Rapidinha na lavanderia com o amigo do meu pai (ele gozou no meu cu)

Um conto erótico de Dri
Categoria: Heterossexual
Contém 1692 palavras
Data: 18/07/2021 17:04:10

Já escrevi aqui outras vezes sobre esse amigo do meu pai, se quiserem saber mais podem ler os contos "Fodida pelo amigo do meu pai no sofá" e o "Dei pro amigo do meu pai de novo"

Assim como nos dois contos anteriores, quando ocorreu este eu ainda tinha 19 e ele 40 anos.

O relato deste conto ocorreu durante uma festinha de família em que meus pais também chamavam alguns amigos mais próximos. Uma das reuniões em que meu primo (com quem eu também transava) não pôde ir. Quando o amigo do meu pai chegou, eu ainda estava no quarto me arrumando. Tinha botado um vestido midi florido, com um decote que não era muito aberto e não era revelador, e uma rasteirinha. Quando apareci na área da confraternização, reparei logo que ele ficou me olhando. Uma hora eu estava na cozinha e ele apareceu dando uma espiadinha, disse que eu estava linda, ao que eu agradeci. Papo vai, papo vem, fingimos que estávamos arrumando os salgadinhos quando minha mãe apareceu e ele disse que era uma pena que ele não ficaria para passar a noite, nem ficaríamos sozinhos naquele dia, se referindo às outras vezes que transamos. Eu ri e disse:

- A não ser que você queira dar uma fugidinha. - E ele pareceu considerar a ideia, mas disse que era muito arriscado, ao que eu respondi: - Bem, se você quiser pensar numa desculpa, já sabe. - E cheguei mais perto pra falar quase no ouvido dele. - E uma rapidinha não mata ninguém.

Voltei pra área onde estavam todos e reparei que algumas pessoas começavam a se reunir também na sala. Ele voltou pouco tempo depois, fiquei conversando em outra mesa, fazendo sala.

Um bom tempo depois, o celular dele tocou, ele se levantou e piscou pra mim enquanto entrava na casa. Disse para a minha mãe que minha amiga estava mandando mensagem dizendo que precisava de ajuda com um assunto da faculdade, e iria pro meu quarto ajudá-la. Entrei na casa e vi que ele estava indo para o cômodo da lavanderia e eu já fiquei de olho na movimentação. Esperei um pouco para ir no mesmo caminho e quando ninguém estava reparando, me fiz de desentendida e segui para o corredor, dando uma última olhada para garantir que ninguém estava me olhando antes de eu dobrar para entrar na área da lavanderia. Tranquei a porta e ele estava em pé, ainda falando ao telefone. Como era uma conversa sobre negócios, eu me perguntei se demoraria, mas não tínhamos muito tempo livre, então decidi fazer com que ele quisesse desligar logo o telefone.

Fui passando a mão pelos braços dele, pelas costas, pelo peito e abdômen, comecei a beijar o seu pescoço e mordi a sua orelha. Ele manteve o tom de voz conversando ao telefone. Comecei a descer a minha mão, pressionando o seu pau e beijando seu pescoço. Me abaixei na frente dele e comecei a beijar a área do pau, sentindo que ele estava ficando duro. Ele se escorou na máquina de lavar e eu desabotoei a calça e devagarzinho fui tirando o pau dele, batendo uma punheta pra ele devagar e olhando pra ele o tempo todo. Dei uma mordida no lábio e botei o pau dele na boca, ainda bem devagar. Ele respirou fundo. Brinquei com a cabecinha dele com a minha língua e voltei a chupar. Ouvi ele ficar um tempo sem responder e vi que ele não estava mais nem prestando atenção na conversa, pouco depois se espertando e pedindo para a pessoa repetir o que tinha falado hahaha Bati com o pau dele na minha língua e um pouco no meu rosto, olhando pra ele com cara de safada e o chupei bem gostoso enquanto pegava no meu grelinho que já estava pulsando de tesão, e ele segurou meu cabelo. Ele terminou a ligação dizendo que seria melhor se conversassem pessoalmente e que agora precisaria desligar. Quando encerrou a ligação, soltou um gemido junto de um palavrão e aproveitei pra chupar ele mais rápido e mais profundo.

- Caralho, você só pode ser doida.

Eu continuei chupando e masturbando minha buceta e ele gemeu baixinho. Quando levantei, nos beijamos e eu levantei o vestido e empurrei a calcinha pro lado e fiz minha buceta molhada deslizar pelo pau dele.

- Tá sentindo como eu tô molhada?

Ele tirou uma camisinha da carteira, botou no pau e nos trocou de posição, e deixando de frente pra máquina de lavar e de costas pra ele, e posicionou o pau na minha entradinha e enfiou em mim bem fundo e gostoso. Ele começou devagar, mas sempre bem fundo, fazendo uma onda de tesão correr pelo meu corpo e o barulho da música e de pessoas na casa só deixava a adrenalina muito melhor. Ele começou enfiar mais rápido e eu fiquei me controlando pra não gemer alto, mas nossa, como era difícil. Ele socava em mim com força e com vontade e eu já estava sentindo que sairia de lá com a bucetinha inchada. Levantei uma perna e a apoiei em cima da máquina de lavar e senti ele chegando ainda mais fundo e eu fazia força pra não gemer alto, deixando escapar só uns gemidinhos baixinhos.

Ele me colocou de frente pra ele e me carregou, me botando em cima da máquina de lavar, uma força que eu nem sabia que ele tinha, mas achei super sexy. Me abri todinha e ele me beijou, apertou meus peitos e desceu pra me chupar, e me surpreendi quando ele começou a lamber também o meu cuzinho e alternou algumas vezes entre meu grelo e meu cu e eu já louquinha. Ele se levantou e voltou a foder a minha buceta, pegando nos meus peitos e eu cada vez pedindo por mais e ele me fodia com força, segurando meu corpo com força.

- Delícia, ai que tesão. - eu disse.

Ele me fodeu mais vezes, mas diminuiu o ritmo e veio me beijar.

- Safada maluca. Sabia o quanto aquela ligação era importante? - E enfiou fundo em mim e eu dei um sorrisinho sacana. Ele continuou enfiando devagar em mim enquanto falava. - Não sei onde você aprendeu a ser danada assim, mas você precisa aprender uma lição hoje.

- Então me ensina. Bem gostoso.

Ele tirou o pau de mim e começou a passar o mel da minha buceta pro meu cu e já fiquei até nervosa, porque nunca tinha dado o cu numa rapidinha e sempre o começo era com mais calma e lubrificante. (Mas agradeci pela natureza já ter me chamado naquele dia e não correr risco de aparecer nenhuma surpresinha quando ele enfiasse o pau em mim)

- Você já me disse que já deu o cu. Mas só pela sua carinha de nervosa já sei que vai valer a pena te ensinar desse jeito.

Ele lambeu meu cuzinho tão bem que fiquei toda arrepiada. Ele perguntou se podia foder meu cu sem camisinha e eu concordei, já pensando em quando ele gozasse dentro. Ele esfregou o pau na minha buceta pra deixar ele bem lambuzado e passou mais do mel da minha bucetinha no meu cu, deixando ele bem molhadinho e sem nem tentar um dedinho antes, ele foi enfiando o pau. Ele parou um pouco na cabecinha pra botar a mão na minha boca porque eu quase não aguentei segurar o gemido e enfiou o resto, bem fundo no meu cu. Senti o músculo do cu pulsando e ele ficou louco também.

- Faz silêncio. Agora aguenta, safada.

Ele começou a foder meu cu devagar, mas sempre indo bem fundo. Eu fui me acostumando com o pau dele no meu cu e ele tirou a mão da minha boca.

- Seu cuzinho é apertado pra caralho. Que delícia.

Ele chupou meu peito enfiando o pau todo em mim e voltou a estocar mais rápido. Ele olhava o pau entrando a saindo do meu rabo e brincou de tirar e enfiar inteiro em mim algumas vezes, gemendo baixo toda vez que socava o pau inteiro dentro. Voltou a manter o ritmo e tocou meu grelinho, que já estava bem sensível e eu mordi o lábio pra não gemer.

- Ai caralhoo, que gostoso. Isso. Ai.

Eu comecei a enfiar dois dedos na minha buceta. Ele enfiava em mim mais rápido, tocava meu grelo mais rápido e eu enfiava os dedos em mim no mesmo ritmo. Eu ia gozar em pouco tempo e ele sabia. Apertei meus seios cheia de tesão e prazer, começando a sentir o orgasmo chegando e avisei que ia gozar. Ele também estava prestes a gozar. Eu gozei gostoso com ele tapando minha boca de novo e gemendo gostoso, com meu corpo inteiro se contraindo, parei de estocar os dedos em mim, ele parou de tocar meu grelo e fui relaxando conforme ele enfiava bem devagarzinho o pau em mim, e quando eu estava mais "recuperada" (haha) ele aumentou o ritmo de novo e pouco depois gozou dentro do meu cuzinho, estocando bem fundo toda a porra quentinha no meu cu. Ele me beijou enquanto movia devagar o pau dentro de mim, deixando toda a porra sair e tirou devagar.

Meu cu ainda se contraía e ele ficou olhando ele piscar e a porra começar a sair e escorrer e colocou a calcinha de volta no lugar antes de sujasse, mas antes deu só uma única chupada no meu grelo e me deu mais um beijo gostoso de língua.

- Delícia de mulher. Safada. Gostosa.

- Eu acho que a gente precisa se encontrar mais vezes. Só aqui em casa não tá sendo o suficiente. - Disse com o um sorrisinho danado de novo.

Nos arrumamos e pegamos o número um do outro.

Saí primeiro da lavanderia e fui direto pro meu quarto, usar meu banheiro para me limpar.

Passamos o resto da festa agindo naturalmente hahaha

E claro que essa não foi a última vez que dei pra ele. Na verdade, transamos muitas vezes e só nos encontrávamos para isso e isso durou anos. Inclusive, minha primeira dupla penetração foi com ele e um amigo dele e fico com tesão só de lembrar.

Se quiserem, posso contar outros casos em outros contos ;*

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Comentários

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És simplesmente o máximo, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Adorei seu conto...

Poderia me contar mais por email silvioc_garcia2011@hotmail.com

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Que delícia, seu conto! Adoraria ler mais histórias de vocês! ♥️♥️

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