Sou uma morena com peitos enormes e viciada em chupar paus. Me chamo Cristiane, tenho 23 anos e moro na cidade de Londrina, no Paraná. Pra quem não sabe, a técnica de chupar um pau com maestria como eu, não é natural, e tem que ser desenvolvida pela pessoa que pratica. Aprendi a gostar vendo os filmes pornôs, e, constatei de fato, que o prazer é muito maior para quem faz, do quê para quem recebe. Tenho 6 namorados atualmente, porque nunca consegui terminar com nenhum deles. É uma conta que só aumenta, mas não consigo dar saída no estoque. Faço sexo oral com todos eles, mas sabe como é, com namorado tem aquela burocracia, não pode se empolgar tanto, afim de não dar impressão que sou puta, mesmo sendo, e, sei lá, vocês entenderam. Por isso, saio à noite à caça de machos desconhecidos, para satisfazer a minha tara. Pode ser qualquer lugar, praça pública, pátio de igreja, estacionamentos, posto de gasolina, parque de diversões (estando fechados).
Daí, quero contar que numa dessas, por esses dias, o chapeiro do quiosque da praça me reconheceu e aprontou uma para mim, quando fui de bobeira comer um hambúrguer por lá. Eu devia já ter chupado ele em outra ocasião, mas não me lembro. Eu só sei que senti um gosto estranho no lanche, e depois de alguns minutos, percebi que era esperma (ele gozou no recheio). Continuei comendo para ter certeza, e, era isso mesmo! O cara era filho da puta, e eu fiquei afim de matá-lo, num primeiro momento. Mas, aos poucos, a situação me trouxe um tesão imenso. Entrei no quiosque, abordando ele de repente: “Seu babaca, você gozou no meu lanche, e agora eu quero mais porra desse cassete aí!”. Falei isso, empurrando ele para trás e abrindo o zíper da calça. Ele era magricela e caiu em cima de umas caixas de papelão. Caí em cima, procurando e enfiando o pirulito na boca. Eu estava alucinada. Esfregava a vara dele na minha cara, apertava os lábios contra ela, percorrendo todo o corpo do membro, sugava os testículos com fúria. Ele começou a gemer, se contorcer, e até me empurrar, se defendendo. Daí, ele disse: “Moça, eu não vou conseguir gozar agora. Já foi tudo no seu lanche.” Eu ainda continuei um pouco, mas literalmente, daquele cassete não sairia mais porra nenhuma. Disse pra ele dar um jeito nisso. Daí ele ligou para um amigo nerd dele, explicando o B.O. , pedindo para vir me socorrer.
Depois de 40 minutos, chegou o abençoado. Era mulato, alto, usava óculos, com uma fala repugnantemente educada. Tinha um pênis médio, que fiquei alisando por algum tempo, para harmonizar o ambiente. Ele fez uma cara de safado, irresistível, e fiquei olhando para ele, enquanto esfregava a língua do saco até a cabeça do pau. Vi que o amigo chapeiro observava tudo, fascinado. Depois, segurando nas duas bolas com uma mão, introduzi todo o corpo do pau até o fundo da garganta, e os pelos do púbis encostarem no nariz. Repeti esse movimento três vezes, até ele dar sinais de que iria gozar. E ele gozou, gozou muito na minha língua, e eu deixava acumular na garganta. Depois, eu engoli num movimento único. A porra em sí, não tem gosto que se diga bom, mas o prazer está na adrenalina que sobe na hora que se ingere esse produto. Após o ocorrido, não tive condições de ir embora. Dormi ali mesmo, no chão do quiosque, acompanhada dos dois, e saí de fininho antes do dia amanhecer, e não voltei mais ali, para manter a minha identidade secreta. Quando eles acordaram, eu não estava mais lá.
