Dividindo o quarto com o colega hétero - Parte 6

Um conto erótico de Anderson Inácio
Categoria: Gay
Contém 2684 palavras
Data: 17/07/2021 00:48:11
Assuntos: Gay

Oi gente, tudo bem? Peço perdão pela demora, ando sem tempo pra escrever. Esse será o último capítulo, obrigado a todos que acompanharam a história até aqui, espero que fiquem felizes com o desfecho. Depois desse conto penso em escrever outro “Experimentando exibicionismo e cuckold em um relacionamento”. O título é auto explicativo kkkk ele será meio que uma continuação desse aqui, vai relatar um relacionamento que eu tive depois de formado na faculdade. Pra quem gosta do Eduardo, ele não será o protagonista, mas terá participações muito importantes. Porém ainda não sei quando irei começar, escrever é algo muito mais cansativo do que parece, e quero escrever quando tiver com tempo livre, pra não fazer vocês esperarem tanto. Mas se tem curiosidades sobre essa nova história deixem nos comentários. E vamos ao conto!

- E então amigo, você faria esse favor pra gente? – perguntou Eduardo.

- Amigo, tou um pouco surpreso, te confesso. Mas assim, a gente tá num ponto que tudo bem conversar sobre isso né. Então, como eu tenho um tesão enorme em você, eu amaria que você me comesse, e amaria te foder também. Acredito também que nossa amizade não vai mudar por conta disso. A Letícia eu sei que também super quer isso rs Mas e você, você se sente confortável com isso? Você quer isso? – falei.

- Então, amigo. Eu sei que é algo que vocês dois querem, e me sinto bem em dar esse prazer pra vocês. Eu não tenho problema em te foder rs eu até peguei um viagra com meu tio, sabe, pra ajudar. Quanto a você me foder eu não me sinto confortável, eu não vou mentir, mas sei lá, eu acho que a gente tem que experimentar de tudo na vida ao menos uma vez sabe, pra gente ter certeza se é algo que a gente gosta ou não, então eu topo fazer isso, e se for pra algum cara me foder, prefiro que seja você, você é o único amigo que confio o suficiente pra isso. – falou ele, com um aspecto confiante, bagunçando meus cabelos.

- Então eu topo, se é assim.

- Não se preocupe com nossa amizade, você sabe que isso não muda – disse ele me dando um beijo na cabeça.

- Sei sim – falei, dando-lhe um abraço.

E deitamos pra dormir. Passei o dia seguinte inteiro ansioso pra chegasse a noite, parecia uma tortura. Quando finalmente chegou, dissemos pro pai do Edu que iriamos beber com uns amigos dele. Ele nos deu o carro, e dirigimos até a casa da tia de Leticia. Ela já estava lá, e conversamos normalmente, como se daqui alguns minutos eu não fosse foder com o namorado dela.

Então subimos pro quarto, e a brincadeira começou. A Leticia não participou, ela sentou nua numa cadeira próxima e ficou observando, enquanto se masturbava. Não irei me prender tanto a ela, sei que esse não é o foco de vocês.

Eu e o Eduardo nos sentamos na cama e lentamente começamos a tirar nossa roupa. Mesmo tendo visto o Eduardo pelado infinitas vezes antes, aquela era uma situação diferente. Tudo parecia novo. Observava atentamente seu corpo musculoso e levemente definido, seus pelos espalhados, seus mamilos rosados... Seu pau, mole mas ainda enorme, mais escuro que sua pele, com um saco volumoso pendendo embaixo.

Ele então, nu, se virou pra cabeceira e tomou um comprimido azul, que eu acredito ser o viagra, e se deitou na cama. Escuto então a Leticia falar:

- Começa chupando ele.

Eu, como um bom amigo, atendi o pedido dela rs. Me deitei entre suas pernas e comecei a masturba-lo de leve. Seu pau foi ganhando vida, e quando ficou duro, o enfiei inteiro na boca, sentindo sua cabeça bater no fundo da minha garganta. Escuto o Eduardo gemer de leve, então forço-o ainda mais para dentro, o que o feliz gemer mais alto. Senti que estava pra engasgar, então parei e comecei a chupa-lo em movimento de vai e vem, enquanto acariciava seu corpo peludo, passando a mão sobre seus peitos, barriga, coxas...

- Quero ver vocês dois se beijando agora – ordena Letícia.

Entrei em êxtase. Fui pra lá esperando apenas foder e ser fodido, não imaginava que iriamos ter esse tipo de contato. E até sei que um beijo não é nem de perto tão intenso quanto o que iriamos fazer ainda rs mas de certa forma parecia algo tão mais íntimo... O Eduardo me olhava de cima com um sorriso leve nos lábios.

Então levantei, meus lábios soltaram de seu pau enquanto que subiam por seu corpo, dando beijos e mordidas. Passei por sua pélvis, com os pentelhos levemente aparados, depois subi por sua barriga seguindo seu caminho da felicidade... Cheguei em seu peitoral, e decidi me demorar um pouco em seus mamilos. Beijava e mordia o bico rosa de seu peito esquerdo, enquanto brincava com o outro, trocando depois de alguns minutos. O Eduardo gemia de leve enquanto ele mesmo se masturbava, parecendo gostar muito.

Então subi mais um pouco, dessa vez pra seu pescoço. Beijava-o e percorria a língua por sua pele até a orelha, enquanto que agarrava o cabelo de sua nuca com uma das mãos.

A este ponto eu já estava sentado no colo do Eduardo, e sentia seu pau duro encostado na polpa da minha bunda. Então pego-o e encaixo-o na entrada do meu cuzinho, lubrificando-o com um K-med que havia na cabeceira. Lá estava eu, sentindo o cacete gostoso do meu melhor amigo no meu rabo, a beira de me foder.

Então me ergo e olho em seus olhos. Eduardo sorria, com aquele olhar de cachorro pidão que tanto me deixava louco. Sorri junto dele, e me abaixei pra beija-lo.

Em nenhum momento foi desajeitado ou esquisito. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, e pude desfrutar completamente do calor dos dele. Nosso beijo começou leve, delicado, sem pressa de acabar... E então se intensificou, e sinto a língua do Eduardo invadir a minha boca. Ela se enroscava junto da minha, em perfeita harmonia, e sinto suas mãos pelo meu corpo. Uma delas percorria minha nuca, onde se demorou um pouco, e depois a desceu pelas minhas costas, vasculhando meu corpo até chegar na minha bunda, onde a agarrava com força. Já com a outra mão, ele a passava em meus peitos, brincando com meus mamilos, algo que me dava em muito prazer.

Depois de minutos dessa forma, ainda com nossos lábios colados, sinto sua mão descer e agarrar meu pau, começando a fazer-lhe um movimento de vai e vem. Lá estava Eduardo, me batendo uma punheta, com seu caralho na entrada do meu rabo, enquanto nos beijávamos intensamente. Era tudo o que sempre fantasiei, desde o primeiro dia que o vi.

Desencosto meu lábio dele, para sussurrar-lhe em seu ouvido:

- Eu quero que você me foda. Agora.

Ele então leva sua boca ao meu ouvido, e escuto-o falar:

- Se prepare então que é agora que vou te dar tudo o que você sempre quis – Disse, mordiscando minha orelha.

De repente suas mãos me erguem, tirando-me de cima dele, e colocando-me deitado de bruços na cama. Sinto então seus lábios em minhas coxas, as beijando e mordendo nas regiões que mais me faziam arrepiar. Percebo-o pegar o lubrificante da cabeceira e passar em seus dedos, então sinto suas mãos em minha bunda, uma agarrando com força uma de minhas nádegas, enquanto que a outra foi para a entrada do meu cuzinho.

Ele não enfiou nenhum dedo no começo. Primeiro, ele brincou com a superfície, esfregando-a com lubrificante, enquanto subia com seus beijos pelo meu corpo, agora os ocupando em minha bunda. Só então que sinto seu dedo do meio me penetrar levemente, com cuidado, lubrificando meu cuzinho. Em nenhum momento ele parou com as carícias em meu corpo, sempre subindo de pouquinho em pouquinho. Quando sinto-o chegar na metade do meu tronco, é o momento em que decide me dedar de verdade.

Seu dedo fazia movimentos de vai em vem, sem nunca sair de dentro do meu rabo, mas chegando-o a enfia-lo por inteiro, me fazendo gemer de prazer. Por estar bem lubrificado em nenhum momento cheguei a sentir dor, e percebendo que eu estava gostando, sinto-o enfiar seu segundo dedo, cada vez mais acelerando seus movimentos, dessa vez enquanto beijava minha nuca.

Ficamos assim por algum tempo, até que sinto-o tirar os dedos do meu cuzinho. Ele então ergue meu quadril um pouco me fazendo ficar de quadro. Sinto então seus lábios novamente em minha bunda, mas agora sem subir pelo meu corpo, tendo dessa vez meu cu como objetivo.

Sinto-o beijar e mordiscar minhas nádegas por alguns segundos. Então seus lábios vão para a entrada do meu rabo. Primeiramente ele a beija, depois sinto sua língua percorrendo sua superfície, e então finalmente sinto-a me penetrando, meu fazendo gemer alto.

Ele continua me linguando por um certo tempo, até que finalmente para, pega novamente o lubrificante e o espelha pelo pau. Era agora, tinha chegado em que o Eduardo iria finalmente me foder.

Ele dá duas tapas fortes em minha bunda, e então sinto a cabeça de seu pau encostando em meu cuzinho, começando a forçar lentamente a entrada pra dentro de mim. Aos poucos, sinto a cabeça de sua rola entrando, dessa vez me proporcionando um pouco de dor, pelo tamanho do seu caralho. Ele tinha noção disso, então me penetrava com cuidado, indo de pouco em pouco e parando as vezes pra me dar tempo de me adaptar a seu pau.

Depois que toda a cabeça de seu caralho entrou, as coisas ficaram mais fáceis. Já não sentia tanta dor, então ele passou a enfiar seu cacete mais depressa, e fui sentindo cada centímetro de sua rola entrando em meu corpo, me preenchendo, até que todo seu caralho estava por fim socado em meu cuzinho.

Levei meus lábios aos deles e passamos a nos beijar calorosamente, ao tempo que ele me agarrava no ombro com uma de suas mãos e com a outra segurava a base da minha bunda. E então ele começa a me foder.

Seu pau ia e vinha, primeiro lentamente, acelerando aos poucos. A medida que ele ia me fodendo mais rápido, nosso beijo se intensificava cada vez mais. E então ele passa a me foder de verdade. Ele me comia com força, seu cacete ia para atrás até mais da metade dele estar fora do meu rabo, e então ele estocava, até ele estar novamente por inteiro dentro de mim, mais rápido a cada movimento. Suas mãos agora percorriam meu corpo, puxavam meus cabelos para trás, dava tapões em minha bunda, tudo isso enquanto seu pau me arrombava mais e mais. Eu nesse meio tempo, me masturbava, me acabando de prazer, gemendo alto e sem parar.

Ficamos nessa eu acredito que por quase 40 minutos, sem parar pra descansar em nenhum momento, até que decidimos mudar de posição. Ele se deitou, e fui pra cima sentando nele, enfiando seu cacetão inteiro dentro de mim.

Comecei a subir e descer lentamente, mas meu rabo já tava acostumado depois de ser fodido por tanto tempo, e logo já estava sentando e rebolando com força em seu cacete, enquanto me masturbava.

O Eduardo gemia tanto de prazer quanto eu agora, e permanecemos assim por mais meia hora. Mas então não aguentei, e gozei. Jorrei jatos de porra, que voaram por todo o corpo do Eduardo, se espalhando por sua barriga, peitos e em cima de sua boca, que ele limpa lambendo os lábios.

Mesmo tendo gozado ainda continuava duro como pedra, e voltamos pra posição de quatro. O Eduardo me fodeu por mais um tempo dessa forma, mas então sinto seus movimentos acelerarem e sua respiração ficar ofegante. E então nos beijamos, enquanto que seu pau esporrava jatos no meu cuzinho, me enchendo com sua porra.

- Agora é a minha vez – digo pra ele com um sorriso.

- Você tenha cuidado comigo – diz ele, rindo enquanto me dava um selinho carinhoso. Seu pau também continuava duro que nem pedra, mesmo já tendo gozado.

Então passo a fazer o mesmo que ele fez comigo. Coloco-o de quatro, espalho lubrificante nos dedos e passo a esfregar em seu cuzinho, lubrificando-o, tudo isso enquanto mordia e beijava ambas suas nádegas.

Passei a deda-lo, primeiro com um dedo, depois com dois, e então com a própria língua. Lá estava eu, linguando aquele rabão enorme do Eduardo, que a pouco dias tinha depilado sem suspeitar que o estava preparando pra mim, praquele momento. Pro momento que eu iria arrombar o cuzinho do meu melhor amigo.

Levo então meu cacete até a entrada de seu cu, e começo a enfiar lentamente. Percebi que o Eduardo aparentava estar muito desconfortável, com certeza sentindo mais dor do que eu senti, já que aquela era a primeira vez que era fodido por um homem, de verdade. Então demorei um pouco a mais para penetra-lo, enfiando um pouco, parando, deixando-o acostumar. Depois de muito tempo, finalmente consegui enfiar todo meu cacete.

Passei então a me mover lentamente, com cuidado, de forma mais carinhosa do que ele foi comigo. Aos poucos pude perceber que sua dor ia diminuindo. Passei a beija-lo, enquanto me movia cada vez mais rápidos. Seus gemidos, que antes eram de dor, foram mudando...

- Você tá gostando? – perguntei, olhando em seus olhos, enquanto acelerava meus movimentos.

Seu olhar era o mesmo de uma criança que se diverte pela primeira voz com um brinquedo.

- Sim, tou gostando... tá... gostoso – diz ele, empinando mais a bunda pra receber meu cacete, enquanto me dava beijo em cima de beijo – Não precisa mais se controlar, parou de doer. Pode me foder de vontade.

Então fiz o que meu amigo queria, e passei a fuder seu rabão que nem ele quando estava arrombando meu cuzinho. Fodia com força, e mais rápido a cada estocada, enquanto que com uma de minhas mãos masturbava seu pau. O Eduardo gemia muito, e eu também.

Fodemos assim por meia hora, não mudamos de posição. Sinto o gozo vindo novamente, então acelero meus movimentos, estocando com força meu cacete em sua bunda, até que não aguentei, e o primeiro jato veio. Ao tempo que passo a encher seu cu com minha porra, percebo ele gozar ao mesmo tempo, voando porra de seu cacete, melando a cama inteira.

Então, exaustos, nos deitamos, abraçados, e continuamos a nos beijar. Leticia na cadeira também havia gozado, mas ela permaneceu lá sentada, sem incomodar a gente.

Ele então olha pra mim, com um sorriso alegre em seu rosto:

- Anderson, eu tou muito surpreso amigo. Eu vim hoje esperando só fazer você e a Leticia felizes. Mas eu adorei, de verdade, cada segundo. Foi perfeito, um dos melhores sexos que já fiz na vida. – diz ele, me dando mais um selinho carinhoso nos lábios – Não fique com ciúmes ai não amor – diz ele rindo, falando pra Letícia.

- Você só disse o que eu vi com meus próprios olhos amor – diz Leticia, se divertindo – Não vai ser eu que vai atrapalhar a felicidade ai de vocês. Anderson, a partir de hoje você tem passe livre vitalício pra foder com meu namorado - diz ela rindo.

- kkkkkk obrigado, garanto que vou desfrutar muito – digo eu, voltando a beijar meu melhor amigo.

XXX

E é esse o fim gente. A Leticia não me deu um passe livre de verdade kkkkkk mas transamos diversas vezes depois disso, sempre na frente dela. A maioria das vezes só ele me fodia, mas vez ou outra ele também deixava que eu o comesse. O Eduardo diz que se identifica como hetero, porque não sente atração por homens, nossas fodas são a única exceção rs. Nós terminamos nosso curso e abrimos em conjunto um escrito de advocatícia na cidade dele. Um ano após termos começado a trabalhar juntos, ele e a Leticia se casaram, e eu fui o padrinho (inclusive foi no casamento deles que conheci o meu namorado que será o protagonista do próximo conto, mas isso é história pra outra ocasião rs). Somos melhores amigos até hoje, e acredito que seremos pro resto da vida.

Desculpa terem feito vocês esperarem todo esse tempo pelo final, espero que tenham curtido <3.

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Comentários

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Valeu muito a pena ler 👏🏽👏🏽👏🏽

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Conto maravilhoso, bem escrito, parabéns, espero mais de suas histórias

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Isso e que história boa já tive um amigo assim só não rolou penetração entre nos

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SURUBA NÃO É MEU PRATO FAVORITO. RSSSSSSSSSSSSSSSSS PIADA EDUARDO SE IDENTIFICAR COMO HETERO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS TEM QUEM POSSA ACREDITAR. EM SUMA FOI UM CONTO INTERESSANTE.

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É só não ler a história então caralho, ninguém pediu tua opinião velho broxa

Deixa as pessoas se identificarem como quiserem caralho, n é tu que vive a vida deles nem paga as conta deles, vai se tratar bicha velha

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História incrível, amei acompanhar. Parabéns!!!!!

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Esperando a segunda temporada ja Que transa gosto

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Um deleite esse final. Tudo muito prazeroso e cheio de carinho entre os amigos. Felizes são todos aqueles que encontram um amigo como Eduardo. Que venha a extensão desta história logo logo...

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