca, enquanto ela colocou outro vestido. Voltamos para a sala, eu só de cueca e ela com outra roupa... O marido parecia estar empolgado com os gritos que ouviu da esposa e estava louco pra testar essa nova mulher que havia nascido naquela purificação... Me dirigi a Sueli já de pau duro, o que a deixou excitada, e perguntei: “Onde será a sua purificação?” E ela perguntou para a irmã, que disse que poderia ser no quarto que Sueli estava usando mesmo, já que lá também tinha uma cama de casal... E, com um sorriso, ainda disse: “A minha cama vai ser usada de novo agora, não é, querido?” E o marido, passando as mãos pela cintura da mulher, puxou-a para si, dando-lhe um beijo insinuante no pescoço, parecendo louco de tesão para pegá-la e faze-la gritar daquele jeito também...

Peguei Sueli pela mão e deixei-a me conduzir ao seu quarto, enquanto Marisa fazia o mesmo com o marido...

Continua...

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Comentários

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Olha a Evinha aí...

Que mente inspirada vc tem, hein...

Muito boa a história... chega a ser melhor que porno de tão excitante e divertida...

Parabéns, continue...

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Enfim noticias da Evinha....espero que no próximo tenha um encontro de purificação com ela

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