Cinemao com o casado gente boa

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1052 palavras
Data: 15/07/2021 15:18:48

Fala galera! Esse vai ser meu segundo conto aqui no site. Tenho 26 anos, 169m, moreno claro, pau 13cm, macho discreto. Vou contar pra vocês que aconteceu na minha última ida a São Paulo. Enquanto estava preparando a viagem, pesquisei locais de pegacao, sauna, banheiros, bate papo e afins... Queria aproveitar que a viajaria a trabalho sozinho pra curtir e colocar meus desejos em prática, mas confesso que a viagem não foi tão legal assim do ponto de vista sexual. Quando estava procurando locais pra pegacao, encontrei o Cabine's Bar, um local de pegacao conhecido na cidade que fica na AV Paulista com a Consolação. Li alguns relatos, vi que o local era muito frequentado e que teria a oportunidade de curtir e depois bater perna pela AV Paulista. Peguei o metrô e quando

Cheguei tentei procurar pelo GPS onde ficavam as cabines. Quando cheguei fiquei um pouco receoso em entrar, (e se não for o local correto? E se alguém me reconhecer mesmo eu estando em São Paulo? E se alguém me obrigar a fazer algo que eu não queira?), dei algumas voltas pra ver se alguém entrava ou saia, mas nada, até que decidi entrar. Respirei fundo, coração acelerado e lá fui eu subindo as escadas...

Quando cheguei tinha um recepcionista no bar, com cara de poucos amigos, paguei, perguntei onde era a entrada e ele não explicou muito bem. Fui entrando, conhecendo o espaço, mas a casa estava vazia. Sim, meus amigos! Casa vazia, não sei se era pela pandemia ou pelo horário, mas estava vazia, não tinha um único ser viVo. Fiquei um pouco decepcionado, pensei em ir embora, mas decidi esperar mais um pouco. Sentei em uma das cabines e comecei a mexer no grindr pra ver se conseguia algo. De repente aparece um carinha, estilo afeminado, ficou me secando, passando a mão no pau, mas não curti muito e não dei bola.

O tempo foi passando, decidi dar uma volta pra ver se conhecia alguem legal, mas nada. Voltei pra cabine, fiquei mais um tempo no celular e quando já tinha decidido ir embora chegou um cara.

Era alto, branco, gordinho, barriguinha de chopp, estilo macho, com uma blusa branca e uma camisa xadrez por cima. Fiquei interessado, cumprimentei da cabine e ele retribuiu. Ficamos nos olhando uns minutos e eusem saber o que fazer, não sabia se ele tava me curtindo, se apenas tava sendo educado ou pq tinham outras opções na casa. Decidi levantar ir até o darkroom e torcendo pra ele vir atras. Quando cheguei no dark ele chegou logo após...

Ficou encostado na parede passando a mão no pau e olhando pra mim, decidi ir ate onde ele tava e segurei aquele pacote. Ele começou a passar a mão em mim, levantou minha camisa, chupou meus mamilos, depois tirou meu pau pra fora e começou a punhetar... Eu tava nos céus de tanto tesao. Tirei o pau dele pra fora, era uma rola branca, uns 16cm, grossa e macia. Ficamos um tempão se pegando e batendo uma um pro outro. A vontade que eu tava era de chupar, mas fiquei receoso em chupar um pau no escuro que eu não tava vendo direito. Conversamos um pouco, falei que não era de São Paulo, ele falou que era de SP e tinha acabado de sair de uma consulta médica e resolveu dar uma passada lá.

O tempo foi passando, até que a pegacao esfriou um pouco, eu tava com receio de fazer algo mais no escuro. E se o pau tivesse sujo? Se tivesse verruga ou corrimento? Até que pedi pra gente dar uma volta. Ele saiu do dark e foi andar pela casa. Só tinha eu, ele o carinha que falei no começo do conto. Voltei pra cabine e fiquei no celular torcendo pra ver ele de novo (não queria ir atrás pra não parecer insistente). O tempo foi passando e decidi sair pra procura-lo.

Ele estava no outro dark, encostado na parede, com o pau pra fora punhetando. O outro carinha tava lá encostado tbm de olho nele. Assim que cheguei, tirei o pau pra fora, me encostei na parede e ficamos os 3 um em cada canto do dark batendo uma. Passou um tempo o carinha chegou nele ajoelhou e começou um demorado boquete. Confesso que fiquei com raiva, eu queria tá chupando ele, só não o fiz por receio. O boquete durou uma eternidade e eu ali com o pau na mao só olhando e com vontade de ta no lugar do carinha. Fui me aproximando deles, até que o carinha levantou e foi embora. Ficamos lado a lado até que ele se virou pra mim, me deu um abraço e um beijo na bochecha e me chamou pra cabine. Decidi ir.

Cheguei na cabine e consegui ve-lo melhor. Era mCho, educado, tímido, baixei a máscara e ele tinha um sorriso lindo e envergonhado. Conversamos muito, nos abraçamos ate que pedi pra chupar. O pau tava limpo, sem mancha, corrimento ou verruga, chupei e ele gemendo baixinho, tava muito gostoso. Pedi pra ele me chupar e ele falou que não curtia, mas disse que queria dar pra mim. Chamei ele pra ir no meu hotel, mas ele falou que era muito longe. Decidi comer ali mesmo. Encapei o pau, meti, ele gozou e eu tbm. Terminamos, ele me abraçou, me deu um beijo, falou no meu ouvido que tinha me curtido e perguntou se eu topava tomar uma cerveja com ele em um barzinho na Paulista. Confesso que fiquei receoso de alguém me ver com ele, mas quem me veria na AV Paulista em São Paulo? Sem falar que era uma cerveja com um amigo, ninguém sabia o que a gente tinha acabado de fazer hehe.

Saímos da cabine e fomos. Chegamos no barzinho, conversamos sobre a vida, profissão e sexo. Ele falou que era bissexual e que curtia Swing com a esposa, mas desde a pandemia estava sem. O fetiche dele era sexo bi, mas tinha medo da esposa n aceitar. Conversamos, batemos um papo agradável, a cerveja acabou, nos despedimos e fui com ele até a estação do metrô. Tem coisa melhor do que se relacionar com cara bacana, mente aberta, sem preconceitos? Espero um dia ve-lo de novo.

Depois sai andando pela Paulista...(próximo conto)

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Comentários

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Muito massa uma amizade assim.

fredcomedorr@gmail.com

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