Amélio O Empregado Rabudo 4

Um conto erótico de Amélio
Categoria: Gay
Contém 731 palavras
Data: 01/07/2021 10:35:53

- Que putaria é essa aqui?

O sujeito era super alto e musculoso, loiro dos olhos azuis e uma cara de bravo.

Carlos - Nosso empregado Amélio tá pondo leite pelas tetas, olha só. Disse apertando minha teta fazendo ela esguichar leite.

Gustavo - Não sabia que tinham contratado uma vaca leiteira pra trabalhar aqui em casa.

Carlos - O leite dessa vaca aqui é docinho.

Eu estava sem camisa na frente daqueles dois machos musculosos com as minhas tetas gordas vazando leite.

Carlos - Vem provar.

Então os dois me surpreenderam cada um abocanhou uma teta minha e começaram a chupar me deixando excitado.

Gustavo - É docinho mesmo. Tem café pronto?

Amélio - Tem sim senhor. Digo servindo eles.

Os dois me olhavam atentamente enquanto eu trabalhava.

Logo o Carlos teve que se arrumar pra sair e ficamos em casa somente eu e o Gustavo em casa. Eu estava fazendo as minhas funções quando ouço o Gustavo me chamar no quarto dele e de imediato eu já fico nervoso com isso.

Gustavo - Tu sabe fazer massagem?

Amélio - Porque? Perguntei nervoso.

Gustavo - Tô com uma dor danada nos músculos das costas, acho que exagerei na malhação. Tu pode fazer uma massagem em mim?

Amélio - Posso sim. Digo sem jeito.

Então ele tirou a camisa me deixando suando de calor e com o cuzinho piscando ao ver aquele loirão musculoso expondo seu corpo pra mim.

Gustavo - Tira a camisa também, tá calor pra caramba aqui dentro.

Amélio - Acho melhor não. Digo sem jeito.

Gustavo - Deixa de ser tímida neguinha, eu já vi essas tetas gordas, já até mamei nelas.

Ele veio até mim e tirou a minha camisa.

Gustavo - Essas tetas ganham da de qualquer mina da faculdade. Disse apertando o meu peito.

Amélio - Vamos começar a massagem. Digo nervoso.

Então ele vira de costas e eu começo a massagear seus músculos, ele pediu pra que eu abraçasse suas costas começando a massagear a sua barriga e assim eu fiz, ficava claro o contraste do meu corpo negro e gordo contra o seu corpo musculoso, minhas tetas gordas se esfregavam nas costas dele e os biquinhos estavam durinhos de tesão.

Gustavo - Tá exitada é vaquinha, tô sentindo os biquinhos desses peitos eriçados se esfregando nas minhas costas.

Foi então que ele se virou pra mim e caiu de boca nas minhas tetas novamente me jogando em cima da cama.

Gustavo - Que delícia essas tetas soltando leitinho. Disse mamando nos meus peitos.

Gustavo - Agora eu vou te dar outro tipo de leite.

Então ele tirou o short ficando totalmente nú na minha frente, o pênis dele era enorme grosso e com uma cabeça rosa bem larga.

Gustavo - Chupa o meu pau vai viadinho.

Eu coloquei a boca e comecei a chupar o pau dele que estava babando bastante.

Eu chupava o pau dele de quatro e enquanto isso ele abaixava o meu short me deixando completamente nú na frente dele.

Gustavo - Que rabão enorme hein preta. Dizia enquanto apertava a minha bunda.

Ele enfiou a mão por dentro do meu rabo começando a dedar o meu cuzinho.

Gustavo - Que cuzinho apertado hein, vou adorar arrombar ele todinho.

Eu chupava o pau dele enquanto ele dedava o meu cuzinho com uma mão e apertava as minhas tetas com a outra.

Gustavo - Sua vaquinha rabuda e tetuda, agora eu vou meter nesse teu cu.

Eu parei de chupar ele que se posicionou atrás de mim, ele abriu bem a minha bunda com as duas mãos e cuspiu bem no meio do meu cuzinho começando a chupa-lo.

Eu ia a loucura com ele chupando o meu cuzinho, minhas tetinhas estavam eriçadas de tesão.

Gustavo - Agora eu vou te comer piranha.

Amélio - Vai devagar.

Ele abriu bem minha bunda, encostou a cabeça do pau dele no meu cuzinho e enfiou tudo de uma vez só me fazendo gritar de dor.

Gustavo - Relaxa esse cu piranha que agora você vai tremer na vara.

Então ele começou a bombar no meu cuzinho, eu sentia dor, mas ao mesmo tempo sentia um pequeno prazer que foi aumentando com o tempo me fazendo gemer de tesão.

Gustavo - Já tá gemendo piranha, sabia que você nasceu pra tomar vara. Disse bombando com mais força.

Gustavo - Rebola esse rabão gordo no meu pau vai.

Eu comecei a rebolar no pau dele enquanto ele metia em mim com força e só parou depois de encher meu cuzinho de porra.

Continua...

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Comentários

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Nunca vi porcaria tão mal escrita.

Péssimo "plágio" pois não tem personalidade, nem criatividade, muito menos senso da mecânica do q é viver em sociedade.

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Bem ruim. 4 contos e não aconteceu porra nenhuma

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Esse quarto conto, achei muito curto e rápido.

O que houve?

Espero que tudo bem, e que não demore na continuidade.

Um forte abraço.

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Muito bom, Amélio está no paraíso hein

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Muito bom tô acompanhando os teus contos. Por favor não demore pra escrever.

Manda fotos do seu corpo pra eu ver.

juniornolimite@gmail.com.

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