Desculpem a demora para publicar a parte final. Mas ela está aqui! Espero que gostem!!
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Aproveitem
...
Acordei com um barulho enorme no quarto. Era Vini tentando achar seus shorts de piscina no meio da mala. Olhei para o meu celular que estava na mesa de cabeceira e nele marcava meio dia e pouco. Até que tinha conseguido descansar o mínimo necessário.
— Bom dia meu amor. Desculpa ter te acordado. Mas já que acordou, o que acha de ir aproveitar o dia? Coloca aquele biquini que deixa a sua bunda deliciosa pra eu poder ficar olhando pra ela o dia todo, vai. – Math disse enquanto se inclinava para me dar um beijo de bom dia.
— Claro meu amor. Pega ele ai na mala pra mim, por favor. – falei dando um sorriso sem graça. Ainda não sabia como me sentia, se deveria contar ao Vini sobre o que aconteceu, e muito menos sobre como seria o resto do dia encarando o homem que secretamente me fez sentir tanto prazer algumas horas atrás.
Descemos então as escadas para chegar até a cozinha. O biquini que o Vini tanto gostava era um branco com alças de corrente, bem cavado na parte de baixo e gostava de usar com um camisão branco, que ficava curto e que valorizava demais as minhas curvas. Do caminho do quarto até o final da escada, já tinha escutado umas três vezes de vini que eu estava muito gostosa e quando chegamos na cozinha, sabia que Math achava o mesmo, só com o seu olhar.
— Bom dia irmãozinho, bom dia Cams, dormiram bem? – Carol perguntou enquanto esperava a máquina liberar seu café. Tanto Carol quanto Math também estavam em trajes de piscina. Ela vestia um maiô vermelho e uma saida de praia da mesma cor, super elegantes e ele estava apenas com um shorts azul claro que marcava bem... Tudo. O olhar de Math sobre mim desde que entrei na cozinha chegava a ser até sufocante e o tesão no olhar dele era palpável.
— Dormimos sim. Dormi igual uma pedra. Os drinks de ontem me derrubaram. Mas e ai Carol, vamos começar a fazer aquele almoção que combinamos?? Uma costela feita na churrasqueira. Divina. Receita da mamãe.
— Nossa Vini, eu esqueci completamente que tínhamos combinado de fazer isso. Eu não tenho tudo que precisa por aqui. Acho que vou precisar ir até o mercado na cidade então.
— Pode deixar que nós vamos. Vocês podem começar com o que tem aqui, se não esse almoço vai acabar virando jantar. - Math disse olhando para mim.
Carol e Vini eram os cozinheiros da familia. Em todas as reuniões que tínhamos, eles eram os responsáveis por alimentar a todos, e eles adoravam. Carol então fez uma lista rápida com alguns ingredientes e entregou para mim enquanto Math foi buscar uma camiseta para vestir. Os cozinheiros já estavam entretidos com os temperos quando eu e Math fomos em direção ao carro. Era um percurso de 40 minutos até a cidade, o meu nervosismo deveria ser aparente.
...
Já estávamos descendo a serra ha quase vinte minutos. Nenhum dos dois disse uma palavra. Só de estar assim tão perto de Math, calafrios passavam por todo o meu corpo lembrando do que fizemos naquela madrugada. Os vidros fechados, só o barulho do ar condicionado... alguém precisava quebrar o gelo daquela situação.
— Math, sobre ontem a noite... Eu... Não sei nem por onde começar. - disse olhando para baixo, sem jeito.
— Eu entendo. Realmente não podemos fazer isso com os irmãos Masterchef.
Eu não me contive e gargalhei com o apelido que ele tinha dado para nossos respectivos parceiros.
— Eu adoro passar meu tempo com você. Você é super divertida, tem uma risada maravilhosa e além de tudo ainda é muito gostosa. - ele disse enquanto colocava sua mão direita gigante por cima de minha coxa desnuda. Seu toque me levou para pensamentos que eu não gostaria de ter. - Não foi certo o que fizemos mas por favor, vamos aproveitar, só mais uma vez e nunca mais. Você não pode negar que o que tivemos foi algo diferente.
— Você sabe que eu não vou conseguir negar. Eu amo o Vini, e tenho certeza que você ama a Carol, mas eu daria tudo pra me sentir como ontem a noite de novo.
Nesse momento vi que seus olhos brilharam e quase pude ver sua mente trabalhando com todas as possibilidades. Sua mão passou a apertar minha coxa e com o passar dos apertões, foi subindo até estar encostada no meu biquíni. Ao mesmo tempo, minha mão já estava apalpando o volume em seus shorts, que já estava firme e quase querendo escapar por cima. O transito na serra estava tranquilo, então retirei meu cinto de segurança e me ajoelhei no banco do passageiro e Math passou seu braço direito ao meu redor para me segurar e ao mesmo tempo apertar minha bunda. Primeiro fui em direção ao pescoço dele, onde beijei, mordi, lambi. Ele já estava maluquinho. Eu aproveitei que estava perto de sua orelha e disse:
— Vou aproveitar cada segundo dessa nossa ultima vez para te enlouquecer e pra você nunca esquecer de mim... Espero que você faça o mesmo comigo.
Afastei meu rosto do dele para ele poder ver minha cara de safada. Math nem teve tempo de expressar qualquer reação à minha fala, fui logo abaixando o maximo que dava de seus shorts e expondo toda sua excitação. Então ali, no meio da serra , comecei a chupar seu pau como nunca tinha chupado um antes. O fato dele precisar se concentrar no caminho me deixava mais engajada naquilo. Ouvir seus leves gemidos e sentir sua mão direita passear por minhas costas, minha bunda e até as vezes por baixo do meu biquini também só aumentavam minha vontade.
Passados alguns minutos dessa sacanagem, senti o carro parar. Math me levantou gentilmente pelo queixo e disse para eu acompanha-lo. Eu reconhecia o lugar. Era o prédio todo espelhado onde Math tinha um escritório. Já havia conhecido o lugar quando aconteceu a inauguração da empresa dele. Seguimos em direção à sala pelo elevador, sempre nos comportando no caminho. Chegamos até a porta de número 1705, onde ele pegou as chaves e abriu. Dali de cima dava para ver quase toda a cidade e uma parte da serra. A vista era linda. O escritório tinha uma mesa cheia de papéis importantes e seu computador, algumas poltronas para clientes, um sofá e decorações aparentemente caras.
Math trancou a porta e veio logo em minha direção. Nos beijamos calorosamente enquanto caminhávamos até a janela. Quando senti o vidro frio contra minhas costas, ele me virou e me encoxou por trás. Seu corpo todo fazia pressão contra o meu, que por sua vez estava todo contra o vidro. Math beijava meu pescoço e minha nuca e ao mesmo tempo desabotoava o camisão que eu estava usando.
— Pode ter certeza que disso aqui você nunca vai esquecer também.
Agora sem o camisão, apenas de biquini, ele começou a puxar o laço nas minhas costas que segurava a parte de cima e em seguida puxou para baixo a calcinha para me deixar completamente nua. Então Math segurou meus braços acima de minha cabeça e meus seios ficaram rígidos no mesmo momento que tocaram o vidro gelado. A sensação de estar ali, vendo a cidade toda, sabendo que ninguém poderia nos ver, era maravilhosa. Com sua perna ele afastou as minhas pernas, e depois de soltar meus bracos, foi descendo devagar pelo meu corpo até estar ajoelhado no chão. Ele me chupou inteira, sentindo o quão molhada eu já estava. Meu corpo estava todo arrepiado e eu já não conseguia mais seguras os gemidos. Ali ficamos até ele sentir que já havia engolido tudo que podia, só para depois me fazer ficar mais molhada ainda.
Com agilidade Math se levantou e me conduziu em direção á poltrona mais proxima, que ele virou no sentido contrário para termos mais espaço. Antes de se sentar ele retirou a camiseta e os shorts, revelando seu corpo grande que era um tesão por si só. Olhando ele assim na luz do dia era possível ver cada nuance sua e eu mal podia esperar para te-lo dentro de mim.
Já sentado na poltrona ele me puxou para cima dele, onde coloquei uma perna de cada lado do seu corpo. O encaixe foi quase que instantâneo, assim como nossos gemidos. Aquela sensação do pau dele quase que me rasgando era quase indescritível. Nosso ritmo era coordenado por suas mãos que seguravam meus quadris. Sua cabeça estava para trás, apoiada no encosto da poltrona, mas podia ver que seus olhos estavam fechados e estava mordendo seu lábio inferior. Ver aquele homem espetacular ter que se segurar de tanto tesão era magnífico, só me deixou mais determinada a sentar e rebolar nele com força. Quando rebolava, meu clitóris era pressionado contra o corpo de Math e em alguns instantes eu gozei pela primeira vez.
— Isso minha gostosa, deixa eu te fazer gozar de novo.
Ele então se levantou me levando junto no colo sem parecer fazer força alguma. Dali ele me colocou sentada em cima de sua mesa. Com delicadeza, pegou minhas pernas e colocou por cima de seus ombros, para que pudesse ter acesso livre à minha boceta. Um de seus braços segurava minhas pernas e com a outra mão, segurava meu pescoço. Sem floreios, voltou a meter em mim com força. Aquela posição me deixava bem mais aberta e eu podia sentir que ele me ocupava por completo. Minhas mãos passavam por cima da minha cabeça para me segurar à outra ponta da mesa.
— Eu não tô mais aguentando Cams, vou explodir se eu não gozar agora. Caralho que boceta gostosa que você tem, vou sentir muita falta.
—Cala a boca e mete com força. To quase gozando também.
E então ele aguentou segurar para que eu pudesse gozar, o que veio com muita força e eu tinha certeza que se tivesse alguém naquele prédio, com certeza tinha me escutado gritar. Logo em seguida foi ele que deu aquelas ultimas metidas mais fortes e urrou baixinho com o gozo que veio.
Ele saiu de dentro de mim e eu podia ver o suor escorrendo de seu rosto. Realmente tudo tinha sido intenso. Ficamos por alguns minutos abraçados no sofá enquanto estavamos descansando.
— Não é da boca pra fora Camila. Eu realmente vou sentir falta disso. - e me deu um beijo lento e caloroso.
— Pode ter certeza que eu também vou Matheus.
Usamos o banheiro do escritório para nos limparmos e em seguida nos vestimos. Partimos para os nossos reais afazeres na cidade e depois que chegamos na casa, depois daquele dia, nunca mais tocamos no assunto. Quando nos encontramos outras vezes, apenas olhares bastavam para me recordar de todas aquelas loucuras e me fazer arder de prazer por dentro.