Minha esposa – incrementando a história

Um conto erótico de Luis na versão do Leon
Categoria: Heterossexual
Contém 5104 palavras
Data: 19/07/2021 01:35:55
Última revisão: 30/07/2024 07:56:44

Este conto não é meu. Foi publicado pelo Luís (SilSilSil), aqui no site, no dia 17 de julho de 2011. Mas o texto dele é muito truncado, embolado, sem pontuação, e dificulta a leitura. Mas a história é muito boa e então resolvi pegar na história dele e dar uma melhorada no texto. Espero que ele não fique chateado com isso, e que goste do que eu vou fazer. Mas se não gostar eu posso excluir o conto. Vamos lá.

Para começar eu vou falar como nós somos. Casados há 20 anos, e sempre fomos fiéis, nunca tivemos nada com outras pessoas na nossa relação conjugal. Eu tenho 38 anos e minha esposa 39. Nos conhecemos eu com 13 e ela com 14 anos. Estamos juntos desde então e até hoje nos amamos muito. Eu a acho bonita, tem um corpo bem feito, mas estando fora de casa ela é bastante discreta e comportada. Nós somos um pouco ciumentos, mas eu sei que ela sempre usou roupas curtas dentro de nossa casa. Isso foi motivo de discussão em certas ocasiões. Eu não gosto porque às vezes ela sai para a área do fundo da casa, vai lavar roupas e pendurar no varal, e temos um vizinho meio safado que faz questão de ficar olhando. Ela diz que sempre toma cuidado, olha para ver se não tem ninguém espiando. Só que várias vezes já cheguei do serviço e percebi que quando eu chegava ela saía rapidamente da área dos fundos e entrava para a casa disfarçando. Sentia que ela gostava de se exibir para o vizinho. Nós somos evangélicos, até vamos às vezes nos cultos, mas a nossa que filha com 15 anos não gostava de ir, é rebelde. Às vezes obrigamos a ela ir com a gente. Até que aconteceu, justamente no culto, dela arrumar um namorado bem mais velho, quase da nossa idade, e por ele ser da mesma igreja deixamos ela namorar, mas só em nossa casa. Foi quando ele começou a dormir em nossa casa nos finais de semana pois vinha para o culto e morava longe, em outra cidade. Permitimos ele dormir no sofá da sala nos finais de semana e tudo foi se adaptando. Eu trabalho viajando, muitas vezes fico fora por dias seguidos, e não voltava para casa todos os finais de semana. Eu me sentia um pouco incomodado com a presença dele, passei a ter ciúme, pois em pouco tempo ele já era bem íntimo em nossa casa. E me parecia meio folgado, cheio das intimidades.

Mas tudo indicava que eu não tinha motivo para ciúme pois tudo parecia sempre muito normal. Até que num final de semana eu não pude voltar para casa, o trabalho exigiu que eu ficasse fora, e quando falava com minha esposa pelo celular, no sábado de noite, sem querer ela deixou eu ver pelo celular que estava usando um shortinho jeans muito curto que deixava aparecer as polpas das nádegas. Eu sabia que era normal a nossa filha ficar assim em casa, mas minha esposa, com a presença do namorado dela eu não queria. Fiquei um pouco irritado, com ciúme, e disse para ela:

- Olha, se cuida, não use roupa muito curta com ele aí em casa.

Ela disse:

- Ah, não tem nada a ver isso. Ele é de casa. Mas não vou usar se você não quer.

Pouco depois quando falei com minha filha e questionei se a mãe estava de shortinho ela riu e comentou:

- Capaz dela não usar! Ela só anda de shortinho aqui em casa. Ou de saia curta. Você sabe. A gente está acostumada.

- Acostumada não, quando eu estou ela não usa.

Minha filha revelou que minha esposa era outra com a minha ausência, e até tomava umas caipirinhas, ela não tomava. Ponderei que isso não era nada demais. Só que eu vi nas imagens que ela gravou sem o namorado e a mãe perceberem e mostrou, que estavam tomando caipirinha na copa, e notei que a minha filha também tinha um copo na mão, e ela não escondeu isso. Aí desligamos, mas eu fiquei curioso de saber o que aconteceu. Senti que não sabia de verdade o que acontecia ali. Então, eu liguei na madrugada e minha filha atendeu. Eu perguntei da esposa e ela disse:

- Eles beberam muito, ela estava bem “bebinha”.

E minha filha também assumiu que estava bem alta, meio zonza. Contou que o Márcio, seu namorado, foi levar a mãe dela para a cama pois ela não conseguia ir sozinha.

Aproveitei que a filha estava bêbada e pedi para ela levar o celular no quarto para eu ver como estava a mãe. Foi quando vi que o Márcio também estava deitado bêbado na nossa cama, mas afastado perto dos pés da cama. Eu pedi para que ela os acordasse, mas minha filha respondeu:

- Que nada, estão apagados, largados, deixa assim. Fica tranquilo, eu vou ficar aqui junto deles também.

Eu desliguei, mas não fiquei em paz, desconfiava que o Marcio podia se aproveitar delas. Pouco depois liguei de novo. Acho que algum deles, bêbado, atendeu sem acordar direito, mas não responderam. Eu fiquei com o telefone na mão escutando por quase uma hora somente o som do ambiente. Quando já ia desligar, ouvi barulho deles se mexerem na cama e ouvi minha filha dizendo para o Márcio:

- Tira a mão.

Ele respondeu:

- Deixa vai.

Minha filha respondeu:

- Eu não, alisa a mãe, mas não acorda ela, eu deixo, mas é só isso, senão eu vou querer também. E ainda não é hora.

Ele respondeu:

- E será que ela não vai ver? Não acorda?

Nessa hora a bateria arriou e eu perdi a ligação. Fiquei frustrado.

Naquele final de semana fiquei bastante tenso, não tirava aquelas situações da memória, a e quando voltei para casa, eles estavam muito naturais, parecia que não tinha acontecido nada. Tudo estava normal, ninguém tocou no assunto, e eu também não quis tocar. E nenhum deles também comentou nada. Mas as coisas foram mudando aos poucos. Reparei que as duas se habituaram com a presença do Márcio, conviviam em harmonia e minha esposa foi ficando mais à vontade.

Breve ela assumiu de uma vez que usava roupas curtas e simples em nossa casa, nem disfarçava quando eu ia, já habituada com a presença do namorado da filha. Nossa filha sempre foi liberal e não ligava a mínima pois também se veste de forma bem provocante. E sempre que eu tentava brigar com ela por isso a mãe entrava no meio e dizia que os jovens todos são assim mesmo. Com isso constatei que elas estavam acostumadas a ficar bem à vontade na minha ausência, mesmo com o Márcio presente. Mas ele parecia respeitar os limites, embora se mostrasse cada vez mais à vontade também. Ao menos era o que eu pensava e minha esposa dava a entender. Eu acabei achando que era natural, não tinha motivos para reclamar e depois que parei de implicar ficou boa aquela harmonia. Eu passava muito tempo trabalhando fora coordenando equipes de manutenção de redes de energia, e por isso não notava nada de diferente que me levasse a desconfiar. Algumas vezes em que passava o final de semana em casa, vi minha esposa levantar de camisolinha curta, só de calcinha por baixo e ir na cozinha beber água ou preparar o café. Ela tem seios muito bonitos e cheios e os bicos ficam salientes sob a camisola.

Ela tinha que passar pela sala para ir na cozinha, e era onde o Márcio dormia no sofá. Reparei que já era um comportamento comum dela, não adiantava eu tentar mudar. Pensava que quando eu estava fora ela devia fazer aquilo na mesma, sem que eu soubesse. Só de perceber aquilo, imaginar o Márcio vendo minha mulher naqueles trajes sensuais me sentia excitado e ao mesmo tempo meio enciumado. Uma vez, de madrugada, depois que minha esposa foi na cozinha beber água eu acordei ao sentir ela voltar para a cama. Mas não tinha visto ela sair. Esperei ela adormecer e fui beber água também e ao chegar na sala sem fazer barulho vi o Marcio dormindo no sofá. Ele devia estar com uma ereção noturna involuntária, e notei que tinha um enorme volume sob o short do pijama. O cara estava dormindo sem cueca e a rola dura saia um pouco para fora pela perna larga do short. Nossa, fiquei admirado como a minha filha tinha aguentado aquilo. O Márcio tinha um pau bem grande. E deduzi que minha esposa tinha visto também. E eu não sei por que pensar naquilo me excitava um pouco. Principalmente porque aquela pica parecia ter o dobro da minha. Minha cabeça fervia de pensamentos maliciosos. Mas naquela ocasião eu nem cogitei que a safada da minha mulher podia ter levantado da cama e ido chupar aquela rola do Márcio no sofá. Na altura já me dava ciúme pensar que o Márcio poderia ter algum desejo ou intimidade para cima da minha mulher, já que a minha filha liberal não parecia se importar com aquilo. E sentia que a minha esposa, que gostava de se exibir, também devia gostar de provocar o desejo no genro. Mas eu mantive as coisas como se não me preocupasse, fingindo não reparar, embora aos poucos percebesse que aqueles fatos já não me revoltavam tanto. Até considerava que em algum momento poderia acontecer algo entre eles que eu não soubesse. Pensar isso também já me excitava. A cabeça da gente é cheia de malícia.

Tempos depois a nossa filha casou com o Márcio, e ele se tornou definitivamente parte da família. Ele passou a dormir no quarto com ela.

Dois anos se passaram desde aquela noite que ouvi aquela conversa estranha entre minha filha e o namorado no meu quarto com minha mulher bêbada. Mas sempre deixei quieto pensando que foi por causa de estarem bêbados e nada deveria ter ocorrido. Nesse tempo a intimidade entre todos na casa aumentou muito. Márcio se tornou bastante camarada, ajudava na cozinha, na faxina, embora não trabalhasse. Por ter perdido o emprego, ele ficava a maior parte do tempo em casa. Minha filha atualmente vende roupas e está juntando dinheiro para construir a casa deles no terreno nos fundos de nossa casa. Nossa filha tem 22 anos e tanto ela como minha esposa já usam normalmente suas roupas bem curtas dentro de casa, sem pudor, diante do Márcio. Já vi até minha filha só de calcinha e camiseta no sofá junto com o marido, e minha esposa também de camisola e shortinho. Como ela tem seios cheios e lindos, eles ficam muito visíveis sem sutiã. Mas ela havia se habituado e eu não queria mais conflito. Por força do trabalho minha filha tem um computador que comprou de segunda mão, instalado num canto da sala sobre uma mesinha, e isso deu acesso deles à internet. Para escolherem peças de vestuário para comprar e revender.

Eu não quis ser contra isso de ter computador na casa, e muitas vezes minha esposa também usa para consultar compras e serviços. Uma manhã de sábado vi ela de calcinha e camiseta regata sentada na sala usando o computador. Só que a calcinha dela era daquelas bege de malha bem fininha, quase transparente, que deixava a xoxotinha bem modelada.

O Marcio saiu do quarto, passou por ela indo ao banheiro, só de cueca e camiseta. Ele estava de pau meio duro e fazia um grande volume na frente. Eu estava na cozinha, vi aquilo e não disse nada. Algumas outras vezes vi as duas indo ao banheiro, só para fazer xixi, por exemplo, sem fechar a porta. Notava que agiam sem pudor, na base da intimidade, mas eu ainda sentia um pouco de ciúmes de ver como elas se tornaram liberadas e pouco recatadas especialmente com o Márcio. Quando tentava conversar sobre isso, minha esposa falava que eu tenho cabeça antiquada, sou desconfiado e tenho ciúme à toa. Eu digo que não tenho, ela finge que acredita, mas minha filha sabe que eu tenho mesmo muito ciúme. Esperta e rebelde, faz mais dessas coisas de proposito só pra ver minha cara. O Márcio, trabalhava como vendedor mas perdeu o emprego. Eu sou o principal sustento da família. Ele diz que tenta achar outro emprego, mas não consegue trabalho, e na verdade sinto que é mesmo um vadio, folgado e encostado na nossa família. Mas a filha e minha mulher gostam dele. Até que há pouco tempo aconteceu o que eu temia. Teve um final de semana que fui informado que teria que passar fora, a trabalho, mas depois, já de tardezinha, cancelaram e eu voltei no começo da noite. Cheguei em casa e vi que todos os três tinham ido ao supermercado fazer compras. Me escondi no nosso quarto, atrás de um guarda-roupa que fica perto do canto, deixando um vão de uns 40 centímetros junto da parede. Podia ficar ali sem ninguém me ver. De lá, sem me expor, podia ver a cama de casal e a porta de entrada. Passada uma meia hora vi minha esposa chegar, parecia meio bêbada e amparada por nossa filha e o Márcio. Eles a colocaram na cama, ela deitou e logo adormeceu. A filha pediu para o marido tirar a roupa dela e também a dele, depois deitar ali ao lado da mãe, os dois sem roupa, para ela tirar fotos. Ela falou que queria provocar o pai, mandando as fotos para eu ficar tenso e pensar o que podia ter acontecido ali. E ela iria dizer que não era nada, só bebedeira. Só para me revoltar. Ele não queria fazer aquilo, afirmando que não queria confusão comigo. Mas ela respondeu que se ele não fizesse o que ela queria, contaria tudo para mim. Na minha cabeça ficou a pergunta “tudo o quê? ”

Marcio por conta da chantagem acabou fazendo o que ela pediu e minha filha fotografou o marido pelado deitado junto da minha esposa. Eu não queria acreditar na safadeza da nossa filha. Mas era verdade.

Depois de fotografar algumas poses ela saiu do quarto dizendo que tinha que sair para levar uma encomenda numa cliente. Marcio ficou ali deitado sem roupa. Ficando sozinho com minha esposa ele então não se aguentou.

Marcio passou a acariciar e beijar a minha esposa, pegava nos peitos, beijava na nuca, até que ela acordou ainda bêbada e se entregou à sacanagem sem nenhum tipo de restrição. Ela estava gostando. Beijava o genro com volúpia. Ouvi minha esposa dizer:

- Amo o meu marido corninho, mas adoro meu genro fodedor, tesudo.

Ouvir aquilo me arrepiou inteiro. A safada assumia que dava para o genro. Eu assistia e não tive coragem de me revelar e interromper. Sentia muito tesão de ver aquela safadeza dele. Como se fosse um filme pornô. Ele comeu ela em duas posições, meteu primeiro de lado, ela ergueu uma perna, ele socou uns cinco minutos com ela gemendo naquela rola enorme. Minha esposa gemia muito e ele falava:

- Vai, goza na rola do seu macho. O seu corno nunca vai comer você assim e fazer gozar tanto.

De fato, ele meteu por uns cinco minutos seguidos e a fez gozar intensamente. E depois subiu num papai-mamãe com minha mulher toda arreganhada para dar para ele. Marcio falava:

- Vem, safada, goza gostoso de novo na minha rola! Você adora me dar essa boceta gulosa”.

Ela aceitou tudo aquilo, e gemia pedindo para ele meter forte. Vi o caralho enorme sumir inteiro na xoxota melada e toda esticada. Ela exclamava:

- Ah, Márcio, mete forte! Que pau gostoso! Bem grande e grosso! Assim que eu gosto. Delícia! Mete, mete...

Eu sentia ciúme, raiva, tristeza, misturadas com uma excitação muito grande. Meu pau doía de tão duro. Mas não conseguia me revelar. Na hora caiu a minha ficha.

Eles deviam manter aquelas relações já fazia muito tempo e eu não desconfiava. Bem que dizem que o corno é o último a saber. O marido da filha era amante comedor da sogra, minha mulher. E o pior é que a filha, mulher dele parecia ser cúmplice de tudo. Fiquei travado, não consegui me mover, me mantive ali calado assistindo tudo e senti muito tesão ao ver minha mulher bêbada gemendo de prazer, sendo fodida por aquele macho do pauzão, e gozando muito na rola do Marcio, como ela nunca havia gozado comigo. Eu tinha consciência de que nunca consegui meter mais de cinco minutos sem gozar logo. Meu pau babava dentro da cueca e quase tive um orgasmo. Depois de gozar muito nas duas posições minha mulher virou de lado e voltou a adormecer toda gozada, de pernas abertas. Nem se preocupou em ir se lavar. Eu via a xoxota escorrendo. O sacana gozou dentro. E o Márcio também logo adormeceu ao lado dela. Aproveitei e peguei meu celular do bolso, e tirei umas fotos dos dois, o Márcio com o pau todo gozado. Pior é que ele nem usara camisinha e encheu a xoxota de minha mulher de porra. Na hora que eu estava fotografando, houve um carro que passou na rua e deu um estouro do escapamento. Minha mulher acordou espantada, mas como eu estava no canto mais escuro ela não me viu. Fiquei escondido e quieto. Ela chamou o Marcio e perguntou que aconteceu. Ele meio adormecido disse que não sabia. Os dois estavam sem roupa na nossa cama, meio bêbados ainda, e nem se incomodavam com nada. Minha esposa se levantou e falou para ele que ia tomar um banho. Ele foi junto. Quando entraram no banheiro e abriram o chuveiro eu ouvia eles brincando e falando sacanagem. Nessa hora eu aproveitei para sair do esconderijo sem fazer barulho. Antes de sair para a rua ainda ouvi os dois se beijando e falando safadeza dentro do banheiro. Minha mulher disse:

- Ah, Ma, que gostoso foi hoje, gozei mais de uma vez seguida.

Ele respondeu:

- Você está cada dia mais gostosa. Ainda bem que o corno não voltou hoje como se esperava. Vamos foder muito este fim de semana. Quero o seu cuzinho.

Meio cabreiro, fui para a rua e fiz uma hora num bar de conveniência ali perto. Depois mandei mensagem para minha esposa dizendo que ia voltar para casa. Ela respondeu:

- Que bom querido. Estamos com saudade.

Fiquei puto com a falsidade, mas resolvi deixar quieto e não contar o que tinha visto. Peguei as fotos que minha filha mandou e respondi a ela:

- Que é isto? Quer me zoar né? Aposto que você montou essa cena só para me deixar puto.

Ela riu e respondeu:

- O corno nunca acredita. É sempre assim.

Não respondi mais. Eu não queria dar a ela o gostinho de admitir que era verdade e eu não reagia. Cheguei em casa e encontrei tudo na mais santa paz. Minha esposa na cozinha de shortinho curto e justo preparando uma comida para me esperar, o Marcio e minha filha no quarto deles. Na hora do jantar o Márcio veio de moletom sem cueca, dava para ver o pau grande balançando do lado de perna. E minha filha também estava de calcinha e camisetinha. A danada tinha se tornado uma mulher muito gostosa. Depois do jantar, fui tomar um banho e em seguida deitei na cama. Minha esposa veio toda carinhosa, me beijou, me chupou, disse que estava com saudade, muito tesão recolhido, e queria tirar o atraso. Ela me chupou gostoso, e depois subiu em cima de mim para fazer um 69. Eu não tinha como recusar, nem queria, e acabei chupando a xoxota, o grelinho saliente dela, sentindo um pouco do cheiro e do sabor do mel que escorria de sua boceta. Mas eu estava tão tarado com aquilo, lembrando do que havia assistido, que fui tomado por um tesão alucinado, como poucas vezes tive. Coloquei ela de quatro na cama, enterrei a pica na sua xana de uma vez, e passei a meter com força dando puxões na cintura dela, como vi o Márcio fazendo, socando firme e com força. Eu não metia daquele jeito, geralmente era ela que subia sobre o meu ventre e cavalgava, imprimindo o ritmo dela. Mas naquela noite eu queria foder com raiva como se metesse numa cadela, e isso fez com que eu demorasse um pouco mais para gozar. Minha esposa gemia, e exclamava:

- Ah, amor! Que tesão! Nossa! Você está um garanhão!

Consegui resistir ao orgasmo e esperar o dela, e ela gozou. Quando gozou ela gemia baixinho com a cara enterrada no travesseiro, mas eu consegui ouvir:

- Caralho, o corninho hoje está muito macho! Com pegada!

Pior que ouvir a safada me chamar de corninho me dava mais tesão. Quando eu gozei ela também gozava e foi um prazer incrível, meter lembrando das cenas safadas que eu assistira ela fazer pouco tempo antes. Quando terminamos os estertores do gozo cada um tombou ao lado do outro na cama e eu apaguei em poucos segundos. Acho que dormi umas três horas. Acordei de madrugada e fui na cozinha beber água. Nisso, ao passar pelo quarto da filha, que agora é ocupado pelo casal, eu a ouvi falando para o Márcio:

- Para Márcio! Hoje não vou dar meu cu não. Você podia ter fodido o da mãe, que ela adora. Eu não aguento dar sempre para você, é muito grosso e fico toda dolorida depois. Chega a sangrar. A mãe é que aguenta, e gosta.

Ouvi aquilo admirado. Nunca podia imaginar que minha querida esposa dava o cu, e ainda por cima para aquele cavalo do pau grande. Me afastei sem fazer barulho e depois de beber água voltei ao nosso quarto. Minha esposa dormia relaxada, e eu via seu corpo nu sobre os lençóis, admirava como era gostosa, e me excitava muito saber como era safada. Mesmo com alguma revolta, gostando daquela sensação excitante de saber que era corno, eu decidi que ia esperar mais um tempo para resolver como iria abordar aquela situação. Fiquei na cama pensando e achei que se eu pudesse encontrar uma forma de conversar com a minha esposa e obter uma confissão dela, talvez pudesse ter a chance de negociar um pacto de silêncio e cumplicidade. Não queria estragar o meu casamento, não queria manchar a reputação de minha família diante dos irmãos da igreja, e não queria perder aquela mulher deliciosa que eu adorava. Pensei que se já fazia tempo que eu dividia ela com o meu genro, e não aconteceu nada que nos separasse, talvez aquela relação pudesse ser preservada. Adormeci pensado nessas questões, e como poderia fazer a minha esposa se sentir descoberta na traição, e culpada a ponto de pedir perdão. Seria a hora de eu negociar a minhas condições.

No domingo de manhã minha esposa levantou cedo e fez panquecas e pão na chapa para o café. Encontrei ela na cozinha de calcinha branca e camisolinha fina. Estava deliciosa. Já nem se importava de exibir os seios. Eu não ia me revoltar mais pois já sabia que era natural nela. Não ia fazer sentido eu me desentender com aquilo. Ela percebeu que eu já não reclamava e se soltava. Adorando se exibir para o Marcio na minha frente. O pior é que eu fui ficando com muito tesão daquela situação de cumplicidade velada. Passamos o domingo normalmente, como se nada tivesse acontecido. Fomos ao culto de tarde e regressamos como um casal muito comportado. Mas de noite eu insisti com minha esposa e fizemos sexo novamente, eu tentando caprichar num estilo de pegada mais forte. Notei que ela gostava desse tipo de ação e gozava mais do que antes. Ela sussurrou depois de gozar:

- Nossa parece que tenho outro marido. Estou adorando.

Dormimos bem serenos. E eu feliz com a autoestima em alta.

Já na segunda-feira pela manhã quando eu acordei vi que minha esposa estava preparando o café da manhã, usando somente uma calcinha mínima de lacinhos dos lados, cor de morango e uma camiseta mais curta que deixava metade de sua bunda de fora. Perguntei se ela não se incomodava de ficar daquele jeito tendo o Marcio em nossa casa. Ela disse:

- Ah, o Márcio já me viu de todo jeito. Vive com a gente nesta casa faz mais de três anos. É marido de nossa filha, e faz parte da nossa intimidade. Ele já me ajudou até a tomar banho quando fiquei bêbada com caipirinha. Também já vi ele nu muitas vezes no banheiro. Não vou ter cerimônia com ele.

Admirado com sua sinceridade questionei:

- Mas ele é homem. Está sujeito a ter tentações. Você não se incomoda com isso? Não liga para o que podem falar? Ou quer mesmo provocar?

Ela me olhou pensativa, tentava não se irritar com as minhas questões. Continuou a preparar uns ovos fritos enquanto falou:

- Amor, temos apenas um banheiro na casa. Temos que dividir. Tem hora que não dá para esperar. Já nos acostumamos a usar dividindo o espaço. Quando temos horários apertados durante a semana usamos quase em conjunto. Às vezes um está tomando banho e o outro precisa usar a toalete ou tomar banho a seguir. Quase ao mesmo tempo. Você não está aqui na maior parte dos dias úteis e por isso não sabe, não se acostumou. Quando você volta para casa no final de semana, a gente evita essas coisas pois você reclama, mas nós três já estamos acostumados. O Márcio já me viu nua muitas vezes. Já tomei banho enquanto ele fazia a barba, ou se enxugava para sair. A nossa filha também é assim. Sempre viveu sem esse tipo de pudor. Anda sem roupas perto da gente. Não temos mais o que esconder. Não esquenta. Eu gosto muito do Márcio, na maior parte dos dias ele é o homem da casa, e ele gosta de nós. Somos unidos, é nossa família e na nossa intimidade ninguém precisa se meter.

Fiquei admirado com o que ouvi e como ela falava sem se preocupar mais como antes com o que eu achava. Ela apenas dizia como as coisas eram, não tentando dar desculpas ou negar. Ela estava bem mais liberal e assumida. Quase que eu disse: “ Vocês até fodem juntos né? ” Mas resolvi não dizer nada. O clima estava bom e em paz. Ainda não sabia quais seriam as consequências de minha atitude e preferia que ela se mantivesse como se fosse a esposa fiel em vez da safada assumida. Mas sentia que as atitudes dela tentavam me forçar a deduzir muita coisa.

Naquela semana eu tive que viajar de novo. Me despedi deles e minha esposa estava carinhosa. Minha filha parecia intrigada com a minha atitude de não falar nada sobre as fotos que ela havia mandado. Mas eu me fiz de pedra e fingi ignorar. Durante a semana, em viagem, eu entrei na página de venda de lingerie da minha filha e comprei um conjunto de tanguinha e sutiã vermelho escuro, com rendas e lacinhos, daqueles bem sexy, fio dental, com liga de perna, e pedi para entregar no endereço do escritório da firma. Coloquei um nome e endereço de e-mail diferente e paguei com boleto. Telefonei para a secretária e avisei que ia chegar uma encomenda nesse nome, e que era para presentear um amigo.

Pedi para receber e me avisar. Três dias depois, por ser na mesma cidade, a encomenda foi entregue e ela me avisou. Era sexta-feira. Pedi então para a secretária retirar o nome da etiqueta que estava na embalagem, embrulhar a caixa em papel neutro e pedir para um motoboy levar na minha casa, e entregar para a minha esposa. Mandei então uma mensagem a ela no telefone dizendo que iam entregar uma caixa em nome dela lá em casa. Era um presente meu, mas era segredo. Era para o final de semana quando eu voltasse e ela me esperar. E deu certo. Ela recebeu. No sábado confirmou que iria vestir por baixo da roupa que usaria e me esperar chegar. Eu na última hora já no final do dia liguei e informei que houve um imprevisto e meu chefe pediu para que eu não tirasse a folga. Eu tinha que render um colega que ficou doente. Minha esposa respondeu que ficou muito triste. Ela disse na hora, para nossa filha, contando que eu não voltaria. Ouvi minha filha dizer: “Problema dele, nós vamos festejar na mesma. Hoje vamos tomar vinho. ”

Eu já havia voltado, estava escondido estacionado numa rua bem perto esperando a oportunidade de entrar em casa. Vi de longe quando a nossa filha saiu com o Márcio para irem no supermercado comprar vinho e queijos. Nessa hora eu mandei mensagem para minha esposa, perguntando se ela tinha ficado brava comigo por não ter voltado, e ela respondeu em mensagem de texto dizendo: “ Fiquei chateada. Triste. Um pouco de raiva. Mas passa. Vou me vingar hoje tomando vinho com o Márcio e nossa filha. Azar o seu. Agora vou tomar banho e me preparar. Vou usar a roupa que me deu. Beijo.”

Nessa hora eu tratei de ir até em casa e entrei pelos fundos, sem fazer barulho. Ouvi o chuveiro ligado e constatei que ela estava no banho. Entrei sorrateiramente para o meu esconderijo e vi a roupinha sexy pronta para ser usada sobre a cama. Mandei mensagem para minha filha, perguntando se a mãe tinha ficado brava por eu não poder voltar. Ela sem nenhuma cerimônia respondeu:

“Ela no fundo até que acha bom. Pode tomar vinho o quanto quiser, ficar “bebinha”, usando a roupa que desejar, ou sem, e depois fazer o que der na vontade dela, sem se preocupar com o corno do marido dela. ”

Depois, a seguir mandou outra:

“Depois não diga que eu não avisei. Acho que no fundo você até gosta de ser corno”.

Eu respondi:

“Você adora me deixar nervoso né? Quer estragar a minha paz com sua mãe? Que maldade! Relaxa. Eu sei que você adoraria que isso acontecesse. Conheço sua mente rebelde. Mas eu amo vocês e estou em paz. Beijo. ”

No fundo, o meu coração estava acelerado, a ponto de parecer sair pela boca. Aquela noite podia me reservar muitas emoções. Eu estava de novo com ciúme, angústia, nervosismo, raiva e muito tesão. Lembrava da minha mulher gemendo sendo fodida pelo Márcio de um jeito que eu não consigo e acho que nunca vou conseguir. Com aquele pau imenso ele pode foder como um cavalo o quanto quiser e quem quiser. Eu não aguento muito.

Depois eu conto o que aconteceu. Espero que tenham gostado.

Aqui coloco o link da publicação do luís: https://www.casadoscontos.com.br/perfil/269608

Meu e-mail é leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Ficou excelente, vamos torcer pela continuação. Parabéns!!!

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É uma ideia bem interessante essa. Às vezes leio alguns contos bem antigos e na maioria são bem ruins e mal escritos, mas também tem uns que se salvam tipo esse aí. Reescrever o conto é uma ótima ideia.

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Eu faço isso quando acho acho que a história promete. Eu não escrevia contos antes. Em 2017 fiquei desempregado. Fiz um curso com um dos contistas aqui do site. o Melga38 e como resultado desse curso consegui publicar um romance pela Amazon. Desde então dou importância ao fato de exercitar e aprender com os mais experientes. Ganhei muito com isso. Olha o link: https://www.amazon.com.br/MUITO-SAFADOS-confiss%C3%B5es-er%C3%B3ticas-alucinantes-ebook/dp/B08KNX8767

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Fiquei curioso em ver tuas fotos potranca.email navibrasil@hotmail.com

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Acredito que ao fim, você poderia por o link do conto que você usou como base, só para creditar mesmo. Tenho uma ideia para você, tem contos aqui na casa parados, mas que carecem de uma continuação devido as historias swrem muito interessantes, você não gostaria de reescreve-los e dar continuidade? Vou estar lhe enviando as urls dos mesmos e você da uma olhada para ver o que acha.

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Recebi o e-mail. Vou analisar. Já lhe respondi. Agradeço.

Vou creditar o original sim. Obrigado

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