Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 6)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 16/07/2021 13:51:50
Última revisão: 16/07/2021 13:53:09

#2 - Parte6:

Já no quarto, Sueli fechou a porta e tomou a atitude de me abraçar e me beijar, levando a mão curiosa até o meu pau, segurando-o por sobre a cueca e apertando-o com força, mostrando que tinha pressa em senti-lo dentro dela... Enfiei a mão por baixo do vestido da moça, enquanto ela me beijava e apertava o meu pau com força, depois enfiei a mão por dentro da calcinha e senti um grande tufo de pentelhos... Ela afastou as pernas pra facilitar pra mim enquanto apertava o meu pau ainda com mais força e me beijava de língua na boca... Passei o dedo no valinho e vi que ela já estava toda molhadinha, tentei enfiar o dedo, mas ele esbarrou no cabacinho da moça... Era incrível como todas as moças solteiras daquela cidade eram virgens! Nenhuma tinha tido uma aventura diferente, nada, mas todas se entregavam inteiras para mim sem o menor pudor!

Comecei a tirar o vestido dela, exibindo um corpinho perfeito, seios empinadinhos e duros, uma cinturinha fina, barriguinha reta, coxas grossas e sensuais, bunda empinadinha e aquele rostinho lindo que sorria para mim! Meu pau estava em ponto de bala. Tirei a calcinha dela e vi uma bucetinha ruiva, ainda mais pentelhuda do que a da irmã... Coloquei-a deitada na cama e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, passando a língua no cabacinho e fazendo a moça rebolar e gemer de tesão... Ela gemia alto, “Hmmmmmmmmmmmmm, hmmm” num volume que, com certeza, daria pra ouvir no quarto ao lado, onde estava a irmã, que acabara de ser purificada por mim, e que já estava fodendo de novo, dessa vez com o marido...

Finalmente, tirei a cueca, subi na cama e aproximei meu pau da cabeça de Sueli, que abocanhou-o com vontade, sem que eu precisasse pedir... Deixei-a me chupar à vontade por uns instantes, depois coloquei-a deitada na posição normal sobre a cama e comecei a chupá-la na buceta novamente; depois fui subindo, beijando e chupando a barriguinha dela, que estava toda arrepiada, me detive nos peitinhos redondos e perfeitinhos por alguns minutos, lambendo e chupando os biquinhos pontudos, enquanto ela apenas gemia e alisava os meus cabelos com as duas mãos, de olhos fechados, e fui subindo, passando pelo pescocinho cheiroso até chegar na boca ofegante de tesão da menina, onde enfiei a minha língua num longo beijo, enquanto ela separava as coxas e abria bem as pernas pra abrir espaço para o meu corpo... Me aninhei entre as coxas da moça e coloquei o meu pau rijo na entradinha da sua bucetinha virgem, fazendo-a estremecer o corpo todo, e continuei a beijá-la, enroscando a minha língua na dela, num beijo contínuo... Fiz um pouquinho de força até travar o pau no buraquinho da bucetinha ainda fechada pelo cabaço e, quando senti que ele ficou firme no lugar, coloquei a mão esquerda por baixo dela, elevando um pouco os seus quadris e escancarando ainda mais aquela bucetinha virgem para o meu pau grosso, pronto para invadi-la.

Comecei a fazer força de vagar, num pequeno movimento de vai e vem, forçando cada vez mais o cabacinho e sentindo que ele estava cedendo pouco a pouco... Então, num movimento mais forte, a cabeça de entrou de repente, rompendo a fina membrana que protegia a entrada da bucetinha de Sueli, e se alojando lá dentro. Ela me abraçou mais forte ao sentir que a sua bucetinha virgem tinha sido rompida, e me abraçou também com as pernas empinando ainda mais os quadris pra cima, ansiosa por sentir o meu pau inteiro dentro dela. Faltava pouco. Continuei forçando a bucetinha, tirando e botando, fazendo meu pau grosso alargar cada vez mais o buraquinho, até sentir que tinha entrado quase até a metade, quando o tirei quase até sair a cabeça, voltando a soca-lo com força, num único movimento, que o enterrou inteiro na buceta da moça, toda melada de tesão e sangue, fazendo-a soltar um grito alto “Aiii!”, que pode ser ouvido na casa toda, indicando a quem quisesse entender que ela tinha acabado de perder o cabaço. E continuei a socar forte, fazendo-a gemer alto, parecendo mesmo que queria ser ouvida, quando então começamos a ouvir os gemidos também altos da irmã, que fodia com o marido no quarto ao lado... Sueli começou a gemer mais alto, como querendo suplantar o volume dos gemidos da irmã, fazendo a irmã também aumentar o volume... Eu apenas socava o meu cacete contra a buceta daquela gostosa, que rebolava feito louca na minha vara, em meio a toda aquela gritaria, que parecia aumentar ainda mais o tesão de Sueli, e ela começou a estremecer o corpo todo até soltar um grande berro de gozo, que pode ser ouvido na vizinhança toda: “Aiiii, paaaadreeeee! Que delícia!” Enquanto eu a enchia com fortes jatos de porra que se chocavam contra o seu útero, arrancando ainda mais arrepios de prazer da moça... Nesse momento, os gritos no quarto ao lado também pararam, indicando que Marisa também tinha acabado de gozar na pica do marido...

Me joguei de lado enquanto a moça correu pra lamber o meu pau sujo com porra e com o sangue do seu cabaço, espremendo-o na boca para aproveitar toda a porra que ainda havia lá dentro...

“Você é noiva há quanto tempo mesmo, Sueli?” “Dois anos, padre”, disse ela ainda chupando o meu pau... “E você teve outros namorados antes?” E ela, ainda espremendo meu pau na boca: “Não, padre, eu não sou dessas... Sou mulher de namorar só pra casar. Meu noivo foi o meu primeiro namorado, e vai ser o meu primeiro homem...” E continuava chupando o meu pau... Levantei as pernas, oferecendo as minhas bolas e o meu cu para ela, que pareceu entender o que eu queria... “E você nunca teve intimidades com o seu noivo?” E ela, respondeu com voz abafada, em um tom um pouco bravo, enquanto passava a língua áspera no meu cu: “Claro que não, padre! Eu sou direita e é por isto que meu noivo vai casar comigo... Ele sabe que eu sei me preservar e que estou me guardando só pra ele...” Ela falava com dificuldade, enquanto chupava o meu saco e tentava abocanhar as minhas bolas, voltando em seguida a lamber o meu cu... “E ele sabe que você veio aqui?” E ela, voltando a abocanhar o meu pau: “Claro, padre, foi ele quem me trouxe! Ele tem muito ciúme de mim, sabe? Diz que sou muito bonita e que tem muitos tarados por aí...” Coloquei-a na posição papai mamãe novamente, me aninhei entre as suas coxas e comecei a beijá-la na boca enquanto direcionava o meu pau pra entradinha da sua buceta escancarada para mim... “Então você se guarda pro seu futuro marido?” E ela: “É lógico, padre!” Enterrei tudo na buceta dela numa estocada só, fazendo-a soltar mais um gritinho “Ai!” E ela ainda continuou, enquanto eu já começava a socar o meu pau contra a sua buceta melada de porra e sangue: “Eu quero ser como a minha irmã, padre, quero casar virgem e ser só do meu marido...” Aquilo que ela dizia me excitava... “Continue!” Pedi. E ela, já começando a gemer: “A coisa mais preciosa que eu tenho pra oferecer pro meu noivo depois do casamento é a minha pureza... Não é, padre?” Não resisti e ejaculei, enchendo-a de porra de novo, deixando-a ainda louca de tesão... E, novamente, ela correu pra espremer o meu pau... Dessa vez, ela mesma levantou as minhas pernas até alcançar o meu cu... “Padre, o senhor acha que já posso fazer meu futuro marido feliz?” “Claro, querida! Ele vai ser o cara mais feliz do mundo com você...” E ela parecia se empenhar ainda mais em lamber o meu cu, como querendo me mostrar como já tinha aprendido aquele ensinamento da purificação... E eu falei: “Tem uma coisa que eu queria te ensinar também, mas é que dói...” E ela: “O que é? É anal, padre? Eu quero!” Ela parecia decidida a fazer tudo mesmo... “Mas vamos precisar do seu potinho de creme, que está no outro quarto...” Eu falei... “Padre, eu não vou entrar lá agora porque o meu cunhado está lá pelado, mas o padre pode ir...” E falou alto, pra irmã escutar no outro quarto: “Marisa, o padre vai aí buscar o creme...” E ouvimos: “Pode vir!” E lá fui eu, pelado mesmo, pegar o creminho... Bati na porta e ouvi a voz do marido: “Pode entrar, padre, a porta não está trancada...” Entrei pelado, o quarto estava à meia luz e eu podia ver o casal sobre a cama, os dois estavam deitados nus, lado a lado... Está aqui, padre, falou Marisa apontando o criado mudo do lado dela... Aquilo me excitou e o meu pau endureceu de repente... Cheguei perto dela para pegar o creme e ela me segurou pelo pau... “Padre, ele está se recarregando pra dar mais uma, falou apontando para o marido, mas o padre já está pronto, né?” E me puxou pra cima dela, já abrindo as pernas e me oferecendo a buceta... O marido parecia encarar tudo com normalidade, afinal eu nem homem era, não é? Não resisti e enterrei tudo na buceta da mulher, que arfava a respiração de tanto tesão... E comecei a socar o meu pau contra a buceta escancarada da moça, fazendo-a rebolar e gemer feito louca, “hmm, hmm, hmm!”, e logo estremecendo o corpo inteiro num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra. Ela não perdeu tempo e cair de boca na minha pica pra sugar o restinho de porra, enquanto o marido apenas observava a cena calmamente... E ela continuou me chupando, sem largar o meu pau. Levantou as minhas pernas e enfiou a língua no meu cu, chupando-o com força e voltando a abocanhar o meu pau. Enquanto ela me chupava, falei ao marido dela: “Marisa estava bloqueada sexualmente, e agora se liberou...” Ao que o marido respondeu: “É o que acontece com essas moças direitas que passam a vida se preservando pro seu homem... De tanto se preservarem, acabam não conseguindo mais se soltar...” “É isso mesmo”, respondi, enquanto ela ainda me chupava... E ele: “Mas agora ela parece que mudou, padre, graças ao senhor... Ela é uma boa mulher, sabe? E sempre foi apaixonada por mim... Marisa nunca conheceu outro homem na vida e diz que se eu morrer antes dela, não será de mais ninguém...” Enquanto ele falava isto, ela, vendo que o meu pau já estava duro, ficou de bruços me oferecendo a bunda, me fazendo rolar pra cima dela e enterrar tudo no seu cu de uma vez só... Enquanto eu começava a socar o meu pau grosso contra o cu da mulher, ainda comentei: “É, deve ser bom ter uma mulher direita e fiel apaixonada pela gente, não é?” E ela já rebolava a bunda feito louca, soltando gemidinhos a cada socada que eu dava “hmm, hmm, hmm” E ele respondeu: “É sim, padre, eu sou feliz por tê-la só pra mim...” E a mulher começou a estremecer o corpo inteiro em mais um gozo anal... “Ahhhhhh!!!”, voltando a chupar o meu pau com fome, quando ouvimos do outro quarto a voz de Sueli que me chamava: “E eu, padre?” Pedi licença pro casal e saí levando o potinho de creme...

Entrei no quarto de Sueli e ela parecia brava comigo: “Pensei que o senhor não ia voltar mais...” Olhei pra ela e apenas sorri mostrando o potinho de creme...

Continua...

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