Jonas era um jovem da periferia de São Paulo que, como tantos outros, tinha um baita tesão pela madrasta Jaqueline. É bem verdade que a mulata, apesar de quarentona, chamava atenção por onde passava: a bunda grande, coxas musculosas e seios fartos eram a promessa de noites quentes e prazerosas.
Claro que Jonas pensava nisso tudo. Mas não era o principal. Quanto se masturbava no chuveiro, a única imagem que vinha à cabeça eram os pezinhos da madrasta. Por onde ela ia na casa, Jonas espreitava fixamente aqueles pés, esperando o momento em que a sola desgastada se desprendia das Havaianas surradas.
Certo dia, no quente verão da capital paulista, Jonas mais uma vez admirou sua madrasta logo pela manhã, saindo para o cansativo trabalho - era empregada doméstica em uma casa de alto padrão – e foi logo se aliviar no banheiro.
Neste dia, a madrasta não voltou no horário normal. Jonas sentou no sofá, aguardando com ansiedade e um pouco de preocupação. Com duas horas de atraso, a porta se abriu: já se via as estrelas no céu. Jaqueline estava banhada de suor e ofegante.
“Que houve, mãe?” – perguntou Jonas, que a chamava de mãe desde que o pai morrera – “Porque está assim?”
“Caralho… a merda do ônibus quebrou no meio do caminho de volta e não tinha outro depois. Tive que caminhar quase 10 kilômetros nesse sol… não sei como essas Havaianas velhas aguentaram.” – respondeu a madrasta, ainda ofegante, enquanto se sentava no sofá próxima a Jonas e esticava as pernas por sobre a mesa de centro, os pés pretos brilhando com suor.
“Meu Deus… estou suada que nem uma cadela no cio. Sem contar que meus pés estão um nojo… estou sentido o cheiro daqui.” – continuo, meio que desabafando sem esperar resposta.
Jonas não conseguia acreditar naquela cena. A sua imaginação foi imediatamente tomada por visões daqueles pés sendo acariciados, massageados, lambidos, cheirados. Ele enrubesceu e buscou esconder sua ereção feroz.
“O que foi, Jonas? Por quê está com esta cara?” – perguntou a madrasta, observando a alteração na face do rapaz.
Jonas voltou a si e balbuciou uma desculpa… “Ah… é… que… você parece tão cansada. Eu ia te oferecer uma massagem nos pés… mas depois pensei que seria estranho, né?” – respondeu forçando um sorriso, como se fizesse pouco caso do assunto.
Mas para sua surpresa, a madrasta sorriu de volta e colocou a mão no ombro do garoto: “Filho… estranho porquê? Adoraria ter o seu carinho nos meus pés exaustos”.