Depois de termos dormido sem que Yuna tivesse vontade de fazer nossas brincadeiras sexuais, não perdoou na manhã seguinte. Seria um dia em que ela não trabalharia e decidimos conhecer lugares que não conhecíamos em New York. E confiante pelos avanços conseguidos, logo quando despertamos quis repetir a manhã anterior. Me fez deitar entre suas pernas estando nua e me pediu carinhos nos seios. Quando já estávamos tarados, ela me puxa para cima para nos beijarmos e para que eu esfregasse meu pau em sua rachinha que já transbordava. Se não fosse minha cueca, eu já tinha me enterrado em sua bucetinha. Quando parecia que chegaríamos ao gozo ela mudou algo.
– Papai, chupa meus seios. Quero mais um pouco.
Só nessa frase já percebi o quanto Yuna estava mais erótica e determinada. Sua atitude me excitou ainda mais e fiz o que ela pediu agora com mais volúpia. Minha filhinha gemia comigo mamando deliciosamente e poucas coisas são mais excitantes. Depois de uns 5 minutos, ela novamente me surpreende colocando a mão em minha cabeça e me empurrando para baixo.
– Agora minha barriga papai, você nunca dá muita atenção a ela. E eu gosto de carinhos nela também.
Não era verdade. Sempre fui vidrado em sua barriguinha chapada e perfeita, mas fiz o que ela pediu dando um tratamento especial. Enquanto a beijava, com as duas mãos pegava em seus seios os bolinando gostoso e apertando seus biquinhos a fazendo ter leves espasmos. E foi aí que Yuna mostrou o que realmente queria me deixando estático.
Novamente ela levou a mãos em minha cabeça e começou a me empurrar em direção a seu ventre e sua bucetinha. Pouco abaixo do umbigo, eu travei e não permiti mais que ela me empurrasse.
– Isso não Yuna. Já é demais.
– Eu quero e sei que você também quer falou ela quase que implorando.
– Mas não podemos filha.
– Eu sei que você quer papai. Outro dia você não percebeu pois estava com os olhos fechados, mas quando entrei no banheiro voltei para pegar minhas roupas e quando abri a porta de levinho você estava chupando seus dedos melados de mim com os olhos fechados. E parecia que estava adorando. Então mata a sua e a minha vontade papai. Não resista.
Não era possível que eu houvesse me deixado pegar naquele ato pecaminoso e delicioso de saborear seu melzinho. Sem argumentos eu não tinha como contestar, então apelei sentimentalmente, apesar de querer mais do que tudo experimentar o delicioso elixir de minha filhinha diretamente na fonte.
– Não podemos Yuna.
– Depois de tudo que já fazemos você fala isso papai. Olha nos meus olhos e fala que você não quer. Se você falar isso olhando para mim, não vou te pedir mais.
Eu simplesmente não consegui mentir, mas não conseguia falar. Percebendo minha hesitação Yuna foi decidida e com a mão começou a empurrar novamente minha cabeça para baixo me olhando nos olhos sem falar nada. Logo senti seus pelinhos passando pelo meu queixo e enfim estava cara a cara com aquela xaninha maravilhosa e abertinha entre as pernas de minha princesa. Eu literalmente babava só a olhando e sentido seu perfume que penetrava em minhas narinas como se fosse uma droga me dando o prazer total. E como demorava para agir, Yuna tomou a última iniciativa e empurrou minha cabeça até que minha boca colasse naquela rachinha encharcada terrivelmente quente.
De início comecei com alguns beijinhos leves, mas a vontade de saborear aquele mel que escorria me fez começar a lamber debaixo para cima recolhendo seus fluídos com imensa volúpia. Quando fiz isso pela primeira vez, Yuna retesou o corpo se levantando da cama e agarrando os lençóis e com tanto tesão não conseguia manter os olhos abertos. A cada lambida eu ia degustando aquele doce mel tão desejado. Quando sua rachinha ficou menos molhadinha, enfim comecei a dar as chupadinhas em seu interior sugando de levinho seus lábios. E quando cheguei em seu clitóris durinho e o lambi, Yuna deu um gemido alto se levantando de novo da cama. Daí em diante me concentrei em seu grelinho e a cada passada de minha língua ela tinha um pequeno espasmo. E pela primeira vez se manifestou.
– Como isso é bom papai. É a coisa mais gostosa do mundo. Não vou aguentar muito tempo.
Ouvi, mas não tirei minha boca de sua rachinha alternando entre sugar seu melzinho e dar carinho em seu grelinho. Devagar fui colocando mais pressão e percebi que ela iria gozar pois seus espasmos estavam cada vez mais intensos. E pouco antes do gozo ela levantou a cabeça do travesseiro e se apoiando nos dois braços ficou me olhando dando carinho a ela. Essa cena foi a gota d’água e não aguentando mais Yuna explodiu em um gozo como jamais tivera. Ela gemia dando pulinhos e eu me esforçava para continuar chupando sua bucetinha. Com uma mão ela veio e apertou ainda mais minha cabeça querendo que eu fizesse ainda mais pressão em seu botãozinho. E assim ela ficou mais de um minuto gozando sem conseguir dizer nada. Só gemendo.
Quando acabou, despencou sua cabeça na cama e ficou estendida sem se mexer respirando forte. Eu não tinha gozado, mas o prazer que tive foi maior que muitos gozos. Eu deixei sua rachinha para não a incomodar pois devia estar bem sensível, mas ainda assim lambia seu mel em meus lábios. Ainda fiquei admirado aquela lindinha em minha frente conseguindo ver seu hímen na entrada de seu canal. E para não pensar que eu o queria romper, saí do meio de suas pernas e fui me deitar a seu lado enquanto ela ainda se recuperava. Meu pau estava duro e minha cueca melada da esfregada que dei em sua rachinha minutos antes. Era impossível eu esconder minha excitação, mas mesmo que ela insistisse eu queria me manter naquela hora somente com o imenso prazer de lhe dar prazer e de desfrutar de sua grutinha e de seu elixir. Eu já estava em êxtase por aquelas sensações e fui eu quem falou primeiro.
– Tudo bem filha?
Abrindo os olhos e com um sorriso lindo.
– Sinceramente, não poderia estar melhor papai. Nunca senti nada tão gostoso. Acho que poderia ficar horas fazendo isso.
– Não exagera filha. Você fala isso porque foi sua primeira vez. Não demora e você acostuma.
– Pode ser que eu acostume papai, mas sempre vou adorar, pode ter certeza. Ainda mais se for feito assim tão gostoso. Você foi demais. Obrigado e me desculpe se forcei a barra.
– Sim filha, você forçou um pouco a barra e está desculpada. Se eu não quisesse fazer eu não teria feito. Então também sou responsável.
– Que bom papai. Não quero te deixar mal. Nunca. Mas vou fazer uma pergunta e você não responde se não quiser. Você gostou de fazer isso em mim?
– Mas que pergunta filha. Seu melzinho é delicioso e sua xoxotinha é a uma gostosura e lindinha. Tudo em você é gostoso filha. Tudo.
– Estou muito feliz papai. Pelo orgasmo intenso, pela nova experiência e por meu papai amado ter gostado também. E estou vendo que você está necessitado, falou olhando para meu pau.
– Filha, talvez você não acredite me vendo assim. Mas acabei de ter um dos maiores prazeres de minha vida. Ter dado esse prazer a você e poder te sentir como eu te senti em sua intimidade e seu sabor foi simplesmente arrasador. E tudo isso ficou ainda mais intenso e poderoso por te amar como eu te amo. Não te dei só prazer. Te dei amor lá do fundo de meu ser.
Quando olhei em seus olhos algumas lágrimas escorriam.
– Papai, você não tem igual. Por isso te amo tanto. Onde vou encontrar isso em outro homem? Impossível. E com certeza é por esse amor nosso que é tão bom o que acabamos de fazer. É por isso que te perturbo para fazer coisas novas. Sei que não será tão bom com mais ninguém. Mas também não vou mentir. Eu realmente desejo fazer tudo isso com você. Eu te desejo mesmo sendo meu pai.
Aquela confissão de Yuna me pegou de jeito. Até aquele momento estávamos avançando em nossos joguinhos sexuais sempre acreditando que eram somente necessidades sexuais de uma jovem adolescente que não tinha muita oportunidade de fazer isso como garota normal. Essa crença era um de meus suportes para enfrentar meus remorsos. Eu estava ajudando minha filha a conhecer o sexo. Só isso, se é que se pode dizer isso do sexo entre um pai e uma filha. E o pior foi que talvez Yuna estivesse com um sentimento por mim além do amor de uma filha por seu pai. E naquela situação eu precisava tirar isso a prova.
– Filha, você ainda é jovem e inexperiente. Talvez você esteja confundindo seus sentimentos. Talvez você ache que me deseja, pois sou eu quem está te dando essas novas experiencias.
– Não papai. Eu não estou confundindo. Eu realmente te desejo. Você é lindo e atraente. Basta ver como as mulheres se jogam para você. E as vezes você me diz que por homem pode não resistir comigo pois sou bonita e atraente. Comigo é igual, apesar de você ainda me enxergar como sua filhinha. Sou mulher e por isso também posso te desejar como homem e não resistir e te querer.
– Sei que você já é mulher filha. Olha o que acabamos de fazer. Mas quero saber de uma vez e esclarecer o que é isso que acontece entre nós. Você também gosta de mim, além do amor de uma filha?
Nesse momento Yuna travou e percebi que nenhuma pergunta sexual a tinha incomodado, mas essa a incomodou. E pensou muito antes de responder.
– Papai, é complicado dar essa resposta. Não quero nunca que você pense que quero disputar seu amor com a mamãe. Já disse que amo o amor de vocês. Então não importa o que eu sinta, nunca, nunca mesmo quero me colocar no lugar da mamãe e nem quero que você me ame como a ama. Até porque já tenho seu amor de pai. Minha resposta é que o que sinto por você é um amor que transcende o amor de pai e o amor por um homem. Algo além que não sei explicar. Se você não fosse meu pai eu iria te amar como homem, mas nunca nessa intensidade. Por isso tenho tanto ciúme de você.
– Ah filha, essa convivência nossa está embaralhando seus sentimentos. Dizem que toda filha tem como seu primeiro amor seu pai. Vai ver que é um pouco disso que você sente. Então não tem nada de errado e com o tempo isso muda. Só tenho receio estar atrapalhando você de achar seu amor. Essa é minha maior preocupação.
– Só disse o que sinto porque você perguntou papai. De qualquer forma iria te desejar como filha. Você é lindo e uma pessoa maravilhosa. Só espero ter a mesma competência da mamãe para achar alguém idêntico a você, falou sorrindo.
– Você vai filha.
– Tem uma coisa papai. Respondi o que você pediu e agora quero sua sinceridade para dizer quais os sentimentos que tem por mim. Seja os quais forem. Sem fugir.
– Vou falar filha. Você confessou e vou te confessar sem fugir. Te amo imensamente como pai. Sem querer desmerecer o amor de outros pais, eu te amo acima de um amor normal de pai. Acho que você achou a palavra certa. Um amor que transcende o amor de um pai. E te desejo muito como mulher, muito mesmo, mesmo sendo seu pai. Além de sua mãe, você foi a única mulher que já desejei desse modo. E não só por sua beleza externa, mas interna também.
– Então acho que esclarecemos nossos sentimentos papai. E sei que nosso amor vai ser eterno, seja da forma que for. Nosso e da mamãe.
Encerramos nossa conversa e durante aquele dia, novamente Yuna ficava me lembrando que estava se sentindo maravilhosamente bem depois daquela manhã com deliciosos novos prazeres. Um prazer jamais sonhado por mim, dar a minha filha. Quando me lembrava de Yong, me sentia angustiado e torcia para que o dia que ela estaria conosco chegasse o mais rápido possível antes que o mal maior acontecesse.
Nas duas semanas seguintes os novos trabalhos de Yuna se acumulavam e ela estava mais requisitada do que nunca e passou a ser uma das Modelos mais ativas de sua Agência. E felizmente para ela seus ganhos também aumentavam e com minha ajuda e de Yong ela estava guardando e investindo para seu futuro. Seus ganhos eram só seus até aquele momento e ela até quis me dar uma parte como seria de praxe se eu fosse um profissional, mas não aceitei. Fazia por amor a ela e a Yong. Mesmo distante meu trabalho ia melhorando. Nunca fui tão bom como os outros sócios nas relações públicas do escritório, mas nos Pareceres eu era o melhor dos três e assim nosso escritório crescia e eu podia trabalhar à distância. Várias madrugadas, enquanto Yuna dormia, eu ficava na salinha do apartamento trabalhando na mesa em que comíamos.
Estava indo tudo muito bem, não fosse a falta que Yong fazia a nós dois. Falávamos diariamente com ela para matar um pouco a saudade que apertava o peito. Sempre amei aquela “japa” linda e amorosa.
E Yuna só não pedia uma massagem minha ou que eu lhe desse prazer antes de dormir, quando Isabel vinha dormir com ela. A amizade das duas ia aumentando e Yuna também já tinha dormido em sua casa. E a maior diversão delas, além de falar coisas de garotas era assistir séries, muitas das quais elas eram vidradas.
Quando Isabel dormia em nosso apartamento, eu dormia no sofá da sala e elas em nossa cama. Era no quarto que estava a TV grande e às vezes as escutava assistindo e conversando até altas horas. Como já relatei anteriormente, mentes imaginativas vão imaginar que poderia haver algo entre as duas, entre nós três ou entre mim e Isabel. Ela era linda e atraente, mas meus olhos eram somente para Yong e Yuna. Não tinha de verdade interesse em outras mulheres.
E nunca peguei Isabel fazendo qualquer insinuação ou dando um olhar diferente. A única coisa que aconteceu foi que em suas conversas Isabel tinha dito a Yuna que eu era muito bonito.
Sozinhos, Yuna queria sempre algum tipo de prazer. Com a data de sua mãe chegando ela estava indisfarçavelmente tentando aproveitar ao máximo. Um dia queria gozar esfregando sua bucetinha em meu pau, outro dia enquanto eu chupava sua xaninha melada e as vezes só com uma masturbação após uma massagem. E nunca queria me deixar na mão me fazendo gozar sempre que ela gozava. Com esses prazeres ela transbordava alegria e estava preparada para completar seus 17 anos após alguns dias.
Uns 3 dias antes de Yong chegar quase aconteceu o pior e só não aconteceu, pois me lembrei que Yong chegaria e se o pior acontecesse teria que lhe contar e não saberia como fazer.
Quando estávamos na cama nos beijando e eu esfregava em sua bucetinha com meu pau sob o calção, como sempre gozávamos, Yuna foi terrivelmente rápida. Com a mão ela deu uma leve empurradinha em meu quadril para cima e fiz o que ela queria imaginando que algo a incomodava. Só que enquanto minhas mãos estavam atrás de suas costas e nos beijávamos ela puxou meu calção para baixo e puxou de novo meu corpo para si e meu pau agora nu encaixou como uma luva dentro de sua rachinha quente e melada. Foi uma sensação de prazer instantâneo juntamente com terror. Aquele calor escaldante envolvia meu pau o agarrando como se fosse um ímã o puxando. Em sã consciência era impossível sair de lá, mesmo assim juntei as forças que me restavam.
– Não faz isso Yuna.
Com uma voz rouca de quem estava tendo um prazer intenso.
– Por favor, deixa papai. Quero sentir assim sem nada atrapalhando. Só um pouquinho. Quero gozar assim.
Impossível resistir, cedi tentando em vão por um limite.
– Está bem. Só um pouquinho.
Liberada, Yuna começou a se esfregar em meu pau fazendo seu clitóris esfregar nele. Seus gemidos eram intensos e ela me agarrava me arranhando descontrolada. Meu pau grande em sua bucetinha pequena fazia com que minha glande ficasse para fora de sua rachinha. Para Yuna, não importava, pois, se esfregava ao longo dele se dando prazer, mas já que estava naquela situação queria sentir algo mais. Então me coloquei mais para baixo em relação ao seu corpo e comecei a esfregar a glande por todo o comprimento de sua fenda ensopada. De baixo próximo a seu rabinho até seu clitóris minha glande ia percorrendo colocando pressão cada vez mais forte.
– Assim é muito melhor papai. Não vou demorar a gozar. Não pare.
Em uma dessas passadas minha glande encaixou em seu canal chegando até seu hímen e com a sensação de que eu a penetraria Yuna deu um gemido ainda mais forte e instintivamente passou suas pernas por trás que meu quadril a cruzando e levemente me puxando, mas eu resistia.
– Isso não Yuna. Já é demais.
– Por favor papai, me faz mulher. Eu quero.
– Por favor filha, não faça isso.
Quando pedi por favor, ela caiu na razão e tirou as pernas que me seguravam. Então para finalizar aquilo o mais breve possível comecei novamente a esfregar em seu grelinho com minha glande e pelo prazer da quase penetração ela teve um gozo quase convulsionando tamanha a intensidade.
– Não para papai. Eu vou morrer de tão forte. Contiiiiiiiiiiiiiiiiiinua. Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Para não gozar em sua xaninha me levantei e gozei pela primeira vez em seu corpo diretamente em seu ventre e barriga com ela sentindo a quentura de cada jato. Não queria ter gozado, mas também estava por demais excitado pela quase penetração. Foi meu último fio de nobreza paternal que evitou o pior. Só senti pelo fato de não dar à minha filha o que ela queria. E quando voltou daquele molezinha pós gozo eu já estava deitado a seu lado a acariciando e ela estava apreensiva e preocupada.
– Papai?
– Que foi filha?
– Me desculpe, por favor. Eu juro que nada do que fiz foi premeditado. Foi a excitação do momento que me fez agir assim tão impulsivamente e quase te magoei.
– Tudo bem Yuna. O desejo é muito poderoso e nos faz fazer coisas que nem pensamos. O importante é que você parou na hora que pedi para parar.
– Sério papai? Não está bravo nem magoado?
– Sério filha. Mas acho que chegamos ao nosso limite de pai e filha. Você tem que se controlar.
– Vou tentar papai, mas como você falou o desejo é difícil de controlar, contudo se eu perder o controle, me fale para parar como hoje que eu paro. Está bem?
– Espero não chegar a esse ponto novamente filha. Mas tudo bem.
– Papai, faltam 3 dias para a mamãe chegar. Acho melhor pararmos com isso. Talvez só uma massagem se eu precisar. Vocês vão matar a saudade um do outro e precisam estar descansados, falou maliciosamente.
– Melhor mesmo, Yuna. Meu coração está quase na boca sabendo que terei que contar tudo o que fizemos para sua mãe.
– Nem me fale papai. O meu também. Mas não estou com medo e nem quero que você deixe de contar. É uma sensação esquisita pois se ela não souber, nunca vou estar confortável mesmo querendo fazer isso com você.
– Vamos ver o que acontece filha. Sua mãe às vezes é bem surpreendente. Agora é melhor tomarmos banho.
– Tudo bem papai. Como não vamos fazer mais nada nos próximos dias e dependendo da reação da mamãe nunca mais faremos, quero te confessar algo. Não é justo que eu tenha te visto fazendo algo e você não saiba que fiz o mesmo.
Não tinha ideia do que Yuna queria me falar.
– Então vamos lá filha. Não temos segredo entre nós. Fale.
E olhando para as gotas de meu esperma em sua barriga, passou o dedo em uma delas pegando um pouco. Não era novidade, sempre que ela me masturbava sua mão ficava melada de meu esperma. Olhando para a ponta do dedo com aquela gota de esperma começou a falar.
– Sabe o que é papai. Já te falei que um dia te peguei lambendo seu dedo com meu mel. Só não te contei que mais de uma vez quando vou para o banho com minha mão melada, antes de você ir eu também experimentei seu sabor. Na primeira vez achei um gostinho que amarra a boca, mas depois fui acostumando e agora eu gosto.
E falando isso Yuna foi levando a ponta do dedo para sua boca até que o chupou sugando todo o esperma que estava ali fazendo uma carinha que estava adorando. Fiquei simplesmente estático e não acreditava o quão safadinha minha filhinha estava. Era Vênus, a deusa do amor, em minha frente. E não fosse minha filha eu a teria agarrado e a desvirginado naquele momento. Vendo que eu não tinha reação.
– Me desculpe papai, mas precisava te contar. Não temos segredo e agora entendo quando algumas amigas dizem gostarem. Pena que não foi direto da fonte como você faz comigo.
Sim, mesmo depois daquela conversa onde ela disse que não queria me magoar e avançar o sinal, Yuna me provocava descaradamente. Talvez ele pensasse que como eu já fazia isso com ela, não teria problema ela fazer comigo e estivesse me testando. Mas como ela falou, dependendo da reação de Yong, poderíamos nunca mais fazer aquilo e então não quis continuar aquela conversa extremamente erótica.
– Está bem filha. Agora você contou e já não temos mais segredos novamente, vamos tomar banho, falei já me levantando.
No banheiro mudei totalmente o assunto e assim ficou, sem que eu conseguisse parar de imaginar que Yuna estivesse falando que gostaria de me fazer sexo oral. Eu me arrepiava de pavor e de tesão olhando aquele corpo perfeito em minha frente.
Após 3 dias, sem fazermos mais nada fomos buscar Yuna no aeroporto bem cedo. Nem dormimos para chegar no horário. Por sorte Yuna não teria que trabalhar naquele dia e poderia dormir na parte da tarde. Ela estava ansiosa com medo que sua mãe se comportasse diferente com ela. Era o peso na consciência pois eu ainda não havia contado nada a Yong. Mas tanto eu como Yuna, pensávamos que Yong já podia desconfiar do que tinha ocorrido e isso nos pesava.
Nosso encontro foi emocionante e com lágrimas. Após Yuna, que pulou em minha frente para abraçar a mãe, fiquei um bom tempo abraçando minha esposa com amor e com tesão. Ela estava linda e gostosa em uma calça de Yoga que ela usa para viajar e meu coração palpitava de alegria. Depois de tantos abraços e beijos fomos para o apartamento para Yong tomar um banho e dormir se quisesse, mas não quis dormir após o banho dizendo que queria matar a saudade de nós dois. Gostou muito do apartamento e após desfazer a mala ficamos conversando até o momento de saírmos para o almoço.
Ela quis saber principalmente do trabalho de Yuna, apesar de que já tinha lhe contado tudo sobre esse assunto. Yuna estava agarrada a ela que mimava sua cria como mãe superprotetora. Eu não cansava de olhar para Yong. Próxima de fazer 33 anos como eu, ela estava linda e se podia entender porque tinha sua frustração de não ter podido seguir a carreira de Modelo mais a fundo. Tinha colocado um vestido até as canelas, mas que emoldurava seu corpo curvilíneo. E quando chegamos ao restaurante, aquelas duas beldades ao meu lado chamavam a atenção. Algumas mães bonitas e jovens às vezes são confundidas como irmã da filha e no caso de Yong isso era frequente, pois por sua pouca idade e pela semelhança, todos pensavam que se tratasse de duas irmãs. E ao invés de se sentir bem com aqueles equívocos, ela ficava orgulhosa mesmo quando dizia que era mãe de Yuna e ninguém acreditava.
Tivemos um ótimo almoço e cansada pela viagem ela quis voltar para o apartamento para continuarmos a conversar. Quando foi umas 5 horas da tarde Yuna me surpreendeu pois não tinha combinado nada comigo. Mostrando sensibilidade queria deixar aquela noite para nós em nosso apartamento.
– Papai e mamãe. Vocês podem me levar até o apartamento da Isabel? Vou dormir lá.
Nos entreolhamos e Yong foi mais rápida do que eu.
– Não precisa filha. Pode dormir aqui.
– Como não mamãe, vocês estão há dois meses sem se verem. Precisam de privacidade para matar a saudade, falou com um sorrisinho malicioso.
– Então tá filha. Você está bem adulta, falou sorrindo.
– Sim mamãe. Mudei muito nesses dois meses aqui. Aprendi muita coisa. Trabalhei muito. Só faltou você. Como eu queria que você ficasse aqui.
– Também queria filha. Não fosse um trabalho em que preciso estar presente, eu viria. E é bom saber que você está mais madura e aprendeu muito.
– Sim mamãe. E o papai me ajudou muito. Sem ele me acompanhando no meu trabalho, eu não teria a tranquilidade para só pensar no trabalho.
– Eu sei filha. Seu pai é muito organizado. Sorte termos ele.
– Muita sorte mamãe. Agora vamos me levar que você vai conhecer Isabel e seus pais.
– É bom mesmo filha. Preciso ver como são.
Yong sempre superprotegeu Yuna e nossa filha sempre foi daquelas que não reclama ser superprotegida. Apesar da superproteção, conversávamos sobre tudo e se em algum momento ela quisesse ter mais liberdade nós daríamos. E um dos maiores problemas de Yong era com qualquer homem se aproximando de Yuna. Qualquer um. Mesmo com os gays do mundo da moda ela se preocupava pois já tinha ouvido que alguns só se fingiam gays para pegar as Modelos. Então ela não baixava a guarda nunca. E era por esse motivo que queria conhecer o pai de Isabel, já que Yuna dormia lá às vezes.
Eu já o conhecia e mesmo sem nunca conhecermos totalmente uma pessoa, ele me parecia confiável. Tinha um estilo de pai parecido com o meu, cuidando muita da linda filha. E Yuna já tinha me dito que ele nunca fez nenhuma insinuação e muito menos ela tinha sentido qualquer olhar inoportuno por parte dele. E sua filha também ficava comigo, então era uma confiança mutua.
Quando Yong o conheceu, teve a mesma impressão que eu e se despreocupou um pouco. Ele e a esposa foram super gentis conosco e era uma amizade que ia se formando.
De volta ao apartamento não perdi tempo.
– Enfim sós, disse para Yong com um olhar muito sacana.
Naquela tarde e naquela noite fizemos amor como nunca tínhamos feito antes. Ter prazer com Yuna me masturbando enquanto apalpava seu corpo era delicioso, mas o gozo dentro da bucetinha quente e melada de Yong comprimindo meu pau e sentido suas paredes internas não tinha comparação. Foram trepadas em todas as posições possíveis quase que animalescas de tão voluptuosas, mas foram todas em sua bucetinha deliciosa. Nem pensei em seu rabinho, pois queria matar saudade daquela delicia. Seu rabinho ficaria para outro dia.
Após esses gozos, caímos prostrados e dormimos juntinhos nus e sem nos lavarmos. E ela não desgrudou de mim o restante da noite.
Na manhã seguinte felizes da vida, acordamos e já transamos novamente e chegamos a outro gozo delicioso. Animados e felizes fomos tomar um banho e depois aprontar o café da manhã. Eu precisava aproveitar a ausência de Yuna e na mesa, em meio a conversas triviais, meu coração palpitava no peito mostrando toda minha ansiedade e Yong percebeu.
– O que foi Leo? Você está estranho.
Quase gaguejando eu tinha que falar ou explodiria. Peguei em suas mãos com minhas mãos geladas e olhando em seus olhos.
– Sabe o que é amor. Preciso te contar tudo que aconteceu entre mim e Yuna nesses dois meses. Ou vou explodir de angustia.
Com um olhar amoroso e tranquilo.
– Tem certeza Leo? Já te falei que não precisa contar.
– Talvez você não faça diferença para você, mas para mim faz amor. Nunca tivemos segredos em nossa família e eu não quero viver pelos cantos com segredinhos com nossa filha sem você saber o que está acontecendo. Talvez para você seja duro saber, mas sei que nosso amor vai ser melhor sem segredos.
– Você se engana Leo. Não vai ser duro saber não. Só não preciso saber detalhes. Não sei até que ponto vocês chegaram, mas em minha cabeça vocês já fizeram tudo. E não me sinto mal pensando nisso. Como já te falei inúmeras vezes a grande culpada sou eu. Contra sua vontade fui eu quem insisti para nossa filha ser Modelo desde menina. Fui eu quem a afastei de outras pessoas para a proteger não dando chance para que ela tivesse algum relacionamento normal. Sou eu quem a superprotege e te colocou nessa situação para cuidar dela. Não se sinta assim tão culpado. E sei que você vai ser meu para sempre e mesmo tendo algo com nossa filha, vou continuar a amar vocês dois.
– Tudo bem Yong. Sem querer desconsiderar o que você falou, você tem sim responsabilidade. Mas não é só você. Eu tenho minha parte de culpa, pois um pai nunca deveria fazer isso com uma filha. Eu teria que resistir.
– Também já falamos sobre isso Leo. Não tem como resistir. Com suas necessidades longe de mim, ou você arruma outra ou você não resiste sua filha linda que fica se insinuando para você. Entendo que você é humano. Não tem como. Por favor, sempre que quiser, pode me contar tudo o que aconteceu entre você e Yuna. Mas nunca mais fale sobre essas preocupações e esses remorsos. Por favor. Pode ter certeza que estarei bem. E para você ficar tranquilo, prometo de coração, que se em algum momento eu estiver mal vou te falar. E nem meu sangue coreano que gosta de esconder os problemas vai me impedir. Está certo?
– Sim Yong. Eu preciso muito ter essa garantia. Se você não estiver bem com isso, me diga imediatamente.
– Pela preocupação em me contar, vocês já foram até o final Leo?
– Até o final não amor, mas foi por um fio. Quase.
– Para ser sincera, eu achava que já tinha acontecido. Mas depois de sua volúpia nessa noite, vi que ainda não. Nossa filha deve estar querendo demais perder a virgindade. Daqui 2 dias ela já terá 17 anos e nós perdemos a nossa com 15 anos. Não podemos condena-la.
– Claro que não Yong. Os hormônios delas estão explodindo, falei sorrindo.
Então devagar fui contando a Yong tudo o que havia acontecido. Sem muitos detalhes fui relatando a sequência de como Yuna foi querendo cada nova experiência e como eu ia cedendo. Yong ao menos precisava saber todas as experiências que sua filha tinha tido. Evidente que se não fosse comigo estas experiências, mas com outra pessoa, não falaríamos da intimidade de Yuna entre nós ao menos que ela nos contasse. Yong ouvia tudo impassível e às vezes surpresa pela audácia e pela malicia de nossa filha. E em certo momento não deixou de comentar.
– Amor, nossa filha já é uma mulher mesmo. Com todos os desejos e toda sua sensualidade e até maliciosa. De novo te falo que você é um herói por resistir tanto. Se eu fosse homem e pai dela, no seu lugar não teria resistido, falou com um sorriso sacana.
– Você sempre foi mais fogosa do que eu, né amor?
– Sim amor. É porque é difícil resistir esse seu corpão lindo. Por isso nossa filha também não resiste.
Quando falou isso, eu já tinha contado a ela que nossa filha disse que me desejava. Então ela estava ciente de tudo que Yuna sentia por mim. Terminei de contar tudo o que queria contar a Yong e um peso gigantesco saiu de cima de mim. E não por Yong me entender e aceitar o que fazia com nossa filha, mas pelo amor que demonstrou em cada uma de suas frases eu a amava ainda mais. Eu tinha e tenho toda a certeza do mundo que vou morrer ao seu lado.
Falando de meu corpão lindo Yong já mostrou que estava excitada ou talvez aquela conversa a tenha deixado excitada. Com um cara de tarada ela se levantou a veio até meu lado.
– Leo, afasta essa cadeira.
Assim que afastei ela se ajoelhou e começou um oral maravilhoso me deixando sentado. Nem isso tínhamos feito na noite anterior de tanta ânsia por sua bucetinha. Assim que me deixou bem duro e bem tarado também, ela se levantou e afastando a calcinha veio se sentar em meu colo enterrando meu pau até seu útero. E essa é uma das posições que mais gosto de fazer amor com ela pois posso me deliciar com seus seios e meu pau vai bem fundo. Logo agarrei seus seios e os tirando do sutiã comecei a beija-los e suga-los. Yong já gemia e me provocava quando dava o aperto com seus fortes músculos vaginais em meu pau todo comprimido.
– Ficou com saudade de minha buceta Leo?
– Hum, hum, respondi abocanhado seu seio
– Estou vendo. Você nem quis gozar em minha boca e meu rabinho ainda.
Tirando a boca de seu seio.
– Adoro demais seu rabinho e sua boca amor. Mas amo desesperadamente sua bucetinha. Ela é perfeita e apertadinha. Mas prometo que outra hora vou matar a saudade deles também, falei provocando.
– Não vejo a hora amor, mas também adoro esse seu pauzão abrindo minha bucetinha ao meio. Nunca me acostumo com esse tamanho.
– É você que é muito apertada amor. E desse jeito que você está me cavalgando e me provocando não vou aguentar.
– Então não aguenta amor. Goza lá dentro. Goza. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
– Estou gozaaaaaaaaando amor.
Me sentindo gozar, ela apertou ainda mais meu pau prolongando o seu e o meu gozo. Depois de tantos gozos não tinha mais tanto sêmen para jorrar em seu útero, mas ela sentiu os jatos que ainda restaram.
– Isso amor. Coloca seu leitinho na no fundo de minha xaninha. Ela é só sua.
Foi um gozo mais forte que o anterior na cama, muito pela excitação de Yong com nossa conversa anterior e com minha excitação com suas provocações. Sentada em meu colo ela estava desmaiada em meu peito e depois de nos recuperarmos tomamos outro banho e ela foi tirar um cochilo pois ainda estava cansada pela viagem.
Na hora do almoço fomos buscar Yuna que ficou nos encarando maliciosamente imaginando o que tinha acontecido, mas terrificada por saber como sua mãe tinha reagido a tudo que eu tinha contado. Porém Yong, feliz da vida com nossas transas, tratou Yuna na maior naturalidade e com muito amor deixando-a um tanto perdida.
No dia seguinte, com a ajuda de Yuna que saiu com Isabel nos deixando a sós conseguimos fazer amor outra vez e matei a vontade de comer seu rabinho e gozar em sua boca gostosa. Mais tarde, de volta Yuna estava curiosa e sem tempo de ficar sozinha comigo, aproveitou quando sua mãe foi tomar banho.
– Papai, você contou tudo para a mamãe? O que ela falou? Ela nem parece que sabe.
– Ela falou o mesmo de sempre filha. Que você tem que respeitar meu limite, pois não me quer ver magoado.
– Mas ela ficou brava papai?
– Não filha, ela não ficou.
– Não acredito papai. Se fosse eu, acho que ficaria.
– É que você é diferente dela Yuna. Você só tem metade do sangue coreano de sua mãe.
– Deve ser papai. Estou aliviada. Por nada desse mundo quero magoa-la.
– Se ela ficar magoada, você vai saber filha.
Por ser o aniversário de Yuna após 3 dias, Yong aprontou das suas e um dia antes do aniversário saiu à noite sozinha para algumas lojas dizendo que Yuna não poderia ir junto pois iria comprar um presente para ela, mas sua verdadeira intenção foi nos deixar sozinhos para que eu pudesse satisfazer nossa filha à véspera de seu aniversário como se fosse um presente. E quando terminou de se trocar em nosso quarto finalmente me revelou sua intenção.
– Amor, amanhã é aniversário de nossa filha. Vou ficar 3 horas fora e dá tempo para você a deixar feliz para amanhã.
Yong me deu um beijo se despedindo e nem contestei sabendo que Yuna ficaria realmente muito feliz com aquela oportunidade. E quando ficamos sozinhos a convidei para o quarto, mas ela me olhou com uma cara de espantada.
– Você ficou louco papai. E a mamãe?
– Sua mãe vai demorar filha. Ela foi comprar seu presente e eu vou dar o meu lá na cama. Não quer?
– Caro que quero papai. Muiiiiito.
– Então vem e não se preocupe, pois ela só volta quando as lojas fecharem daqui há 3 horas.
Yuna sorriu e correu me abraçar indo para o quarto comigo e lá quis seu presente de todas as formas que já brincávamos e finalizamos com meu pau esfregando deliciosamente em sua rachinha melada sem nenhum tecido entre eles, mas sem que ela quisesse uma penetração. Ficamos mais de uma hora brincando e quando sua mãe voltou já tínhamos tomado banho e a esperávamos e pela alegria de Yuna ela soube o que tinha acontecido.
No dia seguinte, para comemorar o aniversário de Yuna fizemos vários passeios diferentes em New York e fomos a um restaurante muito top. Isabel nos acompanhou durante todo o dia me deixando mais livre para curtir Yong. No final da tarde, cantamos parabéns e cortamos um bolo em uma ótima Pâtisserie da cidade e em seguida levamos Isabel para sua casa. À noite ficamos nos curtindo e nos abraçando mostrando o forte laço de amor de nossa pequena família.
Nos 5 dias seguintes, Yuna trabalhou duas vezes. Infelizmente não dava para deixa-la no local e voltar para o apartamento para fazer amor com Yong, pois não iriamos deixa-la sozinha, mas Yong amou matar a saudade de ver sua filha posando. E Yuna novamente mostrou maturidade se oferecendo para dormir no sofá-cama da sala enquanto eu dormiria com Yong. O combinado era eu dormir lá, mas ela se sujeitou mesmo cansada, a nos dar esses momentos só nossos. E nós aproveitamos fazendo amor várias vezes, mas o mais silenciosamente possível. Yuna sabia o que fazíamos e nós sabíamos que ela sabia e não tinha como evitar. Foram ótimos dias em família e quando chegou um dia antes de Yong retornar ao Brasil, Yuna não aguentou aquele silencio de sua mãe. E indiretamente entrou no assunto, mas todos sabíamos ao que se referia.
– Mamãe, para minha tristeza amanhã você vai embora. Eu quero te dizer que se de algum modo eu te magoei ou estou te magoando, você precisa me falar. Você e o papai são as pessoas que mais amo nesse mundo e não quero ficar com algo mal resolvido.
– Vem aqui filha.
Yuna foi e se sentou no colo de sua mãe sentada no sofá. Yong começou a acariciar seus cabelos e olhar para Yuna a encarando.
– Não filha. Você não está me magoando. Como eu já te falei, só vou me magoar se você magoar seu pai. Esse é o único modo de você me magoar. Vocês dois também são as pessoas que mais amo no mundo. E não tem como eu deixar de ama-los.
– Que alivio mamãe. Qualquer coisa você fala, tá bem?
– Pode deixar filha. E se preocupe com sua profissão que do resto eu e seu pai nos preocupamos.
– Pode deixar mamãe.
Aproveitando aquele momento entrei em um assunto importante.
– Yong e Yuna, precisamos decidir sobre essa nova oferta de um novo contrato de outros 4 meses. O que vamos fazer? É importante para a carreira de Yuna, mas sinto falta sua Yong.
E foi Yuna, quem deu uma boa sugestão.
– E se aceitarmos papai, mas com umas férias de 15 dias para podermos ir para o Brasil ficar com a mamãe? E ela vê no Hospital se consegue tirar umas férias maiores para vir ficar aqui conosco nos outros 4 meses.
– Parece ser uma boa ideia filha, Yong falou.
– Vamos ver se conseguimos esses 15 dias. Acho que não haverá problemas. Mas precisamos conversar melhor sobre isso. Não podemos ficar tanto tempo longe de você Yong. Sinto muito sua falta.
– Sim Leo, se a carreira de Yuna continuar a crescer como está acontecendo, vamos ter que ver melhor como faremos isso. Isso se Yuna quiser que fiquemos com ela, afinal daqui um ano faz 18 anos e pode querer ficar livre de nós, falou fazendo sua pequena e costumeira chantagem emocional.
– Não mesmo mamãe. Se pudermos vamos para o mundo todo juntos nós três. Quero vocês sempre comigo. Só se for estragar o casamento de vocês, aí eu me viro sozinha.
– Não se preocupe filha. Enquanto você quiser estaremos com você e não vai destruir nosso casamento. Mais um tempo e posso pedir afastamento ou licença do hospital para ficarmos juntos. E quando você não precisar mais de nós posso abrir um consultório.
Resolvida também aquela questão, aproveitamos as últimas horas de Yong em New York passeando e caminhando pelo Central Park, visitando o Museu de História Natural e a Biblioteca.
No aeroporto nos despedimos com tristeza pois estaríamos separados por mais dois meses. Eu me preocupava com Yong que ficaria sozinha em casa, se bem que ela tinha a companhia de minha família e minha avó que a tinha como filha desde quando chegou grávida da Coreia com seus 15 anos.
Sozinho com Yuna, já na volta do aeroporto me preocupava com seu comportamento. Mesmo tendo quase a penetrado e tirado sua virgindade, sua mãe não se mostrou magoada com ela, dando a entender que também não se magoaria fossemos até o final. Para mim só faltou Yong dizer – Tire a virgindade de sua filha pois ela precisa que você faça isso. E com Yuna com os hormônios fervilhando e há alguns dias sem que gozasse comigo, seria difícil resisti-la.
Já era tarde da noite quando chegamos ao apartamento de volta do aeroporto. Felizmente Yuna tinha um trabalho bem cedo e não teve como me pedir nada a não ser matar a vontade de dormir comigo de novo na cama.
– Estava com saudade de dormir com você papai? Mas você não, né? Teve aquele corpão de minha mãe disponível todos esses dias, falou maliciosa.
– Claro que senti saudade de dormir com você filha. E seu corpo não deve nada ao de sua mãe. Só falta desenvolver mais um pouco pois você ainda não terminou de desenvolver.
– Obrigado papai. Sei que você gosta de meu corpo também. Você já me disse. Mas quando eu disse disponível, quis dizer outra coisa.
– Yuna, Yuna. Você hem. Sim, eu estava com muita saudade de meu amor e pudemos matar essa saudade e você nos ajudou. Obrigado por ter nos dado várias oportunidades.
– De nada papai. Acho lindo esse amor de vocês. Vamos dormir que preciso acordar cedinho.
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Prévia do Capítulo 09
“– Tem certeza filha?
– Nunca tive tanta certeza na vida papai. Vem.
Parei de passar meu pau por sua rachinha e encontrando a entrada de seu canal o posicionei dando uma pequena encaixadinha. Olhando para mim.
– Isso papai. Me faz mulher. Quero ser sua. Mas vai com calma pois ele é muito grande.
– Pode deixar filha. Se doer você fala. Vou com calma.
Eu queria demais sentir aquela xaninha pequena engolindo e comprimindo meu pau, mas tinha de ir com muita calma. Dei uma forçada e não entrou, mais uma outra não entrou e só na terceira minha glande se encaixou melhor chegando em seu hímen. Yuna deu um pequeno gemido e parecia tensa.
– Doeu filha?
– Um pouquinho, mas pode continuar.”