Renatinha

Um conto erótico de André Bevilacqua
Categoria: Heterossexual
Contém 3803 palavras
Data: 21/07/2021 22:45:00
Última revisão: 21/07/2021 23:05:15

Trata-se de um diário que mantive sobre minha relação com essa garota. O estilo é assim direto mesmo, no bom estilo Bukowski ou Hemingway, que eu lia na época. Subi fotos dela em https://www.flickr.com/photos/@N03/. Espero que gostem.

A coisa começou a esquentar com Renatinha quando tínhamos algumas semanas de namoro sério e ficávamos assistindo a filmes aos fins de semana, quando sua família costumava ir visitar seus avós. Começávamos nos beijando e ela não se importava que eu descesse ao seu pescoço. Em alguns dias, passei a levantar sua blusa um pouquinho e beijar sua barriga, no que roçava seus seios com a mão.

Depois dessas sessões, eu precisava bater uma bela punheta sozinho, às vezes quando chegava a casa, às vezes ainda dentro do Fiat enquanto voltava.

17/mai

Dei carona para Renatinha e seus pais. Ela, sentada ao meu lado de vestido e meias calças, mostrava os joelhos e parte das coxas. Seus pais eram mais ou menos ricos e reclamaram da suspensão traseira do Fiat, que fazia um barulho desagradável. Pensei em me colocar entre aquelas pernas e pressioná-la contra a parede mais tarde, quando acontecesse um amasso.

28/jun

Eu estava com viagem marcada para fora do país, para acompanhar meu irmão num esquema que tinha no Uruguai. Fui à faculdade um dia antes assistir a uma aula e passei rápido na casa de Renatinha, na volta. Sua família havia jantado tarde e filei algo da sobremesa na cozinha. Sobramos só eu e ela à mesa. Íamos sentir saudades. Comigo sentado, a garota chegou-se perto e estiquei o pescoço para beijá-la. Era baixa, e por isso foi fácil e agradável. Sentou-se então em meu colo e se esfregou em meu pênis ereto, sensível mesmo apesar dos jeans. Vestia moletom e uma camiseta fina, e caprichei ao ter contato com seus seios, sem sutiã. Seu corpo todo podia ser sentido por cima da roupa. Acariciei o bico visível do seio; Renatinha jogou a cabeça para trás, mordeu o lábio e esfregou mais. Agarrei seus cabelos cacheados. Gozamos forte, mesmo em silêncio, e consegui sair de lá escondendo as calças molhadas.

15/jul

Deitado com ela vendo filme, me excitei bastante. Era de tarde, e disse para ela que não haveria problema de ela tirar toda a parte de cima, contanto que eu ficasse de olhos fechados. Ela concordou. Chupei ambos os bicos com o máximo de carinho, quase ejaculando. Eu estava deitado e ela montada em mim, só esfregando. Mesmo de roupa era demais. A partir de um certo ponto, aquela garota sempre passava a rebolar sem controle, fora de si. Era quando eu tinha de me segurar mais. Renatinha forçava o seio inteiro dentro de minha boca. Eu lambia aquela aréola e aquele bico duro. Começou a gozar de olhinhos fechados e acabei gozando também, um jato atrás de outro, diretamente na cueca. Eu precisava mudar aquele sistema.

22/jul

Tivemos um casamento para ir, de um amigo da faculdade dela. Eram imigrantes e tinham costumes diferentes.

Minha namorada usou um vestido verde, comportado, abaixo dos joelhos, mas que deixava ver o formato de suas nádegas. Na recepção, ela andou sempre à minha frente e, por isso, pude prestar atenção em suas panturrilhas com aqueles saltos altos. Renatinha era mais gostosa do que eu havia imaginado.

Gostei muito do fato que não tinham o costume de fazer filas. Aquelas aglomerações me permitiram encoxar a garota algumas vezes. Ela me reprimiu, mas a lembrança daquela sensação junto com a de suas pernas e os pezinhos perfeitos em sandálias de salto me fizeram gozar bastante no banheiro. Imaginei que colocava as mãos por dentro do sutiã de bojo com aquele vestido verde levantado só o suficiente para eu poder penetrá-la por trás.

Aliás, foi uma imagem que me deu suporte por muitos dias.

1°/ago

Renatinha encontrou-me na faculdade com seu carro. Eu lhe havia dito, por acaso, que tinha vontade de comer um doce japonês chamado manju, e ela, hoje, trouxe uma sacola de guloseimas, incluindo o próprio.

11/ago

Mais uma sessão de filmes, numa tarde fria, debaixo do cobertor. Era um amasso, nem havíamos pausado o filme. Estávamos de moletom e fiquei muito excitado. Rocei sua bunda, no que a garota correspondeu, forçando-a para trás. Fechou os olhos, sentindo-me. Alcancei um dos seios e segurei, com o bico entre dois dedos. Ela então me empurrou e se virou, buscando então meu pênis por cima da calça.

_Você quer pegar nele?

Pus a mão e busquei, colocando-o para fora. Renatinha fechou a mão em volta. Não fez vai-e-vem, mas manteve-se segurando enquanto nos beijávamos. Peguei novamente um peito e fiz eu mesmo o movimento entre seus dedos. Ela acabou tirando a mão, e meu membro ficou guardado de novo. Voltou à posição original e continuei me estimulando em suas nádegas. Pedi para masturbá-la, mas Renatinha pediu que eu continuasse acariciando seu seio. Caprichei. Percebi que colocou uma mão entre as próprias pernas. Pressionou-me forte com a bunda quando gozou, o que me fez gozar também sentindo aquele corpo de mulher.

15/ago

Embora me tivesse dito que era virgem, escondera que fizera alguns boquetes incompletos no namorado anterior. Contou-me e fiquei um pouco frustrado. Brigamos.

2/set

Depois de algum tempo separados, não só percebi que era bobagem como, também, descobri que me excitava pensar na boca de Renatinha fechada em torno de um pênis. O precedente permitia que logo fosse o meu, então relaxei e, hoje, ejaculei umas três vezes pensando em minha namorada fazendo boquetes, sobretudo usando meias-calças. Liguei para ela em seguida.

3/set

Após conversarmos e retomarmos a relação, vimo-nos sozinhos em sua casa novamente. Os pais estavam na casa de campo - é impressionante quanto dinheiro se consegue nesses cubículos da 25 de Março - e menti à minha família que tinha um congresso fora da cidade. Até que deveria estar indo atrás dessas coisas para me tornar um pesquisador respeitado quando me formasse, mas entre meus livros e as coxas de Renata, preferia ter as mãos nas últimas. De sua parte, minha namorada era estudiosa, mas não ficava por muito tempo me explicando sobre Durkheim ou Baumann quando eu começava a esfregar meu pênis entre suas pernas.

Foi uma noite quente e fizemos um lanche. Eu sabia que não íamos transar ainda, mas eu estava querendo fazer alguma coisa nova. Eu olhava para sua boca enquanto ela falava, e então para seus olhos de gatinha e ficava pensando naquele rosto delicado entre minhas pernas, estimulando-me com aqueles lábios enquanto eu segurava seus cabelos cacheados. Decidi, no entanto, ser cavalheiro e deixar meu prazer para segundo plano. Quando nos deitamos em sua cama, pedi para masturbá-la.

_Tá, mas faz por cima da calça.

A garota ainda estava de calças jeans, então eu sabia que não ia dar muito certo. Eu a beijei, toquei seus seios por debaixo da blusinha branca e sabia que ela começava a ficar com tesão, mas quando alcancei o meio de suas pernas, era óbvio que ela não estava sentindo muita coisa. Mudei de estratégia; com ambas as mãos, posicionei-a para que seu corpo ficasse colado ao meu, de frente. Então, coloquei uma das mãos por dentro de suas calças, na parte de trás, e passei a acariciar uma nádega. Ela já estava acostumada a isso. Havia um ponto específico ali que, eu sabia, era bastante sensível. Aliei isso a uma pressão que fiz com minha virilha sobre a sua e a esfregação foi ficando cada vez mais gostosa. Renatinha ia querer me sentir melhor. Dito e feito.

_Espera, deixa eu trocar de calça.

A garota pôs calças pretas de um material elástico e bem fino. Deitou-se comigo novamente e passei a trabalhar sua vagina com maior facilidade. Acariciei toda a região de maneira rítmica. Agora a barreira era bem fina e eu podia sentir todas as nuances daquela estrutura. Sua respiração se intensificou; a boca entreaberta e os olhos semicerrados pareceram começar a pedir algo mais. Aumentei a frequência. Renata passou a projetar a pélvis para cima e a dançar junto com meus movimentos. Respirava cada vez mais forte. Eu, naturalmente, já estava duro como pedra. Continuávamos e ela emitia sons, sons novos, sons de uma mulher plena. E de sopetão, tomou minha mão e, sem avisar, colocou-a para dentro da própria calça e calcinha, deixando-me sentir, pela primeira vez, seu sexo fresco e úmido.

Agitou-se como louca. Eu mantinha a mão firme ali enquanto a garota me usava, estimulando-se em mim de maneira quase irracional. Subia, descia, rebolava, contorcia-se e a visão de seu corpo naquele estado me excitava sem que eu precisasse me tocar. Eu a acariciava e soube que toquei um ponto especial quando gemeu.

O som me fez ejacular nas calças jatos quentes e volumosos, e, ao mesmo tempo, Renatinha aumentou o ritmo ao máximo, no que gozou, jogando a cabeça para trás, os olhos apertados e a boca aberta, tentando obter oxigênio. Foi um êxtase delicioso para nós dois.

Aconchegou-se, então, a mim. Fiquei ali por cinco minutos. Então, levantei-me, com intenção de me lavar. Relaxada, a garota já estava quase dormindo: os cabelos espalhados sobre o travesseiro, o peito respirando leve, em paz, um seio para fora da blusa; as coxas modeladas sob a calça justa. Fiquei duro de novo. Antes de me lavar, bati uma punheta com a cena recente em mente. Gozei gostoso de novo, como se fosse a primeira vez naquele dia.

10/set

Não estamos muito bem novamente. Ela veio com a conversa de que estava me achando inseguro. Tenho uma porção de coisas na cabeça. Talvez não consiga me formar. Tentei espairecer e, para isso, levei-a para encontrar amigos meus que tocariam com sua banda num bar próximo à USP. Renatinha ficou séria quase o tempo todo e a cerveja veio quente. Fomos embora assim que pudemos. Em casa, bati uma punheta para uma colega da faculdade, magrinha, morena clara de olhos verdes e óculos. Não gozei direito.

1°/out

Tivemos uma temporada fria na relação e, ao mesmo tempo, um calor lascado lá fora, que me dava preguiça. Decidi arranjar um hobby e descolei uma câmera fotográfica velha há três dias. Precisa colocar filme e tudo. Joguei uma conversa hoje numa colega hipster, mas ela não entrou na minha. Fui à casa de Renata no fim da tarde e conversamos um pouco. Eu não estava com saco de falar com seus pais. Ela estava bonitinha de pijama e acabamos fazendo as pazes, mas nada rolou além de um capítulo de uma série sem graça.

5/nov

Tenho estudado muito. Um amigo me indicou para um trabalho que vai me ajudar a colocar gasolina no Fiat, porque meu pai não vai financiar mais. É justo. Minha tarefa é tirar dúvidas num cursinho perto do centro.

Tive uma folga na semana passada e propus à minha namorada tirar umas fotos dela no campus. Há uma porção de espaço ali. Está ficando mais saidinha e aproveitou para me provocar. Colocou um vestidinho leve sob o pretexto do calor, e deu para ver suas coxas grossas em quase todas as fotos quando peguei as revelações ontem. Levei as fotos direto para o banheiro e me masturbei, primeiro olhando para seus cabelos cacheados, então para os pezinhos perfeitos em sapatilhas, aumentando o ritmo para suas coxas e um pedacinho de nádega que o tecido leve deixou aparecer e, finalmente, gozei para um close de seu rosto a meia-luz que deixou sua boquinha perfeita.

29/nov

Não houve novidades nas últimas semanas, exceto o que fizemos esta tarde. Deitados no quarto dela, o pai fora e a mãe na sala, ficamos sob a colcha, coisa um pouco suspeita neste calor, mas vá lá. Vendo qualquer bobagem na televisão, fizemos uma conchinha e ela não deu sinais de nenhuma intenção. Posicionei-me com o pênis encostado à sua bunda como quem não quer nada, mas é claro que ele endureceu. Ambos estávamos de jeans, então propus que desabotoássemos para ficarmos mais confortáveis. Logo minha mão estava numa de suas nádegas, acariciando desde aí até uma coxa. Sou tarado por coxas grossas. Meu carinho foi pouco a pouco baixando as calças de Renatinha. Ela só deu uma olhadinha para trás e ajudou a baixar e deixar aquela bunda de garota de vinte anos totalmente acessível, exceto por uma calcinha de renda que não dava para ver, mas dava para sentir. Ainda numa espécie de conchinha, consegui usar ambas as mãos e sentir desde a parte superior das coxas até as nádegas, dando uma boa apertada, no que meu membro atingiu um máximo de ereção. Não estava difícil, então o coloquei sorrateiramente para fora, mas nada para além daquela colcha pôde testemunhar o contato direto, quente e pulsante que logo aconteceu.

_O quê que você está fazendo?

Sussurei que só estava sentindo como ela era gostosinha. A extensão inferior de meu pênis repousava sobre uma nádega, movendo-se bem de leve para frente e para trás. Senti que ia liberar uma quantidade meio grande de lubrificação. Propus baixar sua calcinha.

_Não vou fazer nada de mais, só tirar isso aqui, porque está me ralando.

No que minha namorada deixou, baixei a calcinha lá para junto de onde seu jeans estava, quase na altura dos joelhos. Eu tinha aquela garota praticamente nua, só para mim. Puxei-a firme; meu pênis se alojou mais ou menos entre suas nádegas, mas estava para baixo e não senti muita coisa. Então manobrei o membro e deixei sua parte mais sensível acariciar o espaço entre elas. Não tinha intenção de penetrar, mas consegui sentir que estava ali, e aquilo era demais. Senti uma porção de pré-gozo deslizar para fora, e aquilo lubrificou meus movimentos.

Renatinha parecia estar gostando. Passou a fazer força para trás e até tentou me puxar para ela. Pensei em alcançar um seio, mas senti que aquilo seria muito para mim e não ia conseguir me segurar. Sentia seus cabelos encaracolados em meu rosto, o corpo macio sob minhas mãos e a pele lisa e delicada de um belo bumbum de garota brasileira recheado com meu sexo rígido e quente. Mantive aquela dinâmica o máximo que pude, até começar a sentir o esperma subir para ser expelido em breve. Mais um pouco, mais um pouco... Minha namorada passou a se esfregar mais; interessou-se pela sensação. Pareceu gostar de ser invadida de leve. Eu não ia mais aguentar.

Levantei-me, vesti mais ou menos as calças e corri para o banheiro. Foi o tempo de trancar a porta e colocar o pênis duro novamente para fora. Mal o apanhei a aconteceu; a sensação do corpo de Renata ainda estava lá, e a lubrificação era absoluta. Ejaculei forte num azulejo, mas não me importei e continuei. Mantive a estímulo, pensado naquele corpo quase nu, naquelas coxas, naquela bunda e mesmo naquela calcinha de renda. Acertei os outros jatos no vaso.

21/dez

Estou usando uma técnica nova que descobri meio por acaso. Estou usando uma foto que Renatinha me deu. É de quando descemos à praia, na semana retrasada.

Acontece que perguntei a ela se se masturbava. Ficou envergonhada. Insisti um pouco. Disse que começou fazendo pressão com as próprias pernas, uma contra a outra. Parece que isso funciona com as mulheres. Também deu a entender que achava interessante a sensação com chuveirinho, mas desconversou logo. Não ficou muito à vontade com o assunto.

Decidi fazer o mesmo. Levei a foto para o banho. É uma revelação 10x15. O vitrô é recuado, então é possível apoiá-la. Miro o jato para a parte de baixo do pênis, exatamente onde é mais sensível. Olho para suas pernas clarinhas, logo ali, ao meu dispor. (Ela deve saber que estou fazendo algo assim). É gostoso como a coxa fica mais grossa logo antes de ser escondida pela saída de praia. Mexo um pouco o chuveirinho, num vai e vem sutil. Meu pênis se endurece mais. Vou subindo os olhos pela cintura e, logo acima, dá para ver um pouco o seio direito. É incrível como é branco, como é clarinho esse colo macio, esse seio no qual eu pego de vez em quando - mas não sempre que eu quero. Logo vem o pescoço fino, o rosto inteligente e os cabelos ondulados. A boca me sorri, e os óculos escuros dão um ar de patricinha. A água vai me atingindo; só preciso deixar o jato bem naquela direção. Meu membro vai ficando mais sensível. Ali está o colo novamente, o seio perfeito. Então visualizo o conjunto. Ah, essas perninhas! Será que ponho a mão ou continuo com a água? É mais lento, mas também mais intenso. Fico firme. O pênis então sobre mais, naquela dureza de quem está prestes a atingir o clímax. Onde vou gozar? Nas coxas? Entre as coxas? Sobre o colo? Peço licença e me coloco entre os seios, encaixando-me sob o biquini? Poderia fazer um pouco de vai-e-vem ali. Ou miro a boca, a bochecha lisinha, o rosto de patricinha entre os cachinhos hidratados?

E o orgasmo começa. Como é um jato d'água, vem devagar, mas também demora para acabar. Mantenho-o ali. Vem o prazer e a primeira ejaculação; a contração empina mais o membro e atinjo a parede. Vêm novas contrações, novos jatos de esperma, e vão todos para ela, e atingem suas coxas, seu peito, seus cabelos, com toda a força daquele tesão. Cada gozo é para minha gostosa, minha delicada e gostosa Renatinha.

2/jan

As festas, como sempre, foram reservadas às famílias e à convivência, então é claro que não aconteceu nada entre nós. Existe uma saudade legal, de um relacionamento em que já existe estabilidade e cumplicidade. Minha namorada me ajudou num roteiro de estudos, então consegui passar em mais matérias dessa vez. Tenho uma recuperação em fevereiro, mas tenho tempo de estudar, já que meu trabalho no cursinho só volta em março. Dá para respirar um pouco, apesar da ansiedade de ficar colado na Renata de novo.

9/jan

Passamos uma tarde com meus pais. Era mais comum eu ir até a casa dela, mas ela quer ter boas relações com os sogros. Acho justo. Mais tarde eu a levaria de volta para casa e não dar tempo de fazer muita coisa. Estávamos com muita vontade, ou, pelo menos, eu estava. Mais uma vez eu tive de terminar sozinho, mas minha namorada resolveu dar uma de safada e me masturbou por debaixo da mesa. Primeiro sutil, por cima da roupa, e então conseguiu um jeito de colocar a mão lá dentro através da perna da bermuda. Parece que ninguém percebeu. Foi um pouco sem jeito, um pouco sem saber o que estava fazendo, mas foi o bastante para me excitar. Aquela mão delicada e dedinhos com unhas feitas, de repente, estavam em volta de meu pênis, cobrindo e descobrindo a cabeça, do jeito mais velado possível. Pus a mão sobre sua perna e, num momento, pensei que iria ejacular ali.

Acabei gozando no tapete do carro, porque ela decidiu retomar a punheta quando paramos logo em frente à sua casa, dentro do condomínio. Enquanto batia, beijou meu pescoço e cochichou em meu ouvido:

_Você não precisa se segurar agora. Vai, termina.

Esqueci de tudo e terminei ali, fazendo barulho, beijando sua boca e tudo. Foi demais.

19/jan

Decidimos transar de fato, mas Renatinha pediu que fizéssemos exames antes. Talvez faremos sem preservativo se tudo der certo, e ela vai entrar nas pílulas.

21/fev

Foi uma ansiedade lascada até a pílula fazer efeito e virem os resultados. Ela quis fazer tudo direitinho. Foi ontem que aconteceu.

Aproveitamos mais uma ida da família dela à casa de campo e dissemos que ficaríamos na casa de meus pais à tarde. Ficamos na verdade só nós, no quarto dela. Começou toda envergonhada, mas pedi que tirasse a roupa na minha frente. Não foi nenhum striptease, mas ver como caprichou na lingerie preta - em contraste com sua pele branca - me deixou bastante estimulado.

Meu pênis já estava duro ao limite quando ela entrou debaixo da coberta e aconchegou-se a mim. Beijei-a e me posicionei em cima; estimulei com a boca a parte acessível dos seios, sem tirar o sutiã. Renatinha posicionou involuntariamente uma coxa entre minhas pernas. Eu estava de cueca mas tirei o membro para fora e o deixei resvalando naquela perna deliciosa. Tirei um seio para fora e abocanhei; chupei, lambi, passei a língua por tudo; fiz vai-e-vem em sua coxa, mas não era para isso que estávamos ali.

Tirei sua calcinha, no que Renatinha ajudou, levantando o quadril. Éramos nós dois e nossos sexos nus. Tentei penetrar. Sua ausência de experiência aliada a meu pênis um pouco torto não ajudaram, mas, eventualmente, pôde-se dizer que fazíamos amor, especialmente depois que usei um pouco de saliva em sua vagina. Atingimos um ponto interessante. Havia aquele prazer rítmico para mim, na medida em que a garota me acolhia em seu interior virgem e me envolvia em sua carne quente e cada vez mais lubrificada. Sua respiração mudava, e começava a gostar de verdade - os olhos fixaram-se em mim, meio abertos, e a boquinha puxava ar com jeito de quem queria mais. Posicionei-me melhor, então mordi de leve seu lábio inferior e, sentindo-a mais aberta para mim, penetrei mais fundo.

Mantive os movimentos por aquela profundidade, sem tirar muito, e percebi que estava surtindo um bom efeito. Quase sussurando, ouvi-a dizer:

_Continua...

Segurei forte uma coxa e beijei novamente sua boca. Foi demais estar entre aquelas pernas branquinhas, livre para fazer o que eu quisesse. Logo senti que não haveria mais volta. Esperma espesso e em grande volume começava a subir pelo interior de meu pênis, prestes a explodir forte para dentro daquela patricinha morena-clara de cabelos cacheados e pezinhos perfeitos. E gozei.

Contei ao menos três jatos bem dados ricocheteando naquele útero. Continuei, até que nada mais saísse e pudesse lhe dar o máximo prazer, ainda que Renata não tivesse gozado. Mas sou um cavalheiro e não ia ficar por isso mesmo.

Não me senti à vontade para chupá-la naquele momento, mas trabalhei bem aquela vagina com a mão. Havia lubrificação, havia goza, havia suor, tudo isso. Sei que ela gosta da carícia feita com a mão toda, mais do que localizada em determinados pontos. Deitado mais ou menos ao lado dela, masturbei Renata ouvindo o som úmido de seu sexo; minha outra mão brincava com o seio, o bico duro entre meus dedos.

_Goza pra mim, lindinha.

Ela pediu para ir mais rápido, e passou a ajudar com a própria mão. Então aconteceu, e só então fiquei satisfeito. O quadril subiu, Renatinha contorceu o corpo e, toda despenteada, abriu-se finalmente no orgasmo. Não parei, mesmo um pouco dolorido, até que estivesse toda largada e mole sobre a cama. Percebi que estava duro de novo.

(Continua).

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