O jardim das delícias. O jardim dos prazeres. O jardim zoológico dos homens-animais babando de tesão. Em busca de uma foda rápida, acabei reencontrando o nerdinho pauzudo que não via há anos. Aquele que vocês já conhecem de outro conto (Confissões fora de ordem, versão 1.03: Nerdinho pauzudo).
Ele também queria se divertir, é claro. Sob o sol e o vento, era evidente que a passagem do tempo cobrou um preço ao nerdinho, tanto em aparência quanto em transformação de comportamento: continuava com um pau que chamava muito a atenção no short fino, mas agora só queria cair de boca nos caralhos dos outros.
Cheguei perto e conversamos rapidamente sobre o tempão que ele tinha ficado sumido. E partimos para a diversão.
O nerdinho continuava seguríssimo de seus atributos: sem solicitação, botou o pau pra fora, mole ainda, e mijou no gramado como se eu nem estivesse bem ao lado (acho que outros curiosos estavam manjando a situação e ele tinha percebido isso). Como quem não quer nada, abri meu zíper e botei meu pau duraço para fora. Ele se agachou e enfiou tudo na boca. Nunca imaginaria que o nerdinho pauzudo, que pagava uma de ativão para a alegria da galera do jardim, tinha uma boca tão gostosa... Mas ele era muito irrequieto e logo estava chupando outro sujeito num carro próximo. E depois mais outro. Só curtindo a vida sem culpa nenhuma.
Depois ainda reencontrei o nerdinho num cinema menos pulguento do que o do conto anterior, onde deu para notar que ele também fazia a alegria da galera, mas aí eu já estava tendo muita atenção de um cafuçu jovem e alto que quase gozava mexendo nos meus pêlos e apalpando meus músculos duros...
Esse cinema era, e continua sendo, o lugar mais divertido do pedaço. Não vou dar muitos detalhes para não atrair atenção indesejada nem queimar o filme dos frequentadores. Como de costume, o público é predominantemente mais velho, mas nem com todos os aplicativos de pegação os jovens deixam de ir lá. E uns caras muito, muito interessantes, belos corpos, sem frescuras, iam lá sempre. O cafuçu era um que eu encontrei várias vezes. O cara tinha um grande potencial de corpo: "se você fizesse musculação, ia fazer um sucesso". Ele ficava meio sem jeito, mas gostava mesmo era de me lamber muito, agarrar-me por trás para eu flexionar os bíceps e ele pegar, sentir meu peito duro, minhas pernas poderosas e... meu pau que já ficava babando por aqueles toques. A gente entrava um pouco na cabine, começávamos o sarro, saíamos logo depois para outras aventuras e voltávamos a nos encontrar num lugar qualquer do cinema para mais pegação. E assim atingíamos o maior prazer.