Esposa safada, chefe tarado – (marido arrependido) versão do Leo

Um conto erótico de Salvério -Marido da Samy
Categoria: Grupal
Contém 9541 palavras
Data: 20/07/2021 14:53:46
Última revisão: 30/07/2024 08:49:02

Esposa safada, chefe tarado – (marido arrependido) versão do Leo

Sempre sonhei em ter uma esposa bonita, gostosa e liberal. Quando conheci a Samaia, minha esposa, ela era uma menina ainda, e como teve uma formação muito rígida, para mim foi um desafio transformar aquela loirinha tímida de narizinho arrebitado, numa mulher gostosa e louca por sexo. Levou muito tempo. Aos poucos e com muita paciência fui incentivando Samaia a ter orgulho de sua beleza, a cuidar e não ter medo de exibir seu belo corpo. Hoje tenho 30 anos e ela 24, passados sete anos do nosso casamento, posso dizer com orgulho, que alcancei meu objetivo, pois a garotinha tímida (apesar dela ainda ter o mesmo rostinho de menina de sempre) se transformou na mulher gostosa e sensual dos meus sonhos. Samaia perdeu a timidez, descobriu o prazer de ser desejada, e por isso adora vestir roupas provocantes. Seus seios são firmes e apontam atrevidamente para cima, suas coxas são grossas e roliças, e sua xoxotinha sem dúvida é seu ponto forte, pois é macia e volumosa, (daquelas que podem ser vistas entre as coxas até quando a mulher está de costas). Em qualquer lugar onde vamos ela se destaca, e me sinto orgulhoso de ver os homens babando por minha esposa. Ela hoje gosta disso. Antes tinha vergonha. No meu trabalho, depois que a levei em uma festa comemorativa da empresa, todos passaram a querer serem meus amigos. Até meu chefe, o Gruber, um sujeito meio abusado e que me tratava mal, se aproximou de mim. Mas era na cama que eu e Samy tínhamos um longo caminho a percorrer. No início qualquer tentativa minha de ir além do que ela considerava “normal”, eu era rapidamente reprimido. Com muita paciência fui argumentando, dando artigos para ela ler, trazendo vídeos de palestras, mostrando para ela os prazeres do sexo, até fazê-la encarar aquilo como algo normal e prazeroso. Samaia foi se transformando aos poucos em uma mulher liberal. E por fim se tornou minha cúmplice nas mais loucas aventuras. Já transamos nos mais diversos lugares, em banheiros de restaurantes, em cinemas, praças e parques.

Nós dois juntos, em matéria de sexo, fizemos de tudo que um homem e uma mulher podem fazer a dois. Estava muito feliz com minha conquista. Minha esposa ficou do jeito que eu sempre sonhei, talvez até um pouco além do que eu esperava, pois ela já toma algumas iniciativas, e não mede esforços para ficar cada vez mais provocante, gostosa e sensual. Sabe que isso me deixa louco. Às vezes, Samy me surpreende, como certo dia em que ela, sem me dizer nada, colocou um piercing no umbigo, e fez uma tatuagem no tornozelo.

Entre nós existe um desejo sempre crescente de experimentar coisas novas. E foi este desejo de sempre experimentar “algo novo” que me encorajou, numa noite de sexo em nossa cama, a dizer a ela minha maior fantasia, de ter relação sexual com duas mulheres ao mesmo tempo. Aliás, creio que esta é a fantasia de quase todo homem. No começo ela ficou quieta analisando o que eu disse. Depois quis saber se era mesmo uma vontade real e significativa. Conversamos muito sobre o assunto, eu disse que eram fantasias que eu alimentava há muito. Samaia chegou a dizer que também tinha vontade de transar comigo e outra mulher, e depois, acrescentou, transaria até comigo e outro homem também. E reforçou: “Salvério, você concorda que devemos ter direito iguais né? ”

Mas apesar de se mostrar interessada, ela disse que precisava de um tempo, pois ainda não estava se sentindo totalmente segura para encarar tal aventura. Cheio de tesão resolvi “dar tempo ao tempo”. Ficamos durante semanas sem tocar no assunto, mas foi depois de uma de nossas transas, onde fantasiávamos uma terceira pessoa, que Samaia tocou novamente no assunto, e comentou:

— Olha, acho melhor se a mulher for alguma conhecida. Penso que terei mais confiança.

Meu tesão aumentou mais ainda, e pensei logo em Marivana, uma amiga da minha esposa por quem sempre senti muito tesão. E não é por acaso, ela tem a idade, peso e altura da Samy, seu rosto é perfeito e seu corpo deliciosamente sinuoso. Seus cabelos são castanhos, e seus seios são os mais bonitos que eu já vi, grandes, firmes e bem arredondados. Se eu não a conhecesse, diria que eram prótese de silicone, de tão perfeitos.

Ela tem uma boca gostosa, com uma pinta sensual do lado. Sempre tive vontade de morder aquela boquinha, simplesmente um tesão de mulher. E como ela é divorciada, muito livre, e vive contando para minha esposa de suas aventuras, bem liberais, fiquei cheio de esperança que fosse ela.

Fingi que pensava em alguém, e por fim falei:

- Quem sabe a Mari? Você é amiga dela.

Quando falei da Mari para a Samy, ela me olhou fixamente, parecia séria, e disse:

— Safado você, logo a Mari. Ela é linda. Minha grande amiga. Vou pensar.

Os dias se passaram e eu não queria insistir no assunto para não dar muito destaque do meu interesse. Até que dias depois, numa tarde, ao voltar para casa, Samaia me disse que tinha falado com a Mari sobre nossa fantasia:

— Contei a ela, confessei que estou de acordo, mas ainda estou avaliando o que fazer. E não revelei a ela que gostaríamos que fosse ela a terceira pessoa.

Com o coração pulsando forte eu contive minha alegria e perguntei meio sem muita ênfase:

— Ah, não diga. E o que ela disse?

Samy sorriu maliciosa:

— A safada nem disfarçou, logo se insinuou, dizendo que ela poderia ser a nossa parceira. Acho que também tem tesão em você.

Fiquei muito entusiasmado, eu nem acreditava que estava prestes a realizar minha maior fantasia. Mas mantive a calma e com naturalidade perguntei como ela Samy pensava em fazer.

Samy foi evasiva:

— Estou pensando. Vou combinar com ela e lhe digo.

Beijei minha mulher e agradeci. Disse que a amava muito e ela era a mulher mais fantástica do mundo. Tudo que ela quisesse eu faria. Samy parecia animada também. No dia seguinte eu fui trabalhar com uma disposição redobrada e estava tão animado que alguns colegas notaram minha alegria.

Eu não revelei nada aos amigos, claro, mas, como o tesão maior não está só em comer e sim contar a alguém, não resisti e talvez para me valorizar, justamente com quem eu mais sentia necessidade de me afirmar, só comentei com Gruber, meu chefe (que depois da festa já era meu amigo). Estávamos num momento de descontração, no café, somente eu e ele. Eu disse:

— Vou contar uma coisa, mas que fique só entre nós. Acho que conquistei um dos grandes sonhos da minha vida. Convenci a minha esposa a aceitar que a gente faça um ménage com uma amiga dela.

Meu chefe todo sorridente me deu os parabéns, e logo a seguir, disse que me ajudaria:

— Olha, eu tenho uma casa na praia, podemos passar um sábado e domingo lá. Vocês levam essa amiga. Deixo vocês à vontade na casa e vou fazer Windsurfe. Aí vocês aproveitam.

Achei muito boa a ideia, seria o momento ideal, de intimidade num local isolado. Fiquei de dar a resposta depois, já que precisava falar com minha esposa, e esta conversar com sua amiga. Na verdade, eu sabia o tempo todo quais eram as intenções do meu chefe, desconfiava que Gruber queria aproveitar para conhecer, e se desse, pegar a amiga de minha esposa. Gruber apesar de ter uns quarenta e poucos anos é um cara boa pinta, tem os cabelos grisalhos e um corpo bem definido pela malhação. Ele também é divorciado tal como Marivana, e por isso leva uma vida de solteiro. Todo dia no trabalho ele me contava algumas das suas conquistas, e toda semana dizia que comeu uma mulher diferente. Depois de uns dias, ele me revelou que entre as funcionárias, as gostosas ele comeu quase todas, inclusive umas até casadas.

No início eu até acreditei, pois toda vez que podia ele mostrava fotos com uma gata diferente. Mas depois de muita exibição dele, passei a acreditar que tudo não passava de autopromoção. Achava que o chefe estava querendo me convencer que era o maior macho alfa conquistador. Por isso não me importei tanto com as verdadeiras intenções dele. Pensei que se por acaso a Mari depois se interessasse por ele, era problema dela, eu e Samy já teríamos conseguido o que pretendíamos. Em casa, mal terminei de falar com minha esposa sobre o convite e ela excitadíssima correu para pegar o telefone e falar com Marivana. A amiga logo topou a aventura e, segundo minha esposa, se mostrou bastante animada. Durante aquela semana toda fiquei ansioso, só pensando no final de semana, e fantasiando nas possibilidades que o programa traria. Além de poder mostrar e exibir ao meu chefe a delícia de mulher que eu tenho, e também a outra delícia que é a sua amiga.

Samaia e Marivana passaram o resto da semana, cheias das conversas, saíram juntas para comprar biquínis e outras coisas, foram se depilar, fizeram até bronzeamento, e se produziram. Combinamos de nos encontrarmos em casa na sexta-feira e quando cheguei de propósito mais cedo do trabalho já encontrei as duas de biquíni na piscina do condomínio. Fiquei de queixo caído, as duas estavam simplesmente um tesão. Marivana me cumprimentou com uma voz melosa e sensual e piscou um olho enigmático e provocante. Ela dava sinais de que estava a fim. Mas o melhor estava por vir. Assim que a amiga foi embora, Samaia se aproximou e disse:

— Eu e a Mari já combinamos tudo, mas nosso ménage não vai ser na praia neste final de semana.

Fiquei sem entender:

— Ora, mas o plano era aproveitar na praia.

Minha esposa então explicou:

— A Mari topou fazer o ménage, mas acha que será melhor quando voltarmos da praia, na tarte do domingo. Assim ficaremos bem mais à vontade sozinhos.

Naquela hora fui às nuvens, eu nem sabia o que dizer. Mas minha expressão alegre revelava. Samaia ficou rindo da minha cara, dizendo que eu estava com expressão de bobo. Naquela noite a Samy nem quis sexo e eu até achei bom para me manter com muita vontade para o domingo. Nem dormi direito, só pensando na aventura que estava por vir.

No outro dia de manhã seguimos cedo para a casa do meu chefe. Eu fui de bermuda e camiseta, e sandálias de couro. Levei uma troca de roupas, cuecas, sunga e o nécessaire de higiene pessoal numa mochila. A Samy me pareceu um tesão vestindo um pequenino shortinho branco de malha justa quase transparente, com tanguinha fio dental por baixo, uma blusinha de malha justinha e curta onde o umbigo ficava de fora, e uma sandália que deixava seu bumbum mais empinado do que já é. Ela também levava uma mochila com as coisas dela e estava um pouco mais cheia, porque mulher sempre leva mais coisas. Fomos pegar a Mari que ficara nos esperando. As duas pareciam ter combinado, pois Marivana também vestia um shortinho azul de malha bem justa, tão pequeno como o de Samaia, que marcava a tanguinha por baixo, camiseta canelada cor de cereja e sandálias. A viagem para o litoral foi tranquila, ouvindo música e conversando sobre assuntos triviais. Não tocávamos no assunto do ménage, mas a lembrança estava latente nos excitando. Às vezes eu olhava no retrovisor e via a Mari sentada no banco traseiro com as coxas meio abertas, revelando que sua xoxota ficava toda modelada pela malha delicada do shortinho. Ela me olhava simpática com um ligeiro sorriso discreto. Eu mantinha o olhar confiante e me animava ao pensar que ela estava mostrando concordar que em breve também seria minha. Estava me sentindo o macho mais feliz da terra.

Foi fácil encontrar a casa de praia seguindo o GPS. Era um chalé bastante confortável, no meio de um condomínio de casas de praia, num terreno cercado por uma cerca viva de arbustos. Ao chegarmos, fomos recebidos pelo Gruber, de bermuda e camiseta. Ele não conseguiu disfarçar a admiração pelas duas mulheres. Vi o olhar de tesão que ele demonstrou também por minha esposa, olhando-a com uma cara de sedutor. Mas ele se mostrou também muito simpático e acolhedor. Eu estava radiante, aquele sem dúvida seria o melhor dia da minha vida, estava me sentindo “por cima da carne seca” com duas lindas mulheres que depois seriam minhas.

Depois das apresentações, eu e o Gruber ficamos tomando cerveja na beira piscina no pátio dos fundos do chalé e conversando, enquanto Samaia e Marivana trocavam de roupa. Contei ao Gruber que o lance com as duas aconteceria depois que fossemos embora, e assim a gente podia se divertir sem que ele tivesse que se ausentar para surfar. Ele quase que não acreditava no que eu dizia, feliz, comentando que seria um sábado memorável.

Eu ainda estava contando os detalhes delas se preparando para o final se semana quando notei que ele olhou em direção à casa e ficou em transe. Olhei na mesma direção, e vi que eram as duas se aproximando. Realmente a visão era demais. Elas vestiam biquininhos que mal tapavam o bico de seus seios e as tanguinhas mínimas mal cobriam suas xoxotinhas. Nunca tinha visto minha esposa em trajes tão ousados. As duas vieram em nossa direção como que desfilassem para nós, fazendo uma entrada e tanto.

Gruber soltou uma exclamação:

— Oh! Que show!

Eu não sabia se olhava para minha esposa, se olhava para Marivana, ou se contemplava meu chefe admirado, comendo as duas com os olhos. Samy usava biquíni branco, e a Mari um biquíni verde limão. Estavam um espetáculo. Elas deram uma bicada na cerveja, e se deitaram uma do lado da outra, sobre esteiras, na beira da piscina. Eu e o Gruber fomos para perto delas, arrastamos as cadeiras e a cena que se seguiu era grotesca. Eu e meu chefe olhando paralisados, aquelas duas bundas perfeitas, uma ao lado da outra, com aqueles biquínis totalmente enterrados. O Gruber exclamou:

— Eu pensava em ir praticar windsurfe mas acho que desisti, melhor ficar por aqui.

Achei que era papo de conquistador barato e não liguei, mas as duas mulheres riram e a Mari comentou:

— Estamos mais interessantes do que as ondas!

Gruber exclamou:

— Duas sereias na piscina provocam um maremoto.

Demos risada. Ficamos os quatro tomando cerveja, jogando “conversa fora” e vendo as duas mulheres se bronzearem. A conversa era sobre músicas, porque o Gruber ligara uma caixinha de som com um pen-drive com músicas brasileiras da MPB. Gruber olhava muito para a bunda das duas descaradamente e sem nenhuma cerimônia. Eu, em vez de me chatear, me sentia simplesmente o máximo, pois em breve eu estaria comendo aquelas duas gostosas. Samaia pouco depois se levantou e ficando de pé na minha frente me pediu que passasse bronzeador em seu corpo.

Peguei a bisnaga de creme e fiz aquilo com todo prazer. O Gruber só olhava minhas mãos percorrendo o corpo dela com cara de desejo, mas nada disse. Ele também olhava para ela nos olhos, e vi que Samy o encarava, mostrando que não era tímida. Eu sentia um certo orgulho de poder exibir minha linda esposa. E senti que a Samy também gostava de exercer seu poder de atração. A fogosa da Mari também pediu ao Gruber que fizesse o mesmo, e vi o meu chefe por um bom tempo acariciando aquela deusa, espalhando o bronzeador. Elas depois voltaram a tomar sol e deu para notar que o Gruber ficou excitado, deixando aparecer um grande volume enchendo a frente de sua bermuda. Vi a Mari olhando para a Samy com cara de espanto, e minha esposa arregalar o olho para ela. Mas o Gruber se sentou novamente, relaxou, e voltamos a papear. Passou mais meia hora. O sol ficou muito forte e o calor aumentou.

As duas entraram na piscina e ficaram na água um pouco para se refrescar. Elas conversavam em voz baixa e não conseguíamos ouvir. Quando elas saíram da piscina, foi que reparei que o biquíni da Samy por ser branco, de malha fina, deixava aparecer por baixo os mamilos salientes com as aréolas castanhas, e a marca certinha da xoxota de lábios volumosos. Fiquei admirado, não acreditava no que eu via, e também me senti excitado com aquela visão. A Samy não se mostrou tímida, pegou novamente a bisnaga de creme bronzeador e na mesma hora o Gruber se adiantou e levantou dizendo:

— Pode deixar que eu passo. Faço questão.

Achei meio oferecido da parte dele, mas a Samy estendeu a bisnaga indicando que concordava e ficou parada bem diante dele para que ele passasse o creme. Ela sabia que ele estava com tesão nela e em vez de se intimidar, provocava mais. Eu admirei aquilo e fiquei excitado também de ver minha esposa saliente. Talvez fosse uma competição com a Mari. Gruber era realmente um safado, ele não perdeu uma oportunidade sequer para tirar uma casquinha de minha esposa. Ele espalhou com uma mão o creme bronzeador em todas as partes do corpo de Samaia. Nas coxas, na lombar, até nas polpas da bunda ele passou o creme lentamente. E reparei que minha mulher tinha a pele arrepiada e os seios de bicos muito salientes querendo furar a malha do biquíni. Com a malha molhada dava para ver a pele das aréolas toda arrepiada. A safada estava excitada com o desejo do meu chefe. Meu pau já estava duro como uma rocha, e um detalhe em comum no corpinho das duas, aumentou mais meu tesão, pois o biquíni que elas usavam era tão pequeno, que deixava ver a marquinha do biquíni que elas usaram antes para se bronzearem naquela semana.

O clima era eletrizante e o Gruber nem disfarçava mais o pau duro que ficava enorme esticando a perna da bermuda. Notei que ele demorava bastante passando creme no corpo dela e a Samy não se abalou. Estava provocando sem medo. Dei uma olhada para a Mari e vi que ela olhava a cena também, mas se preocupava mais em trocar olhares com a Samy. Assim, o clima era sensual e mantivemos tudo como se nada houvesse. E ficamos quase a manhã inteira na beira piscina. Uma vez, as duas pediram licença e foram ao banheiro dentro da casa. Entraram, ficaram alguns minutos e voltaram. Ninguém mais falou nada de ir até a praia que distava uns dois quarteirões. Perto do meio dia resolvemos então sair para almoçar. A Samy foi tomar uma ducha para retirar o bronzeador, e depois eu fui pois estava suado. A seguir trocamos de roupa, ela vestiu uma saída de praia cor de laranja e eu só acrescentei uma camiseta sobre uma bermuda limpa. E depois ficamos esperando Marivana e Gruber tomar banho, sentados na beira da piscina. Namorávamos sossegados. Nessa hora eu falei:

— Nossa! Seu biquíni é um escândalo. Você deixou meu chefe até zonzo.

Samy sorriu marota e falou:

— Vocês se derretem por qualquer coisa. Mas eu bem que mereço uma atenção né?

Concordei dizendo que ela estava espetacular. Só depois de um bom tempo os dois saíram da casa. Mari também de saída de praia e o Gruber com outra bermuda e camiseta de grife. Como íamos no carro do Gruber, vi quando Marivana antes de entrar no carro olhou para Samaia e piscou para ela com cara de safada. Estava claro que tinha rolado alguma coisa entre ela e meu chefe. Não era o que eu gostaria, mas não significava que a minha futura conquista com as duas seria comprometida. Fomos num restaurante que fica bem na beira da praia, muito agradável e de comida boa. No almoço tomamos umas três caipirinhas cada um e isso nos fez ficar mais descontraídos, contando piadas, falando bobagem. A camaradagem entre nós aumentava. Num determinado momento, a Mari pediu licença para ir ao banheiro e a Samy resolveu ir junto. Eu sabia que minha mulher devia estar curiosa para saber da amiga o que tinha acontecido dentro da casa. Durante o tempo que estiveram no banheiro, o Gruber falou:

— Você é mesmo um cara de muita sorte. Essas duas são demais.

Eu concordei sorrindo, feliz da vida. Não quis entrar em detalhes do que ele tinha feito com ela dentro da casa. Quando elas voltaram para a mesa foi que eu reparei que a Samy não havia colocado sutiã, e conforme a posição em que ela ficava o tecido delicado da saída de praia, vestida como se fosse uma bata, deixava ver nitidamente os lidos seios dela livres e que se moviam levemente conforme ela se mexia. E também dava para ver que usava uma tanguinha mínima por baixo. Aquilo era altamente provocante e notei que o Gruber, sentado em frente à nós com a Mari ao lado, também tinha reparado. Ele não tirava o olho. Aquilo me excitou. Samy estava mesmo gostando se se exibir para a admiração do Gruber. Eu fiquei de pau duro por conta disso e a Samy sentada ao meu lado percebeu.

Ela sem disfarçar deu uma apalpada muito gostosa no um pau sob a bermuda. Notei que minha mulher estava excitada principalmente por se exibir e gostando de se sentir desejada. Achei que o fato da amiga ter já ficado com o Gruber despertou nela uma certa competição. Depois que almoçamos, demos uma volta curta na SUV do Gruber pela orla e voltamos direto para casa. Eu e Samaia armamos um guarda sol e nos sentamos ao lado da piscina, mas do lado oposto onde estivemos de manhã, e ficamos nos beijando. Gruber foi com Marivana se sentar nas cadeiras onde estivemos pela manhã, na lateral da piscina que dava para a casa, e ficaram se agarrando também. Minha esposa estava cheia de tesão, e enquanto eu beijava seu pescoço ela fez um comentário:

— A Marivana disse que o pau do Gruber é enorme!!

Perguntei como a Marivana sabia e Samaia respondeu:

— O que você acha que os dois estavam fazendo lá dentro enquanto esperávamos por eles?

Eu perguntei:

— Ela contou detalhes?

— Disse que chupou o pau dele e ele a chupou também.

Saber aquilo me excitou ainda mais. Saber que já havia acontecido sexo entre eles era um dado interessante. Poderia haver mais. Fiquei em silêncio me deliciando com as apalpadas que a Samy dava sobre meu pau, trocando beijos, curtindo a safadeza dela me namorar diante do outro casal. Samy então continuou:

— Você não notou o volume imenso dentro da bermuda dele hoje quando o Gruber me passou creme?

Fiz que sim e perguntei:

— Você ficou bem excitada de provocar ele né?

Samy deu um suspiro forte e gemeu sem pronunciar mais nada. Não precisava. Nos beijamos com um tesão enorme. Os beijos e as carícias discretas entre nós continuaram. Ela então me perguntou:

— Você também sente tesão de me ver desejada por ele?

Fiz que sim, ela sabia, e não era novidade. Eu disse:

— Adoro ver quando os outros a desejam e você se excita. Você gosta.

Nessa hora a Marivana chamou Samaia e as duas entraram novamente para dentro da casa. Mulheres sempre precisam conversar em sigilo. Sabia que combinavam alguma coisa. Eu e o Gruber ficamos ali fora, e ele me chamou para me sentar perto dele. Era meu chefe, estávamos em sua casa, e ficava desagradável recusar. Ele estava muito excitado pelos amassos que tinha dado na Mari, seu pau fazia um grande volume sob a bermuda. Dava para notar que não usava cueca. Ele fez questão de me contar:

— Rapaz, a Marivana é muito gostosa e bem safada. Hoje já tive um pouco de sexo lá dentro com ela. Ela chupa que é uma bezerra. Você é um tremendo sortudo, ficar com essas duas, e a Samaia também é um tesão. Até bem mais do que a amiga.

Fiquei sorrindo. Eu não ia dizer que não. Mas também não ia falar nada. Só que o safado comentou:

— Eu acho que a Samaia é bem safada também, eu adoraria pegar essas duas.

Eu meio sem jeito falei:

— Pô, a Samy é a minha esposa!

Ele riu, sincero:

— Mas não deixa de ser gostosa, e nem de ser safada. Eu não posso mentir para você, sou amigo e sou sincero, digo o que eu sinto. Falo a verdade.

Não respondi. Ele tinha razão, estava sendo honesto comigo, mas não me senti à vontade para falar mais nada. Ele comentou:

— Somos parceiros, agora até mais amigos, confidentes e cúmplices. A gente podia fazer um suingue com essas duas. O que você acha?

Fiquei arrepiado de ouvir aquilo. Não que não fosse uma ideia excitante, mas eu não tinha me preparado psicologicamente para dividir a Samy, especialmente com meu chefe. E nem sabia o que ela iria achar daquela ideia maluca. Respondi tentando sair diplomaticamente:

— Não sei se estou preparado e nem sei o que a Samy pode pensar.

Gruber me deu um tapa no joelho, e disse:

— Não esquenta, relaxa. Acho que a Samy vai adorar. Pode rolar. Não acontecerá nada que você não queira. Deixa seguir e vamos ver o que elas têm a dizer para nós.

Fiquei ali sem saber o que fazer. As coisas tomavam um rumo inesperado. Pensei que o Gruber poderia ter dado a ideia para a Mari e ela falar com a Samy lá dentro. Não podia impedir nada. Alguns minutos depois as duas apareceram na varanda e nos chamaram para entrar no chalé. Estavam saturadas de sol. Fomos para a sala da casa, sentamos num tapete espesso e macio, recostados em almofadas, colocamos uma pequena mesinha no centro, e ficamos os quatro conversando, bebendo as caipirinhas que elas tinham preparado. A caixinha de música da JBL dava um clima gostoso no ambiente. Nos divertíamos e dávamos boas risadas, falando bobagens. Gruber agora mais embalado pela bebida, dava beijos de língua em Marivana, que retribuía e olhava descaradamente para Samaia. Eu sabia que eles estavam tentando nos provocar, e eu delirava em ver a Samy se fazer de encabulada com a situação, mas no fundo sentia que ela estava gostando. O clima foi esquentando cada vez mais, eu e a Samy também trocávamos novamente alguns beijos ardentes. Samaia começou a acariciar meu pau por sobre o calção, e sua amiga fazia a mesma coisa com Gruber. Samy pegou em minha mão e levou para cima de um dos seus seios. Apertei de leve sentindo o mamilo vibrar de excitação. Ela suspirava. A danada estava gostando de ser exibida. Meu pau latejava.

Num momento, fomos surpreendidos, enquanto nos beijávamos, pelo seguinte comentário da Marivana:

— Olha só o tamanho do pau dele Samy!

Eu e minha esposa olhamos na direção dos dois e Marivana estava de joelhos ao lado de Gruber, segurando o pau dele fora da bermuda. Realmente o pau de Gruber era grande e grosso, tal como Marivana tinha dito. Devia ter uns 21 cm e bem grosso. A cabeça exposta era rósea.

Samaia ficou olhando Marivana se abaixar e chupar aquela rola imensa. Gruber ofegava e olhava para nós, esperando a nossa reação. Como se estivesse hipnotizada Samy sussurrou baixinho:

— Olha só que pau enorme...amor!!!!

Eu olhava, mas não sabia o que dizer. Sentia minha mulher apertando meu pau e respirando ofegante. Marivana engolia com dificuldade o pau do Gruber e Samy olhava aquilo admirada. Fiquei observando Samaia lamber os lábios discretamente e com a boca meio aberta, como se sentisse vontade de chupar também. Aquilo me excitou muito. A danada sentia vontade.

Mas o que se passou a seguir foi surpreendente. Samaia sem dizer nada e sem ao menos olhar para mim, se levantou e foi para perto dos dois. Fiquei estático, sem saber o que fazer, olhando sem acreditar. Samaia sentou ao lado de Gruber, e do outro lado dele a Mari lambia o cacete enorme. Gruber perguntou para minha esposa:

— Gostou? Sente tesão?

— Muito!

Minha esposa tinha a voz embargada pela emoção. Gruber puxou-a pela nuca e deu um beijo em seus lábios. Minha mulher aceitou e beijou os lábios dele com vontade. Eu assistia incrédulo. A vontade que eu tinha era de puxar minha esposa dali, mas algo mais forte me impedia. A cena era muito provocante e eu sentia muito tesão também. Nunca fui puritano ou moralista, e Samy sabia das minhas convicções liberais.

Só que nada daquilo havia sido combinado e eu me sentia meio desconsiderado pelas coisas acontecerem à revelia. Permaneci sentado no tapete e fiquei olhando meu chefe beijar minha linda esposa. Vi as mãos fortes dele, entrarem por baixo da saída de praia e acariciar os seios dela. Meu peito se apertava. Marivana continuava chupando o cacete duro ofegante. A seguir vi o Gruber descer a mão entre as coxas da Samy, falar uma safadeza no ouvido dela e ficar acariciando a xoxotinha sobre a tanguinha. Samy abriu mais as coxas permitindo os toques da mão dele. Ela estava gostando e permitindo. Eu tremia de tão excitado, mas não sabia o que fazer. Marivana então se sentou no tapete como a Samy estava, também ao lado do Gruber.

Ele ficou abraçado com as duas, e trocava beijos alternados de língua com elas. Vi a Samy estender a mão e pegar no pau do Gruber. Ela tomava a iniciativa, queria sentir aquela rola. Eu sabia a sensação da mão dela pegando no pau. Aquilo era demais, mas eu não conseguia sequer me mover, meu coração estava a mil, parecia que iria sair pela boca. Samy deixou o Gruber despir sua saída de praia e Marivana também despiu a dela. Nessa hora vi a minha esposa me observar com uma expressão de volúpia. Ela nada disse, mas era como se dissesse: “Eu também posso! ”

Meu chefe, com o rosto no meio dos peitos ora de uma, ora de outra, lambia e chupava as duas, enquanto elas deliravam de tesão. O rosto de Samaia era de puro prazer, parecia estar em transe. Gruber então virou-se para mim e falou:

— Olha aqui parceiro. Aproveite, sei que você vai gostar de ver. Amanhã a festa será sua, mas hoje você vai ficar só de corninho, e assistir tudo de perto. É muito bom e garanto que vai gozar muito.

Ele era meu patrão, se dizia amigo e cúmplice, mas não me dava alternativa. Pensei se queria reagir. Se eu me rebelasse muita coisa poderia desandar em tudo aquilo. Olhei para a Samy e perguntei:

— Samy, é isso que você quer?

Minha esposa me olhou ainda com expressão perdida no tesão e depois focou melhor o olhar no meu. Ela disse:

— Se você pode, eu também posso. Não é? Eu quero.

Fiquei sem reação. Gruber então disse:

— Isso mesmo. Venham safadas, chupem minha rola. Mostrem para o corninho como vocês gostam de mamar numa pica como essa!

As duas obedeceram rapidamente. A primeira a abocanhar o pau de Gruber foi Marivana, que voltou a chupá-lo com volúpia. Samaia se abaixou e ficou com o rosto do lado, olhando fixamente para o que amiga estava fazendo, aguardando sua vez. Ela tinha a língua meio pra fora como se fosse lamber um sorvete.

Mesmo ainda abalado com a surpresa da mudança inesperada do programa, eu delirei de tesão ao ver minha esposa com a boquinha cheia d’água esperando a vez para abocanhar o pau do Gruber. Ele quase sem fôlego disse ofegante:

— Deixe a Samy chupar um pouco agora Mari!! A safada está com vontade desde hoje de manhã.

Ouvi Samy confirmar:

— É verdade. Fiquei mesmo.

Marivana tirou o pau de Gruber da boca e direcionou para Samaia. Aquele segundo de ação, parecia uma eternidade para mim, ver minha esposa com a boquinha aberta se aproximar daquele pau enorme e grosso. Eu quase gozei ao ver aquela cabeçona grande e vermelha deslizando entre os lábios para dentro da boca da minha esposa. Era a primeira vez que eu via aquilo, uma fantasia muitas vezes idealizada, estava acontecendo na minha frente. A emoção era incrível. Samaia se esforçava abrindo a boca para engolir o pau do Gruber, mas era muito grosso, e só ia até a metade. Enquanto isso Marivana, lambia as bolas enormes do saco depilado dele, que pareciam dois pêssegos de tão inchadas e grandes e cheias. As duas ficaram se alternando em chupar o pau dele, lamber o saco, pareciam disputar quem era a mais sacana, pois a cada vez chupavam com mais vontade. Uma cena me fez delirar. Diante da gula de sua amiga, Samaia tirou o pau do Gruber da boca de Marivana e disse:

— Deixa um pouco para mim Mari, sua gulosa!!!

— Gulosa é você safada! Disse Gruber que gemeu forte com a mamada dela.

A boquinhas das duas ficaram meladas, pois um líquido viscoso vertia do pau de Gruber. Eu via meu chefe chamando minha mulher de safada e não podia discordar. Ela estava se entregando àquilo com vontade.

Gruber me viu quase babando de assistir a cena e exclamou:

— Viu corninho? Eu disse que era tesudo de ver. Sua mulher safada está tarada na minha rola. Logo de manhã ela já queria. Você não viu, mas quando eu passava creme nela ela melou o biquíni. Pergunta para ela se ela não quer dar gostoso.

Antes que eu falasse alguma coisa, Samy parou de chupar a rola, dando lugar para a Mari, e virando-se para mim confirmou:

— É verdade amor. Fiquei louca de tesão. Vou dar só para ele hoje. Amanhã é para você.

Senti o impacto daquela declaração. Meu coração estava na garganta. Tinha que reconhecer que meu chefe até naquele ponto havia mostrado porque vivia rodeado de mulheres, era um garanhão, se fosse eu, com duas gatas daquelas disputando meu pau, teria gozado bem antes.

Ele calmamente só observava as duas se deliciarem na rola, e vez ou outra suspirando de prazer, me olhava com cara de sacana e mostrava a língua com um sorriso safado. Era como se dissesse: “Acabou que eu tinha razão”. Depois de um bom tempo de ser mamado, Gruber se levantou e mandou as duas se sentarem sobre o sofá.

Ele ficou de joelhos no chão diante delas, dizendo:

— Agora vou mostrar como chupar essas safadas.

Ele despiu a tanguinha de Marivana e Samy tratou ela mesma de retirar a dela rapidamente. O voluntarismo da minha mulher confirmava seu estado de tesão. As duas ficaram uma do lado da outra, com suas pernas erguidas e as coxas separadas, deixando as xoxotinhas à disposição do Gruber. Marivana tinha uma bucetinha raspadinha, com uma pequena faixa mínima de pelinhos. Já Samaia estava como eu gosto, só um coraçãozinho de pelinhos loiros e aparados sobre o púbis. Gruber então passou a lamber alternadamente a bucetinha das duas, que gemiam a cada investida dele. Gruber sugava e lambia com gosto, enfiava a língua na racha, e se mostrava um grande chupador. Fazia de tudo para dar o máximo de prazer nas duas juntas, mas foi ficando claro que a preferida do safado era minha esposa, talvez porque já tivesse chupado a Mari antes. As duas gemiam e ofegavam deliciadas. A coisa ficou mais intensa principalmente quando ele passou a lamber o cuzinho delas e Samaia começou a gemer bem alto. Eu sei que ela adora quando eu lambo seu cuzinho, fui eu que ensinei tudo a ela.

Meu pau parecia explodir dentro do calção de tão duro. Era impossível não ficar alucinado com aquela cena. Alguns minutos depois o Gruber mandou as duas ficarem de quatro em cima do tapete, uma do lado da outra. A simples visão daquelas deusas de quatro, e aquelas duas bundas com marquinhas de biquíni, e bucetinhas arreganhadas, faria qualquer um enlouquecer. Eu vendo aquilo me revirei no lugar e xinguei meu chefe bem baixinho. O filho da puta ia me matar do coração. Gruber se posicionou atrás de Marivana, encaixou a rola no buraquinho e foi empurrando seu pau bem devagar, ela começou a gemer e a falar que era uma delícia o pau dele. Bem devagar Gruber foi colocando, dava uns tapinhas na bunda, depois começou um movimento de vai e vem, bem lento. A cada enfiada a Mari soltava um gemido. Enquanto isso ele com a mão entre as nádegas da Samy acariciava a xoxotinha de minha esposa, que rebolava freneticamente na mão dele. Depois de várias bombadas na xoxota da Marivana, ele saiu e se posicionou atrás de minha esposa. Vi Samy empinar mais a bunda. Oferecida, pedindo rola. Meu coração disparou. Ia ser penetrada por aquela rola grossa. Instintivamente, me posicionei meio de lado para ver melhor. Gruber vendo meu desespero para assistir, disse num tom provocador:

— Que ver sua esposa safada levar ferro corninho!?

Eu estava tão tarado que resolvi assumir a verdade e confirmei:

— Estou louco de tesão.

Ele disse para a Samy:

— Aí safada! Seu corinho quer ver. Está gostando! Vai, diz que você quer levar pica. Fala pra ele o que deseja.

Samy gemendo com voz rouca na mesma hora falou:

— Ah, amor, eu quero muito dar pra ele. Também estou louca de tesão. Agora você já é meu corninho, querido. Como você queria. Ai, mete gostoso Gruber!

O safado num gesto ousado e dominador mandou:

— Vem aqui corno, arreganha a bunda da sua putinha e abre a xoxotinha dela. Ajuda ela a dar gostoso para o macho. Vou meter até o talo.

Estava mais do que certo que a Samy queria. Me aproximei deles e fiz o que ele ordenou, arreganhei no máximo que pude a bunda da Samy, expondo bem a xoxotinha rosada de minha esposa. Gruber então encostou a cabeça da pica na entrada e foi penetrando a Samaia bem devagar. Vi o cacete deslizar dentro dela. Eu ouvia Samaia ofegar. Eu nunca tinha visto a bucetinha da minha esposa daquele angulo, quanto menos com um pau daquele tamanho arreganhando-a toda. Vi a pica todinha se enterrar e Samy exclamar:

— Ah, Gruber! Que tora mais tesuda! Foi no meu útero! Me arregaça.

Eu tremia de emoção e tesão. Quando o pau duro estava totalmente dentro de Samaia, o safado disse para eu me afastar, segurou-a pela cintura, e socou mais forte, passou a fodê-la num ritmo vigoroso. A bundinha de Samaia chacoalhava com a força das estocadas. Ela começou a gemer como uma louca. Eu nunca pensei que veria uma cena daquelas, o pau de outro macho entrando e saindo da xoxotinha de minha esposa. E ela deliciada com aquilo.

E o pior é que eu quase gozei só de assistir como ela estava tarada. Entendi que o tesão dela me contagiava ainda mais. Gruber viu que a Samy tinha gozado alucinada e gritando de prazer. Samy exclamou:

— Ah, Gruber que gostoso! To gozandoooo!

Meu chefe arfava com o pau que estava enterrado nela. Em seguida ela gemeu para mim:

— Amor, viu que tesão que é? Gostou? O Gruber me fez gozar como uma louca!

Gruber parou de socar e retirou a pica deixando-a ofegante com a xoxota toda melada de seus fluídos do próprio orgasmo. Então, mudou para ir foder a Mari novamente. Enquanto ele bombeava na xana da Mari, a Samy recuperava o fôlego, suspirando. E assim fez o Gruber, ficou alternando, comendo as duas por longos minutos, sem parar. Metia em uma, fazia gozar e mudava para a outra. Acho que cada uma gozou duas vezes. Fiquei impressionado com o fôlego dele, e com a habilidade como ele tirava a rola de uma e já colocava na outra. As duas gemiam, gritavam e gozavam seguidamente a cada trepada dele.

Naquele ponto eu já havia me rendido ao momento, não me preocupava mais com nada, e me sentei ao lado deles assistindo muito excitado aquela foda incrível.

Gruber então mandou minha esposa se deitar de costas no tapete com a barriguinha voltada para cima e Marivana ficar em cima dela de quatro, suas bucetinhas ficaram bem perto uma da outra. Ele então continuou revezando, pincelava a xoxota de uma e enfiava na outra. Depois trocava. Ficou fodendo as duas, sempre num ritmo alucinante. As duas gemiam, e gozavam juntas mais outra vez. Acho que tiveram uns quatro ou cinco orgasmos cada uma. Então vi uma daquelas cenas que ficam na nossa memória para sempre. As duas embriagadas pelo tesão começaram a trocar beijos de língua, que só eram interrompidos quando uma delas gozava gritando e gemendo. Era simplesmente demais. Mas o que veio a seguir superou tudo o que eu tinha visto até então. Gruber ficou de pé dizendo que iria gozar e queria que fosse na boca.

Mandou as duas ficarem de joelhos no tapete e posicionarem seus rostinhos perto do pau dele. Eu não acreditei, mas Samaia obedeceu ao comando dele, ficando junto com a amiga. Apesar de todo meu esforço eu nunca tinha conseguido que ela me deixasse gozar no rosto, e naquele momento, com apenas um gesto, lá estava minha esposa de boquinha aberta, língua de fora esperando para tomar a porra do meu chefe. O pau de Gruber começou a latejar, ele arfava e vários jatos atingiram a boca e o rosto das duas. Foi uma sequência de uns seis jatos, com o Gruber urrando como um animal. Elas lamberam o pau dele até a última gota, e depois se beijaram lambendo a boca uma da outra. Pensei que tinha acabado, nunca tinha visto nada parecido, só em filmes pornô. Meu pau doía de tão duro. Cheguei a me levantar. Mas ainda com o pau latejando, Gruber pediu para elas ficarem de quatro em cima do sofá, e se apoiarem no encosto. Ele então disse:

— Agora vou mostrar pro corninho como se come um cu de uma safada.

Samaia, pela primeira vez, olhou para mim com cara de espanto, pois quando fazemos sexo anal, mesmo com meu pau sendo bem menor, ela não aguenta a penetração até o final. A amiga fez o que Gruber mandou, e Samaia veio se sentar do meu lado. Me deu um beijo com a boca cheirando a sexo e melada de porra e disse:

— Ah, corninho, estou louca de tesão! Você gostou?

Sem saber o que dizer eu respondi:

— Nunca pensei que fosse ficar tão tarado.

Ela me beijou de novo e ficou observando Gruber penetrar o cu da Marivana que gemia e gritava, dizendo que era muito grosso. Gruber com muito jeito foi enfiando, esperando, Mari rebolava um pouco, gemia, ofegava, até que o pau já entrava e saía sem esforço. Gruber começou um vai e vem, primeiro calmo, fazendo Mari ofegar de prazer, e depois foi aumentado o ritmo cada vez mais, Marivana delirava e já xingava:

— Ah, caralho, safado, filho da puta. Que pau é esse! Me arromba! Mete forte!

Ela pedia mais. Samaia ao meu lado assistia tudo, e me acariciava, cheia de tesão. Quando depois de uns três minutos sendo enrabada a Marivana gemeu forte que estava gozando, de súbito Samy me deu outro beijo, mas rápido, deu um salto e foi se colocar na mesma posição da amiga sobre o assento do sofá. Ela pediu:

— Come meu rabo agora Gruber...me fode! Estou com muito tesão!

Gruber mais uma vez me olhou com cara de sacana, e mostrou a pica poderosa dura e melada. Ele disse:

— Ela quer! Vai levar muita pica!

Ele pegou a camiseta que estava no chão, molhou com a cerveja do copo e limpou bem a rola. Samaia continuava de bunda empinada para ele esperando ser enrabada. A atitude dela me excitava mais ao mesmo tempo me assustava. Queria ser arrombada. Depois de limpar bem o pau Gruber pincelou novamente na xoxota dela para lubrificar tudo e a seguir começou a tentar penetrar o cu da minha esposa. A rola não entrava. Samaia gritou, gemeu, disse palavras sem nexo, xingou muito. Exclamou:

— Vai me rasgar seu filho da puta!

O pau era muito grosso e forçava a entrada. Eu assistia ali perto e sentia muito tesão de ver aquilo. Samaia quase chorando exclamou:

— Ah, amor, ele vai me arrombar toda com essa rola.

Eu mais do que depressa perguntei?

— Está doendo? Quer parar?

Minha esperança era ela desistir. Samy gemeu ofegante:

— Nãaaaoo! Está doendo, mas eu quero, quero muito dar pra ele!

Ouvi Gruber pedir:

— Põe a mão na bunda e abre esse cu safada. Vai entrar tudo.

Samaia tinha as mãos apoiadas no assento do sofá sustentando o corpo. Empinada toda oferecida ela pediu:

— Me ajuda aqui amor, abre minha bunda.

Um arrepio de tesão me percorreu todo o corpo. Estremeci. Meu pau latejava. Era o máximo da cumplicidade. Cheguei ao lado dela, sentei no sofá e com as duas mãos sobre as nádegas separei expondo o cu que já tinha a cabeça da rola meio atolada. A emoção de fazer aquilo, participando, era indescritível, tinha que reconhecer que era uma das coisas mais tesudas que eu podia imaginar. Abrir a bunda da minha mulher para o meu chefe caralhudo comer seu cuzinho. E por vontade dela. Gruber forçou mais um pouco puxando-a pela cintura e Samy rebolou pedindo:

— Isso, mete, estou tesuda!

Quando Gruber deu uma cuspida no pau e começou a enfiar fazendo o vai e vem, ela começou a chorar e implorar:

— Isso, me rasga, mete, fode, me arromba, ai, que loucura! Isso amor, me ajuda!

Gruber falou:

— Seu corno está adorando ver isso!

Samy então gemeu falando comigo:

— Olha corninho, a safada da sua mulher dando gostoso pro seu chefe! Estou toda arrombada. Você gosta de ver?

Nessa hora quase que eu gozei sem tocar no meu pau. De fato o caralho entrava todo deslizando e depois recuava. Gruber ficou metendo por uns cinco minutos, com calma, e Samaia gemia “ai” “ai”, “ai”, depois exclamou que estava gostoso. Fiquei louco ao perceber meu chefe confirmando sua preferência por Samaia, pois era ela que levava os tapas, e estocadas mais fortes, e mais demoradas. Aos pouco ele acelerava e ela gemia no ritmo das enfiadas. Pouco depois ela não gemia mais de dor e sim de prazer:

— Ah, que delícia, fode, fode, fode! Gruber, que tesão gostosoooo!

Eles foderam bastante, eu ouvia o floc, floc, floc das enterradas, e Samaia ofegante alucinada de prazer.

Gruber me disse:

— Aí, corno! É assim que se faz com uma tesuda dessas!

Samy reforçou:

— É uma delícia amor! Tá bom pra caralho! Que rola mais gostosa!

Eles foderam por uns cinco ou seis minutos, até não se aguentarem mais, e Samaia anunciou que estava gozando com a rola no cu. Então de novo Gruber retirou o pau de dentro dela, pediu que as duas se ajoelhassem novamente e gozou na boca e no rostinho delas, deixando as duas com pescoço e peitos cobertos de porra. Depois ele se sentou exausto. As duas se abraçaram, se beijaram e depois vieram ambas me beijar também, bem lambuzadas de porra. Eu estava tão tarado que tudo me parecia muito excitante. Nada me incomodava mais. Samaia quando me viu passar a mão no rosto melado disse:

— Amor, sente o sabor da porra do Gruber, prova, assim você sabe o gosto que eu senti.

Continuei trocando beijos com as duas, embriagado pela volúpia de fazer aquilo, sendo observado pelo Gruber que mal conseguia respirar ainda. Ofegante ele sorria feliz. Samaia sussurrou no meu ouvido:

— Obrigado querido! Você é um corninho muito tesudo!

Eu não tinha o que dizer mas respondi:

— Casado com uma putinha safada sem vergonha!

Ela riu e Mari também. Depois de uns dois minutos me abraçando e beijando, elas foram tomar banho e o Gruber foi junto. Fiquei no chão da sala escutando risos, conversas, e às vezes umas conversas mais audíveis. Não aguentei de curiosidade e me aproximei do banheiro pelo corredor, para ouvir melhor. Gruber estava dizendo:

— Se vocês quiserem podem aliviar o corninho, que está quase enfartando de tão tarado.

Então ouvi Samy se opondo:

— Não, não quero. O dia dele é outro. Hoje quero deixar ele só vendo a gente e ficando com vontade. Ela gosta de me ver safada e sempre quis me ver dando pra outro macho. Só não dei antes porque não achei um macho com pegada como você. Mas tive essa ideia hoje e combinei com a Mari. Hoje seremos só nós duas e você.

Eles saíram do banho e eu voltei para a sala. Os três já andavam sem roupa e sem nenhum pudor. Eu não tirei a minha roupa para não ficar ridículo diante do pau do Gruber com minha rola menor e mais fina. Eu antes até achava que era bom de pica, mas depois do que havia visto, não ia me expor ao ridículo. Meu pau de 18 cm não chegava a impressionar perto da piroca imensa do Gruber.

Samy veio me beijar carinhosa e perguntou:

— Tudo bem amor? Você gostou de ser corninho? Logo com seu o chefe?

Eu estava um pouco cabreiro, mas não queria dar uma de vítima. Então falei:

— Você foi exatamente a safada que eu sempre soube que era!

Ela sorriu, depois comentou:

— Você que me ensinou tudo, amor. Sou o que você sempre quis. Agora já pode assumir, você é um corninho completo. Até meu cuzinho eu já dei. O Gruber disse que ia me comer gostoso e fez direitinho. E eu adorei ser fodida como uma puta safada.

— Eu vi. Fiquei maluco de ver tudo. Mas conta, quando que o Gruber disse isso?

— No dia da festa da empresa, amor. Você não ouviu porque estava distraído, falando com outras pessoas, mas ele me deu uma cantada muito safada.

— Ah, como foi?

— Ele falou que eu não era mulher para ser de um homem só. Eu respondi que era casada, fiel, e que era só sua. E ele riu safado e respondeu: “Você é a mulher mais gostosa da festa. Estou alucinado. Um dia ainda vou foder você tão gostoso como nunca sentiu e vou comer até o seu cuzinho. ”

Eu fiquei muito admirado ao ouvir aquilo. Não me lembrava de ter notado nada na festa. Olhei para o Gruber como se duvidasse. Mas ele fez que sim com a cabeça. Eu perguntei pra Samy:

— E porque você nunca me contou isso?

— Amor, ele é seu chefe, se eu falasse isso, poderia gerar uma incompatibilidade entre vocês e nos prejudicar. Preferi deixar quieto. Não sabia se seria verdade.

Nesse momento a Mari falou:

— Mas você me contou que ficou toda meladinha. E fantasiou várias vezes dando para ele, quando fodia com seu corninho. E foram muitas vezes que eu sei. Você mesma me disse.

Samy sorriu, acenando que sim com a cabeça. Ela então me abraçou e me disse quase ao pé do ouvido:

— Amor, do mesmo jeito que você tem tesão na Mari, eu tinha no Gruber. Eu sempre senti muito tesão nele depois daquela festa. E você que me contou que ele é safado e tem fama de comedor. Quando você me contou o seu desejo de ficar com a Mari eu fui falar com a ela. A danada então lembrou da minha tara e disse que era a hora da gente realizar nossa fantasia de uma vez. Foi assim que nós combinamos.

— Vocês combinaram? Como assim?

— Você me contou que o Gruber tinha oferecido a casa para a gente. Contei para a Mari. Ela então sugeriu da gente fazer primeiro com o Gruber, para realizar a minha fantasia primeiro. Mas disse que tudo tinha que parecer natural, senão perdia a emoção.

— Quer dizer que as duas já estavam armando tudo desde antes?

Samy me olhava nos olhos. Ela me segurou pelo rosto com as duas mãos, me beiju e disse:

— Eu o amo corninho, você é o meu amor. Fica tranquilo. Foi só uma surpresinha. Mas diz, sinceramente, não foi bom? Você não realizou também uma fantasia?

Eu olhei para ela, para Mari, e para o Gruber. Ela tinha razão, estávamos entre amigos, e podia assumir tudo.

— Sim, é verdade. Eu também tinha essa fantasia. E tudo pareceu mesmo natural. Fiquei maluco. Principalmente porque não foi nada abusivo, tudo foi consentido.

Samy explicou:

— Amor, eu adoro fazer sexo com você, fazemos amor como ninguém mais. Porém, a pegada do Gruber é uma loucura. Ele é um sujeito que desde que eu vi me deixou sempre excitada, é uma coisa instintiva, despertou a puta que eu tinha guardada. Desde que ele me cantou eu fiquei louca de tesão. A sorte nossa é que é um cara que gosta da gente e podemos confiar.

Mari aproveitou e disse:

— E a Samy sabe que eu sempre tive um grande tesão por você. Ela sempre soube, e também já sabia que você me desejava. Ela não tinha ciúmes, mas eu respeitava o casal. É que não havia chegado o momento até agora.

Samy me deu um beijo gostoso, e disse:

— Corninho, eu o amo. Amanhã a gente aproveita muito.

Mari também me deu um beijo gostoso na boca, e falou:

— Eu prometo que vou ser uma parceira inesquecível para você.

Eu tinha uma dúvida:

— E já sabia que ia dar o cuzinho? Já estava preparada?

Minha mulher sorriu com malícia:

— Você compra churros e não usa o recheio? Eu aproveitei quando eu e Mari entramos na casa, para fazer a higiene íntima. Nessa hora o Gruber já sabia que ia rolar porque a Mari contou para ele.

— Vocês me enganaram! São uns traidores! – eu disse fingindo estar puto.

Samy definiu:

— Tudo tem seu tempo. Amanhã é você. Mas hoje você espera. Tudo bem?

Fiquei olhando para eles sem entender direito onde queriam chegar. Samy então fez um pedido:

— O Gruber pediu para que a gente durma aqui. Aceita? Vamos dormir juntos.

Eu não tinha muito o que questionar, mas tentei:

— Pelo menos talvez tenham um pouco de atenção para mim. Estou desesperado.

Gruber interrompeu:

— Assim não tem graça. Você tem que ficar na vontade. Hoje as duas putinhas são só minhas. Amanhã é a sua vez.

Eu ia questionar, mas Samaia me interrompeu e esclareceu:

— Amor, fui eu que dei essa ideia. É uma vontade minha. Agora não posso voltar atrás.

— Deu ideia quando?

— Quando eu e a Mari estávamos na piscina hoje de manhã, entramos para vir ao banheiro, e ela comentou que o Gruber estava mesmo mais tarado em mim do que nela. Eu confessei que também não me aguentava mais de vontade, ele é um coroa muito do gostoso. Sabia que você queria ser corninho e achei que essa era a oportunidade. Vocês são amigos, ia aceitar numa boa, do mesmo modo que a Mari aceitou fazer o ménage com a gente. Então tive a ideia de combinar com ela esse lance de darmos para o Gruber e você só assistir. Para você ficar com muito tesão. Quando voltamos para a piscina, ela revelou o que combinamos para o Gruber e ficamos todos curtindo provocar o seu tesão de ser corninho.

Naquela hora passei a entender mais todas as atitudes e falas. Ainda perguntei:

— Você ficou com vontade de dar para o Gruber quando viu o tamanho da pica na piscina ou desde o dia da festa?

— Não amor, eu percebi que ele é bom de sexo, um tesudo, experiente, desde que o conheci na festa, e podia ensinar muitas coisas para a gente. Mas só resolvi depois que viemos. E a piroca dele foi um bônus delicioso. Nunca apensei que ia aguantar essa rola. Adorei. E sei que você também adorou. Ficou muito tesudo de me ver fodida por ele de tudo que é jeito. E até ajudou. Isso que é amor.

Eu entendi. Resolvemos então depois de todas aquelas revelações, dormir na chácara. Samy e sua amiga dormiram com o Gruber, e transaram a noite toda. E dessa vez tive que me contentar em escutar os gemidos através da porta. Não me deixaram entrar no quarto. Era uma sensação diferente e emocionante e eu resolvi curtir tudo como estava. Eu não me aguentei, abri um pouco a porta do quarto e espiei o que eles faziam. Depois me masturbei no banheiro. E fui dormi no outro quarto.

No dia seguinte, ainda tomamos um banho de piscina antes de voltar. Um clima de cumplicidade e camaradagem havia voltado. Gruber aproveitou e me abraçando me disse:

— Relaxa, somos amigos e fica tudo entre nós. Adorei tudo e isso vai reforçar a nossa amizade.

Agradeci. Ele completou:

— Mas de vez em quando, a Samy vai me visitar, ou eu que visito vocês. Essa amizade não pode parar. Amizade de pica é a que fica.

Estava na hora de ir embora. Nos despedimos. Depois disso voltamos para a cidade. Estávamos cansados e a Mari acabou ficando na casa dela. Adiamos nosso ménage para outra ocasião.

E eu sei que os três voltaram a se encontrar várias vezes. Eu mesmo assisti a poucas transas deles. Eu preferia não me expor na presença do Gruber, sabia que não era páreo para ele. Quanto ao ménage com a Samy, bem, essa vai ser uma outra história.

Esposa safada, chefe tarado – é um conto erótico de “Marido arrependido” publicado no site CDC em –– o autor nunca mais publicou nada. Categoria: Grupal - https://www.casadoscontos.com.br//texto/A pedido foi reescrito em 2021 por Leo – leonmedrado@gmail.com

Esperando que seja do agrado dos leitores.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 775Seguindo: 180Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Como de praxe seus contos são sempre um show meu amigo. Só não achei legal a atitude da amiga da esposa que acabou por influenciar a Dani a fazer o que fez , embora não tenha sido uma traição mas a Dani podia abrir o jogo e dizer que queria transar com o Jorge . E também o coitado do Jorge que acabou mal nessa história,pois em vez de duas mulheres ficou só chupando dedo. É como diz o ditado popular " O segredo é alma do negócio"

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Fiz uma revisão e troquei os nomes dos personagens. Mas a história permanece a mesma.

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Mais um conto excelente.

Não li o original,asnessenesta espetacular.

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Leon,já havia lido esse conto,muito bom,as amigas deram um a zero no corninho. Tem muito conto inacabado por aqui. Caso queira finalizar,mando o link. Ótima idéia concluir contos inacabados. Vc está de parabéns

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Se você souber de algum conto que tenha sido abandonado, com uma boa história, pode me mandar o link. Eu só não quero conto com violência, com abuso, com traição escrota, pois abomino e não gosto de dar espaço para esse tipo de comportamento. Esse tipo de história eu evito. Acho péssimo alimentar traidores, agressivos, cruéis e abusivos. Sou contra. Minha praia é a cumplicidade, o prazer, a descoberta da via liberal para uma vida mais livre.

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Excelente e muito excitante estória, já conhecia a original, mas ficou ainda melhor sua versão!

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Se você souber de algum conto que tenha sido abandonado, com uma boa história, pode me mandar o link. Eu só não quero conto com violência, com abuso, com traição escrota, pois abomino e não gosto de dar espaço para esse tipo de comportamento. Esse tipo de história eu evito. Acho péssimo alimentar traidores, agressivos, cruéis e abusivos. Sou contra. Minha praia é a cumplicidade, o prazer, a descoberta da via liberal para uma vida mais livre.

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Esse autor é um autor com cadastro ativo. Escreve muito bem, é autor de contos recentes. Publicou entre 6 e 14 de junho de 2020. Não se pode mexer. Acredito que uma hora ele volte. Vou ler os contos porque não conhecia. Obrigado pela dia.

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Kabel12, de todo modo, ele está ativo. Já vi autores levarem mais de um ano para continuar uma história. Muitos tem vida atribulada, como eu, e nem sempre sobre tempo para escrever. Com essa pandemia muitas famílias tiveram problemas, gente morreu. De qualquer modo, vamos esperar mais.

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Não gostei da história que você sugeriu. É uma fantasia alucinada de quem tem fetiche por BDSM. O que eu sinto de pior é essa história de ESCRAVA. Os pretos (negros não), depois de centenas de anos de escravidão, que só vitimou os africanos pretos e seus descendentes, em pleno século 21 vem render homenagem à escravidão, invertendo os papéis como se os pretos tivessem que se vingar dos brancos. Por isso o preconceito racial não acaba, não se pensa numa sociedade sem separação, mas em racismo e diferenças pelas raças e cor da pele.

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Achei o cinto muuuito foda , rs...e ao meu ver , este cabra acabou perdendo à mulher kkkkkkkkkkk achou que comeria as duas é se fodeu ...kkkkkkkkk

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Negão23, não sei dizer se o cabra perdeu a mulher. Na minha visão eu acho que não perdeu. A relação de parceria deles, de cumplicidade, ele já postou no início do conto. Ele diz que eles se tornaram um casal liberal e vivendo aventuras juntos. Acho que eles se entenderam. Estou pensando se dou continuidade nessa história.

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kabel12, acredito que muitos leitores teriam reações diferentes. Mas também sei que uma coisa é o que a gente imagina que faria e depois, quando acontece de verdade, o que fazemos. Eu mesmo já falei que faria diferente e depois me vi fazendo tudo ao revés. Uma coisa é a imaginação, outra a realidade. Mas eu estava refazendo o conto que tinha essa história. Não quis mudar muito.

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Está me parecendo uma variação do conto: minha esposa certinha...

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treinadorsex - eu recebi a dica para refazer esse conto, de uma leitora. Não sei dessa história que você cita. Mas se colocar o link aqui eu vou ver e analisar. No caso eu me inspirei no conto citado, do qual refiz a minha versão. Abraço.

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Muito bom mais eu gostaria da sequência, com você se superando sendo tão bom quanto o tal Jorge ou melhor, esses história de marido corno sem vez não rola mais e desgastante, tem ter cumplicidade.

Nota mil amigão pensa nisso ok, nada de se rebaixar, esse papo do outro ser melhor não rola mais ok

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Você que pensa, provavelmente vc deve ser da mesma pabelinha do Ricardo escroto, Julio&patrícia e Oleg chupa pau, mas acredito que vocês vêm ler conto de corno procurando na verdade o que achariam na categoria fetishe ou fantasia, que é onde tem esses casais em cumplicidade com suas fantasias. traição, a propria palavra esta dizendo, o ato de trair, trair não é uma coisinha bunitinha não e corno e cuckold não são a mesma coisa, o Cuckold nada mais é doque um voyeur, traição, infidelidade é uma história de drama uma coisa que só quem tem o gosto pra isso gosta, não é programinha de casal jovem querendo apimentar relacionamento não, são historias que nos mostram a inerência da natureza humana para com a sordidez e não algo divertido ou um filme de superação da Sessão de Gala.

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Super Canalha, interessante essa sua postagem de esclarecimento. Muitos leitores não sabem a diferença entre o corno traído e o marido liberal e cúmplice. Muitos inclusive confundem até as classificações dos gêneros. Mas ler é sempre aprender e estamos aqui para abrir as cabeças de quem puder. Obrigado.

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Curti o remake!

Aproveita o embalo e escreve esse tbm, "Minha loira rabuda e amigo caralhudo 3"

O autor original não continuo.

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Roberto.war3 - se você me passar o link desse conto fica mais fácil de eu achar para ler. Agradeço.

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante