(Aviso de conto longo)
Bom dia, boa tarde, boa noite, não sei em que horas estão lendo isto. Caso tenha chegado aqui de para quedas, recomendo fortemente que você abra meu perfil e veja a saga desde o começo.
Em Barra do Bugres, a vida não podia ser melhor - Treinava, dormia enquanto estava na aula, dava uns pegas na minha vizinha, tinha uns romances de um dia aqui, outros ali... Nada que tenha relevância. Sempre fui apaixonado por outras línguas, entre elas o inglês, o qual domino muito bem.
Fabiana, nossa professora de inglês, teve que viajar por problemas pessoais (que descobri depois, o marido tinha sido chamado para ser gerente de uma multinacional) e a escola contratou a Kelly como substituta de inglês.
Gente, o que era aquela mulher....
Loirinha encorpada, seios grandes, coxas torneadas, tipo aquelas gurias de academia - Não as que só tem músculo, mas daquelas que a calça leg funciona igual batom, realçando os lábios. Voz doce, jeito gentil, e bem branquinha, cabelo pra baixo do ombro. Cara de safada. Devia ter no máximo 23 anos. E eu, meus meros 16.
E quando digo branca, ela não chegava à ser albina, mas ela tinha uma blusa regata branca que valorizava os seios e dava para ver as veias do peito, de quase transparente que era ela. Como todo bom safado que se preze em escola, nas aulas dela me sentava na frente, pra ficar admirando aqueles seios deliciosos.
É, sempre fui do fundão. Durmia na aula, era o bagunceiro, zoava geral, e fazia bullying com quem fazia bullying.
Certa vez ela propôs da gente fazer um trabalho em grupos, e como eu não suportava boa parte da sala, pedi pra fazer sozinho. Depois de muita insistência, ela permitiu, e me disse para voltar na parte da tarde para sentarmos e decidirmos como eu iria fazer, junto com mais algumas pessoas da sala que tinham dificuldade.
Naquela época usava-se aquelas pulseiras coloridas, que cada cor representava uma coisa.
Ex: Rosa era selinho, vermelho era beijo de língua, e preto era o sexo propriamente dito.
Nunca fui de usar esses bagulhos, mas uma amiga minha me deu de presente, e eu tinha umas 7 pretas (eram 10 mas as gurias do outro colégio arrebentaram na festa).
Em um momento de descontração conversando com ela, que também usava, perguntou o que significava rebentar uma delas.
- Cada uma é algo que você quer fazer com a pessoa, de selinho à sexo.
- Por isso usa as pretas?
- Logicamente...
De repente ela ri, passando a mão no meu braço, e arrebenta uma das minhas pulseiras. Geral parou e ficou olhando para nós, eu sem acreditar muito, acabei zoando ela.
- Porra, profe... Se não vai fazer nada por que caralho tu arrebentou? Eu hein...
- Sou uma mulher que cumpre com suas palavras. Se eu arrebente uma de suas pulseiras, pode ficar tranquilo que farei aquilo que ela pede, marrentinho!
Mano, cês não tem ideia da cara que geral fez. As gurias chamaram ela de vagabunda com o olhar, os guri me xingaram de filho da puta pra baixo, teve até um que estendeu o braço e disse pra ela rebentar uma dele também.
Voltamos ao foco do trabalho, aquela lenga lenga de quenga, reunimos tudo e íamos jogar volley. Antes que eu me levantasse, ela se dirige à mim e diz:
- Na minha casa, sábado, 12:30. Pagarei o que devo com juros e correção monetária, My dear...
- OK then... - E não consegui achar palavras para mais nada.
Mal consegui jogar volley, tinha ensaio da fanfarra e também não consegui me concentrar.
Chega o sábado, aviso em casa que vou sair a ir na casa de amigos, e vou pra casa dela.
Toco a campainha, ela bota a cabeça na janela, diz que o portão está aberto e que é pra eu recolher a bike. A casa dela era pequena, mas sabe aquelas casas pequenas estilo... Filme? Pequena por fora e gigante por dentro? Era assim na casa dela. O muro alto dava privacidade, todo fechado, apenas com uma parte que dava pra ver quem estava no portão tocando a campainha.
Fui entrando igual criança na RiHappy, olhar maravilhado, até que uma voz me tira do transe.
- Comprei refri, você quer?
- Adoraria. Obrigado profes....
Ao me virar, ela estava apenas de toalha, cabelos molhados, um largo sorriso no rosto. Deixei a frase morrer no ar e fiquei contemplando aquele monumento.
- Vem aqui comigo na cozinha que eu pego...
- Te acompanharia ao inferno se preciso fosse, garota!
Ao chegar na cozinha, ela abre a geladeira e se abaixa com as pernas juntas, mostrando quase o útero, estava sem calcinha, boceta depilada, rosinha, fechadinha, o cu parecia um morango de tão rosa que era.
É, não deu. O pau bateu meio dia antes que eu percebesse, a baba chegava escorria pelo canto da boca, ela se vira e me vê de barraca armada.
- Nossa, Azakana. Tudo isso pra mim? - Apontando meu pau.
- Todo seu...
Ela se ajoelha e começa à tirar meu short
- O melhor presente que já recebi - Deu uma apertada.
- É duro e macio ao mesmo tempo - dando uma leve punhetada.
- É cheiroso e tá babando - Lambeu - E é docinha a baba.
- Posso brincar com ele, meu dono?
- Pppppppp pode, cachorra - Meus olhos pareciam aquelas máquinas de cassino que ficam rodando.
Logo na primeira chupada, ela vai até o talo, e quase suga minha alma pelo meu pau. Ela tinha uma força de sucção que nenhum aspirador de pó Phillips Walitta teria.
- Que delicia. Bebe seu refri enquanto eu te mamo, vou te fazer rei hoje. Você fuma?
- Não...
- Fuma um cigarro e aproveite, que hoje você vai sair daqui com as pernas bambas...
Nunca tinha fumado e mal sabia que a sensação era deliciosa, tragar um bom cigarro enquanto recebe aquele boquete que suga sua alma. Ela lambia, babava, engolia, sugava, cuspia, batia na cara, e ria, nunca vi ninguém rir tanto no sexo como ela fazia. Ela realmente estava se divertindo com minha rola.
Ao término do cigarro e do refri ela se levanta, consigo ter uma visão rápida de sua bocetinha escorrendo aquele mel que depois vim à saber ser doce igual mel.
Ela pega uma garrafa de Blue Label, e me chama pro quarto.
Não, nunca tinha bebido whiskey, tomei dois shots e sentia meu corpo pegar fogo.
- Isso foi pra te soltar, quero você bem relaxado hoje.
- Mas nem precisava, só de te ver assim eu já fico louco!
- E o que você quer fazer comigo? - disse fazendo beicinho.
Peguei ela pelo pescoço (até então não sabia que eu tinha um lado que curtia bdsm, vi em um vídeo, pensei que daria certo fazer e fiz) e a joguei na cama, de barriga pra cima. Ela já foi abrindo as pernas e sorrindo.
- Vem e me prova!
- Cala a porra da boca, sua vagabunda. Quem manda aqui sou eu, não você. Abre essas pernas que quero ver uma coisa.
- Sim senhor, meu amo.
Abriu bem as pernas, aquela boceta tava escorrendo ainda mais, parece que tratar ela daquele jeito tinha dado mais fogo nela.
Desci um tapa que minha mão ficou vibrando quase 5min, ela deu um grito e jorrou um líquido viscoso em mim.
Ela tinha gozado, em um único tapa.
- A putinha gozou sem pedir permissão? Pois agora vai sofrer!
- Me desculpe meu amo, eu prometo que não vou mais....
Me lancei sobre aquela bocetinha e comecei à chupar, cadenciadamente, vendo sua reação. Ela, por sua vez, ficou quieta, olhos abertos me encarando, as mãos apertando os seios agora já vermelhos, a boca levemente aberta denunciando que estava tendo muito prazer.
Continuei com a chupada, e ao bater minha língua em seu clitóris, ela gemeu e gozou:
- Isso, meu amo. Ensina essa putinha vagabunda à ter mais respeito! Issooooo! Me chupa que eu vou... Goz... Aaaaaaaaaaaarrrrrrhhhhhhhhhgggggg
- Continua gozando, que quero me marcar pra sempre em ti.
- Sim, meu amo. Eu quero que fique... Puta... Que... Pariuuuuuuuu.... Tô gozando de Nov...... Ooooooooooooooooo.
Ela gozava sem parar, puxava minha cabeça fazendo pressão na bocetinha dela, e eu não parava de castigar ela. Algo na forma como ela se entregava me fazia sentir mais sede de proporcionar isso à ela, de fazer ela gozar mais e mais, como se fosse uma punição, por ser tão putinha assim. Entre os gozos, a cama molhada, as pernas dela tremendo em excesso, ela pega minhas mãos, coloca naqueles seios perfeitos e diz para eu apertar. Ao apertar, ela solta um gemido único, deixa a boca meio aberta, fecha os olhos, e sinto apenas o melzinho da boceta dela escorrendo, molhando ainda mais a cama, denunciando que ela estava gozando mais uma vez. Só que ao invés do orgasmo vir e ir, ele se prolongou, e enquanto eu apertava seus seios, ela continuava gozando, era tipo um interruptor de liga/desliga, fazendo ela ir às alturas e se manter lá.
- mmmmmnsmme... FoooooooooooooooNão consegue falar, putinha?
- nã... Nã... Nã.... Mmmmme.... Fffffffffffffoo...
- Pede. Implora.
- ME FODE, MEU AMO! CASTIGA SUA PUTINHA QUE NÃO AGUENTA MAIS GOZAAAAAAARRRRRR!
Quando sai das pernas dela, ela ficou apertando os seios, parecia que estava entorpecida, apenas me olhava, com a língua pra fora de modo sapeca, sorrindo maliciosamente, massageava os seios, gozava...
Pincelei meu pau na porta da boceta dela, e ela dava espasmos, cada vez maiores e inconstantes, até eu resolver bater meu pau na bocetinha dela.
Ela, por sua vez, delirava e me pedia para meter logo:
- Para de judiar de mim, meu amo. Prometo ser uma boa putinha e te fazer sentir prazer na mesma intensidade. Mas, por favor, eu te imploro, mete esse caralho em mim que eu tô pra ficar louca!
Isso dela me chamar de meu amo, me fazia pensar se o que eu já tinha visto à respeito de submissão era verdade:
- Ainda não, putinha. Vem me chupar que quero ver se você realmente presta pra ser minha putinha.
Num lapso entre 0,01 e 1 segundo, ela se levantou, ficou de quatro na cama, e veio me chupar, como se fosse a última garrafa de água no deserto. E eu admito, ao colocar meu pau na sua boquinha delicada, parecia que ele iria derreter de tão quente que ela era. Na primeira chupada, senti meu pau querer estourar, revirei os olhos e as pernas amoleceram:
- Gostou da inauguração? Deita aí que vou te mostrar do que sou capaz, meu amo.
- Se não fizer direito, vou embora e vai ficar sem rola (Eu não sabia dominar direito, ela já tinha gozado, eu não, ela ainda sairia no lucro.)
- Pode deixar que ainda quero levar leitada quente no útero como uma boa putinha e depósito de porra que sou.
Ao me deitar na cama, ela veio e se sentou na minha cara, iniciando um maravilhoso 69. Aquele cheiro da bocetinha dela, parecia magiame hipnotizando, me fazendo querer colar ali e nunca mais sair.
Mal ela se deitou sobre mim, na primeira chupada na posição nova, minha alma saiu do corpo e voltou, enquanto ela pegava um plug anal de rabo de gato e pedia pra eu cuspir no cu dela:
- Sua putinha quer ter um rabinho. O senhor me dá a permissão e seu delicioso cuspe para eu socar este plug no meu cu, meu amo?
Cuspi, lubrifiquei, faltou passar WD-40.
- Obrigado há, meu senhor. Sua putinha agradece!
Ao colocar o plug no cu, ela deu um gemido longo, a voz começou à falhar, e ela se acabava em gozo, com as pernas tremendo, e produzindo muito mel. A boceta dela se contraía descontroladamente, e a cachoeira de mel doce me fazia querer mais e mais, seu corpo parecia febril, estava muito quente, ela já falava palavras desconexas e tinha tremores pelo corpo.
Reunindo o pouco de coragem que eu tinha para interromper o momento, tirei ela de cima de mim. Sério, estava tão bom que eu poderia ficar apenas ali durante todo o dia, saboreando seu mel direto da fonte.
Ordenei que ela ficasse de quatro, e comecei à pincelar meu pau na sua bocetinha:
-Mete, por favor. Antes que eu enlouqueça de vez!
Estava tão molhada, tão lubrificada, que ao encostar e dar uma leve forçada, a bocetinha dela foi engolindo meu pau, deslizando igual faca quente na manteiga, suave, sem pressa, e eu sentindo que meu pau iria derreter à qualquer momento.
Sério, ela era muito quente por dentro, em alguns momentos cheguei à pensar que ela estava com febre, mas não, ela apenas aquecia o corpo em excesso.
Na primeira penetração, fui até o talo, sentindo o útero dela redirecionar a cabeça do meu pau pro lado:
-Aiiiiii, meu útero, senhor! Puta que pariu, que delicia! Me machuca que eu gosto! Muda meu útero de lugar!
E antes que eu falasse alguma coisa, ela joga seu cabelo para trás e começa à forçar a bunda contra minha virilha, de início lentamente, até ir aumentando o ritmo, como se galopasse um corcel indomável, galopando rumo às pradarias do prazer.
Continuei naquela posição até ela se debruçar na cama e começar à revirar os olhos, gemendo manhosa como uma gata no cio, contraindo a bocetinha que estava mastigando meu pau. Ao voltar do gozo, ela tira o plug:
- Minha vez de te fazer ir às estrelas, meu amo. O senhor deixa sua putinha te fazer bem?
- Permito, e se eu não gostar, vou bater em você.
- Prometo fazer bem direitinho conforme meu senhor gostar. Licença!
Me jogou na cama, chupou até babar todo meu pau, se agachou e foi sentando. Aqui devo dizer que pompoarismo é uma coisa que deveria ser tida como maravilha do mundo. Mal passou a cabeça da rola, ela começou à descer lentamente, enquanto ia contraindo o cuzinho, apertando meu pau e me fazendo ver estrelas. Sentou até sentir as bolas tocando suas popas, se levantou até a cabeça quase sair, e sentou com tudo, contraindo ao máximo o cuzinho. Parecia que eu a estava desvirginando de novo, de tão apertado que era, e ela começou à subir e descer com a mão no joelho, como se estivesse dançando funk, fazendo um show privativo para mim. De repente, resolvi enforcar ela alguma dentro de mim queria esse controle sobre ela. Ao fechar os dedos ao redor do pescoço dela, ela dá um gemido e grita:
- Aiiiiinnnnnn.... Aaaaaaaaahhhhhh
Ela joga seu corpo sobre o meu, se deitando sobre mim, seu corpo tendo espasmos, seu cu contraindo e apertando cada vez mais meu pau. Eu avisei que estava quase gozando, ela me pediu para segurar, pois queria que fosse especial para mim. E quanto ela dizia essa frase entrecortada, seu corpo se mexia involuntariamente, denunciando rum orgasmo atrás do outro. Até que com leve esforço, a tirei de cima de mim e deixei ela deitada ao meu lado. Ela estava exausta, dizia que estava cansada mas que ainda faltava eu gozar. Pegou um travesseiro, abraçou com um braço, e ficou de quatro pra mim:
- Vem, meu senhor. Usa seu depósito de porra para estocar sua porra, que tô vendo seu saco inchado querendo gozar. Pode gozar lá dentro, eu tomo remédio e sei que você precisa gozar. Goza na sua putinha, por favorzinho?
Deitou-se sobre o travesseiro, e com as duas mãos abria a bocetinha, olhando para teas, como se convidando à um banquete celestial. Me posicionei e a penetrei, lentamente, aproveitando cada sensação, e fui aumentando o ritmo, evidenciando a cumplicidade de duas almas que se encontraram na plenitude do sexo. Segurei sua cintura, ela levantava a cabeça para trás e pedia para eu meter mais e mais, sentia seu útero sendo tocado, ela gritava, gemia, suspirava, e eu continuava à meter, como se fosse um profissional ou algo do tipo:
- Ainnnnnnnnnn, eu vou gozar de novo, meu mestre. Posso gozar ou prefere que eu segure?
- Segura o gozo. Não goza antes de mim.
- Sim senhor, meu amo.
Enquanto dizíamos isso, o fogo ardeu ainda mais, a velocidade aumentou, as contrações da bocetinha dela que estava ensopada também, meu pau tava latejando, puxei os cabelos dela, meti até o talo e disse que iria gozar:
- Piranha, vou gozar. Aproveita e goza também.
- aiiiiiinnnn, sim meu senhooooooooooor...
O meu erro foi não lembrar na hora que ela contraía a bocetinha apertando meu pau. Quando a puxei e encostei no seu útero para gozar, ela gozou se tremendo toda, apertando meu pau me fazendo dar uma gozada farta, como nunca tinha me acontecido antes.
Ficamos deitados mais um pouco se namorando, tava um clima gostoso, mas avisei que deveria ir embora antes que ficasse tarde.
Tomei banho com ela me chupando até gozar novamente, nos aprontamos enquanto eu a comia de calcinha e despejava o resto de porra que eu produzia. Era pouco, mas foi uns 8 jatos dentro dela ainda.
Ao sair na frente da casa dela, digo em alto e bom som:
- Obrigado pela aula, profe!