CYSsI e RÉGIS - AVENTURAS LIBERAIS DE UM CASAL
Deixe-me nos apresentar:-
Ela:- FRANCYELLE ( CYSSI ), linda de rosto e corpo. É branca, cabelos pretos na altura das costas, olhos castanhos, com 1,70 m d e altura, 60 QUILOS, e. possui um belo corpo. Posso dizer que é uma bela mulher, onde se destacam os seios harmoniosamente deliciosos e durinhos ao natural, assim como tem uma bundinha bem arredondada e sem defeito. Ela tem uma bucetinha bem saliente, porém pequena e suculenta. Na época dos acontecimentos contava com 18 anos.
Ele:- RÉGIS, branco, com 1.81 metros de altura, 74 quilos, praticante de esportes, coxas grossas, e. 18 cm comprimento e 16 de circunferência de prazer. Contava na época com 38 anos.
Ambos somos muito comunicativos, com facilidade em fazer amigos e com razoável status. Ela era estudante do ensino médio e ele ocupava um cargo relevante na justiça do trabalho na capital onde morávamos.
Fui casado antes desse relacionamento e a conheci numa noite de carnaval em Balneário Camboriú. Tirei sua virgindade na mesma noite desse dia em que a conheci e antes teve namoradinhos e uns rala e rola, sem maiores pretensões e ou penetração. Mas teve.
Deixo claro que após 6 meses desde que passamos a morar juntos, abri o jogo e disse que era liberal e que gostaria que nosso relacionamento assim também o fosse e que não gostaria de traições entre nós, até porque sabia do risco que assumi com essa relação marital. E pela minha profissão tudo teria de ser muito sigiloso.
Como de costume e com as relutâncias feminina de sempre, ela também demorou a assimilar a mas aceitou a ideia, após explicações devidas e as regras/forma como gostaria q acontecesse conosco.
De cara, e pela novidade, optamos por ménages feminino e quando fosse interessante, rolaria troca também. E desde essa conversa até os acontecimentos abaixo, já tínhamos experimentado várias situações prazerosas que serão oportunamente relatadas. Mas essa foi espetacular e merece ser contada.
Por termos uma razoável diferença de idade ( 20 anos ), optamos por não frequentar praias com grande fluxo masculino, pois sempre tínhamos problemas e ou alguns avançavam sinal não permitido por nós., inclusive nas baladas em que íamos, e, isso nos chateava. Temos apartamento na avenida Atlântica em Camboriú e em nossa cidade também era só atravessar uma avenida e estaríamos com os pés na areia, mas desistimos de ali frequentar.
Para evitarmos tais fatos optamos por frequentar praias menos movimentadas, dentre elas a Praia do Pinho em Balneário Camboriú-Sc, cidade onde temos imóveis.
Feitas as considerações, vamos aos fatos. Num dia de muito calor, chegamos à essa praia eram umas 9 horas da manhã. Montamos nosso guarda sol e cadeiras próximos a um dos bares da orla, assim como nosso cooler. Arrumamos tudo e começamos a fazer alongamento para nossa corridinha diária de 30 minutos. A praia ainda estava pouco movimentada nesse horário.
Nisso observo que a uns 10 metros e na mesma, direção havia um casal bem apessoado e com uns 30/35 anos de idade, os quais estavam atentos a nossa chegada. Ela loira e ele branco cabelos pretos, ambos com boa estatura e aparência. Os seios eram lindos, porém estavam sentados, não vimos o restante.
Durante nossa corrida, quando passamos por onde havíamos montado nosso acampamento, eu olhava para ver se tudo estava bem, e, notei que o cara havia endurecido o pau e não ++++fazia questão de esconder de nós. Minha esposa comentou:´”O VIZINHO TÁ TARADO OU É INICIANTE”. E eu brinquei:- MAIS UMA VÍTIMA SUA? E ela disse:- “ É UM BELO CACETE”. Concordei e passamos a observá-lo cada vez q passávamos à sua frente.
Sol estava muito forte, porém cumprimos nosso treino e voltamos ao nosso acampamento. Ocorreu que chegaram outras pessoas e colocaram suas barracas atrapalhando nossa visão, tanto à nossa frente, como entre nós e o destacado casal.
Tomamos água e minha esposa foi ao banheiro do Camping. Deu uns 10 passos e parou olhou para trás, me fez sinal, e olhei que a loira ia passar bem em frente ao nosso guarda sol. Ao passar me cumprimentou com um belo sorriso e perguntou:- “ OI VIZINHO, SUA COMPANHIA FOI AO BANHEIRO? ” respondi que sim, que ela era minha esposa e que passaria no carro pegar a toalha de praia. Meia hora depois, as duas voltaram conversando como grandes amigas.
Fui apresentado à KARLA, que tinha 31 anos e disse serem do norte do Paraná, estavam em um motor home ali no camping e já me mostrou o mesmo. Também disse que ela e seu marido RENATO (38 anos ) passariam 22 dias acampados. Nos convidou para levarmos nossos equipamentos e ficássemos com eles, pois ali não conheciam ninguém ainda.
Na hora já manjei tudo. Mudamos para perto deles e ficamos sabendo que ela era gerente comercial de um grande banco e ele industrial no ramo de madeireira. Olhei para a CYSSI que soltou uma piadinha:- “ENTÃO POR ISSO O SEU PAU FICA DURO DIRETO, QUANTOS CENTÍMETROS ELE TEM?” respondeu que era 21 cm de comprimento e 14 de circunferência, mas ficava duro só quando valia a pena. Ela disse:-“É MEU NÚMERO PREFERIDO” ( pura mentira dela ). E daí para a frente o papo rolou abertamente, pois entenderam o recado dela.
Perto das 12;00 horas pedi duas porções de peixe (isca e posta ), que degustamos com muito tesão. Dai eles disseram que haviam se preparado, e, que tinham variados pratos congelados para passarem os 22 dias acampados, e, nos convidaram para que almoçarmos com eles.
Logo após as 14 horas eles nos intimaram para irmos conhecer o motor home e almoçarmos com Renato e Karla. Arrumamos nossos pertences, os quais deixamos na praia e fomos tomar um banho. Como o banheirono camping é coletivo, eu ocupei um dos chuveiros, o Renato outro e o do meio ficaram nossas esposas. Ficamos observando as duas se banharem, até que a Cyssi começou a ensaboar as costas da amiga Karla, desceu a mão por toda a extensão e adentrou no reguinho da linda bunda da amiga. Rindo ela disse, “uhmmm agora entendi o seu desconforto”.
Fomos para o motor home, levamos nossa cerveja que nem tomamos, e as duas foram preparar o almoço. Cyssi estava muito prestativa...até demais para o meu gosto, kkkk
Enquanto lavava as folhas de alface, Karla já colocava um talharim para descongelar, e, incrementava o molho à bolonhesa com cubos de carne, Renato e eu tomávamos um schoth que ele me ofereceu.
Nisso as duas trocaram um super beijo que nos deixou muito excitados. Renato se vira e me indagou sobre nossas preferências e o que fazíamos. Contei que troca ocorria raramente, que curtíamos mesmo era o ménage feminino. E ele me contou que entraram no liberal devido as cantadas que a Karla levava no banco. Que eles preferiam troca e ménage masculino. Eu comentei que nossas mulheres eram muito lindas e que seria um pecado que elas não conhecessem o mundo do sexo libertal. Ele concordou. Me indagou se tínhamos percebido o interesse deles em nós. Disse-lhe que havia percebido que só o dele na Cyssi, porque esteve evidente na praia e que o dela teria de provar.
Nisso ele se levanta e – já de pau duro - encoxa a Cyssi por trás. Ela se vira e o beija BEM GOSTOSO. Ele a leva para a mesa onde a coloca sentada e a faz deitar. E, lhe chupa a xana e o cuzinho; Na sequência ele a penetrou vigorosamente na vagina ( os lábios vaginais incharam de tanto tesão) e Karla veio lhe ajudar; Eu assistia a tudo tomando meu WHYSKI. Cyssi também chupava a buceta de Karla. Ambas gozaram e ele descarregou na xoxota da Cyssi. Essa foi a primeira vez que ela fez sexo sem minha participação, ou seja ela foi o recheio do casal, num ménage muito gostoso.
Ele a fodeu com maestria. Mostrou que era bom de taco, tanto que gozou e continuou de pau duro, para mais uma boa foda.
Ele queria mais, e, a esposa foi no quarto e voltou com um vibrador ( uns 15 cm não grosso) Já acoplado a uma cinta, me chamou perto e disse:-“ CORNO, VOU ARREGAÇAR O CÚ DA SUA ESPOSA. CHUPA AQUI “ e colocou uma camisinha. Chupei e lubrifiquei o ânus da Cyssi. Que já era fodida de novo na xoxota pelo Renato. Fizeram uma dupla penetração em Cyssi e esta me chupou o pau também. Simplesmente a foderam por mais uns 10 minutos e a Karla foi terminar o almoço, ainda com o consolo acoplado a seu corpo.
Minha esposa veio e disse:- “AMOR QUE LOUCURA DE CASAL É ESSE. AMEI ESSA FODA” e ficamos se amassando um pouco, Karla foi terminar o almoço, mas antes me deu uma ordem:- “ CORNO LIMPA MUITO BEM E COM A LÌNGUA A BUCETA DA SUA MULHERZINHA, PQ EU VOU COMER ELA HJ A TARDE INTEIRA.” Obedeci.
Mas antes disso – logo após o almoço - eu e o RENATO comemos a Karla, tanto individualmente como em uma DP eu na xana dela. Eu estava sentado no sofá do motor home. E ela sentada sobre meu cacete e de frente para mim. Renato a penetrava no ânus e Karla chupava a Cyssi, que estava sentada no encosto do sofá; Que também era chupada por mim; Para ver o estrago, comi minha esposa que estava toda ardida e ele a dele; que também voltou a foder minha esposa enquanto eu enrabava a Karla. E Karla, lá pelas 18 horas, nos disse:- “VÃO PARA A PRAIA ARRUMAR O QUE FAZER, PORQUE A BRINCADEIRA AGORA É SÓ NOSSA.”
Minha esposa me confidenciou que as duas se comeram muito. Que ela usou também um outro vibrador para comer o cú da Karla. Disse que era maior e mais comprido do que aquele que Karla tinha usado com ela antes, mas que não aguentou esse outro vibrador.
Dormimos com eles e de esposas trocadas. Muitos gemidos dos 4. Uma delícia de casal. Amamos a experiência. Pela manhã fomos na praia central, para comprar mantimentos e o que beber durante o Dia. E conversamos muito sobre o acontecido, pois nunca tímhamos pego um casal tão tarado como nós.
A putaria rolou novamente, só que desta vez, somente entre elas e depois as esposas trocadas. E à noite fomos passear com o casal em Itapema. Como voltamos tarde, o acesso ao camping estava fechado e fomos para nosso apartamento.
Eles ficaram mais 22 dias na praia e não cansamos de repetir isso todos os dias que ali permaneceram. Dormíamos com as esposas trocadas e ou também todos juntos na king size deles. Ou eles dormiam no nosso apartamento, ou nós íamos para o motor home. Todos no Pinho, sabiam que estávamos namorando e poucos participaram de nossas festinhas.
Mas rolou sim, com casais e garotas interessantes, tanto gaúchas e ou casais paranaenses e catarinenses.. Certa vez as duas nos pediram autorização para elas comerem um australiano que visitava nossa praia e estava antenado em nossas esposas.
Voltaram da barraca do cara, louca de satisfeitas de tal festinha.
Minha esposa, desde então, virou uma puta perfeita, porque agora – mais desinibida – já provoca a machadada também. Aprendeu a dar o rabo. Não regula mais e o melhor, se liberou e fez muitas amizades novas desde então.
Nossos amigos, quando foram embora, devido ao bom relacionamento que tivemos, deixaram saudades e ficou evidente que sentimos muito suas faltas. Mas, outros casais nos consolaram com novas e boas aventuras.
Porém, depois desse maravilhoso veraneio sempre que possível, muitas vezes vamos a Londrina onde somos recebidos muito bem. Como também nós os recebemos em nosso apartamento, tanto aqui na capital (Ilha da Magia) ou em Balneário.
QUANDO ELES VEM NA NOSSA CIDADE, SEMPRE INCREMENAMOS COM NOVAS AMIGUINHAS. MAS ISSO É OUTRA HISTÓRIA.
Sugerimos que vocês também experimentem um relacionamento fixo como esse nosso. É uma delícia. Sem ciumeira somos cornos de nós mesmos. E nos divertimos muito. Na capital, conseguimos sair com as esposas trocadas, mas em Camboriú não nos arriscamos, só no Pinho.
Nomes fictícios e época omitida, por privacidade de tds. O fato é real, e, as profissões também.