Ferdinando, ou mais conhecido como Dino, era um respeitável policial com uma brilhante carreira ao longo dos anos; conhecido por suas qualidades de ser incorruptível, leal e honrado jamais desviou-se do caminho que escolheu na vida e sempre levou a sério algo que seu pai, também policial, lhe dissera anos antes de morrer em uma emboscada armada contra ele. “Não siga os exemplos dos outros, seja um exemplo!”, disse ele ao filho que levou isso como um lema para sua vida. Sua única fraqueza residia no meio das pernas de uma mulher!
Dino era um tarado sexual que não conhecida limites, exceto, é claro, aqueles impostos pela lei; fosse quem fosse a mulher, ele não media esforços até tê-la na cama saciando seu desejo. O mais curioso era que, algumas vezes, o destino sorria para ele presenteando-o com uma oportunidade imperdível. Foi o que aconteceu naquela madrugada em que o delegado Paulino ligou desesperado para ele, pedindo que viesse ao seu encontro.
Com o endereço no celular, Dino rumou para o local que se tratava de um hotel chinfrim na parte velha da cidade, uma área deteriorada e esquecida; assim que estacionou o veículo viu Paulino vindo ao seu encontro. “Cara! Eu não sei onde eu estava com a cabeça! A garota tá lá no quarto, acho que desmaiou! Não sei o que fazer!”, repetia o delegado com tom nervoso e esbaforido. Dino pensou por um minuto e logo teve uma ideia.
-Deixa comigo, parceiro! – respondeu ele tentando acalmar seu amigo – Mas, você sabe né? Vai ficar me devendo essa!
-Tudo que você quiser, Dino …, só me tira dessa! – concordou o delegado ainda um pouco impaciente.
Dino então disse que ele fosse embora de deixasse tudo por sua conta; demorou um pouco para que Paulino concordasse em deixar o amigo sozinho, mas a firmeza das palavras do policial acabaram convencendo o delegado a ir embora. Dino tomou conta da situação; foi ao quarto e percebeu que a tal garota era uma scort girl e que havia ingerido uma boa dose de cocaína; calou a boca do responsável noturno com uma propina e fez com que ele o ajudasse a carregar a mulher para seu carro. Levou-a para a clínica de uma médica que era sua amiga e pediu que cuidasse dela.
O dia já estava despontando no horizonte quando Zuleika, a médica veio ao seu encontro na sala de espera da clínica; trazia nas mãos um copo de café que estendeu para o policial. “Está tudo bem agora …, ela vai demorar um pouco para acordar e provavelmente não se lembrará de nada!”, disse a médica com tom calmo.
-Pô, Zu, tô te devendo mais essa! – respondeu Dino sentindo-se aliviado – Muito obrigado!
-Obrigado nada, bebê! – disse Zuleika aproximando-se de Dino quase colando-se ao corpo dele – Esse pauzão vai me pagar em dobro. Mas, agora vá dormir que você está péssimo!
Dino voltou para seu apartamento e mal acabara de se deitar quando o celular vibrou escandalosamente. “E aí meu camarada! Deu tudo certo?”, perguntava Paulino com tom ansioso.
-Claro que deu, né – respondeu Dino com tom brincalhão – Logo a garota estará de volta na ativa! …, só não esquece que me deve?
-Porra! Eu sei disso! – comentou o delegado em tom irritado – Diz logo …, o que você quer, afinal?
-Quero fuder aquela tua esposa gostosa! – respondeu Dino com convicção.
Repentinamente fez-se silêncio na ligação; Dino esperou sem pressa, pois ele tinha confiança em sua ousadia. “Caralho! Você é mesmo um filho da puta! E como é que você fará isso? Quer que eu a convença a dar pra você?”, esbravejou o delegado quebrando o silêncio com sua voz rouca.
-Precisa não, chefia! – respondeu Dino sentindo-se vitorioso – Eu me garanto …, só quero liberdade pra agir!
-Vai lá, seu merda! Mas não quero saber de nada, entendeu? – asseverou Paulino desligando em seguida.
Rindo sozinho, Dino deitou-se e tentou dormir pensando em Luana, a deliciosa esposa do delegado. Luana era uma mulata de suculentos atributos e um rosto que oscilava entre o divinal e o profano. Por vezes Dino masturbou-se pensando na esposa do delegado e agora estava com a faca e o queijo nas mãos para agir …, e é o que ele faria logo no dia seguinte, ou melhor, naquele mesmo dia mais tarde.
Depois de um banho revigorante e um café de padaria com pão na chapa bem na hora do almoço, Dino deu início ao seu plano para conquistar Luana; abriu o celular e verificou as fotos enviando-as em seguida para o celular da esposa de Paulino que ele conseguira graças aos acessos tecnológicos que a polícia dispunha. Foi para a Central de Inteligência onde estava lotado e passou parte da tarde fazendo algumas pesquisas sobre um caso em andamento.
Pouco antes das cinco da tarde pegou seu carro e rumou para um bairro nobre situado nas proximidades e estacionou em frente ao pequeno centro comercial que abrigava uma academia franqueada. Ali ele esperou pacientemente pelo momento certo. Não demorou para localizar seu alvo: saindo da academia estava Luana; com aquele seu andar rebolativo e um traje pra lá de provocante, ela caminhava pela calçada desatenta ao que acontecia ao seu redor, concentrando-se na tela do celular.
Repentinamente, ela estancou com uma expressão de espanto tomando conta de seu semblante. “É agora!”, pensou Dino enquanto saltava do seu carro indo ao encontro de Luana. Era preciso uma abordagem direta supunha o sujeito caminhando em direção à bela mulata.
-Boa tarde, Luana! O que aconteceu? – perguntou ele de assalto ao aproximar-se da mulher exuberante – Parece algo ruim?
-Seu cafajeste! Foi você que mandou isso pra mim! – perguntou a mulher em tom enfurecido – O que você pretende com essa sacanagem?
-É exatamente isso que eu pretendo …, sacanagem! – respondeu Dino cheio de confiança ostentando um sorriso maroto – Se quiser que isso fique apenas entre nós, basta você me dar o que eu quero!
-E o que é que você quer, seu depravado? – perguntou a mulher ainda com olhar raivoso.
-Quero te fuder bem gostoso e sem pressa! – respondeu o policial com convicção.
Luana emudeceu e seu olhar agressivo desapareceu dando lugar a uma expressão de perplexidade; era como se as palavras de Dino tivessem operado uma mudança de posição dentro da mente da mulata. Ela olhava para os lados ao mesmo tempo em que mordia os lábios. “Se eu fizer o que você quer …, isso aqui desaparece?”, perguntou ela agora com um tom ansioso. Dino deu um sorriso enigmático e apontou para o seu carro estacionado do outro lado da rua.
Em questão de minutos, o casal adentrava em uma suíte de um motel, onde Dino tratou logo de agarrar a mulata e roubar-lhe alguns beijos; Luana estava um pouco desconcertada, mas não demorou a entrar no clima, entregando-se aos beijos abusados do macho; com movimentos hábeis e rápidos, Dino tratou de desnudar a linda mulher vislumbrando suas formas alucinantes. Agarrou os peitões de mamilos hirtos em suas mãos lambendo e chupando aquelas delícias ao som de gemidos enlouquecidos de Luana que já não respondia por si.
Dino atirou-a sobre a cama e pôs-se a ficar nu, exibindo seu membro rijo de glande inchada. “Puta que pariu! Olha o tamanho disso! E a grossura!”, comentou Luana em tom exasperado mirando aquela ferramenta que apontava para ela.
-Te garanto que vais gostar, minha puta! – vangloriou-se o policial segurando a rola com uma das mãos sacudindo-a no ar – Hoje vou matar a fome de rola dessa bucetinha linda que você tem aí!
Imediatamente, Dino atirou-se sobre a fêmea que por sua vez segurou a ferramenta viril em sua mão puxando-a na direção de sua gruta que vertia uma copiosa umidade; mesmo com tanta lubrificação, Luana não conseguiu conter o ímpeto de soltar um gritinho ao sentir o intruso arregaçando sua vulva preenchendo-a aos poucos. Ao ver-se inteiramente fundido em Luana, Dino quedou-se inerte por um momento, mirando o rosto de expressão febril da fêmea.
-Vai logo, seu abusado! – rosnou ela em tom impaciente – mexe essa rola gostosa dentro de mim …, me fode, porra! Ahhh!
Dino atendeu ao pedido da parceira tomando apoio e dando início a uma sequência acelerada de estocadas, enfiando e sacando o membro descomunal da gruta laceada e melada, fazendo Luana fechar os olhos, gemendo e gritando como louca a cada orgasmo que sacudia seu corpo e que se sucediam como se não tivessem fim. Dino não lhe dava trégua socando sempre com mais força e intervalando com momentos em que saciava sua fome nas mamas generosas da mulata que já não tinha controle sobre suas reações. O assédio do macho desabrochava gozadas tão intensas que Luana tinha a impressão que em algum momento desfaleceria de prazer.
-Caralho! Que pau! Ahhh! Uhhh! – balbuciava ela dominada pelo prazer – Ui! Ai! Delícia! Você é um pauzudo bom de foda, hein! Ahhh! Uhhh! Não para! Ahhh! Vou gozar de novo! Assim! Assim!
Luana suava por todos os poros e seu corpo estava sendo castigado por uma sucessão de orgasmos que a deixavam sem controle de sua vontade; por ela eles permaneceriam fodendo até que toda a sua energia se esgotasse por inteiro. Todavia, Dino tinha outras coisas em mente no instante em que sacou o membro fazendo com que Luana ficasse de bruços. Segurando as nádegas robustas com firmeza, ele as entreabriu e mergulhou seu rosto entre elas passando a linguar o pequeno orifício em seu interior.
Mais uma vez, Luana foi levada ao delírio sentindo seu selo anal piscar ao comando oral do macho; depois de salivar sobre ele, Dino dedou com certa pressão até que seu dedo rompesse a resistência inicial; logo a seguir, ele cobriu a fêmea segurando o membro com uma das mãos e avançando contra o buraquinho que contraiu-se ao sentir o primeiro golpe. Dino esforçou-se até que seu mastro conseguisse irromper para dentro de Luana que gritou ao sentir aquele membro desmesurado rasgar e lacear seu pequenino selo.
E o sujeito avançou metendo o intruso vigorosamente até ver-se atolado com as bolas roçando as nádegas; ao som dos gemidos atribulados e gritos insanos, Dino golpeou com força fazendo seu membro entrar e quase sair por inteiro do ânus alargado da fêmea sempre com movimentos céleres e contundentes; Luana viu e sentiu a dor dar lugar ao prazer, experimentando a deliciosa sensação de prazer proporcionada pelo parceiro. Dino não sossegou e seu desempenho impressionava a mulata que imaginava estar sob o domínio de uma máquina de fazer sexo!
Algum tempo depois, ele sacou a rola pondo-se em pé ao lado da cama. “Vem mamar, minha vaquinha! Esvazia minha leiteira em sua boquinha de puta!”, disse ele com tom rouco e profundo. Luana olhou para o membro rijo e lambuzado e não resistiu acabando por atender à ordem do macho; ela sugou o mastro segurando-o pela base até que, finalmente, o gozo viril sobreveio, inundando sua boca com uma volumosa carga de sêmen. Ao término de tudo eles se deitaram para um merecido descanso. Tomaram uma ducha revigorante com direito a mais uma mamada quando a mulata percebeu que a barraca estava novamente armada; sugou impetuosa até receber mais sêmen em sua boca que exibiu orgulhosa para o macho antes de engolir.
-Você promete que aquele assunto vai vazar, né? – perguntou Luana antes de saltar do carro de Dino estacionado em frente ao mesmo centro comercial onde haviam se encontrado horas antes – Se bem que …, se prometer vou me acabar nessa rolona suculenta quando você quiser!
Dino limitou-se a acenar com a cabeça; enquanto olhava a mulata caminhar em direção ao estacionamento, ele sacou o celular e abriu o whatsapp; clicou sobre um contato e selecionou fotos na galeria do aparelho enviando-as logo a seguir. Em seguida, recebeu a confirmação do recebimento da mensagem. “OK! Ação em andamento!”, surgiu a mensagem de resposta na tela. Horas depois, Paulino era preso por policiais federais dentro de sua sala. Ao ser conduzido para a viatura não percebeu que alguém o observava de um ponto privilegiado. “Babaca corrupto! Perdeu, mano! Agora aquela puta vai rebolar no meu pau quando eu quiser!”, pensou Dino regojizando-se pela façanha.