Uma semana de férias com minha mãe – 4 – Na pousada – A última noite

Um conto erótico de Filho sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 2717 palavras
Data: 16/07/2021 21:20:24

Na manhã seguinte, eu esperei minha mãe se levantar primeiro e fiquei na cama aguardando pra ver se ela me chamaria, como nos outros dias.

Ela veio me chamar, e percebi, que ela ainda estava um pouco envergonhada por causa do nosso beijo da noite anterior, mesmo assim, permanecia linda com sua voz suave e seus gestos leves que me excitavam.

Eu me troquei e ela ficou calada, não dizia nada, então eu resolvi quebrar o silêncio.

“Mãe, será que podemos conversar no café?”

“Sem dúvidas filho. Vamos conversar”

Nos dirigimos ao salão e depois de nos servimos com algumas frutas e café, nos sentamos e ainda timidamente eu iniciei a conversa:

“Mãe. Queria me explicar sobre ontem”

“Certo Pedro, vamos resolver logo esse assunto, mas na verdade não tem muito o que explicar. Acho que bebemos demais e perdemos o controle, foi isso”

“Sabe que não foi só isso mãe”

Minha mãe não estava brava, estava sem graça, mas falava com ternura:

“E o que acha que foi então Pedro?”

“Bom mãe, da minha parte foi uma atração irresistível que senti por você. Aliás, tenho sentido esses dias todos”

“Filho, não confunda as coisas. Não quero me sentir mais culpada do que já estou me sentindo”

“Não se sinta mãe. Não tem culpa de nada. Eu é que ando muito alucinado por você”

“Mas por que isso agora?”

“Não sei mãe. Esse lugar, estamos muito próximos esses dias todos, nunca estivemos tão juntos assim, e você está tão bonita, charmosa, sei lá, só sei que não resisti”

“Meu Deus filho, não estou acreditando nisso. Precisa se controlar, e eu também”

“Difícil mãe, mas vou tentar”

“Bom, mas não vamos estragar nosso passeio filho. Está tudo muito bom aqui e vamos considerar que foi apenas um beijo entre mãe e filho. Nada mais do que isso. Consegue pensar dessa forma?”

“Por mim tudo bem. Tanto que pra hoje acho melhor não ficarmos na praia. Eu vou a loucura te vendo de biquini o dia todo. Vamos pra cidade, passear no Centro e ir a algum shopping. Assim a gente se distrai um pouco. O que acha?”

“Acho perfeito. Você sempre tem ideias ótimas”

“Então combinado mãe. Estamos de boa certo?”

“Sim, de boa, sem dúvidas filho”

E assim conseguimos contornar essa situação tão embaraçosa entre nós. Minha mãe tinha ficado constrangida após nosso beijo, e apesar de ela ter cedido a tentação de me beijar também, eu assumi toda a responsabilidade pelo ato, para deixá-la mais tranquila e se sentindo menos culpada.

Passamos o dia na cidade, passeamos pelo Centro e fomos fazer compras no shopping, comprei algumas roupas novas pra minha mãe, almoçamos e nos divertimos de maneira que nossa intimidade voltava ao normal aos poucos. Minha mãe é uma companhia muito agradável e é sempre bom estar ao seu lado. Sem ela perceber, comprei um conjuntinho de pijama novo e iria presenteá-la essa noite. Apesar de tudo, eu ainda delirava de tesão por minha mãe, e pensamentos ousados passavam por minha mente.

Eu ainda não havia perdido a esperança de convencer minha mãe a se deitar comigo, e criava uma expectativa cada vez maior para a nossa noite de hoje, que por sinal seria a última que teríamos aqui em Fortaleza.

Nós voltamos no fim da tarde para a pousada e fomos jantar em um quiosque. No fim da tarde, aproveitamos pra dar uma última caminhada pela praia, apenas para molharmos nossos pés. Passamos pelo local, onde na noite anterior nós nos beijamos. Um silêncio perturbador tomou conta de nós, mas rapidamente disfarcei e apontei para a luz de um barquinho que navegava ao longe e disse como seria gostoso de estar no meio do mar aquela hora. Minha mãe concordou com a cabeça, apesar de dizer que talvez ficasse com medo de estar à noite no meio do mar.

Voltamos para a pousada e dessa vez, ela resolveu não arriscar e foi tomar seu banho sozinha. Quando ela voltou, eu me dirigi ao banheiro para tomar o meu banho. Apesar de estarmos de boa, eu sentia que agora, ela agia com mais cautela. Quando saí do banho, minha mãe estava sentada, encostada na cabeceira da cama e cobria suas pernas com o lençol. Pude perceber que usava uma camisola transparente e sem sutiã. Eu me empolguei e corajosamente me troquei no quarto mesmo. Deixei minha toalha cair no chão e fiquei totalmente nu na frente dela. Sem pressa, peguei meu shorts e o vesti. Meu pau estava duro. Eu não olhei para minha mãe, e apesar de ela estar mexendo em seu celular, eu sabia que ela me observava. Peguei o pijaminha que havia comprado pra ela e disse:

“Mãe. Comprei uma lembrancinha pra você.”

Eu mesmo abri o pacote e segurei o shortinho do pijama e a blusinha pra minha mãe ver. Empolgada ela disse:

“Oh meu Deus, que bonitinho. Que horas que comprou isso que não percebi?”

“Ah, você estava escolhendo umas peças e eu vi esse conjuntinho em um manequim e achei que ficaria bem em você. Pedi um sem você perceber. Espero que goste”

“Que fofo filho. Já amei, mesmo sem experimentar”

“Experimenta pra eu ver mãe”

Minha mãe me olhou um pouco sem graça, mas não seria capaz de fazer essa desfeita comigo e pegou o pijama da minha mão e disse:

“Vou experimentar agora mesmo”

Era excitante demais ficar observando minha mãe se trocar, ela tinha gestos leves e parecia me provocar com sua delicadeza. Sua camisola caiu pelo seu corpo e ela ficou nua na minha frente. Seu corpo era delicioso, sua buceta linda e seus seios magníficos. Ela vestiu o shortinho com calma e a blusinha também. Ficou um tesão. Tive vontade de dizer isso a ela, mas me contive quando ela me perguntou:

“E então? Ficou bom? Gostou?”

“Mãe, se eu pudesse dizer o que estou pensando, iria ficar corada de vergonha”

“Certo. Melhor não dizer então. Não quero ficar corada de vergonha filho. Vamos nos deitar, vou dormir com ele já. É bem gostoso”

Na cama, minha mãe se ajeitou do seu lado da cama pra dormir e seu pijaminha novo era simplesmente irresistível. Eu me deitei também e apaguei a luz do abajur. Tudo ficou escuro. Aos poucos, me aproximei e a abracei por trás perguntando:

“Mãe, essa é nossa última noite. Posso dormir abraçado com você”

“Claro que pode filho”

“Não está mais constrangida comigo?”

“Não Pedro. Está tudo bem filho, vamos apenas esquecer o que aconteceu”

“Certo”

O problema, é que eu não queria esquecer, e meu tesão só aumentava por aquela mulher. Eu sabia que tinha de jogar pesado nessa última noite, ou voltaria pra SP e viveria de punhetas em homenagem a ela, então, com ousadia eu disse:

“Eu queria te beijar de novo”

Senti o corpo da minha mãe tremer de cima a baixo. Ela imediatamente acendeu a luz do abajur e se ergueu sentando-se na cama. Eu me ergui também e nos olhamos. Ela disse:

“Filho, achei que tinha sido clara com você”

“Mãe, me perdoe, estou desesperado por isso. Não faz ideia.”

“Mas Pedro. Isso não está certo”

“Mãe. É um beijo. Nós já nos beijamos uma vez e foi uma loucura. Admita”

“Foi mesmo Pedro, mas uma loucura errada, não é porque foi gostoso que está certo”

“Porque mãe?”

“Por que eu sou sua mãe, e mãe e filhos não devem se beijar”

“Sim, e é por isso que estou me abrindo com você. Senão vou viver com você daqui pra frente com essa angústia, já pensou nisso?”

“Pera lá Pedro, não misture as coisas, nós vamos continuar vivendo como uma mãe e filho devem viver”

“Eu não vou conseguir mãe, sabe disso. Vou sempre te olhar com desejo”

“Mas meu Deus do céu filho”

“É só um beijo mãe”

Ela parou de falar, reparei seus mamilos duros, mas sua cara não era das melhores, só que agora não tinha mais volta, eu tinha de continuar insistindo. Ela disse:

“Você quer me enlouquecer filho?”

“Eu já estou maluco de tesão mãe”

“Tá filho. Tem certeza de que é só um beijo? Ou o que vai vir depois?”

“Eu não sei mãe”

“Eu não acredito de que estou cedendo a isso”

Eu resolvi apelar:

“Eu fiquei completamente apaixonado nessa viagem por você mãe. Nunca senti isso por mulher nenhuma. Não sei o que vai ser depois. Provavelmente não acontecerá mais nada, teremos nossa vida voltando ao normal em SP. Talvez lá, a nossa rotina nos faça esquecer um do outro. Mas aqui, realmente eu acho que deveríamos deixar acontecer, sei que sentiu algo diferente também mãe”

“Meu Deus, o que eu faço com você filho?”

“Me deixa te beijar de novo. Só isso”

Minha mãe ficou em silêncio e depois de instantes disse:

“Eu vou ao banheiro e já volto Pedro. Preciso pensar”

Dez intermináveis minutos depois ela voltou. Veio até a cama e parou diante de mim. Me olhou e disse:

“Filho, isso é uma loucura e está me deixando maluca de tanto pensar. Mas eu vou atender seu desejo. Mas preciso confiar em você e não quero perder a confiança, ou tudo vai ruir entre nós. É só um beijo filho”

“Combinado mãe”

“Eu não sei o que fazer, estou nervosa”

“Deixa que eu assumo daqui. É só se deitar na cama”

“Tem de ser deitada?”

“Mãe, vais ser um beijo só, Mas vai ser o beijo entendeu. Acho melhor ficar confortável”

“Meu Deus não estou acreditando”

“Eu apago as luzes se preferir”

“Com certeza filho”

E assim, minha mãe se deitou e eu a beijei. No início, eu beijava seus lábios e ela não correspondia. Comecei então a chupar seu lábio superior e o sugava em minha boca, fiz o mesmo com o lábio inferior, seus lábios carnudos ficaram úmidos e minha língua começou a penetrar em sua boca. Sua língua quente se encontrou com a minha e minha mãe relaxou. O beijo foi delicioso, ela sugava minha língua com força e mordiscava meus lábios. O clima era perfeito. Minha mão desceu por sua barriga e entrou pelo seu shorts envolvendo sua buceta. Quente, úmida. Minha mãe tremeu. Permitiu que eu colocasse meu dedo do meio e passeasse por seus lábios vaginais. Ela subia e descia o corpo sem parar de me beijar. Comecei a acelerar os movimentos com meu dedo e ela fechou abruptamente as pernas e soltou minha boca dizendo:

“Para, para, para filho. Assim não, você prometeu”

Eu parei. Minha mãe respirava fundo e pressionava as pernas uma contra a outra. Era tesão. Eu disse:

“Seu beijo é simplesmente delicioso mãe”

“O seu também filho, mas chega. Já fiz o que queria. Agora deixa eu me deitar em seu peito e vamos dormir pelo amor de Deus. E não fala mais nada por favor”

Eu não era louco de desobedecê-la. Ela apoiou sua cabeça em meu peito e dormimos. Ela relaxada, e eu feliz. Essa era a última noite que teríamos juntos em Fortaleza e apesar de eu não ter conseguido foder minha mãe, estava feliz com o meu avanço. No dia seguinte, era nosso último dia e iríamos embora a noite. Ainda teríamos o dia pra nos divertir e aproveitar o sol na praia. Mas quando acordei, ouvi um barulho de chuva que não era normal na região. Me levantei e minha mãe também despertou, fui até a janela e vi um temporal caindo e o tempo completamente fechado. Olhei pra minha mãe e disse:

“Acho que nosso último dia nesse paraíso será com chuva. Hoje não vai dar praia”

Minha mãe se espreguiçou e disse:

“Bom, paciência. Vamos tomar café e decidimos o que vamos fazer”

Nos levantamos e nos arrumamos. Eu vesti uma camiseta e um shorts e minha mãe, em vez do biquini, colocou um vestido delicioso, calçou um tamanco e ajeitou os cabelos, se perfumou e fomos tomar nosso café. Quando voltamos pro quarto depois de quarenta minutos, a chuva ainda caia forte. Nos sentamos na cama e ficamos ali, sem saber o que fazer, até que minha mãe perguntou:

“Que horas é nosso voo hoje filho?”

“Só meia-noite mãe”

“Certo, então temos tempo de sobra ainda”

“Sim temos. Só acho que essa chuva não vai parar tão rápido. Acho que teremos de ficar por aqui mesmo”

“Com certeza filho. E o que sugere que façamos?”

“Bom mãe. Podemos ficar assistindo alguma série aqui na cama, quietinhos, debaixo do lençol. Na hora do almoço, pedimos pra trazerem a comida aqui e continuamos quietinhos debaixo do lençol, até a hora de irmos pro aeroporto”

“É, não é a melhor das ideias, mas não é a pior também. Alguma outra sugestão?”

“Bem, podemos sair pra praia e tomar toda essa chuva e voltar pra cá com areia até na orelha”

“Tô falando sério Pedro. Você sempre tem boas ideias”

“Bom mãe. Eu não consigo pensar em mais nada. Com esse tempo é difícil, e o que eu gostaria de fazer, talvez você não concorde”

“Nossa, e o que seria?”

“Por mim eu ficaria te beijando debaixo do lençol o dia todo”

“Não filho. Não começa com isso de novo”

“Só estou dizendo o que gostaria de fazer mãe”

“Ainda estou tensa com o beijo de ontem”

“Precisa relaxar mãe”

“Preciso mesmo”

“Eu sei fazer algo que te deixaria bem relaxada”

“É?”

“Sim, quer experimentar?”

“Meu Deus. Já estou até com medo. É alguma massagem?”

“Melhor mãe”

“Nossa”

“Deita na cama”

Minha mãe me olhou e mordeu os lábios, eu sabia que ela estava com muito tesão da noite passada ainda. Ela se deitou com seu vestido. Eu me posicionei diante dela e enfiei minhas mãos por debaixo do vestido. Alcancei sua calcinha e a puxei pelas suas pernas. Minha mãe não resistiu. A respiração da minha mãe acelerou e seus peitos subiam e desciam. Levantei seu vestido e me posicionei no meio das suas pernas. Ela ergueu os dois joelhos e minha cabeça se encaixou no meio das suas coxas. Minha boca dominou sua buceta. Estava muito quente e muito molhada. Suguei seus lábios vaginais e seu clitóris. Chupei sua buceta deliciosa por longos cinco minutos até sentir as pernas da minha mãe tremerem e se agitarem. Ela abafou seu berro com o travesseiro em sua boca. Gozou ferozmente e cravou as unhas em minha cabeça. Ela se agitava e subi meu corpo por cima do dela até meu pau se direcionar e invadir sua buceta totalmente lubrificada. Meu cacete entrou deslizando e rompeu aquela delícia até o fim. Estoquei várias vezes e minha mãe me envolvia com suas pernas em minhas costas. Foi a melhor sensação que eu já tive até hoje. Eu não estava acreditando, mas estava fodendo finalmente a minha mãe. Quando senti que iria gozar, virei minha mãe de bruços e fodi sua buceta de quatro. Sentir sua bunda redonda e gostosa engolindo minha rola era demais. Estoquei com força até gozar como um cavalo em suas costas. Uma loucura.

Não falamos nada e cochilamos relaxados. Depois de uma hora, acordei e meu pau estava duro de novo. Minha mãe também acordou e notou meu pau duro. Me olhou com cara de surpresa e ouvimos o barulho da chuva caindo. Para a minha surpresa, minha mãe ergueu seu corpo e se posicionou sobre meu cacete e sentou-se sobre ele. Cavalgou por uns dez minutos enquanto eu apertava sua bunda em minhas mãos. Ela gozou de novo, dessa vez me olhando com paixão. Ao final da história, acabamos trepando a tarde toda até chegar a hora de ir embora. Voltamos pra SP e meu relacionamento com minha mãe só melhorou para ciúmes da minha irmã. Hoje faz três meses da nossa viagem e apesar do meu tesão, ainda não consegui transar com minha mãe de novo. Minha irmã faz marcação cerrada e não nos deixa a sós. Às vezes, mesmo morando junto com minha mãe, nos falamos por mensagens pra minha irmã não desconfiar e digo o quanto tenho vontade de fodê-la novamente. Ela apenas responde:

“Quem sabe um dia meu lindo”

Eu estou pensando em tirar uma férias vencidas que eu tenho, e marcar uma viagem pro Nordeste de novo, mas não pode coincidir com as férias da minha irmã, e adivinhem quem estou pensando em levar comigo.

Esse relato termina aqui.

FIM

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Comentários

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Muuuito excitante a forma como tu escreve suas histórias...rs

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Meio abrupto e decepcionante o desfecho de uma estória tão boa.

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Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas e de sua mãe.

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Pena que vocês aproveitaram muito pouco a intimidade... Mas com certeza não faltará novas oportunidade... A série é maravilhosa...

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Sim PIKANSO, infelizmente o tempo lá na pousada foi curto, mas valeu assim mesmo. Obrigado por acompanhar

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Foi bom, mas talvez vc devesse ter colocado mais detalhes nos finalmentes entre os dois. Foi construida toda uma tensão entre os dois e quando finalmente rolou, foi coisa de dois parágrafos. Enfim, de qualquer forma foi ok. Abs!

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Valeu Pazos, você tem razão em seu comentário. Talvez a expectativa criada foi maior do que a transa em si

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Q bosta

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Morenorj93, nem sempre agradamos com nossos contos, mas tenho outros relatos que talvez te agradem mais. Mesmo assim, obrigado por ter lido

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Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.