Tive um início de 2020 bem apertado. Trabalhava meio expediente e mesmo morando em uma kitnet as contas não estavam fechando e o jeito foi procurar um colega de quarto pra dividir os custos. Anunciei as vagas e no mesmo dia um cara me chamou no WhatsApp, seu nome era Alexandre. Assim como eu, ele não é de Niterói e estava mudando de cidade por conta do emprego.
Ele chegou de fato em Março, que por sinal foi o mês que começou a quarentena e tanto eu quanto ele ficamos trabalhando de casa.
Por sorte ele é um cara bem bacana, super de boa e sabe conversar de diversos assuntos. Era meados de Abril e já tínhamos intimidade para falar de vários assuntos, inclusive sexo. Ele confessou que estava sentido falta de transar com a namorada. Perguntei se ele não se masturbava, e confessou que bater uma no banheiro era desconfortável. De bate pronto respondi: “Cara, somos 2 homens, se quiser bater aqui na cama não vejo problema”. Ele meio sem graça respondeu: “Tá de zoeira né!?”. Na hora eu peguei o meu celular, acessei um site pornô e já joguei na TV. Baixei a bermuda e comecei a bater uma. Ele sem graça só ficou assistindo…no começo.
Aos poucos ele foi se soltando e começou a pegar no pau por cima do shorts, depois botou a mão dentro, até que tirou tudo e começou a bater uma junto comigo. O mais engraçado era nós dois comentando a performance dos atores (era uma cena de DP interracial hétero). Acabei gozando primeiro, me limpei e passei o cel pra ele: “Escolhe um outro ai”. Na minha lista de favoritos, ele acabou encontrando um vídeo bi: “Eita cara, tu curte sexo bi?”. Na hora respondi que sim, inclusive me assumi bissexual pra ele ali. Ele ficou meio surpreso, mas quis saber se eu já tinha ficado com outros caras, se já tinha rolado sexo e etc. Respondi que sim (inclusive desde de 2019 eu só tinha ficado com homens) e que já tinha transado e expliquei os motivos pela qual tinha ficado só com homens. Logo em seguida veio a pergunta: “Mas você dá ou come?” E eu respondi: “Os dois”. A conversa finalizou ai e fui ao banheiro me limpar. Quando voltei, ele já havia gozado, me agradeceu e entrou no banheiro para se limpar. Olhei no site e ele não tinha assistido outro vídeo a não ser esse de sexo bi. Fiquei intrigado, mas não fiquei forçando nada.
As punhetas se tornaram diárias, de manhã logo que acordávamos e de noite antes de dormir, sempre juntos e compartilhando os favoritos. Passaram-se mais alguns dias e ele me confessou que só a punheta não era o suficiente, que sentia falta da boca e da bucetinha da namorada. Eu que não sou idiota nem nada, logo devolvi: “Po cara, eu to aqui. Tenho boca e um cuzinho, que é melhor que uma bucetinha”. Ele riu e disse: “Sai pra lá ow”. Então insisti: “Cara, tá nós dois aqui. A gente nem sabe quando vai acabar, você tá ai na fissura. Po relaxa, não vou contar pra ninguém não”. Ele respondeu rindo: “Valeu, mas não curto não”. Argumentei mais ainda: “Tu já provou? Homem chupa melhor que mulher! É só fechar o olho e fingir que é a tua mina ou até outra mulher”. Dessa vez ele não respondeu e ficou apenas rindo. Ficamos um tempo em silêncio, olhando o pornô rolando na TV até que ele solta: “Tu promete que não vai contar pra ninguém?”. Respondi com um sorriso na boca: “Claro!”.
Fui em direção dele e me debrucei perto da cama. O pau dele é perfeito, grosso, levemente inclinado pra cima e uncut. Peguei o pau dele e comecei a masturba-lo, fiz massagem no saco e só depois coloquei na boca. Chupei, lambi, suguei o pré-gozo, fiz garganta profunda, tudo isso enquanto o masturbava. Sentia sua respiração forte, por vezes seu pau endurecia na minha boca, os dedos do pé contraídos e por volta e meia, mexia as pernas. Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar, aumentei ainda mais o ritmo da punheta, fiz mais pressão com a boca e logo vieram as jatos de leite na minha garganta. Fiz questão de engolir tudinho e limpar a cabecinha.
Quando me levantei, ele estava ofegante. “Gostou?”, perguntei. “Demais” Respondeu ele com um sorriso na boca. “Pode pedir sempre que quiser viu?”, falei bem safado. “Vou pedir sempre então”, respondeu ele para a minha surpresa.
Incluímos então o boquete nas nossas gozadas diárias, eu o chupava enquanto me masturbava e nós dois gozávamos felizes, mas como não sou bobo, sempre que eu o mamava, ficava com meu rabão empinado pra provoca-lo e depois de algum tempo deu certo. Com o tempo, ele passou a me tocar, começou com a mão nas costas, depois subia para nuca, chegava até fazer carinho e segurava a minha cabeça na hora de gozar. A minha próxima investida aconteceu quando ele “sem querer” passou a mão na minha bunda.
Era meados de maio e conversando com ele, perguntei se ele já havia experimentado um cuzinho, ele me revelou que nunca havia comido um. Sua (ex) namorada não curtia e inclusive me confessou que ela nunca deixou ele se quer gozar na boca dela. Entendi isso como um elogio e já mandei: “Tá afim de comer um cuzinho hoje?” Ele riu: “Não cara, não sei não”. “Relaxa cara, aproveita, vai curtir tanto quanto o meu boquete…”. Ele apenas riu e não me respondeu. Mas de noite naquele dia antes de dormir estava eu lá, debruçado na cama dele o punhetando, mas com uma diferença. Na cama dele deixei uma camisinha e um lubrificante. Comecei a chupa-lo, lambia a cabecinha e descia pelo corpo até perto dos ovos onde eu ficava com rabão la em cima e quando voltei pra chupar a cabecinha, senti a mão dele deslizando pela minha coxa e subindo para o meio da minha bunda. Logo senti seus dedos procurando meu cuzinho. Subi em cima dele praticamente para um 69. Enquanto o chupava, ele brincava com meu cuzinho. Foi ai que ele esticou a mão segurando a camisinha e disse: “Encapa”. Nem pensei 2x, já fui logo botando a camisinha e perguntando como ele queria me comer e de bate pronto ele me respondeu: “De 4”.?Fiquei de 4 na cama com rabão empinado e foi sentindo ele chegando por trás, pincelando o pau na entradinha do meu cuzinho e brincando forçando a entrada. Na primeira brecha, a cabecinha entrou e já imaginei que seria difícil aguenta-lo, mas eu queria muito e abri ainda mais a minha bunda com as duas mãos. Ele entendeu o recado e foi colocando o pau pra dentro, sentia meu cu se abrindo e sendo preenchido por aquele mastro, meu gemido era abafado com a minha cara enterrada na cama. “Tá doendo?” perguntou ele? Respondi que sim, mas pedi pra continuar. Ele foi bem paciente e foi metendo devagarzinho e com o tempo foi aumentando as estocadas. O som da meteção ecoava pelo quarto, misturado com os meus gemidos abafados e nós falando putaria: “Isso mete, mete, aiai”, “Gosta assim seu puto?” Aos poucos ele foi montando em cima e bombava cada vez mais forte, até a hora que ele anunciou que ia gozar. Segurou forte nos meus ombros e soltou um “Aaaah” de alivio. Ele caiu largado pro lado, todo suado, camisinha cheia de porra e eu me acabei na punheta gozando bastante também.
Depois fomos para o banho e conversando como 2 amigos, como se nada tivesse acontecido kkkk. A partir desse dia nada mais de punheta, “só” sexo. Ele viciou no meu cuzinho e eu no pau dele. No começo chegávamos a transar umas 2 ou 3 vezes no dia. Com o tempo ele começou a me comer de frango, em pé e ficou feliz em me ver dando de pau duro “Você gosta mesmo de levar no cu né!?” Dei risada e disse: “Não a nada mais sincero que um pau duro. Se tá, é porque tá gostoso” Rimos e foi ai que ele meteu com mais vontade até gozar dentro e eu esporrar batendo uma.
Com o tempo começou a rolar beijo (não éramos tão íntimos antes kkkk) e em uma vez recente que o clima esquentou mesmo. Ele estava me comendo de frango e foi se debruçando em cima de mim e ficamos agarrados, gemendo baixinho um no ouvido do outro então ele foi se levantando de novo e eu fui o acompanhando até ficar sentando no colo dele. Ficamos olhando um para o outro até que rolou um beijão, daqueles com muita pegação. Não aguentei e esporrei dando pra ele (foi a 1x que eu gozei dando sem me tocar), nós só paramos de nos beijar quando ele levantou, tirou a camisinha e me deu leite na boca. Ele urrou e gozou como nunca, ficou com as pernas bambas e acabou caindo em cima de mim. Ficamos lá um tempo deitados trocando uma ideia até nos recompor