Era uma madrugada de sexta-feira muito quente, quase 40 graus. Além do calor e da falta de sono, um tesão louco atormentava meu corpo. Não era pra menos, há três anos eu havia me separado do meu marido e desse então, não me envolvi com mais ninguém. Meu corpo pedia sexo e meus seios fartos e meus mamilos doíam de tanto tesão. Eu não tinha o costume de me masturbar, mas nessa noite, confesso que minhas mãos e dedos ousaram um pouco mais por dentro da minha buceta úmida. Era enlouquecedor o tesão que eu estava sentindo, mas não queria me satisfazer sozinha, eu não estava acostumada com isso e não me sentia confortável.
Eu me chamo Martha, tenho 39 anos e não me lembro de ter me masturbado alguma vez nessa vida. Resolvi me levantar e buscar água na cozinha. Precisava me refrescar de algum modo. No corredor, passei pelo quarto do meu filho Théo e sua porta estava aberta. Ele dormia totalmente nu, esticado em sua cama. Ele tinha deixado a luz do abajur acesa. Parei em sua porta com a imagem do seu pau enorme relaxando no meio das suas pernas. Seu corpo era definido e forte, muito por conta dos vários anos de judô que ele havia praticado. Numa noite tão desanimada como aquela, a imagem daquele membro magnífico no meio das suas coxas mexeu com minha mente. Voltei para o meu quarto e peguei meu celular. Retornei ao seu quarto e entrei pé ante pé com cuidado pra ele não acordar. Aproximei meu celular e tirei uma foto de perto daquele membro lindo e pesado na minha frente. Eu estava realmente impressionada com o tamanho. Eu pensei, como um rapaz de vinte anos apenas, podia ter um pau daquele tamanho. Quando estava saindo do quarto, vi sobre a sua cômoda a trena que meu filho usa pros seus cálculos da faculdade. Curiosa, atrevida e em silêncio, peguei a trena e me aproximei do meu filho novamente. Estiquei a trena por cima do seu pau sem encostar nele e o medi. Depois de me impressionar com o tamanho, devolvi a trena no lugar que a encontrei e sai. Meu filho roncava suavemente e não percebeu nada. Fui a cozinha e me refresquei com a água que eu tanto queria. Voltei para meu quarto e acendi a luz. Antes de me deitar novamente, me olhei no espelho. Meus peitos inchados estavam chamando a atenção. Meus mamilos pareciam querer furar minha camisola. Fiquei me observando e pensei se aquilo era tesão por ter visto o pau do meu filho e me lembrei de todas as vezes em que ele me elogiou dizendo que sou uma mãe muito gostosa ainda. Reparando com mais cuidado, apesar dos meus 39 anos, até que meu corpo está bonito mesmo. Tenho pernas grossas e um bunda bem redondinha. Se meu filho diz que sou gostosa acredito nele. Resolvi me deitar novamente e tentar dormir. Abri a foto que eu havia tirado do meu filho na cama e fiquei a admirando. Era realmente impressionante aquele cacete de 24 cm. Eu com um tesão danado e aquela foto mexendo com minha imaginação. Uma tortura. Quando finalmente peguei no sono, já era quase de manhã.
Na manhã seguinte, sábado, acordei desanimada, além do calor e de uma noite mal dormida, era dia de eu fazer uma faxina em casa. O Théo tinha saído pra jogar bola, como faz todos os sábados.
Eu não exijo muito do meu filho no que se refere aos afazeres de casa, ele já me ajuda muito sustentando grande parte das nossas despesas. Mesmo assim me ajuda como pode nas tarefas, mas tenho o deixado bem à vontade, até porque estuda até tarde e anda meio cabisbaixo, pois acabou de sair de um relacionamento com uma namorada, o que o abalou um pouco. Desde então, tem tentado encontrar em outras atividades uma ocupação para se esquecer da garota que mexeu com seu coração.
Ele chegou do seu futebol e foi direto para o banho. Pra variar, esqueceu de pegar a toalha pra se secar e gritou do banheiro pra que eu a levasse. Entrei no banheiro e ele se ensaboava, nosso box de vidro era transparente e pude ver seu corpo lindo com seu pênis pendurado e pesado no meio das pernas. Pensei no que sua ex-namorada estava perdendo. Coloquei a toalha no suporte, ele me agradeceu e eu saí, sentindo meus mamilos enrijecerem.
Ele se dirigiu ao seu quarto e vi que vestiu apenas um shorts. Eu fui pra cozinha e estava angustiada, sentindo algo estranho. Um calor pelo corpo. Esperei por uns quinze minutos e fui para o meu quarto. Estava tendo pensamentos devassos e meu corpo arrepiava a todo instante. Não me contive e resolvi tomar um banho, ainda antes do almoço. Me banhei e aproveitei pra depilar minha buceta todinha. Ficou completamente lisa. Fui ao meu quarto e me vesti. Coloquei um shortinho rosa, justo, transparente e sem calcinha. Vesti também a blusinha rosa do conjunto. Era de botões e bem justa. Não coloquei sutiã e era possível ver meus mamilos e seios pela transparência. Passei perfume em meu corpo todo e prendi meu cabelo de um jeito sexy.
Fui até a lavanderia e peguei um balde com um pouco de água e uma flanela. Respirei fundo e fui até o quarto do Théo.
Eu entrei em seu quarto e ele estava sentado, encostado na cabeceira da sua cama com as pernas abertas esticadas e com o controle do seu Playstation na mão. No criado mudo uma coca em lata gelada. Ele jogava na televisão do quarto. Eu entrei dizendo:
“Com licença filho. Preciso tirar o pó do seu quarto, mas não quero te atrapalhar. Posso?”
Gentil, ele respondeu:
“Claro mãezinha. Pode entrar”
Comecei a tirar o pó da sua cômoda e vi a trena sobre ela, me lembrei da minha audácia da noite anterior e do tamanho do seu pau, meus mamilos ficaram eriçados. Reparei pelo espelho da parede, que meu filho me olhava, dividindo as atenções com o jogo na tv. Me virei de frente pra ele empinando um pouco meus mamilos e vi a prateleira que ele tem bem sobre a cabeceira da sua cama, onde ele estava encostado. Na prateleira, alguns troféus que ele ganhou na época em que lutava judô. Dissimuladamente eu perguntei:
“Filho, você tem tirado pó desta prateleira de troféus?”
“Na verdade, não mãe”
“Ah, então eu vou tirar”
“Poxa mãe! Agora? Não pode vir depois?”
“Não Théo, não posso, tenho outras coisas pra fazer”
Eu disse isso e subi em sua cama de joelhos e uma das suas pernas ficou no meio das minhas. Me aproximei da prateleira ficando bem de frente pra ele. Seus olhos mudaram de direção e ele finalmente me notou. Não tinha como não notar meus mamilos tão durinhos e meus seios fartos com aquela roupinha, sem dizer a minha buceta dividida no shortinho justo que eu usava. Ele não resistiu e disse:
“Caralho mãe”
“O que foi Théo?”
“O que está acontecendo?”
“Ué, porque?”
“Como você está gostosa com esse shortinho”
“Ah, larga a mão de ser bobo. É meu shortinho de eu fazer faxina moleque”
“Ah não é não mãe. Nunca vi você com ele”
“Não tenho culpa se não repara em mim. Vai pro lado que preciso limpar aqui”
“Porra mãe, estou em uma semifinal da champions aqui, vai me atrapalhar”
“Ah vou? Sinto muito, se tivesse tirado o pó eu não estaria aqui te atrapalhando”
Pra abusar, pressionei meu joelho no meio das suas pernas a ponto de sentir seu pau na minha coxa, e joguei meu corpo por cima dele e levantei meu braço pra limpar a prateleira, ele jogou o controle de lado e colocou suas mãos em minhas costas e disse:
“Porra mãe, eu vou perder o jogo assim.”
“Não posso fazer nada Théo, só vou limpar e saio em um minuto”
Era fácil seduzir um homem, e meu filho não era diferente. Ele colocou uma das suas mãos em minhas coxas e a outra na minha bunda e já nem lembrava da sua semifinal, o jogo agora era outro e ele disse:
“Mãe, como você é macia e cheirosa”
“Obrigada filho, já estou terminando e já vou sair”
“Pra falar a verdade não tem pressa mãe”
“Como não, estava bravo até agora”
“Estava, mas está tão gostosa aqui no meio das minhas pernas que não quero que saia mais”
“Para Théo. Está querendo me agradar. Deixa de ser safado moleque”
“Estou falando sério mãe. Está tão cheirosa, pode ficar aí o tempo que quiser”
“Já estou saindo mocinho”
“Meu Deus mãe, seus seios são lindos”
“Está me desconcentrando Théo, assim eu não acabo”
“E essa bunda? Tão firme”
“Tá de sacanagem comigo? E quer fazer o favor de tirar a mão da minha bunda Théo?”
Ele ficou muito excitado, pude perceber pela minha coxa que roçava seu pênis. Antes de eu sair, resolvi sensualizar um pouco mais e olhando bem pra ele, pressionei minha perna contra seu pau e disse:
“Pronto filho, pode me soltar agora e voltar pro seu jogo”
“Ah não mãe, fica mais um pouco”
Ele me apertou contra seu corpo e eu bati de leve com o pano cheio de pó em seu nariz e disse:
“Olha quanto pó tem aqui Théo, devia ter vergonha disso. E eu não posso ficar mais querido, tenho que fazer o almoço ainda”
“Não mãe, deixa que eu compro alguma coisa pra gente comer”
“Agora eu gostei da ideia, já vai me ajudar bastante”
“Então. Relaxa e deixa eu te abraçar mais um pouco”
Ele abriu as pernas fazendo que eu ficasse de joelhos entre elas e me apertou mais, coloquei minhas mãos em seus ombros impedindo que ele me apertasse mais e disse:
“Para Théo, está me machucando assim, filho”
“Mãe, até que pra uma coroa você está bem demais”
“Você gosta de me provocar né Théo? Coroa o cacete moleque, eu tenho 39 anos só”
“Meu Deus, que delícia de mãe que eu tenho”
Eu vi a sua coca em lata no criado mudo e a peguei, tomei um gole longo e acabei com o que tinha na lata. Enquanto isso, o Théo abraçado comigo me segurando firme pelas minhas costas, me diz indignado:
“Sério mesmo que tomou toda a minha coca?”
“Sim. Você me provoca e eu devolvo”
“Ah é?”
Meu filho em um gesto rápido, me derrubou na cama de costas e caiu por cima de mim, como se fosse um golpe de judô, imobilizou minhas mãos atrás das minhas costas e eu fiquei sem me mexer. Ele disse com um ar sacana:
“Vamos ver se consegue me provocar agora dona Martha?”
O Théo era muito forte, e eu estava indefesa. Tentei me movimentar e agitei minhas pernas o máximo que pude, mas ouvi ele dizer:
“Péssima tentativa mãe, posso te garantir que só vi piorar sua situação se mexendo assim”
Ele tinha razão, ao me movimentar, acabei abrindo demais as pernas e meu filho estava montado totalmente por cima de mim e se encaixou no meio das minhas coxas. Eu podia sentir seu cacete duro roçando minha buceta desprotegida com aquele shortinho apertado que eu usava. Eu não sentia um homem assim por cima de mim há tempos e me excitei com a situação, mas tentei disfarçar. Com tesão e com a respiração ofegante eu pedi:
“Para Théo, você é muito mais forte do que eu e vai me machucar”
“Jamais machucaria você mãe. Isso é só um castigo por ter bebido minha última coca gelada”
Ele ficou por cima de mim, mas sentia que ele pressionava seu pau contra minha buceta, ele também estava bem excitado e respirava fundo. Ficamos em silêncio por um tempo e então eu disse:
“O que vai fazer agora? Não vai me deixar sair filho?”
“Acho que não mãe, estou adorando ficar assim com você”
“Tudo bem filho, mas meu braços estão presos debaixo da minhas costas, e estão doendo já. Me solta que eu prometo que te abraço gostoso”
“Sério?”
“Hum-hum”
Ele me soltou e meus braços ficaram livres, ele empinou seu corpo e senti a pressão da sua rola estufar minha buceta. O clima de tesão era claro entre nós, e aquela brincadeira estava uma delícia e inocente, mas eu apimentei um pouco mais e quando me livrei, comecei a fazer cócegas nas costas do Théo e o provocava dizendo:
“Seu bobinho, vocês homens são muito inocentes mesmo, acreditam em tudo que falamos”
Meu filho não suportava cócegas e começou a se remexer e rir por cima de mim, mas eu não era páreo para um corpanzil daqueles e ele logo assumiu o controle novamente e me dominou, segurando minhas mãos pra cima da minha cabeça e dizendo:
“Que bandida que você é mãe. Quase me deixei levar por sua conversinha, agora quem vai te fazer cócegas sou eu”
Ele começou a me fazer cócegas e a coisa esquentou entre nós. Nossos corpos se roçaram. Ele todo por cima de mim e no meio das minhas coxas era uma loucura de prazer. Parecia que estávamos lutando e ríamos incessantemente. O Théo se aproveitava da situação e suas mãos deslizavam por minha bunda, coxas e seios e disfarçávamos nosso tesão maquiado por uma brincadeira entre mãe e filho. Quando enfim nos cansamos, ele deitado sobre meu corpo, minha blusinha com os dois botões abertos por conta dos movimentos que eu havia feito e meus seios praticamente pra fora, ele me olha com ternura e deita sua cabeça no meu peito e respira fundo. Eu faço um carinho em seus cabelos e digo:
“Ai Théo, há quanto tempo não me divertia assim com você seu babaca”
“Eu também mãe. Foi uma delícia”
“Nossa, estou toda desarrumada. Pode sair de cima de mim pra eu me ajeitar filho”
Ele ergueu seu corpo sem sair do meio das minhas pernas e ficou me olhando com desejo. Viu meus seios fora da blusa e disse:
“Opa, parece que estão querendo fugir”
“É eles são um pouco rebeldes mesmo filho. Pode fechar a blusa pra mim”
Ele com delicadeza, fechou meus dois botões e sorriu pra mim. Não tocou em meus seios, continuou me olhando e eu disse:
“Vamos levantar filho, e vai pedir alguma coisa pra gente comer. Toda essa brincadeira me deu fome”
“Vou sim mãe. Adorei ficar assim com você. Quando quiser tirar o pó do meu quarto de novo, é só aparecer tá”
“Nunca mais bebo da sua coca”
“Acho bom mesmo”
Havia algo em nossos olhares, alguma coisa que me impedia de sair debaixo do corpo do meu filho e que o impedia também de sair de cima de mim. Eu ainda sentia seu pau latejando contra minha buceta, e ficamos mais alguns instantes nessa posição, até que o constrangimento foi tomando conta da situação e eu disse:
“Bom filho, acho melhor me deixar sair”
“Sim mãe, só não consigo sair daqui, está tão gostoso”
“A gente podia fazer alguma coisa juntos essa noite. O que acha?”
“A gente podia transar mãe. Fiquei excitado com essa brincadeira. O que acha?”
“Para de falar merda Théo, eu estou falando sério e você fica brincando”
“Não é brincadeira mãe, Eu também estou falando sério”
“Você é louco Théo. Acha mesmo que podemos transar seu maluco?”
“Mãe, sabe que eu sigo um site de contos eróticos que se chama (A Casa dos Contos Eróticos), e as histórias mais lidas e excitantes são as de incesto que envolvem mães e filhos”
“Ah, não diga espertinho, eu não quero que fique visitando sites de pornografia filho”
“São só contos mãe. Devia ler alguns. Tenho certeza de que vai gostar. Vou te mandar o link”
“Tá, tá bom, me manda depois. Mas e a nossa noite, como fica?”
“Eu marquei de sair com meu amigo mãe. Ele também tomou um toco da namorada e vamos beber pra afogar as mágoas”
“Hum, entendi. Você ainda pensa na Laura, sua ex-namorada né filho?”
“Às vezes penso sim mãe, e olha que ela nem era tão gostosa como você”
“Seu tonto. Você só brinca né? Mas não tem problemas filho. A gente fica juntos um outro sábado”
O Théo ainda me olhava com admiração e ternura e parecia querer me dizer alguma coisa mais, até que disse:
“Te amo mãe, obrigado por confiar em mim”
“Também te amo filho, imagina, pode contar comigo”
Mais alguns instantes de silêncio e o Théo me olhava com paixão, eu cheguei a pensar que ele iria me pedir um beijo e na minha situação eu era bem capaz de aceitar, mas finalmente ele quebrou o silêncio dizendo:
“Quer comer o que mãe? Vou pedir pelo aplicativo”
Ele se levantou e se arrumou. Pelo volume em seu shorts deduzi sua excitação, eu me levantei dolorida e fiquei imaginando esse meu filho me fodendo com essa rola enorme, o estrago que faria em minha bucetinha. Fechei os olhos e respirei fundo apagando os devassos pensamentos que vinha tendo.
O dia transcorreu assim, nós almoçamos e passamos o resto do dia com nossos afazeres. Eu limpando a casa e ele estudando em seu quarto. À noite, eu me arrumei pra dormir, com uma camisola sexy, na esperança do meu filho mudar de ideia e ficar em casa. Mas ele preferiu sair com seu amigo pra beber. Estava lindo com uma camisa preta justa e calça jeans.
Ele me deu um beijo e saiu. Fui pra cama, acompanhada de uma garrafa de vinho e fiquei assistindo TV, não tinha nada legal passando. A meia noite em ponto, recebo uma mensagem do Théo no celular dizendo:
“Oi mãe. Tudo bem? Está acordada?”
“Tudo bem filho. Sim estou acordada ainda”
“Certo, eu tinha me esquecido e vou te passar o link do site de contos eróticos de que te falei de manhã”
“Ah, tá legal, passa sim. Se der vou ver hoje mesmo”
“Legal mãe, vai gostar. No site procura por um autor que se chama Tubarão, ele escreve histórias entre mãe e filhos”
“Tá filho, não sei se quero ler isso, mas manda aí. E você, arrumou uma garota já por aí?”
“Não mãe, estamos só bebendo mesmo. E eu estava pensando em você”
“Para vai Théo. Pelo barulho que estou ouvindo deve estar cheio de gatinhas ao seu lado”
“Não tem não mãe. Estamos de boa aqui. Beijo. Te mandei o link. Divirta-se”
O barulho da mensagem chegando no celular, atiçou minha curiosidade. Eu não queria clicar no link, mas meu filho ter pensado em mim a essa hora da noite no meio de um monte de mulheres bonitas, me incentivou.
Eu cliquei.
Fim da parte 1
