Depois do episódio com o entregador, toda a vez que eu e Letícia transávamos, ou ela filmava ou falava em dar pra outro. Nosso sexo nunca mais foi o mesmo, tanto que na última transa enquanto eu socava ela de quatro, ela dizia:
"Quer ver eu gozar no pau de outro macho?" - Novamente fiquei quieto e ela parou de rebolar e disse: "Sério, eu quero outra pica." Ela se virou, sentou na cama de frente pra mim e começou a me punhetar, bem perto do rosto e disse com uma voz bem de vagabunda:
"Amanhã, quando eu chegar do trabalho, você não vai estar em casa. Sei lá onde você vai. Mas eu vou dar pra um macho na nossa cama, e você só vai assistir depois, por vídeo." Ela continuou batendo e eu quieto. De repente ela parou: "Quer gozar?" Eu concordei com a cabeça e Letícia disse: "Então pede pra ser corno". Fiquei quieto e ela bem perto do meu pau falou. "Amanhã, eu vou dar meu rabo pra um macho com o pau grosso e ele vai gozar dentro do meu cuzinho, e quando eu te ligar, você vai vir pra casa e lamber meu buraquinho cheio de porra, porque eu vou ser uma cadelinha do comedor e você vai ser o corninho que pega o resto". Quando ela chamou de corninho, bem perto do pau, eu gozei nos peitos, sem tocar no pau e enquanto a porra saia ela dizia: "Olha, você pode não querer dizer sim, mas teu caralho diz que quer me ver sendo putinha."
No dia seguinte eu não sabia se ela tinha falado aquilo apenas no calor do sexo, ou se realmente ia fazer e perto das dezessete horas, me mandou uma mensagem dizendo: "Já saiu de casa?" Eu disse não e ela respondeu. "Sai agora, se não eu não vou filmar".
Fiquei branco, peguei minha chave, carteira e fui pra um shopping perto de casa e fiquei bebendo na praça de alimentação. Não terminei nem o primeiro chopp e já recebi um áudio do celular dela:
"Rodrigo, tô em casa já e me comedor tá aqui." Ouvi um barulho e de repente uma voz de homem disse: "Fala corno, hoje a tua mulher vai ser minha puta" e ouvi ela rindo alto no fundo.
Jantei, tomei cinco canecos de chopp e estava completamente tonto quando ela me mandou uma mensagem dizendo que eu podia ir para a minha própria casa. Peguei um uber e quando cheguei ela ainda estava no quarto, coberta por um lençol e podia sentir o cheiro de sexo no ambiente. Letícia estava escabelada, corada e disse pra eu tirar a roupa e deitar ao lado dela. Eu tirei tudo e deitei de pau mole do lado dela, sem coragem pra olhar no rosto.
Letícia me encarou séria e disse:
"Rodrigo. Aconteceu." Se virou esticando o braço e pegou o celular e deu pra eu segurar e eu tremia com ele na mão. Nervoso. O vídeo gravado com o celular na mesa da cozinha pega Letícia de lado, de vestido e o homem liga a câmera e vai pelado pra trás dela de pau mole, mas grande. Nunca vi aquele cara na vida. Um moreno magrinho, que se ajoelha atrás dela, levanta o vestido e começa a lamber a bunda e enfiar a cara entre as nádegas. Ela fica de costas pra ele, quieta, aceitando com a cabeça abaixada e o cabelo cobrindo o rosto. Com o pau duro e uma barriga sarada como nunca tive, ele vem em direção à câmera, com a cabeça do cacete brilhando, segura a câmera que bagunça a imagem e posiciona num armário mais perto e coloca a perna da minha namorada sobre uma cadeira, arregaça o rabo e começa a meter na buceta dela, segurando sua teta e beijando ao mesmo tempo. Ele tira o pau e a imagem para. Letícia, ao meu lado estica o braço e passa o dedo na tela, para o próximo vídeo, me assistindo assistir. Não sei se estava fora de ordem ou se transaram mais de uma vez, mas no vídeo seguinte, eles estão no meu sofá. Novamente, ela sentada de lado, peladinha e suada e ele de camiseta, mas despido na parte de baixo e depois de ligar a câmera ele dá um tapa leve na cara dela, segura seus cabelos e soca o rosto dela na sua pica. Dessa vez quem fala é ele: "onde tá teu namorado agora? hein? puta? responde?". Ele da um tapa na nuca dela, fazendo engasgar. Ele empurra ela encostada no sofá e se abaixa e dá um grande beijo, e vejo a língua dos dois, em seguida ele se afasta, da um tapa no rosto dela, manda ela abrir a boca e cospe na goela dela. O homem abraça ela na cintura, olha pra lente da câmera e diz: "teu corno vai assistir eu chupando tuas tetas?", ela gemendo diz "vai, pode chupar". Ele apoia o pé no sofá e dá as bolas grandes pra ela chupar e diz: "o pau do teu namorado é melhor que o meu?". Letícia segura o pau dele e para de chupar as bolas por um instante e diz: "o melhor pau é sempre de outro macho". E volta a chupar o caralho dele.
Meu pau já está explodindo embaixo do lençol e ela me observa. O homem levanta ela do sofá, sem esforço algum e larga ela no chão de joelhos de frente pra câmera, para atrás dela e a beija, fazendo ela virar o rosto todo pra trás enquanto ele aperta forte as tetas da minha namorada e faz ela olhar pra câmera e pergunta: "gosta de ser bem tratada, ou mal tratada?" Ela suada, com a maquiagem destruída diz: "me maltrata pro meu namorado ver, batendo uma punheta".
O homem puxa ela pelos cabelos e coloca em pé de frente do sofá, de costas pra ele e empurra o corpo pra frente até ela segurar no encosto, ela arrebita bem o rabo e ele abre as nádegas e dá uma grande cuspida no seu cuzinho. Soca os dedos na buceta por trás e dá uns oito tapas seguidos na bunda dela, que balança vermelha e segurando ela pelos cabelos ele penetra seu caralho grosso dentro do cuzinho da minha namorada, forte e firme e ela aperta o encosto do sofá, pra aguentar o tranco. Puxando bem os cabelos pra trás ele começa a meter e por dois minutos ela só geme e as tetas balançam. Letícia vira o rosto pra câmera sorrindo e diz: "vai macho, no cuzinho, derrama leite pro meu corninho lamber depois, vai". Ele enfia um dedo de cada lado da boca dela e arregaça e dá uma última socada e goza nela.
Letícia segura meu cacete de joelhos e a gente começa a me masturbar falando.
- Hum, eu sou tua puta?
- É sim.
- E você é meu corninho?
- Sou.
- Tô toda arrombada.
- Delícia.
- Ele me comeu gostoso, corninho.
Letícia se virou de quatro na cama, segurando o meu cacete com o rabo virado pra minha cara disse:
- Lambe onde o macho gozou vai. Enfia a língua lá dentro.
Obedeci Letícia, lambi a entradinha do buraquinho dela, vermelho de tanto tomar e senti o amargo do caralho dele. Eu já estava prestes a gozar na punheta dela e Letícia disse:
- Quem sabe da próxima vez você não mama um macho comigo, já que gosta tanto de me ver com outro?
- Só se você mandar.
- Mas é claro que eu vou mandar. Talvez você não queira ser só um corninho, mas também uma putinha.
Depois disso, gozei em segundos na minha própria barriga e tomamos um banho juntos e transamos no chuveiro, sem falar nada sobre o nosso novo fetiche, foi um papai e mamãe bem feito no banho e como ela não trabalharia no dia seguinte, dormimos até tarde.
No sábado, acordei antes dela e continuei deitado. Quando ela acordou, a primeira coisa que fez foi tocar meu pau e em silêncio, fez ficar duro na mão e há muitos anos, eu não ganhava uma mamada matinal. Silenciosa e eficiente. Parecia a namorada que eu tinha antes de achar o dvd, com o passado dela. Ela levantou peladinha, se ajoelhou ao lado da cama e eu virei as pernas colocando os pés no chão, deixando o pau mais acessível pra ela mamar. Ela fez eu virar de lado na cama e lambeu meu saco e pela primeira vez, sua mão tocou meu cuzinho intencionalmente. Logo estava me punhetando e lambendo lá dentro e eu gemia um monte, porque nunca senti aquilo. Letícia voltou a mamar meu pau mas seu dedo indicador cutucou a entrada do meu buraquinho e foi entrando cada vez mais fundo e me massageava por dentro e eu não aguentei e gozei gemendo alto, dentro da boca dela que não deixou escapar nada.