BOQUETE NO POSTO DE GASOLINA
Me chamo Cristiane, tenho uns peitos enormes e moro em Londrina-Pr. Tenho 23 anos e adoro sair de noite para chupar umas picas. Já pensou essa visão: uma morena, peituda que só vendo, te fazendo uma daquelas melhores chupetas, que você só vê em filmes pornôs? Pois é bem assim que eu gosto de fazer, aquela chupeta toda lambuzada, escorrendo aqueles fiozinhos de saliva e sêmen a cada movimento da minha boca em direção ao mastro do homem.
Pois bem, costumo ir a um posto de gasolina próximo à saída da cidade, o qual fecha para abastecimento à meia-noite, mas ficam vários caminhoneiros estacionados, e também, rolam algumas rodinhas de jovens tomando cervejas. Tenho vários namorados, além do principal, com quem ainda pretendo me casar. Nenhum deles sabe desse meu hobby de fazer boquetes à noite. Também não pretendo contar. Vai que eles proíbem, né? E eu tenha que terminar com algum deles por causa dessa bobagem. E lá nesse posto de gasolina, eu chupo o cara até satisfazê-lo, e nunca mais volto a vê-lo. Daí não se cria nenhum vínculo e a vida segue normalmente. Mas, garanto que muitos deles permanecem pensando nessa putinha boqueteira aqui.
Daí, quero relatar sobre um caminhoneiro que chupei na noite passada. Ainda sinto o gosto da porra dele, quando arroto. Ele era corpulento e másculo, aparentava uns 40 anos e não quis me dizer o nome. Só sei que, de todos que chupei até hoje, ele foi o mais seco e sem modos, mas eu adorei. Também, já cheguei dizendo: “Olá, estou aqui só pra chupar o seu pau.” Ele não respondeu, abriu a porta do caminhão, tirou as calças completamente e sentou no banco, com o cassete pra fora. Eu agachei e introduzi tudo na boca, girando a língua ao redor da cabeça, que inflou numa ereção instantânea. Eu fazia ruído, enquanto me deliciava com aquela tora. Ele começou a se contorcer, tentou empurrar a minha cabeça contra a sua jeba, não conseguiu muito. Se levantou, me dando um toque no ombro, e ordenou: “Deita no banco, com a cabeça pra fora.” Fiz isso, adivinhando o que iria acontecer. Adoro essa parte, o Gag Factor. Ele subiu na soleira do caminhão, e com a minha cabeça inclinada, ele introduziu todo o corpo do pau na minha garganta, fazendo um vai e vem delirante. Eu quase engasguei, mas ele não tinha piedade. Parecia que estava metendo na buceta. Senti as bolas dele na minha testa. O cara sabia tratar uma vagabunda como ela merece. E desses, eu faço questão de engolir a porra. Vi que era o momento, me virei de barriga para baixo, abri a boca e empurrei o máximo que pude, esperando. Ele gozou forte, soltando um urro. Engoli tudo, tava uma delícia, daquelas bem grossa e farta. Continuei chupando para limpar a pica, mas ele empurrou a minha cabeça. Me mandou ir embora, dizendo que tinha que dormir para seguir viagem. Adorei o jeito dele. Tirei uma foto da placa do caminhão, vai que eu vejo estacionado por aí, né?