Eu não tinha emprego fixo, então trabalhava de babá desde muito cedo. Os vizinhos algumas casas ao lado da minha sempre me chamavam para cuidar do seu filho quando viajavam. Só que dessa vez eram quatro dias seguidos, ofereceram um bom dinheiro e quando fui até a casa deles, me disseram que era pra monitorar o seu pai, de setenta anos que tinha passado mal a poucos dias e não poderia viajar. A única regra era, não deixar ele sozinho muito tempo e pra isso, eu tinha que dormir na casa deles. Era muito perto da minha casa, então não vi problemas.
Levei alguns livros e quando os vizinhos saíram passei o tempo todo na sala, com seu Nelson olhando televisão. Ele tinha braços peludos e um bigode preto, diferente dos cabelos brancos. Eu percebia ele me olhando e fiquei imaginando se o velho ainda dava no couro. Seu Nelson falava muito pouco, com sua voz grave e perto das seis da tarde, avisou que ia tomar banho. Fiquei atenta, afinal eu estava lá para garantir que ele ficasse bem, mas depois de quarenta minutos só ouvia a água do chuveiro correndo e decidi ir até a porta e perguntar se estava tudo bem com ele, e seu Nelson disse que esqueceu a toalha. Fui até o quarto da vizinha e peguei na gaveta que ele indicou. Quando fui levar até ele, estiquei o braço olhando para o outro lado e entreguei, mas quando meus olhos passaram pelo espelho vi que seu pau estava duro, com água escorrendo e pingando na ponta da cabeça rosada. Ele agradeceu e eu constrangida por ter visto, voltei para a sala.
Quando o velho voltou até a sala, de bermuda e regata, cheirando a sabonete, eu falei que tomaria banho e só deitaria depois dele. Como prometi a sua filha. Ele disse que estava começando a ficar com sono, e fui revisar seu quarto. Dei uma desamarrotada no sofá, afofei o travesseiro e quando percebi, seu Nelson estava na porta.
- Não precisa se preocupar com a cama não. Quando deitar, eu durmo.
Quando fui sair do quarto, ele trancou a passagem da porta e disse:
- Posso fazer uma pergunta?
- Claro, seu Nelson. É a sua casa.
- Não é isso. É que você pode se ofender muito com a pergunta.
- Duvido, o senhor sempre foi educado. - Eu temi um pouco, porque pra sair do quarto deveria passar por ele antes.
- Vamos combinar que se você não quiser, basta dizer não. Só preciso perguntar. - Curiosa disse:
- Pode seu Nelson.
- Você é nossa vizinha, então sabe que há muitos anos eu sou viúvo e meus filhos me acham um inválido. - Ele falava olhando para o chão. - E há muitos anos eu não namoro. Então queria saber se você aceita trezentos reais por noite pra deitar comigo. - Arregalei os olhos e ele disse: - Veja bem. É só deitar, sem fazer nada. Pra eu não ficar sozinho.
- Seu Nelson. Eu não estava esperando.
- Espera que não terminei. Se você quiser dormir, como vou dizer? sem roupa? eu pago quinhentos por cada uma das três noites e ainda fica com o dinheiro que minha filha vai pagar.
Voltei até a cama e sentei, tensa e o homem concluiu:
- Basta dizer não. Agora, se você aceitar ser minha namorada por três dias, eu pego a minha caixinha com mil e seiscentos reais e te entrego com prazer. Sem ninguém ficar sabendo.
Fiquei atônita e não respondi, nervosa. Ele voltou pra sala de cabeça baixa. Jamais cogitaria, é prostituição, mas minha cabeça exata calculou que pra só deitar ao lado dele, eu receberia mais do que pra cuidar, se eu tirasse a roupa e lá se sabe o que ele faria do meu lado, seria mais do que qualquer salário que já tive, e caso fosse a namorada dele, podia ter mais de dois mil reais ao todo por três noites. Era chocante, mas tentador. Me ocorreu que talvez ele não desse conta, talvez não funcionasse, afinal, ele tinha passado dos cinquenta e eu tinha menos de vinte.
Fui até o quarto do casal, onde eu deveria dormir, peguei minha mochila e levei até a sala. Seu Nelson baixou a cabeça quando viu a bagagem achando que eu estava saindo. Sentei ao lado dele no sofá e o beijei.
Ele gostava de enfiar a língua bem dentro da minha boca, a mão áspera passou na minha coxa e foi até a barriga e a mão já tocava meu sutiã e as vezes descia tentando entrar na bermuda de jeans. Tirei minha blusa, abri o sutiã e minhas tetas pequeninhas se soltaram e me despi por inteira. O velho levantou e tirou a bermuda e a cueca cheia com um saco grande e peludo e por último tirou a camiseta. Seu caralho era curto e grosso, fácil de botar todo na boca, mas abrindo bem, porque a cabeça era grande. Me ajoelhei no sofá, escorei a cabeça no braço e fiquei de quatro, de costas pra ele, bem arrebitada pra ele enfiar fácil. Seu Nelson apenas alisava minha bunda e metia lento e firme, por bastante tempo. Logo senti pingar lento dentro da minha buceta a porra do velho.
Deitei abraçada nele, peladinha e isso é uma coisa que eu não fazia faz tempo. Tirando o fato dele roncar muito, não estava arrependida.
Quando acordei, o velho estava deitado me olhando, de cueca e camiseta e rosto lavado e me deu um beijo de bom dia. Me puxou me fazendo montar sobre ele e senti seu caralho me cutucando por baixo. Sabia o que seu Nelson queria. Baixei sua cueca, me ajoelhei ao seu lado e voltei a chupar seu pau. Ele fechou os olhos, apenas curtindo. Era uma cabeça bonita e ele gemeu muito quando suguei cada gota do seu leite.
No meio da tarde, por sorte eu estava ajeitando a cozinha depois do almoço, ouvi uma buzina e corri pra ver o que era, e eram os filhos de seu Nelson voltando de viagem. Fiquei decepcionada e percebi que talvez tivesse ficado com ele, mesmo sem o dinheiro. Me despedi dele com um abraço na frente de todos e fui a pé pra casa e quando fui tirar as coisas da mochila, ele tinha guardado o dinheiro combinado.