#2 - Parte7:
Após uma pequena discussão, Sueli, a noivinha, ficou de quatro na cama, me oferecendo o cuzinho virgem... Passei o creminho hidratante no anelzinho rosado e fechadinho, que piscou ao sentir o meu toque, como se quisesse se proteger contra aquela invasão e, com um pouco de dificuldade, consegui enfiar o dedo indicador, sempre ouvindo os gemidinhos abafados de dor e prazer que ela emitia com a cabeça afundada no travesseiro, enquanto eu fazia movimentos circulares para alargar o buraquinho apertado... Pouco depois, consegui enfiar o polegar também, arrancando gemidos um pouco mais altos da moça... Após alguns movimentos circulares com o polegar, passei mais creme, já conseguindo agora colocar o creminho lá dentro. Lambuzei dois dedos e comecei a enfiá-los juntos, fazendo a moça soltar pequenos urros abafados pelo travesseiro, mas sem sair da posição. Logo eu estava com dois dedos completamente enfiados no cuzinho de Sueli, e comecei a mexê-los lá dentro e força-los contra as laterais para alargar ainda mais o anelzinho apertado. Quando os dois dedos já entravam e saíam com facilidade, coloquei um terceiro dedo, forçando ainda mais o anelzinho, que resistia bravamente, mas que não conseguia superar a minha vontade de arregaça-lo, e foi cedendo aos poucos, fazendo a moça soltar gemidos altos e abafados pelo travesseiro, “hmm, hmm”, e que, com certeza, já podiam ser ouvidos no quarto ao lado, onde a sua irmã também fodia com o marido... E consegui enfiar os três dedos até um pouco mais da metade, quando percebi que já estava saindo um pouquinho de sangue, e então parei... Me deitei na cama, levantei a cabeça dela do travesseiro, e vi que ela estava chorando, com rosto vermelho e os olhos cheios de lágrimas... Não resisti e dei-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu, parecendo cheia de tesão, mas sem sair da posição de quatro em que estava... Depois olhei para ela e sorri, fazendo-a sorrir também, ao mesmo tempo em que afundou novamente a cabeça no travesseiro e continuou paradinha, como se estivesse me dizendo para continuar... Lambuzei de creme o meu pau, que já pulsava de tão duro, e encostei-o no buraquinho, que parecia ter se fechado de novo. Puxei-a um pouco pra trás, inclinando as suas coxas um pouco na minha direção, o que empinou ainda mais aquela bundinha redonda, e comecei a fazer força, enquanto ouvia os urros abafados da noivinha, “hmmmmm, hmmmmmmm”. Forcei um pouco mais até que, num estalo, a cabeça entrou de repente, fazendo-a soltar um grito alto, porém abafado pelo travesseiro: “AAAAiiii!!!” E ela continuava firme, parecendo que estava mesmo disposta a ser arrombada no cu. Continuei forçando, pra frente e pra trás, sempre com um pouco mais de força, sentindo que meu pau entrava um pouco mais a cada estocada, até entrar quase até a metade, quando tirei-o quase até sair a cabeça e vi que já estava um pouco manchado de sangue, respirei fundo, segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração, já imaginando o que aconteceria em seguida, e puxei-a com toda a minha força contra mim, ao mesmo tempo em que empurrei meu pau contra o seu cuzinho com toda a força, fazendo-o se enterrar inteiro no cu da menina, que, por uns instantes, ficou imóvel e amoleceu o corpo, como se tivesse tido um pequeno desmaio... Aproveitei e dei algumas estocadas pra alargar mais e, quanto ela voltou a si, eu já estava socando com força o meu pau grosso dentro do seu cu arrombado, fazendo-a urrar alto, mordendo a fronha do travesseiro, parecendo desesperada, porém determinada a ir até o fim, e que não descansaria enquanto não sentisse o meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho... E continuei socando forte, até fazer jorrar um forte jato de esperma lá no fundo do seu reto, que a fez estremecer, como se tivesse gozado também ao sentir a minha porra quente estufando o seu cu. Tirei o meu pau e olhei o buraco esgaçado que ficou o cu da moça, todo vermelho, em carne viva, e com um fiozinho de esperma escorrendo pra fora e caindo sobre os pentelhos vermelhos da buceta que também havia sido arrombada poucos minutos atrás... Deve ter doído muito, pensei... E me joguei ao lado dela, que ainda permanecia na mesma posição, dando-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu de forma apaixonada e cheia de tesão, me mostrando um belo sorriso logo em seguida... Ela estava contente por ter perdido os cabaços da buceta e do cu naquela noite, parecendo que precisava daquilo pra se sentir uma mulher completa... “Obrigado, padre, agora eu vou poder ser uma mulher completa pro meu noivo...” E eu, ainda querendo provocar um pouco: “Pro seu noivo? Já?” E ela, ainda de quatro, com o cu todo arrebentado e ainda escorrendo a minha porra: “Claro que não, padre! O senhor sabe o que eu quis dizer... Só vou fazer sexo com ele depois de me casar, como toda moça direita! Eu vou casar virgem, padre!” Como pode ela dizer que ia casar virgem se já não tinha mais cabaço nem no cu? E falei: “Como pode, você casar virgem se já foi penetrada, minha filha?” E ela, parecendo indignada: “Padre, o senhor não entende mesmo, né? Uma mulher que nunca conheceu um homem, sempre vai ser virgem! Como no meu caso... Eu nunca tive um homem, sou pura, e por isto, vou ser virgem até me entregar ao meu noivo...” Eu nunca me cansava de ouvir esse tipo de coisa, e adorava isto, porque me deixava ainda mais excitado. Aproveitando a posição em que ela estava, fui por trás novamente, escancarei o cu com os dedos e coloquei a cabeça do pau na entradinha de novo... Dessa vez ela estremeceu, porque sabia que iria sentir a penetração inteira... “E se você não fosse mais virgem, você acha que o seu noivo não casaria mais com você?” E ela: “Deus me livre, padre! Sou direita e nunca tive homem nenhum... Como eu poderia não ser mais virgem?” Enterrei o meu pau, pulsando de tesão, inteirinho dentro do cu dela... “Aii!!” Ela soltou um gritinho e depois uma risadinha, e começou a arfar a respiração, ofegante, enquanto eu socava o meu pau contra o seu cuzinho arrombado... E continuou falando com voz trêmula, entre gemidos: “Mas... hmmm Se eu não... hmm fosse mais vir... hmm ..gem, hmmmmmmm, acho hmmm que ele não hmmm ia... hmmm querer saber... hmmm hmmm hmm de mim! Hmm, hmm, hmm” E continuou gemendo a cada estocada forte que sentia do meu pau contra o seu cuzão escancarado... E logo começou a estremecer o corpo todo, soltando um gemido desesperado de prazer, “AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, enquanto gozava no cu arrombado, que eu enchia com mais esperma...
Me joguei do lado dela, que, finalmente, saiu da posição de quatro procurando o meu pau pra chupar, faminta por sentir o meu esperma na boca também, sem deixar de sempre chupar as minhas bolas e dar uma geral no meu cu, com lambidas ásperas que me deixavam louco de tesão de novo... Nada como uma boa lambida no cu pra deixar um homem excitado!
Coloquei-a deitada na cama, na posição papai mamãe e me encaixei no meio daquelas coxas roliças, deixando o meu cacete grosso escorregar pra dentro da bucetinha melada... “Agora vamos fazer de conta que sou o seu marido, querida! Me faça feliz!” Ela pareceu se excitar com aquelas palavras, escancarou as coxas o máximo que pode, empinando bem a buceta pra cima e oferecendo-a inteira ao meu pau, toda lambuzada de tesão, e me beijou de língua, com paixão, me abraçando forte enquanto eu socava meu pau contra aquela buceta carnuda e gostosa, fazendo-a gemer e choramingar baixinho de tanto tesão, ainda continuando a me beijar e a enroscar a língua dela na minha, procurando extravasar aquele tesão que tomava conta do seu corpo, até estremecer inteira num gozo homérico, longo, em que se arrepiou toda e me abraçou com as pernas, forçando meu corpo contra ela, pra enterrar o meu pau inteiro, até onde desse, porque ela queria tudo, enquanto tinha a buceta enchida com um grande jato de esperma, sem largar a minha língua, num beijo continuado, desesperado e faminto... Estávamos suados... Me joguei do lado dela, exausto, e ela continuava a me beijar, indo por cima de mim, colocando uma coxa de cada lado do meu corpo, fazendo com que a porra da buceta vazasse pra fora, formando uma poça sobre a minha barriga. E ela começou a me lamber o rosto, o pescoço, e foi descendo, mordiscando e chupando os meus mamilos, descendo mais e detendo-se na poça de porra, que lambeu e chupou todinha, deixando a minha barriga limpinha, continuando a descer até chegar no meu pau, que abocanhou com tesão, tentando enfiá-lo pela goela, aproveitando que ele estava meio mole, abrindo bem a boca e forçando-o contra a goela, até conseguir enfiá-lo todinho na boca, encostando os lábios nos meus pentelhos, coisa que nunca vi ninguém fazer com um pau grosso como o meu, e ficou tirando e enfiando meu pau pela goela, como se estivesse me masturbando, o que me causou uma enorme excitação, fazendo meu pau endurecer quase que instantaneamente e causando um engasgo na moça, que ficou com o meu pau entalado na sua goela, obrigando-a a fazer um pouco de força para tirá-lo de dentro dela, desesperada e quase sufocando... Depois olhou pra mim com um sorriso, inspirando profundamente para encher os pulmões de ar puro, enquanto salivava e babava... Pegou uma toalha e limpou a boca, apressando-se em sentar em cima do meu pau duro e enterrá-lo inteiro na buceta novamente, já começando subir e descer... A moça estava insaciável. Quando gozamos, ela voltou a enfiar o meu pau na goela de novo, como se aquilo a excitasse muito... E assim ficamos até a madrugada, com ela me excitando e vindo por cima enfiando o meu pau ora na buceta ora no cu, e gozando todas as vezes, sempre recebendo porra que chupava faminta... Na goela, depois da terceira vez, ela parou de enfiar o meu pau, dizendo, já com voz rouca, que estava ardendo... Mas continuava a chupá-lo sempre, e a lamber o meu cu a cada intervalo entre as fodas... O lençol branco estava todo manchado de sangue, suor e esperma, em grandes manchas marrons, e o quarto exalava um forte cheiro de sexo... Duas horas da madrugada, ela se jogou na cama exausta, e adormecemos abraçados e pelados, com as pernas entrelaçadas...
No dia seguinte, dez horas da manhã, Marisa bateu à porta, chamando-nos pro café... Sueli colocou a calcinha e a camisola e saímos pela porta, eu ainda estava pelado, pois as minhas roupas tinham ficado no outro quarto. Tomamos um banho juntos, eu e Sueli, onde tive que comer o cu da moça de pé, debaixo do chuveiro, devido à insistência dela, fazendo-a urrar alto de tesão e de dor, porque ela disse que o sabonete ardia demais no cu. Depois escovamos os dentes e eu usei a escova dela. E então aquela princesa voltou pro quarto dela enrolada numa toalha, exibindo umas coxas brancas roliças, toda linda e sensual, e com o cuzinho cheio de porra de novo, passando pela sala rapidamente, sob os olhos do cunhado, enquanto eu fui ao quarto do casal me vestir... Logo, Sueli já estava composta novamente, com um vestido abaixo do joelho, parecendo toda recatada, como sempre... Sentamos na mesa da copa, onde Marisa tinha preparado um gostoso café com pães e bolo... “Que noite, hein!” Falei... “É, respondeu Marisa... Uma noite pra nunca ser esquecida!” E o marido, sorrindo: “É mesmo, nunca vi tanta gritaria nessa casa...” Falou sorrindo e olhando pras duas mulheres... E Marisa perguntou a Sueli: “Como foi, querida, gostou?” “Adorei! Eu já tinha ouvido falar que é bom ser purificada, mas foi muito melhor do que eu imaginava... Não é, padre?” E me olhou com um sorrisinho malandro. Ali estávamos nós, o marido, a esposa e a irmã dela, e eu tinha comido as duas naquela noite... Mas Marisa parecia ainda não estar satisfeita, e parecia querer me pegar de novo, pelo jeito como me olhava, mas já tinha sido purificada e não queria exagerar muito na frente do marido... Padre, o senhor, provavelmente, já está excitado de novo, né? Ao que eu não respondi, pois se tocasse neste assunto, teria que falar sobre a minha doença, e eu não gostava de falar sobre isto... Logo alguém tocou a campainha e Marisa foi atender... Era uma senhora que perguntou pra ela: “O Padre está aqui?” “Sim, ele está! Veio purificar eu e Sueli...” “É, respondeu a senhora, nós ouvimos...” E ela perguntou se podia falar comigo, sendo conduzida por Marisa até a copa, onde estávamos tomando café... Ela beijou a minha mão, pedindo a minha bênção e perguntou se eu podia passar na casa dela pra purificar as filhas dela. “Filhas? Quantas são, senhora?” “São quarto, padre, elas já estão mocinhas e não quero que andem por aí atrás de homem, sabe?” “Entendo...” Falei, sabendo que era bobagem querer discutir... E ela continuou: “A mais velha já tem namorado, mas as outras eu não deixo namorar ainda... São muito novas!” Eu tive que acenar com a cabeça concordando com ela, o que mais eu poderia fazer? Ela me disse que morava na casa ao lado, e perguntou se eu podia passar lá... Eu disse que precisava ir abrir a igreja mas que voltaria à tarde, e ela concordou, agradeceu, beijou a minha mão e se retirou... Terminei o café, agradeci e me preparei pra sair... Sueli me agradeceu e perguntou se podia passar na igreja qualquer hora, ao que eu disse que sim, claro... “Eu também, padre?” Perguntou Marisa, parecendo cheia de tesão, “Claro, minha filha!” Todos beijaram a minha mão pedindo a minha bênção e fui embora...
Continua...