Na semana seguinte fui novamente trabalhar, meu chefe me chama mais uma vez em sua sala e dessa vez ele me presenteia com um mini vibrador que ele podia controlar a curta distância, não tive escolha e tive que deixar que ele introduzisse aquele instrumento de tortura em meu ânus, como minha mesa era próxima á do meu chefe, em vários momentos do dia eu era surpreendido com vibrações intensas ou leves dependendo da vontade de meu dono, o vibrador também esquentava algumas vezes, e mesmo quando ele não fazia nada, só de ter aquele consolo ali enfiado no meu rabo massageando a minha próstata me fez ficar completamente louco ali, muitas vezes não consegui me concentrar em meu trabalho, em dado momento uma colega de trabalho ouviu os barulhos de vibração que vinham da parte debaixo da minha mesa e deduziu que era o celular que estava vibrando, perguntou se eu não iria atender meu celular, imediatamente fui em disparada para o banheiro, me tranquei em uma das cabines, abaixei as calças com o vibrador do no meu cu vibrando, me masturbei e gozei intensamente tentando não fazer barulho.
O resto do dia seguiu assim, vibrador judiando do meu cu, controlado pelo sádico do meu chefe de sua sala. Ao final daquele dia me dirigi á sua sala como de praxe, esperei que todos fossem embora...
- ''Você se masturbou?'' - Disse ele
Demorei a responder e levei um tapa no rosto.
- ''Eu fiz uma pergunta, seu verme! Você se masturbou?''
- ''Sim, meu senhor. Eu me masturbei no trabalho. Mas, por favor, entenda, faz duas semanas que o senhor não me deixa gozar... eu não aguentava mais...''
-''Então terá que ser castigado''
- ''Não, meu senhor, por favor...''
Ele apertou minhas bolas:
- ''Cala a boca, verme!''
fiquei de quatro e ele me aplicou uma forte surra com cinto. Acho que foi uma das surras mais fortes que já recebi. Como tem mão pesada, ele estalava o cinto na minha bunda e parava. Eu levava a mão à bunda, esfregando para tentar passar a dor e ela gritava:
- ''Tira a mão!''
Eu tirava e ele batia de novo. Eu levava de novo a mão, tentando aliviar a dor e continuava assim por muito tempo.
Até que se cansou de me bater e mandou que eu o chupasse e comecei a chupar o seu pau ainda timidamente Mamei mais um tempinho, alternando lambidas no pau e chupadas nas bolas, ate que ele me pediu pra parar e me conduziu ao banheiro da empresa, se masturbou, gozou e sem cerimônia começou á mijar em mim inteiro, meu rosto, cabelo, e minha roupa foram inteiramente mijados, ele me pediu que abrisse a boca e eu engoli um pouco, continuou urinando em mim até perceber que a minha roupa estava completamente molhada, eu usava ainda a roupa da empresa que era uma camisa de mangas compridas brancas, gravata, calça social e sapatos e meias também sociais, agora totalmente mijados, minha camisa, ao ser urinada por ele, grudou em meu corpo, ficando transparente e evidenciando os biquinhos do meu peito enrijecidos, ele ria bastante da minha humilhação até que ele disse:
-''Pronto escravo já pode ir pra casa, cumpriu suas tarefas por hoje''
-''Como assim?! o senhor não pode me mandar pra casa nesse estado, outras pessoas no prédio podem ver''
-''Saia Pelos fundos que ninguém vai notar você''
-''Por favor senhor me dê pelo menos uma carona, eu não posso ir embora nesse estado, todos na rua vão ver''
-''Certo você venceu, lhe dou uma carona até sua casa'' - Disse ele com mais um sorriso malicioso.
Descemos até o estacionamento e ao chegar lá quando me preparava para entrar em seu carro ele ri e diz
-''Você ficou louco? eu não vou permitir que você entre no meu carro assim cheirando á mijo, vai arruinar o estufado do meu carro''
ele abre o porta-malas e diz
-''Se Quiser pode ir no porta-malas''
Nem pensei direito e mais do que depressa, entro no porta-malas do carro dele, no caminho percebo que ele vai demorando há chegar na minha casa de propósito, ele para no estacionamento do meu prédio e abre o porta-malas e eu entro pelo elevador de serviço, me dirijo mais do que depressa ao meu apartamento morrendo de medo de ser flagrado nesse estado, chego em casa ponho as roupas na máquina de lavar e no chuveiro me masturbei e gozei loucamente. Como eu não me despedi dele...ele me mandou uma mensagem dizendo que eu teria de ser castigado e que passasse no apartamento dele ás 8 em ponto ao chegar lá ele ordenou que eu tirasse toda a minha roupa e ficasse de cueca pra ele, eu fiquei então ele disse que enquanto eu estivesse ali eu deveria ser o escravo dele e lhe devia obediência, ele me virou pra parede e apoiou minhas mãos nela, abriu minhas pernas e passava as mãos por todo o meu corpo e esfregava meus mamilos, eu estava louco de tesão completamente tomado e entregue, disponível ali para que ele fizesse o que quisesse comigo e sentisse prazer as minhas custas...até o momento em que ele me pôs uma coleira e abaixou minha cueca e começou á apertar a minha bunda com força, eu reclamava que estava muito forte mas ele ria e se divertia com a minha traseira apertando ainda mais, não contente com isso ele começou á apertar meus peitinhos com força me perguntando se estava gostando, eu falei que sim, então ele disse:
"Sim SENHOR! enquanto você estiver aqui na minha casa, você me chama de SENHOR entendeu?"
Então eu falei sim SENHOR. A ação seguinte foi me vestir com uma calcinha, havia um espelho enorme estrategicamente posicionado na sala para que eu fosse obrigado á me ver de calcinha, eu estava ridículo, com uma calcinha fio dental preta completamente atolada dentro do meu rabo lubrificado, já que o meu dono havia melecado o meu rabo antes de me pôr a calcinha, tudo para que eu sentisse todo o incômodo da peça em meu rego que chegava á fazer cócegas em meu cu. Fui obrigado á desfilar, empinar o rabo e rebolar pra ele, eu estava irreconhecível, eu sentia toda aquela humilhação percorrendo o meu rosto e atravessando o meu corpo, meu sr. me chamava de putinha, vadia, vagabunda, prostituto, nada além do que eu mesmo me sentia nesse momento, porém incrivelmente o meu pau continuava duro, babando e latejando como nunca esteve.
nem perdeu mt tempo e ja foi pegando na minha mão e botando em cima da sua calça, nem deu tempo de nada e já senti algo q não era bem a caça dele olhei pra ele e já sentia aquele pau quente q minhas mãozinhas mal conseguiam fechar em volta do mesmo, e gaguejei sem conseguir falar nada tentando perguntar o q ele queria.
-"não precisa falar nada queridinha, sua boquinha é boa em outras coisas..."
já botou a mão na minha cabeça e puxou em direção ao seu pau. Me abaixei ali e comecei a chupar o seu pau ainda timidamente. Meu chefe não falava nada, mas gesticulava me incentivando a continuar o meu boquete, o q eu fiz já entrando no clima da brincadeira. Caprichei, não sou nem nunca fui um santo, muito pelo contrario, já tinha chupado muita rola, e me esforcei pra fazer o melhor boquete da minha vida. Chupava tudo, dava beijinhos na cabecinha, lambia o pau todo, chupava as bolas, olhava pro diretor fazendo carinha de cachorra com o pau na boca, ate que ele não aguentou mais tirou o pau e começou a bater uma punheta me chamando de piranha boqueteira e gozou tudo na minha cara. Ele me pegou pelos cabelos e me fez olhar direto pra câmera com a cara toda lambuzada ainda e me mandou dizer o meu nome e falar q eu era uma boqueteira, eu olhei fixamente pra câmera e falei meu nome é.... e eu sou uma boqueteira. ele falou q estava muito bem, desligou a câmera e me deu uma toalhinha pra me limpar.
Ao fim da sessão ele disse que se eu quisesse continuar eu teria que me mudar para a casa dele...Nós já nos conhecíamos há uns dois meses e ele já havia me usado diversas vezes. Segundo ele, eu havia sido aprovado como seu escravo pessoal e, para a próxima fase, eu teria que aceitar ser um escravo 24-7, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Era isso, ou estava tudo acabado.
Eu já estava tão fascinado e dominado por ele que aceitei. A partir desse dia, eu passei a morar na casa dele e tive de me acostumar a uma nova rotina. Fui demitido da empresa para poder me dedicar exclusivamente á ele mas ele continuou pagando meu salário, mas isso não significa que eu não iria trabalhar e muito para ele.
CONTINUA...