Anteriormente...
Então surge o Alexandre com um guarda-chuva em meio da chuvinha fina.
Meu coração acelerava, parecia que ia sair pela boca.
- Chegou minha carona. Apavorado respondi para dona Rosa.
Ele então me beijou na frente dela, me deu o braço e assim voltamos para a casa.
O coração se tranquilizava à medida que me afastava do Ateliê, parecia que finalmente tinha superado o meu medo de encarar dona Rosa.
Continuando...
Voltamos para casa.
A chuva ainda caia sobre nós, eu estava ali, pertinho dele, grudado no braço dele para poder ficar dentro do guarda-chuva.
Caminhávamos tranquilamente, sem piadas ou cantadas, apenas caminhávamos ao som do barulho da chuva fina no guarda-chuva.
Éramos só mais um guarda-chuva que iam e vinham.
O vento soprava fazendo meu cabelo bailar pelo ar.
A meia-calça deixava minhas coxas escurecidas, embora era um vento frio, estavam aquecidas.
Passo a passo, caminhávamos, lentamente, devagar, como um casal sem pressa.
Cheguemos em casa, minha mãe nos recebia com um sorriso contagiante em meio de uma tosse seca, acho que ela começava a ficar resfriada.
- Bom dia! Como foi no trabalho? Perguntava minha mãe.
- Foi normal, a Dona Rosa me pagou. E Assim entreguei o dinheiro para ela.
O Alexandre sentou na cadeira, e como sempre, servi a comida dele, desta vez, naturalmente.
Ele por sua vez, me agradeceu com um delicioso e lento beijo.
E em meios das tosses da minha mãe, almoçamos como uma família.
- A senhora está bem? Perguntava a ela.
- Sim, não se preocupe filha, é só uma gripe. Falava ela com um sorriso.
E assim, terminamos o almoço e como sempre, o Alexandre me conduzia até o trabalho de babá.
Novamente, andávamos juntinhos, coladinhos ao som do barulho da chuva.
Íamos devagar, com um sincronismo nas passadas.
A cada passo, sentia a borda da jardineirinha batendo nas coxas escurecida pela meia-calça.
Sentia a compressão da calcinha e do sutiã na minha pela que estava sensível e delicada.
Os esmaltes verdes nas minhas mãos estavam comidos pelo tempo.
Chegamos na casa da Amélia.
E como quem já estava domado, Alexandre me pega pela cintura, o qual retribuo abraçando seu pescoço e ali, ficamos em um beijo profundo, gostoso, o tempo parava para nós, em meio de uma mistura de saliva e batom, e assim, éramos interrompidos pela Amélia.
Então dei um tchau para ele, com um selinho, e fiquei na porta, vendo desaparecer no horizonte.
Amélia foi para a cozinha pegar os comprimidos que tomava diariamente.
Sumindo da frente dela, fui para o quarto dela, como fazia diariamente para tomar aquele banho gostoso.
Caminhava como uma donzela pelos corredores iluminados e decorados com os quadros da família.
Abro a porta do quarto, e me deparo com uma imagem assustadora.
Douglas, o marido da Amélia, estava na cama, nu.
Os gominhos do abdome exibiam horas e mais horas de treino em uma academia.
O peito sarado, definido, com um pouco de pelo me chamava atenção.
Seus braços grossos, musculosos estava em um ritmo frenético realizando uma punheta em seu pênis grosso e enorme.
A cada ida a pele escondia um pouco da cabeça rosada de seu pênis, e rapidamente era exposto totalmente na volta do ciclo.
Fiquei ali, espantado, paralisado, sem saber o que fazer.
Aquele clima é quebrado quando sinto duas mãos me empurrando para dentro, para que eu desobstruísse a porta.
E um grito quebra aquele silêncio.
- Douglas! O que pensa que está fazendo!
Amélia dá uma bronca nele o qual ele se assusta com minha presença, pega um travesseiro e coloca na frente do seu mastro animado.
Eu fico roxo, queria fugir dali.
Amélia me empurra para o banheiro e fala.
- Toma um banho rafa, eu resolvo isso, você não deveria ter presenciado esta cena.
Entro no banheiro confuso, tentando processar aquela cena, eu nunca tinha batido uma punheta, e por um momento, queria ter assistido o fim daquela cena.
Tiro a sapatilha, em seguida, tiro a meia-calça, devagar, saboreando aquele momento.
Desabotoo a jardineirinha, me deixando de blusa e calcinha.
Com maestrina de uma pessoa que tinha realizado a ação várias vezes, puxo a blusinha retirando-a, e ficando só de calcinha e sutiã.
Olho para o espelho, estava com os seios totalmente desenvolvido, vou tirando o sutiã, observando o formato das tetas, os mamilos estavam enormes e duros, como pode ficar naquele tamanho?
Tiro a calcinha, ainda de absorvente.
Meu pequeno pênis pulou debaixo das minhas pernas, estava durinho, não entendia aquela sensação.
Então entro debaixo do chuveiro e ligo, deixando a água lavar minha alma.
Estava ali, quietinho, ainda processando a cena que vi.
Nesse momento, escuto sussurros e risos.
O som era abafado pela parede, mas, conseguia ouvir eles conversando.
- Tais doido, ela está tomando banho, pode nos ouvir.
- Ela está no chuveiro, não vai ouvir nada, é só uma rapidinha.
- Não mesmo, se contenha, depois nos brincamos um pouco.
Amélia dá um gritinho, e ouço o barulho de quem é jogando em cima da cama.
Em seguidas risos.
E começo a ouvir o ranger de cama balançando freneticamente, e gemidos soltos pela Amélia.
E assim, não aguentei, e ali, debaixo da água quente que escorria pelo meu corpo, comecei a punhetar meu minúsculo pênis enquanto a outra mão massageava meu seio.
E em um frenético vai e vem diante de uma deliciosa massagem na teta, sinto o esperma sendo lançado longe do meu corpo.
Sentia uma sensação de alivio e euforia misturado, era a primeira vez que tinha me punhetado.
Minha respiração estava ofegante, meu corpo estava inundado por uma satisfação total.
Então eu ouço.
- Vou gozar!
- Fica quieto!
E o Silêncio novamente dominou o ambiente, ouvindo só o barulho da água batendo em meu corpo.
Em poucos minutos, a porta do banheiro se abre.
Fico assustado.
Entra Amélia, somente de camiseta, ela a segurava na altura da barriga.
- Desculpa Rafa, é uma emergência, não liga para mim.
Olhava para ela, dava de ver um liquido escorrendo pela coxa a baixo.
Ela senta no vaso, e fala.
- Preciso fazer xixi.
Eu fico envergonhado na frente dela, que me encarava no meio da água.
- Nossa, seus peitos são lindos! Ficaram ótimos em você.
Fico meio corado e falo.
- Obrigado, eu acho.
Ela me repreende.
- Fala Obrigada! Meu marido não foi trabalhar, ele não sabe que você é um menino.
- Obrigada. Falo constrangido.
Ela então se limpa com papel higiênico e sai falando.
- Vou buscar uma roupa para você.
Eu termino o banho e vou me secando na toalha quando ela entra novamente e tranca a porta.
Ela agora estava vestida.
- Desculpe, hoje meu marido está de folga.
- Não tem problema não.
- Te trouxe uma muda de roupa, você não precisa usar as suas.
Era um conjuntinho de renda preto uma calca Leg. e uma blusinha feminina normal.
- Te trouxe um absorvente, assim pode esconder seu pintinho, se meu marido ver, pode não entender.
Então peguei a calcinha preta de renda, colocou os pés dentro e puxei até o meio das coxas, coloquei o absorvente, coloquei o pênis entre as pernas, e puxei a calcinha, que delícia que era aquele tecido.
Ela me ajudou a colocar o sutiã.
Então vesti a calça Leg.
Era outro tecido fantástico, geladinho, coladinho na pele, sentia a calça puxando minha bunda para cima, destacava as curvas do corpo, a bunda parecia que cresceu exponencialmente.
Coloquei a blusinha, cobrindo meu corpo, fazia o contorno no corpo, mas, não era coladinha.
Cobria até a metade da bunda.
Peguei o batom que estava na jardineira, e passei na boca e no rosto, como já era de costume.
Ela então borrifou um perfume feminino doce, o aroma tomava conta do banheiro.
Ela me deu o comprimido e trouxe a injeção novamente.
Eu tomei o comprimido e perguntei.
- Porque a injeção? Não estou gripado.
Ela riu.
Não bobinha, não é para gripe.
- Então era para que?
Era aplicou a injeção em mim novamente e disse.
- Horas, você acha que essas belas tetas surgiram ao acaso?
Eu arregalei os olhos para ela.
- Como assim?
- Ué? Pensei que você queria se tornar uma menina, você veio vestida igual a uma. E tem seu namorado.
- Lógico que não, eu usei porque era a única roupa que tinha, era do outro emprego, não podia trabalhar com uma roupa esfarrapa e ele não é meu namorado. Ou pelo menos não era. Falo de cabeça baixa.
Ela me olhava assustada.
- Desculpas! Desculpas! Entendi errado! Vou parar com os remédios. Vamos arrumar seu cabelo, vou te deixar um menino novamente.
Olhei assustado para ela.
- Eu não quero cortar meu cabelo!
- Ué? Queres voltar a ser menino, ou continuar sendo menina?
- Eu não sei! Falo chorando.
- Tá bom! Tá bom! Entendi! Vai com calma, pensa no que queres fazer, no que vai perder e ganhar e depois me dá a resposta.
Com cara de choro e um sorrisinho forçado, acenei com a cabeça positivamente para ela.
Saímos do banheiro, Douglas estava somente de short deitado na cama, exibindo seu peitoral largo, definido.
Passo por ele hipnotizado, minha mente estava em branco, e assim, vou para o quarto de Laurinha, pega-la para assistir TV.
Então sento na poltrona, levanto minha blusa e tiro minha enorme teta do sutiã.
Estava pesada, grande, cheia, o mamilo estava gigante.
Laurinha não perdeu tempo e colocou suas duas mãozinhas agarrando meu peito, e assim abocanhou o mamilo e começou a sugar com força.
A cada mamada, lembrava do padeiro que tinha mamado nelas, o qual eram menores naquele momento.
E assim, ela mamava enquanto eu me perdia em meus pensamentos.
Passou um tempinho, passou Amélia pela sala que ao me avistar deu um sorrisinho e falou.
- Vou trabalhar, se cuidem!
Passou meia hora e Douglas, veio de short assistir TV conosco.
Ele me observava, vendo a Laurinha mama em minhas enormes tetas.
Ele ligou a TV, sentou despojadamente, dava para ver os gominhos de seu abdome, e os músculos de seus braços e peitos.
Ele exibia o volume no short dele, sem constrangimento.
Eu fiquei vermelho, envergonhado e indefeso com minha teta a mostra com a Laurinha grudado nela.
Meu pintinho ficava durinho no meio do absorvente, o bico da minha teta estava durinho.
Não podia afastar o pensamento de ver ele no quarto, punhetando aquele mastro, e depois os gemidos que ouvia da Amélia enquanto tomava banho.
Estava confuso.
Tirei a Laurinha do peito, e retirei o outro peito, ele observava fixamente, sem mesmo disfarça para minhas tetas, enquanto trocava o peito.
Laurinha começou a mama no outro, e vou guardando a teta recém mamada.
O pau dele latejava dentro do short, eu não conseguia me aguentar.
Então peguei a Laurinha, coloquei no carrinho e disse.
- Preciso ir no banheiro, já volto mocinha, não vai demorar muito.
Então fui até o banheiro, tranquei a porta, sentei no vaso com a tampa fechada, baixei a calça Leg e calcinha, expondo meu pintinho, e ali, comecei a me punhetar pela segunda vez.
Meu corpo se estremecia, minha respiração acelerava, e em poucos minutos, estava ali, jorrando esperma para tudo que era lado.
Que sensação maravilhosa aquela.
Me limpei, e assim, coloquei o pintinho entre as pernas, vesti a calcinha e a Leg, e voltei para a Sala.
Chegando da sala o Douglas me interceptou e falou.
- Você poderia lavar a louça do almoço, Amélia não teve tempo, faz esse favor para mim?
- Tudo bem. Respondo a ele.
Então fui até a cozinha, estava lavando a louça na água gelada.
Douglas chega após alguns minutos, pega um copo em cima da mesa e fala.
- Vou tomar um café, vou lavar esse copo.
- OK, só me deixa terminar de tirar o sabão desse prato, já libero a pia para você.
Ele não contou tempo.
Chegou por trás de mim, lançado aqueles enormes braços entre meu corpo, e levando o copo até a torneira.
Fique sem ação, puxei o prato para mim, e assim ele se encaixo seu mastro magistral entre as nádegas da minha bunda, separado só pela fina camada do short dele e da calça leg.
E assim, ele começou a lavar o copo, devagar, lentamente, e eu ali, preso entre a pia e o corpo dele, podia sentir o pau dele pulsando entre minhas nádegas.
Sinto a ponta do meu mamilo duro que nem pedra, meu pintinho endurecia novamente no meio do absorvente.
Estava apavorado e eufórico ao mesmo tempo, um calor subia pelo meu corpo, não sabia o que fazer.
Então escuto alguém falando.
- O que vocês estão fazendo.
Amélia tinha acabado de chegar na cozinha.
Ele se afasta de mim e responde.
- Estava lavando um copo para tomar café.
Eu respondo envergonhado.
- Ele pediu para lavar a louça do almoço.
- Te contratei para cuidar da Laurinha, a Louça é para ele lavar.
Então eu parei de lavar a louça e disse.
- Desculpas.
E sair dali direto para o banheiro enquanto eles discutiam.
E novamente, no acento do vaso, eu baixei a Leg e a calcinha, e ali novamente batia uma punheta.
E em poucos minutos, novamente lançava mais esperma para tudo que era lugar.
Não podia acreditar como era maravilhoso aquela sensação.
Me limpei, e quando saio do banheiro, Amélia estava me esperando.
- Rafa, não é por nada não, mas acho melhor você folgar hoje, meu marido está em casa, e não gosto da ideia dele sozinho com você.
Eu arregalei o olho.
- Tomo aqui o dinheiro de hoje, pode deixar, ele que cuidará na Laurinha hoje.
Então pego minha mochila, e volto para casa.
Continua...
Agradecimento especial:
Muito obrigada LEO STARHAN 😊
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Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
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Peguem leve com os comentários.
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