Essa é a parte dois da minha história, se você não leu a primeira, leia porque é importante para entender todo o contexto dessa segunda parte.
PARTE II
Mariah acordou, depois de uma hora e quarenta minutos, para ser mais exato, eu que havia dado apenas alguns cochilos naquele intervalo, acordei junto. Ela se espreguiçou, sentou na cama virada de costas para mim, ainda nua, mas sem as cobertas que cobriam o seu corpo. Nas suas costas eram notáveis alguns arranhões que iam de cima abaixo. Ficou assim, sentada, em silêncio por alguns minutos, eu não falei nada e esperei pacientemente o momento dela, até que ela se levantou, foi ao banheiro, lavou o seu rosto e voltou para o quarto. Quando ela voltou, veio até mim e me mandou tirar a cueca, coisa que fiz na mesma hora. Ela então sentou-se do meu lado e disse apenas uma coisa:
-Vou começar a contar tudo o que houve, mas você não pode gozar até eu falar que pode. – Em uma voz bastante autoritária.
Eu apenas acenei com a cabeça dizendo que sim e ela começou. Pegou o meu pau com a sua mão direita e passou a fazer movimentos lentos para baixo e para cima. Como eu tinha ficado as últimas horas muito excitado, meu pau estava bastante naturalmente lubrificado e ela não teve nenhuma dificuldade de deixa-lo duro novamente:
-Tudo começou na quarta-feira, na noite do tango. Eu não teria dançado se não tivesse bebido o que eu bebi antes, não por não querer, mas por vergonha mesmo. Mas dancei, e dancei bastante, e gostei, você sabe que eu gosto de dançar. Gostei tanto que quando ele propôs me dar aulas particulares, eu logo topei. No dia seguinte, eu acordei com um pouco de ressaca moral, porque eu estava muito animadinha na noite anterior, mas eu já tinha marcado, então fui fazer. Só que, na aula, mesmo sóbria, ele continuava me seduzindo. Talvez seja a mística do tango, ou então o fato de estarmos longe de casa, de não ter tantos impedimentos morais que temos em São Paulo. O Fato é que o Juan estava mexendo comigo, e eu não conseguia resistir. No final da aula eu o acompanhei até a saída do hotel, e nos beijamos. Foi um beijo intenso e demorado, acho até que a recepcionista ficou me olhando, mas não estava nem aí, aquele momento era o meu momento e o Juan beija muito bem, é só um pouco mais baixo que você, mas tem uma ótima pegada, me pegou pela cintura, pela nuca. Te juro que quase fui para o carro dele naquele momento para transar no estacionamento, mas me contive.
Isso ela falava com bastante naturalidade, algo que me excitava e me causava um espanto. Então ela parou de falar por um momento e aumentou o ritmo da masturbação, que já estava maravilhosa, para um jeito que eu já não conseguia controlar. Em menos de um minuto eu já estava próximo de gozar quando ela bruscamente interrompeu a masturbação:
-Eu disse que você não pode gozar sem eu deixar.
-Mas eu não gozei – Disse eu em um tom de frustração.
-Mas ia. Vou continuar, mas antes vou fazer algo.
Então ela se levantou e foi em direção ao guarda-roupas, pegou um cachecol e veio em minha direção. Passou-o duas vezes em minha cabeça sobre os meus olhos, e me vendou:
-Isso vai te ajudar a imaginar tudo, mas se começar a querer gozar de novo eu paro de falar e de te masturbar. Se você ficar até o fim, eu te recompenso.
Apenas concordei com ela e comecei a me concentrar para não acabar gozando sem querer. Não ia ser fácil. Então ela continuou:
-Quando ele foi embora, eu recobrei a consciência, e fiquei bastante envergonhada, moralmente falando, passei pela recepção olhando para baixo, literalmente. Subi, entrei no quarto e fui direto escovar os dentes. Enquanto eu me olhava no espelho, o tesão que tinha dado lugar a vergonha, foi, aos poucos, voltando. Logo depois disso, eu fui deitar na cama com você. Eu sabia que estava com um pouco do cheiro do perfume do Juan, a dança é bem colada, o amasso que demos na saída, seria inevitável, mas era um sinal que eu queria te dar. Por algum motivo, eu senti um tesão, naquela situação. Em te dar sinais de que isso ia acontecer. Quando te convenci a deixar eu ter a aula de hoje, já estava com a intenção de usar o nosso quarto para transar. A ideia de fazer a aula enquanto você estava fora era só para saber se era isso que você queria que eu fizesse. E você quis, não quis? – Eu apenas disse sim e ela aumentou o ritmo da masturbação novamente. – Então eu marquei com ele para o horário que você estaria fora. Ele topou na hora. Hoje eu estava nervosa, então decidi tomar umas taças de vinho a mais para espantar a vergonha. E deu certo. Quando voltamos para o hotel, fui descansar com você, mas não parava de pensar na “aula”. Quando estava próximo do horário, fui me arrumar e até atrasei, mas fiquei um arraso. Como você ia sair depois de mim, eu falei para o Juan para fazermos uma aula antes para que você fosse embora, eu só não esperava que você fosse nos visitar. – Nisso ela literalmente parou de me masturbar, e eu fiquei com medo de ela ter achado que eu estava prestes a gozar. Quando eu ia me justificar para que ela não parasse, ela continuou falando e voltou a me masturbar, de uma maneira mais lenta. – Eu fiquei envergonhada na hora, quase caí. Sorte que o Juan me segurou. Também achei interessante o fato de você aparecer lá, senti uma adrenalina porque segundos antes, ele estava com as mãos na minha bunda. Você quase nos pegou. Quando você foi embora, nós imediatamente subimos. As câmeras do elevador devem ter visto a gente se beijando, porque eu não estava nem aí. Até chegamos em um andar, que não era o nosso e quando a porta abriu, tinha um casal de senhores que viram uma parte do nosso amasso. Entre beijos e mãos bobas, os velhinhos estavam nos olhando com uma cara de espanto e nem entraram no elevador. Quando a porta foi se fechando eu dei uma risada, com um pouco de vergonha, mas foi engraçado. Ao chegar, ele não perdeu tempo e já foi desabotoando sua camisa e tirando o meu vestido, fomos fazendo uma trilha de roupas e sapatos, da porta à nossa cama.
A masturbação era lenta, mas meu pau estava começando a ficar muito sensível, então comecei a ter pequenos espasmos na região da cintura enquanto ela subia e descia a mão. Era uma tortura maravilhosa:
-O Juan é magro, mais que você, mas é bem forte, não tem um corpo desses definidos, mas a sua pegada era firme, dessas que marcava o meu braço depois que ele soltava. Então ele tirou a parte de cima da minha lingerie, falou um “que hermosa” e passou a chupá-los, e ele chupa tão bem quanto você, mas na hora eu quase delirei de tanto tesão, por todo o contexto. O contato da minha pele, com a barba dele, o jeito que ele chupava de um lado, apertava o outro, trocava os lados, apertava forte, mordia os bicos. Ele me fez dar gritinhos de dor, eu ficava corada toda vez, mas amava. Enquanto ele me chupava, comecei a passar a mão por cima da cueca dele, e já estava muito duro, fiquei curiosa porque parecia bem grande. Ele percebeu o meu movimento e passou a mão na minha calcinha, mas colocou a mão dentro. Eu tive praticamente um choque. As mãos dele são muito macias, e eu estava incrivelmente molhada, aliás ainda estou olha.
Nesse momento ela pegou a minha mão direita, e levou até a sua buceta, que estava muito molhada ainda. Meus dedos literalmente escorregavam por seus lábios. Depois disso ela conduziu meus dedos até a minha boca e mandou eu chupá-los. Fiz conforme o ordenado e senti um ótimo gosto do seu prazer junto de um cheiro de camisinha não usual. Nós não costumamos usar camisinhas em nossas relações sexuais por ela ter um DIU e por não termos nenhuma DST:
-Então, quando ele colocou a mão dele na minha calcinha, viu que eu estava perfeitamente depiladinha, que as suas mãos estavam escorregando mais que a tua mão escorregou agora. Ele começou a me masturbar e eu não resisti e comecei a gemer baixinho, dava para ver o prazer na cara dele de me causar aquilo. Depois disso ele tirou a minha calcinha e pediu para eu colocar o meu salto de novo – Ela riu – Ele também gosta de pés amor. Eu levantei e calcei os saltos de novo, fiquei quase do tamanho dele e nessa hora ele tirou a cueca. Nossa era um pau muito lindo amor, não era enorme de tamanho, mas era maior e mais grosso que o seu, o que me deixou muito feliz. Ele fez o que todo homem deve fazer que é colocar a mão no meu ombro e pressionar para baixo, poxa era só pedir haha, mas eu abaixei e comecei a fazer sexo oral nele. Eu adorei e ele também, pelo visto. Ficou um tempo deitado na cama enquanto eu ficava do lado o chupando. Depois de alguns minutos, ele levantou e me deitou na cama e passou a me chupar. Nossa, isso foi maravilhoso amor, ele me chupou como poucas vezes até você tinha me chupado, usou maravilhosamente bem os dedos. Eu gozei, gozei feliz da vida e ele não parou, pelo contrário, continuou e eu comecei a me contorcer igual você está fazendo aqui comigo te masturbando – ela falava e eu já quase não ouvia mais de tanto que me focava em não gozar, mas estava muito difícil.
Quando ela mencionou a hora que gozou eu instintivamente comecei o processo de gozar, o cachecol que me vendava se soltou do meu rosto e eu comecei a me contorcer fortemente, mas ela percebeu e imediatamente parou. Meu pau tremia como se tivesse vida própria, tentando gozar, mas sem sucesso. Ela então recolocou o cachecol e disse apenas para eu não o tirar. Apesar de estar muito frustrado, mas não a contrariei. Ela foi até o lado da cama, pegou a minha cueca e me vestiu ela:
-Eu disse que você não ia poder gozar, não disse? Agora não vai gozar mesmo, só depois e não vai ter coisa boa. Agora vou continuar a história.
Eu não acreditei no que estava passando, eu tinha acabado de ter um quase orgasmo, estava tremendo as pernas e o meu corpo no geral, e ela simplesmente interrompeu o processo. Eu queria muito gozar, mas não ia fazer nada para contrariá-la, então me restou a conformação, ela então continuou.
- Quando ele me fez gozar no sexo oral, eu estava extasiada, ofegante, mas queria mais, muito mais. Ele se levantou e foi até a sua mochila para pegar uma camisinha. A colocou e veio até mim. Nisso eu vi que eram quase 17:00, então resolvi te mandar mensagem dizendo que ia ter “mais uma aula” e para saber onde você estava. Antes de eu terminar de escrever, ele já estava começando a me penetrar, o que estava muito fácil, porque eu estava extremamente molhada. Eu estava deitada na cama, com as pernas abertas e ele metendo cada vez mais forte, enquanto me beijava, falava coisas em espanhol no meu ouvido, eu tremia de tamanho prazer. Ficamos naquela posição por não sei quanto tempo, mas foi tempo ideal para eu quase gozar de novo, só não gozei porque na hora ele tirou o seu pau de dentro de mim e ficou me olhando com uma cara muito tarada enquanto eu fazia uma cara de quase desesperada para que ele continuasse. Uma cara muito parecida com a que você acabou de fazer quando eu parei de te masturbar.
Nesse momento eu percebi que ela aprendia muito facilmente as coisas no sexo, e que estava gostando do fato de ser mais submissa ao dançarino Juan e mais dominante com relação a mim, que poderia aplicar algumas, ou várias coisas, que Juan fizera nela, em mim, como no caso de interromper um orgasmo. Eu ainda me sentia extremamente frustrado, mas ainda pulsava de tesão e quase implorava para poder gozar, e ela sabia disso. No momento que o cachecol se desprendeu do meu rosto, pude observar a sua feição com um olhar quase maléfico em minha direção no momento em que parou de me masturbar, aquela história estava mudando o nosso jeito de nos relacionarmos, era de certa forma assustador, mas muito empolgante essa sensação.
- Depois que ele parou, ficou me olhando por alguns segundos, nua na cama, com uma cara de quem queria ainda mais, sua cara era de prazer por estar ali me observando. Ele então pediu que eu me virasse, fiquei virada para baixo na cama, mas com a bunda bem empinada, ele colocou um travesseiro no meu quadril para me ajudar e voltou a me penetrar. Nessa posição parecia que ele tinha ainda mais controle sobre mim, com uma de suas mãos segurou os meus dois braços pelos pulsos e metia ainda mais forte, disse que adorava me ouvir gemer. Eu não conseguia pensar em nada, só no prazer que estava sentindo. Em um momento, ele soltou meus pulsos e foi deslizando suas mãos desde a minha nuca até a minha cintura, me arranhando, devagar, mas com força, tanto que ainda estou marcada. Nessa hora eu gozei de novo, mas quando ele percebeu que eu gozei, não parou, continuou por mais alguns segundos. Eu pedia para ele parar, mas nem eu nem ele acreditamos no meu pedido, era muito mais uma reação física por acabar de gozar do que psicológica, então ele continuou até eu perder completamente as forças. Depois de quase dois minutos metendo com mais força, ele gozou. Na hora dava para sentir ele me pegando pelo cabelo e pelo pescoço, apertando e puxando com mais força, agora você não vê, mas eu até fiquei um pouco marcada. Mas na hora foi maravilhoso, quase gozei de novo em tão pouco tempo, por estar naquela situação. Eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, não queria acabar com aquilo.
Sua história estava tão boa que meu pau pulsava dentro a cueca, conseguia o sentir babar de tanto tesão que sentia na hora. Precisaria de poucos toques para gozar como nunca antes. Porém, sem que eu pudesse falar algo, ela continuou:
- Quando ele gozou, tirou a camisinha e a amarrou para jogar fora, mas eu vi quanto ele havia gozado, e pedi para ele deixar na mesa de cabeceira. Ele não perguntou nada, só a deixou lá e voltou a deitar na cama. Ficamos assim por alguns minutos até eu me lembrar de você e te mandar mensagem para saber onde você estaria. Como havíamos acabado de transar, queria um pouco de tempo a mais para não fazer nada às pressas. Pedi meia hora e foi um tempo muito bom. Ficamos na cama, ainda nus, mas eu um pouco coberta com um mix de frio e vergonha. Juan no começo estava preocupado com você, mas eu fiz ele entender que você sabia, mesmo sem saber e que você queria que aquilo acontecesse. Então, depois do nosso sexo, ele já se sentia muito à vontade. Nos quase vinte minutos que se passaram desde que ele gozou e ficamos deitados juntos na nossa cama, só conversamos com o que dava para entender entre o espanhol portenho dele e o meu “portunhol”, mas mesmo assim, nos entendemos muito bem. Ele ainda sim me dava bons beijos com muito fervor de sua parte. Depois de um tempo, começamos a nos preocupar com o horário. Ninguém queria que você chegasse e visse tudo, porque estragaria o clima. Então ele foi ao banheiro e eu continuei na cama, pensando em tudo. Quanto mais eu pensava, mais me acendia o tesão de minutos atrás. Quando Juan saiu do banheiro, eu o olhei com uma cara muito safada. Ele então tirou proveito disso e disse que queria que eu o chupasse novamente, eu concordei e ele então mandou que eu fosse até onde ele estava, mais perto da saída. Me levantei e fui na direção dele, mas ele pediu que eu fosse de quatro, não sei como, nem o porquê, mas eu só o obedeci e fui até a sua direção. Você sabe que eu não faria isso, mas fiz. – Realmente ela jamais faria isso, não comigo. E olha que eu tentei. – Quando eu comecei a chupá-lo novamente, o pau dele parecia estar um pouco mais sensível, talvez por conta do sexo que tivemos, mas entendi que ele estava sentindo mais prazer, então continuei. Ia com a minha boca até onde dava, o masturbava com a minha mão. Ele gemia de prazer, falava algumas palavras que eu entendia, outras que nem tanto, mas todas com um tom bem prazeroso. Depois de alguns minutos o chupando, ele tirou a minha mão, me levou um pouco mais perto da parede, ergueu meus braços para segurar com uma de suas mãos, e começou a ele mesmo fazer o s movimentos de vai e vem na minha boca, auxiliado pela parede que não me deixava afastar a cabeça. Não durou muito, e ele já estava prestes a gozar. Eu não queria que ele gozasse na minha boca, apesar de estar com muito tesão, mas não consegui falar nada, só o olhava. Quando ele tirou o pau dele da minha boca, começou a se masturbar com força até que apontou o pau dele de novo para a minha boca eu fiz que não para ele entender, mas ele forçou um pouco e eu abri. Quando eu abri a boca, ele começou a gozar. Como seu pau estava quase todo fora, alguns jatos foram dentro, mas os dois ou três últimos, foram fora, no meu rosto. Ele anda fazia alguns movimentos de vai e vem com o pau dele deslizando nas minhas bochechas gozadas, como se não tivesse controle, como se fosse um espasmo.
Nessa hora eu já não tinha mais consciência de nada, só pensava em me masturbar para gozar. Tirei o meu braço direito de trás da cabeça e fui colocando-o dentro a minha cueca para me masturbar. Ela antes que eu começasse qualquer coisa pegou a minha mão e tirou de perto da cueca, disse que não tinha acabado e que, portanto, eu não poderia gozar.
- Quando ele gozou, eu fui direto para o banheiro para lavar o rosto e a boca. Mas quando cheguei na frente do espelho e me olhei, tive novamente uma mistura de sensações. Me sentia uma verdadeira puta por ter feito tudo que fiz, mas ao mesmo tempo me sentia muito bem com todo o prazer que tinha recebido. Você sabe que eu nunca deixei que você gozasse na minha boca porque sempre tive um “nojinho” disso na minha boca. Porém, vendo a minha imagem no espelho, não me senti eu mesma, me senti uma outra versão de mim, uma versão que queria aquilo e queria mais. Nessa hora eu só lavei o meu rosto, tirei todo o esperma que estava espalhado por bochechas, testa, nariz. Mas não lavei a minha boca como eu queria ter feito segundos antes. Quando voltei para o quarto, Juan estava quase pronto para ir embora. Eu olhei para o quarto e vi a bagunça que fizemos, mas estava contente com a bagunça. Apenas o acompanhei até a porta, ele me deu um simples selinho e foi embora. Fui em direção a cama, deitei dormi quase instantaneamente, até você chegar. Foi isso. Tudo que você precisava saber. Eu sei que o combinado era que você ia gozar só depois, mas estou vendo que você adorou a minha história, então vou abrir uma exceção.
Nisso ela me manteve vendado, mandou eu continuar com as mãos atrás da minha cabeça se esticou até o canto da cama, mas não consegui ver para quê. Então voltou para a posição inicial, sentada ao lado da minha cintura. Tirou a minha cueca e passou a fazer leves movimentos de masturbação no meu pau, mas agora sem falar nada. Não demorou para que eu estivesse perfeitamente ereto então ela fez uma breve pausa. Não pude ver nada, mas também não perguntei, aquela sensação estava me matando. Depois dessa pausa, eu sinto um líquido sendo derramado no meu pau, um pouco mais frio que a temperatura do meu corpo, nisso ela volta a me masturbar, agora com mais força. Ela então se debruça na minha direção, fica com o seu rosto junto ao meu e fala:
- Está gostando? – Eu só gemi um “sim” e ela continuou – pois o líquido que eu despejei no seu pau, era a porra que ficou na camisinha do Juan. Minha mão está deslizando muito melhor agora.
Nesse momento, eu quase entro em êxtase e, no mesmo momento, ela me beija. Um beijo quase selvagem com nossas línguas muito bem envolvidas. No momento do beijo eu sinto um gosto diferente na boca dela e entendi que era o que tinha sobrado do segundo orgasmo de Juan na boca dela. Quando eu me dei conta disso, passei a gozar, de uma maneira que, como eu havia previsto, nunca havia gozado antes. Ela não contente com aquilo, também continuou a me masturbar e eu me contorcia pedindo para ela parar, mesmo podendo eu mesmo parar com aquilo. Eu me sentia fora de mim.
Quando eu gozei e ela terminou de me masturbar, ela tirou o cachecol que me vendava, eu pude ver a bagunça de me cercava. Eu havia gozado na direção da minha barriga, alguns jatos tinham subido até o meu peito praticamente. E no meu pau havia muito mais esperma, mas não só meus. Ela tinha realmente despejado todo o conteúdo da camisinha do dançarino em cima de mim. Ela tirou a cueca que eu parcialmente usava e a usou para limpar a sujeira em mim, e logo após levou a sua mão que tinha acabado de me masturbar, até o meu rosto:
- Limpa.
Nisso ela foi levando a mão para a minha boca, no intuito que eu chupasse e lambesse até não ter vestígios de esperma nenhum. Aquele olhar e postura autoritária dela estava me deixando louco. Eu fiz como ela havia mandado, limpei da sua mão qualquer sinal de orgasmo, tanto meu quanto de Juan. Ela olhou satisfeita para o que havia acabado de ver, levantou-se, jogou a minha cueca em uma sacola e a deixou junto com o resto de nossas roupas sujas. Foi ao banheiro e começou a tomar o seu banho.
Eu levei alguns minutos para entender perfeitamente o que tinha ocorrido. O meu orgasmo foi tão intenso, que me deixou desnorteado. Depois de um breve tempo, eu me levantei e fui tomar banho junto com Mariah. No banho ela me dizia que estava com fome e que deveríamos nos arrumar de pressa para irmos ao restaurante. Ela agia com muita naturalidade ali, não sabia se era por fome ou por algum bloqueio, o que eu sabia é que muita coisa tinha mudado nessa viagem, me causava curiosidade imaginar o que aconteceria dali para frente, mas foi uma ótima primeira experiência.
Esse foi o final da nossa primeira experiência com ela transando com alguém fora do nosso casamento, algo que mudou não só o rumo da nossa viagem, como também das nossas vidas e tudo que ocorreu depois teve esses dias como começo. As outras histórias eu contarei mais para frente. Por hoje é só. espero que tenham gostado.
Para dúvidas e sujestões, podem enviar um e-mais para diogocontos@gmail.com
FIM.
