Era 2017 quando me casei de novo, era viúva e tinha um filho pequeno de três anos. Me chamo Josiane, na época tinha 43 anos, 1,63 gordinha mas com seios fartos e bonitos, bunda grande e um bonito par de coxas. Meu marido, Rodolfo, tinha um filho de 15 anos, Maurício, um garoto moreno, magro, meio nerd, usava óculos e ficava bastante em casa jogando seus videogames. Após o período de namoro com Rodolfo, quando casamos e resolvemos morar juntos, comecei a perceber o quanto Maurício me olhava. Eu gostava de ficar confortável em casa, com uma camiseta e shorts de tecido fino, vestido ou uma calça legging e acho que por isso comecei a chamar a atenção do garoto na adolescência. Quando estava deitada na sala via ele secar minhas pernas, quando passava por mim sempre tinha a impressão de que ele olhava a minha bunda, se eu estava de decote ele não conseguia não dar uma olhada pro meu par de tetas.
Confesso que sempre fui uma mulher muito séria e aquilo me incomodava um pouco, mas nunca comentei com o meu marido por achar que causaria mal estar por algo que no fim deveria ser apenas uma fase do garoto. As vezes percebia que minha gaveta de calcinha estava meio bagunçada e passei até a perder o hábito de deixar alguma calcinha usada no box do banheiro, pois essas deveriam ser prato cheio para ele.
Mais ou menos dois anos se passaram e o comportamento de Maurício não mudou, mas passei a me acostumar pois ele nunca me faltou com respeito diretamente, apesar de as vezes ficar pensando no que o garoto imaginava quando mexia em alguma roupa íntima minha.
Eu trabalho como designer de sobrancelhas e atendo na minha casa, grande parte da minha clientela são amigas com quem converso muito, faço fofocas e tenho intimidades. Certa vez enquanto uma cliente e amiga estava na nossa sala, Maurício passou por nós avisando que ia sair, eu nem prestei muita atenção nele pois estava preparando o atendimento e após só vi ele fechar a porta. Foi quando minha amiga falou.
— Josi, teu enteado sempre te olha assim? — perguntou ela rindo.
— Assim como? — perguntei de volta
— Ora como, o garoto te comeu com os olhos — ela gargalhou
Essa minha amiga era muito desbocada e falava sem muito filtro, eu fiquei vermelha.
— Que fique entre nós, mas sim, desde que eu me casei e nós moramos juntos ele me olha desse jeito.
— Mulher, que isso hein, dois paus pra você em casa e eu aqui sem nenhum — respondeu ela gargalhando
Eu conhecia o jeito dela, então não me ofendi porque suas brincadeiras eram assim mesmo.
— Não fale besteira mulher, tu acha que uma mulher séria como eu faria algo assim?
— Ah, eu faria. A gente quarentona, tudo que eu queria era um novinho que aguentasse mais do que eu aguento. — ela riu, mas falou sério — Além do mais, eu li numa matéria que esse é o vicio pornográfico mais comum hoje em dia sabia? Sexo com madrasta parece que é um desejo dos jovens.
Eu realmente nunca pesquisava pornografia e fiquei surpresa quando ela falou.
— Como assim? Que absurdo mulher. — queria saber mais então perguntei.
— Eu não sei bem porque, mas li numa matéria e bem, toda vez que eu acesso um site de putaria tem vídeo de sexo com aquelas historinhas e a temática é madrasta e enteado.
— Não acredito — fui obrigada a rir também — Deve ser por isso que esse moleque é tarado, juventude influenciável.
— É, e você podendo revezar rola e se fazendo de santa aí. Tu acha que um moleque desse tendo oportunidade de realizar a maior fantasia erótica iria te caguetar, tá maluca.
— Ah cala boca. — respondi — Eu nunca sequer pensei sobre isso, só acostumei, você que veio me botar ideia errada na cabeça.
— Eu sou tua voz da razão, devia pensar nisso e depois me agradecer. O garoto não é nenhum modelo mas deve aguentar meter até você dizer que cansou, bem ensinado não tem erro.
— Tá tá tá, agora fica quieta aí que eu tenho que arrumar essa tua sobrancelha — falei rindo e cortando o assunto pois ela já havia plantando a semente na minha cabeça.
Depois daquele dia passei a realmente a pensar no que ela me falou. Um dia quando não tinha ninguém em casa resolvi invadir o quarto de Maurício e checar o computador dele. Estava lotado de links com o termo "madrasta" e "stepmom", história em quadrinhos, filmes completos, cenas brasileiras e estrangeiras. Fiquei hipnotizada com o quanto a pornografia era pesada, com muita chupada, posições diferentes, gozadas no peito, na boca, na bunda. Fiquei com tesão pois meu sexo sempre foi muito papai e mamãe e eu meio que tinha vontade de fazer uma putaria. Deixei o computador de Maurício como estava e sai do quarto dele.
Após isso resolvi deixar minhas calcinhas no box banheiro de novo, mas sempre tirava uma foto pra ver se quando eu voltasse elas estariam do mesmo jeito. Nunca estavam. Por mais que ele tentasse, como eu tinha uma foto sempre conseguia perceber que estava mexida, o banheiro que eu usava era dentro do meu quarto então ele com certeza entrava lá só pra isso.
Algumas semanas depois quando minha amiga desbocada voltou pra arrumar as sobrancelhas eu resolvi abrir o jogo.
— Então, supondo que você estivesse no meu lugar e quisesse trepar mesmo o seu enteado, como você faria? — perguntei meio envergonhada.
— Não resistiu a ideia né safadona — ela riu e me deu um tapinha
— Tu não ouse abrir tua boca hein, eu arranco tua sobrancelha fora — falei apontando pra ela.
— Relaxa gata, pode deixar que eu vou te dar uma ideia.
Ela me falou umas ideias que me deixaram com tesão só de pensar. Não importa se o garoto não era um gostoso. A situação era excitante e podia ficar muito mais.
Uns dias depois tomei coragem pra começar a pôr em prática as ideias da minha amiga. Estava em casa a tarde depois de uma caminhada, Maurício estava no quarto jogando. Bati em sua porta e ele abriu.
— Oi Mau, não quero incomodar teus joguinhos mas voltei da caminhada agora e tô com as pernas muito doloridas, será que você não faria uma massagem? — fiz uma voz meio de piranha de propósito, mas sem ficar tão na cara.
— ... Ah claro, esse que eu tô jogando posso pausar, eu já vô ali tá? Cinco minutinhos. — ele ficou meio assustado mas não conseguiu esconder muito que se empolgou também.
— Ok, te espero no quarto
Fui pro quarto e fiquei com um shortinho de algodão e uma camiseta. Quando ele chegou deitei de bruços e pedi pra ele massagear.
— Ei Josi, acho que eu não sei fazer massagem tá, não me cobre muito.
— Fica tranquilo meu bem, é só pra eu relaxar.
Fiquei virada de bruços enquanto ele alisava meus pés e minhas pernas. Aquilo me dava tesão, mas devia dar mais pra ele. Ele evitava subir muito a mão até que eu falei.
— Pode massagear um pouco pra cima, é onde tá mais dolorido.
Aí o garoto aproveitou pra chegar com a mão na minha raba. Bem sutilmente mas vez ou outra escorregava pra lá. Fiquei nessa por uns 20 minutos e quando me virei meio sem avisar consegui de cara notar que o menino tava durasso.
— O que isso é isso Maurício? — falei meio brava, como minha amiga havia aconselhado
— Me desculpa Josi, eu não consegui controlar, eu juro que tentei, juro, não conta pro meu pai por favor. — o garoto tinha quase 18 anos mas estava quase chorando.
— Calma calma, relaxe, não tem porque eu falar por teu pai. — sentei na cama — Eu sei que você me da umas olhadas de vez em quando mas não imaginava que veria você duro desse jeito na minha frente. Só fiquei chocada.
— Me desculpa, é que eu não esperava que você me pedir pra te fazer uma massagem, eu nunca passei mão em você assim e não consegui controlar.
— Você tem que se controlar Maurício, imagina se teu pai percebe que tu fica assim me olhando, a merda que iria dar.
— Vou tentar me controlar prometo, mas Josi por favor, não deixe de me pedir uma massagem ou ficar perto de mim só porque eu fico assim, por favor.
— Relaxe meu, vai jogar teus jogos lá e tranquiliza. — dei um beijo no canto do lábio dele enquanto apoiava a mão na coxa que reluzia a pica dele antes de amolecer. Ele saiu do quarto meio nervoso ainda, mas tenho certeza que não iria jogar videogame depois daquilo, iria na verdade é tocar uma punheta pensando em mim.
Depois daquilo eu sabia que poderia trepar com o garoto tranquilamente, que poderia chegar pelada no quarto dele e falar "vem" que ele só me obedeceria. Ele não tinha uma tara em mim, ele era obcecado.
Algumas semanas depois em durante uma tarde (era o único horário em que eu podia fazer essas coisas pois meu filho estava na escolinha e meu marido no trabalho), eu notei que como várias e várias vezes antes a minha calcinha suja havia sido mexida. Chamei Maurício do quarto dele e ele veio rapidamente.
— Oi Josi.
— Maurício, você anda mexendo nas minhas calcinhas sujas?
— Eu não Josi, não mesmo.
— Maurício, eu sei que alguém mexeu nela e sei que nessa casa o único que faria sentido mexer é você. É melhor ser sincero comigo, tu sabe que pode confiar em mim.
Novamente o moleque ficou nervoso.
— Tá bom Josi, sim foi eu, mas se você já sabia era pedir pra eu parar, não quero encrenca juro.
— Relaxa. Só me diga qual a tara disso? Tu bate punheta sentindo o cheiro do suor da minha buceta?
O garoto ficou vermelho como pimento.
— É isso Maurício?
— Que inferno. É isso Josi, é isso. — ele parecia irritado.
— Não precisa se irritar, eu só não consigo imaginar que alguém fique com tesão com tão pouco, quero te ajudar.
— A gente usa o que tem né, só isso. — respondeu ele, se soltando mais.
— Então me prova.
— O que?
Eu estava de camiseta preta e uma legging roxa. Tirei a calça e calcinha junto na frente dele, deitei na cama com o tronco escorado na cabeceira e as pernas abertas e falei.
— Bate uma punheta só cheirando minha buceta. Quero ver se é tão tarado assim mesmo.
— Meu deus Josi.
— Que foi? Ninguém vai saber se a gente não contar, e já que tu é tão tarado assim deve querer né, me prova que é isso mesmo ou a próxima vez que tu encostar em uma calcinha minha eu te cagueto pro teu pai.
Ele tirou a calça dele pude notar a finalmente a rola do garoto. Devia ter um 18cm e já estava dura.
— Vem bem pertinho da minha buceta, mas não pode encostar, toca uma só com o cheirinho pra eu ver se tu não ta mentindo.
O garoto obedeceu. Sentia tanto tesão que depois de cinco minutos sentindo ele ofegar e puxar o aroma da minha xana ele disse que ia gozar.
— Não goza na cama não, vira essa pica pra lá.
Todo desajeitado ele virou o pau pra fora da cama e gozou forte, um bom tanto de porra.
— Agora eu acredito em você Mauricio, espero que tenha gostado. Limpa isso ai e pode voltar pro teu quarto.
Ele limpou e saiu em direção ao quarto dele. Antes de sair virou e falou.
— Obrigado Josi. — eu apenas sorri.
Agora o garoto estava preparado. Esperei mais uns dias enquanto provocava ele ainda mais, passando de calcinha e camiseta pela casa, me esfregando nele. Mauricio ficava tarado mas era muito covarde pra tentar alguma coisa. Até que em uma bela tarde enquanto ele estava na sala vendo TV eu cheguei e sentei ao lado dele. Ele usava uma bermuda e uma camiseta e eu uma camiseta bem longa que ia até a coxa só com calcinha por baixo.
— Oi Mau, o que ta assistindo ai.
— Oi, Nem sei, um filme que acabou de começar.
— Eu queria assistir algo diferente mas não encontro na TV.
— O que você quer assistir Josi, posso baixar pra você. — ele falou sorrindo.
— Eu queria assistir um pornô com enteado e madrasta igual o que você assiste, baixa pra mim? — perguntei rindo pra ele.
— Eu... — o garoto gaguejou
— Ah não fica nervoso não. A gente já brincou tanto esses dias, não precisa ter vergonha. Escolhe um que você gosta muito e traz pra gente ver aqui.
Mauricio se acalmou e respirou fundo, me disse que já voltava e foi até o quarto. Fiquei esperando uns dez minutos até ele voltar com um pen drive que colocou na TV.
— Espero que tenha escolhido um muito bom. — falei brincando enquanto tava um tapinha no meu lado ao sofá.
—E eu espero que você goste. — ele tremia de empolgação.
Dando play na cena assisti uma mulher morena de olho azul, coroa gostosona, conversando com seu enteado que admitia que não conversava com ela pois sentia atração nela. Depois de alguma conversa os dois começam a foda. Muito boquete, os dois metendo em várias posições. Mauricio estava vermelho mas com um grande volume no calção.
— Você pensa em mim vendo esses vídeos. — perguntei
Ele acenou com a cabeça que sim.
— Desde quando você faz isso meu bem?
— Desde que te conheci Josi.
— Ah meu bem, venha cá.
Abracei o garoto no sofá e ele me abraçou de volta. Fui passando a mão pelo seu corpo levemente até que cheguei no seu pau que estava igual cimento. Então falei no seu ouvidinho.
— Quer mesmo fazer isso? — ele acenou que sim com a cabeça.
Empurrei ele de costas para o sofá e fui tirando a sua bermuda junto com sua cueca. Sua pica já apontava fortemente pra cima quando cai de boca ela. Chupava o garoto do saco até a ponta vermelha da sua rola. Babava muito e olhava pra ele que se segurava pra não gozar, mas eu sabia que ia.
Cinco minutos de uma boa mamada fizeram o garoto encher minha boca de porra. Ele nem teve tempo de falar, só gemeu alto e disparou o seu leita na minha boca. Fui subindo até ele no sofá e deitei ao lado, beijando o seu lábio e alisando seu pescoço.
— Ainda aguenta me comer ou paramos por hoje? — perguntei
— Aguento, aguento sim. — ele respondeu
Beijei ele mais um pouco, então tirei minha grande camiseta e meu sutiã, deixando meus seios de fora. A pica do garoto já reviveu com a imagem. Deixei ele me mamar enquanto tirava a minha calcinha encharcada.
— Agora você que vai me chupar.
Deitei pro outro lado do sofá e esperei o garoto cai de boca na minha buceta com as pernas abertas. Ele provavelmente prestou atenção e procurou dicas internet, porque chupava bem gostosinho pra quem nunca tinha chupado uma na vida. Deixei ele aproveitar o tempo dele com vontade, até que disse.
— Mete a pica na minha buceta, mete.
Ele me olhou, com desejo, interesse e até paixão. Na mesma posição que eu tava no sofá ele se posicionou de joelhos na minha frente e enfiou o pau lá no fundo e começou a bombar. Metia com vontade, olhava no meu olho e as vezes se arcava chupar meus peitos. Tinha muito tesão naquele garoto e eu pretendia explora. Ele fala meu nome e me chamava de gostoso, dizia que eu era uma madrasta maravilhosa e aquilo me dava muito tesão também.
— Você foda melhor que teu pai moleque. — eu disse.
Só de ouvir isso o garoto delirou. Tirou o pau pra fora da minha xota e gozou na minha barriga, caindo por cima de mim em seguida.
— Garoto, se você manter esse nosso segredo a gente ainda vai se divertir muito nessa casa.
Ele sorriu, acenou positivamente com a cabeça e me deu um beijo muito molhado, com nossos corpos suados entrelaçados.