A madrasta olhou espantada para Jonas, tentando entender aquela cena de podolatria em sua frente. Notou então a ereção do rapaz e suas bochechas ficaram vermelhas. Mas… lá dentro… ela estava gostando de tudo isso. Ignorando a vergonha que sentia, falou com voz de puta:
“Vai, Jonas… chupa esse pé fedido… não é isso que você quer? Lamber os pezinhos da sua mãe até gozar de tesão?”
Jonas ainda tentava aceitar que seu sonho estava se realizando. Balançou a cabeça indicando que sim, era exatamente aquilo que ele queria:
“Sim, mãe. Quero lamber cada centímetro dos seus pés, não importa se estão sujos, fedidos ou cascudos. Sonhava com esses pés noite e dia e agora eles são meus.”
Meteu logo a língua no pé que tinha em suas mãos. Deslizou-a lentamente pela sola imunda, sentindo o gosto salgado do suor da madrasta e o amargo da sujeira e terra que se acumulou ali durante a caminhada por São Paulo. Depois, lambeu com cuidado entre cada um dos dedinhos, babando bastante para limpar o nojo que estavam.
“Obrigado, mãe… obrigado por me deixar cuidar destes pés deliciosos. O gosto do seu suor me deixa louco de tesão.” – disse Jonas, completamente bêbado naqueles sabores e odores podres que tomavam conta de seu corpo.
Jaqueline também estava doida de tesão com aquele acontecimento inesperado e proibido. A mão deslizou até a cintura e ela começou a massagear o grelo endurecido por cima das roupas, gemendo e tremendo a cada linguada de Jonas.
“Isso… lambe tudo… tire toda essa imundície dos meus pés… quero ver eles brilhando com a sua baba, filho. Agora vai fundo.”
Jonas chupou aqueles dedinhos com paixão, um de cada vez, enquanto seu pau pulsava e tremia dentro das calças. Demorou-se no dedão grande da morena, que era delicioso. Depois abriu a boca e colocou o pé inteiro dentro, até que as pontas dos dedos tocavam o fundo da garganta.
Engasgou e quase vomitou, mas não retirou o pé. Quando conseguiu se controlar, o pé estava todo babado e começou a deslizá-lo para dentro e fora da boca, lambendo tudo que conseguia, como se fizesse um boquete com garganta profunda.
“Ahhhh… que delícia… meu filho está lambuzando meu pezinho todo… e minha buceta está latejando de tesão.” – disse Jaqueline entre gritinhos de prazer, a saia branca visivelmente molhada com os fluídos que saíam de sua xota velha.
Jonas repetiu o mesmo procedimento no outro pé de Jaqueline, e quando terminou, os dois pés brilhavam e a saliva que escorria deles pingava no chão da sala. Jaqueline continuava se masturbando e sabia que estava prestes à gozar:
“Jonas, tire essa calça. Mostre esse pau grosso e duro para sua mãe.” – comandou a morena.
Jonas obedeceu imediatamente, revelando seu pau que estava saltado e com as veias aparecendo. A madrasta então pegou um de seus pés e encostou no pau do jovem, começando a fazer movimentos rápidos para esfregar a sola no corpo do pênis. Enquanto isso, levou o outro pé diretamente ao nariz de Jonas:
“Vai… cheira esse chulé enquanto recebe meu footjob… quero que libere todo o seu leitinho no meu pezinho. Vamos gozar juntos.”
Jaqueline também abaixou a saia, expondo a buceta carnuda e peluda. Enfiou logo três dedos dentro e começou a se foder enquanto tocava uma siririca gostosa. Enquanto isso, Jonas apenas obedecia, cheirando e lambendo o pé da madrasta.
Simultaneamente, os dois gritaram de prazer. Jaqueline ejaculou como uma fonte em todo o sofá enquanto se contorcia violentamente. Jonas explodiu lançando seu gozo viscoso nas pernas e pés da madrasta, que ficaram branquinhos.
Jaqueline torceu o pé e levou à boca, lambendo todo o gozo de Jonas sem perder uma gota sequer:
“Huumm… que delícia essa porra do meu filho. Mas não sei se consigo parar assim...” – disse abrindo as pernas e expondo seu buraco molhadinho para Jonas, implorando por uma foda.