Capitulo 5 - Mudando para a fazenda

Um conto erótico de Coroa Safado
Categoria: Gay
Contém 2134 palavras
Data: 20/07/2021 13:34:09
Assuntos: Anal, Gay, Oral

Capitulo V – Mudança para a fazenda

Antes de começar vou me apresentar, podem me chamar de John, hoje tenho mais de 50 anos, branco bem estilo alemão, 1,75m de altura, boa pinta, na época magro, hoje com peso normal e vou narrar em capítulos as minhas aventuras sexuais quando jovem.

Tínhamos um sítio em uma região chamada São Pedro, uma pequena comunidade, com uma igreja com missas uma vez por mês, um campo de futebol em frente à única venda do lugarejo, uma pracinha com o único telefone publico em volta umas 20 casas habitadas, São Pedro ficava há 6 quilômetros de Rio Pardo, que era uma vila mais dinâmica e há 25 quilômetros da cidade em uma estrada de chão com somente dois horários de ônibus para ligar os povoados a cidade.

O sítio dedicava a plantar horta, meu pai tinha parceria com um grupo de agricultores que usavam a terra e dividiam o lucro.

A história começa quando meu pai enfartou e teve que passar por uma complexa cirurgia e que exigiu um repouso muito longo.

Como os acertos da produção e conferência eram obrigatórios semanalmente, fui escalado para fazer isso.

Para isso tive que sair da farmácia onde eu trabalhava e passar a frequentar o sítio, foi acertado que eu ficaria com uma parte do lucro do meu pai que era praticamente o dobro que eu recebia na farmácia. Meu pai era funcionário público o que vinha do sítio era renda extra.

Chequei no sítio para minha nova vida, ficaria durante a semana e se nos finais de semana iria na cidade acertar os valores com meu pai.

Além da casa sede havia mais uma casa onde morava Aparecida uma senhora viúva que passaria a cozinhar, limpar a casa e lavar a roupa para mim e seus dois filhos Wagner que era o mais velho com uns 28 anos de idade e Marcelo que regulava a idade comigo, uns 20 anos.

Eram negros, Wagner era bem forte, com altura por volta de 1,70, uns 75 quilos muito musculo, já Marcelo era magro, porte um pouco atlético, a mesma altura do irmão, os dois trabalhavam no sitio, Marcelo tratando dos animais e limpando no entorno da sede, retirava o leite colocava em uma carroça e partia ate Rio Pardo, todos os dias, saia por volta das 9:00 voltava sempre por volta das 11:00 na hora do almoço e o Wagner na horta.

Além do Wagner trabalhavam mais 3 na horta que ficava um pouco afastada da casa sede, além da horta comercial havia um horta para o consumo nosso, ficava perto da casa do empregado, uma área bem grande cercada com muitas galinhas, patos e perus, um pomar excelente com muita variedades de frutas.

O local era muito acolhedor, o Rio Pardo passava aos fundos da propriedade era um local bom para pescar, nadar, uma mata a aproximadamente uns 200 metros da casa sede, uma mata que dava para sumir por ela acompanhando um pequeno curso de água que cortava a mata.

Minha missão era simples, ficar lá, controla a compra e a entrega dos insumos para a produção na horta, conferir as saídas e pegar a metade do valor arrecadado, tirar a minha parte pagar o Marcelo e a venda de São Pedro e Rio Pardo e levar o que sobrasse para o meu pai. A Aparecida não recebia nada, mas todas as compras da casa dela era minha obrigação eu providenciar pois ela faria o meu almoço, limpava a casa e lavava a minha roupa, na verdade ela preparava juntos o arroz, feijão, verduras para mim em sua casa, mudava somente nas carnes pois eles consumiam muito miúdos de porcos coisa que eu tinha pavor. Todo o consumo de carne de porco e frango era de origem do sítio, além disso, o leite sempre fazia uns queijos para nós. Na venda de São Pedro era mais bebidas uma ou outra coisa, Rio Pardo possuía mais estrutura, tinha uma farmácia, uma padaria, um açougue, três pequenas mercearias e alguns bares, sendo o da praça era bem frequentado tendo salgados, porções, sorvetes e muito mais, quando o tedio batia na roça eu ia para Rio Pardo, pois em São Pedro com exceção dos dias de jogos na TV e finais de semana a venda não passava das 8:30 da noite.

Nas quartas-feiras eu tinha que lembrar ao Marcelo para levar algumas dúzias de ovos, verduras, frutas de carroça até Rio Pardo pois um irmão da minha mãe morava lá e ia todas as quartas feiras na cidade aproveitando a oportunidade ele levava as mercadorias para a minha mãe, sempre enviava o suficiente para os meus tios e para a minha mãe

A casa sede era boa, bem grande, uma grande varanda, e a única com televisão e antena parabólica, um luxo para época ,o famoso 3 em um, eu tinha levado todas as minhas fitas cassete gravadas com muito rock, uma moto CG-125 em bom estado que eu usava para ir em São Pedro ou Rio Pardo, mas era proibido de ir até a cidade com ela, quando eu ia para cidade ia de moto até Rio Pardo guardava a moto na casa dos meus tios e embarcava no ônibus. Com a minha chegada a rotina mudou um pouco na roça.

Havia também alguns cachorros sendo que dois deles eram muito bravos com estranhos, eles ficavam soltos o tempo todo, sempre que tinha gente na casa principal, principalmente se fosse eu todos dormiam na varanda da casa o que dava uma sensação muito boa de segurança, havia uma espingarda cano duplo calibre 32 algumas munições escondidas, eu desde muito nova sabia usá-la e por sinal muito bem.

Inicialmente achando que morando sozinho teria mais liberdade para aprontar, mas como eu iria fazer algo em um lugar tão isolado.

Nos finais de semana na cidade encontrava com o Paulo e dava o cu para ele até ele não aguantar mais, mas eu tinha mesmo era saudades era mesmo da pica de cavalo do Iram com a sua pegada dominadora que me fazia gozar sempre, e com o tempo o Paulo passou a perder o interesse em mim, tinha conhecido mais um novinho que queria ser bancado por ele, e fiquei na mão, o Paulo sumiu.

Passados algumas semanas, estava numa secura pra caramba passei a pensar em besteira chamar o Iram para vir pescar no sítio, mas era complicado, os horários do ônibus não batia com o horário que ele poderia vir e nos domingos era muito difícil, ou de repente quem sabe o Marcelo poderia me saciar durante a semana na roça, quem sabe, mas teria que planejar alguma situação para testar ou tentar ele. Ninguém nem desconfiava desta minha vida dupla que eu tinha, se algo desse errado ficaria muito complicada a minha situação.

Eu sabia o time que ele torcia, eu também gostava de futebol, era o inicio do plano.

- Marcelo seu time vai jogar hoje a noite e será televisionado caso queira você a gente pode assistir hoje a noite aqui em casa, disse para ele na parte da manhã de quarta-feira quando encontrei com ele varrendo o terreiro e lembrar para ele ir antes do almoço levar as verduras e ovos para os meus tios levar para a minha mãe junto com o leite

- Vou sim, respondeu ele de imediato.

- Onde em Rio Pardo ou assistir o jogo, perguntei rindo

- Nos dois, respondeu.

Estava armada a situação.

Fui para a horta dei uma olhada em tudo e passei o dia todo ansioso.

Ainda faltava quase 1 hora para o jogo ele chegou, e sentou no sofá, estava tomando um vinho barato de garrafão ofereci a ele um copo ele prontamente pegou estava passando uma novela antes do jogo, como não estávamos vendo a mesma, puxei conversa.

- Marcelo tem alguma putinha por aqui para trepar?

- Nada, aqui é só na égua mesmo, puta só na cidade, respondeu referindo a zona existente na cidade.

- Então você é virgem? Perguntei

- Meu irmão me chamou para ir à zona mas ainda não fui não, é difícil de ir e voltar no mesmo dia, meu irmão quando vai pra lá no sábado volta só domingo, ele fica no puteiro até o dia raiar, respondeu

- Então aqui é só na punheta, falei rindo, a eu tenho umas revistas pornôs muito boas que alguma emprestada?

- Deixa eu dar uma olhada, disse ele.

Sai, fui no quarto e peguei dentro do guarda roupa algumas revistas em quadrinhos com muita putaria, eu tinha diversas, sendo que algumas eram coloridas, escolhi as que eu achava melhor e levei para a sala.

- Olha ai só tem file, entreguei as revistas e sentei ao lado dele no sofá.

Cada um pegou uma revista e começamos a ver, disfarçadamente olhei e vi um volume crescendo nele, ele estava ficando excitado, eu comecei a esfregar meu pau, que também já estava duro, olhando a revista, eu tirei a cabeça do meu pau para fora do short e comecei a brincar com ele com uma mão e a outra segurando a revista, ele muito excitado não parava de esfregar o pau dele dentro do short.

Tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta bem devagarinho, ele viu e bingo, tirou o pau dele para fora e começou a se masturbar, era uma pica interessante, bem preta, tamanho médio, um pouco grossa, era tudo que eu queria e precisava, não deu nem para contar ate 10, virei para o lado dele, baixei a cabeça em direção a pica dele e cai de boca dando uma mamada nela, ele arriou o corpo, parou de ver a revista e começou a assistir a minha chupada.

Mamei pouco, levantei ele levei para o quarto, tirei o short e a camisa dele, deitei ele de barriga para cima na cama, tirei a minha roupa, dei uma chupada já deixando bastante cuspe nele, preparei meu cu, e sentei, estava tão carente e necessitado que o pau dele foi entrando devagar até o saco, comecei uma cavalgada em ritmo rápido, quando começou a ficar gostoso, senti ele precocemente gozando dentro de mim, com o gozo dentro de mim o pau dele estava muito lubrificado, sentei nele de forma que não tinha como sair de dentro do meu cu, fiquei esfregando a bunda sentindo o saco dele e o pau todo dentro bati uma punheta e estourou num gozo que lambuzou o peito dele todo. Tirei o pau dele lento e deliciosamente que saiu trazendo um monte de porra que melou o saco dele todo, pensei em lamber, mas ainda não era hora de ficar tão depravado com ele, tinha acabado de tirar a virgindade dele, era pra ir devagar ao inicio da brincadeira.

Fomos para o banheiro limpar e voltamos para a sala, o jogo estava na hora de começar.

Sentamos lado a lado no sofá, jogo morno, sem graça, ficamos assistindo e bebendo vinho barato. Acendi um cigarro e resolvi provocar, comecei a esfregar o pau dele dentro do short e fui sentindo o bicho acordar, tirei ele para fora, e ainda meia bomba comecei a chupar com vontade, o bicho ficou totalmente duro.

Na sala mesmo puxei o short dele, tirei minha roupa e no chão fiquei de quatro para ele, pedi que desse uma cuspida no meu cu para lubrificar, ele atendeu e veio meio sem jeito tentar me penetrar, eu mesmo segurei o cacete dele e encaminhei para o buraco que foi entrando todo ate sentir o saco dele, eu fui fazendo um vai e vem nele, quase tirava o pau dele do meu cu e depois socava ate o fim, depois deixei ele bombar, deixei bem oferecido o cu para ele, empinei bem a bunda sentido o pau dele socando no meu cu. Comecei a bater uma punheta e fomos assim até que ele gozou pedi para ele ficar naquela posição encaixado comigo e fui batendo a minha punheta até eu gozar.

Fomos ao banheiro para limpar. O jogo terminou na TV com um 0 a 0 em casa o jogo foi bem melhor e ficou com um 2 a 2 com gostinho que em breve teria mais.

E assim foi à partir daquele dia passamos a trepar quase que diariamente, eu ensinei a ele a me comer de todas as posições possíveis e chupei ele até gozar por inúmeras vezes e assim como Paulo me ensinou ensinei para ele mais tarde que levar pica é muito bom, e o transformei em um excelente versátil, mas fica para outra história, pois antes terei que falar sobre o que o Wagner fez quando descobriu que eu dava para o irmão dele caçula.

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