Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 10 – Brincando de putinha do papai

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 7054 palavras
Data: 03/07/2021 10:11:40

Após ter tirado a virgindade de Yuna na noite anterior e de a ter pego novamente na cadeira da cozinha pela manhã, decidimos ficar no apartamento o dia todo pois realmente Yuna precisava descansar por estar trabalhando tanto. À tarde quando falamos com Yong estávamos inibidos e não conseguimos engana-la.

– O que vocês têm? Parece que aconteceu alguma coisa.

Yuna como sempre não conseguiu mentir.

– Quando você conversar sozinha com o papai, ele te conta mamãe, falou envergonhada.

Como Yong é esperta demais, deve ter percebido do que se tratava e mudou o assunto para o trabalho de Yuna. Fazia poucos dias que tinha ido embora, mas já dizia estar com saudade de nós. E nós com saudade dela.

Para não ficar o dia inteiro só de calcinha e sutiã Yuna tinha colocado um mini saia molinha verde água que ia até a metade de suas coxas. E uma blusinha molinha branca que deixava um pedacinho de sua barriga aparente. Era uma roupa muito simples, mas se eu tirasse uma foto dela daquele jeito poderia ser colocada em uma revista de moda de tão bonita que ficava nela.

Satisfeito pelo gozo da manhã, durante a tarde fui aguentando, mas a ver de mini saia, com a calcinha aparecendo as vezes era terrivelmente excitante. Em um momento que Yuna foi pegar algo na cozinha fui atrás e quando ela se deu conta eu a agarrei de frente e a encostando na parede com meu corpo colado nela, a beijei todo fogoso e levei a mão por baixo de sua saia espalmando a bucetinha por cima da calcinha. Yuna deu um gemido gostoso quando parei de beijá-la se abraçando como pode em meu corpo. E comecei meu joguinho com o dedo enfiando a calcinha dentro de sua rachinha já sentindo sua umidade.

– Minha putinha tá meladinha?

– Fiquei o dia inteiro te provocando para você me pegar papai.

– É putinha do papai mesmo. Não tá saciada não?

– Não papai. Você precisa apagar o fogo dessa sua putinha. Ninguém mandou me fazer esperar tanto tempo.

Yuna me deixou descontrolado de tanto tesão. Eu a queria controlar, mas ela virava o jogo e ainda me controlava. Comecei esfregar sua bucetinha por cima da calcinha, enquanto a apertava na parede e a beijava. Devagar afastei sua calcinha e senti escorrendo seu caldinho por meus dedos. Quando toquei sua rachinha quente e úmida, ela gemeu.

– Ahhhhh papai.

Comecei a bolinar seu clitóris a deixando mais excitada e agora podia fazer algo que nunca tinha feito, pois não tinha mais seu hímen e comecei a penetra-la com dois dedos. Ela realmente parecia uma putinha com aquela saia levantada e meus dedos em seu interior. Eu quase a levantava do chão com meus dedos enterrados em sua bucetinha tamanha era a volúpia com que eu fazia aquilo. Com uma das mãos abaixei meu calção deixando meu pau livre. Tirei meus dedos de sua xaninha e encaixando meu pau meti com força e ele entrou todo de uma só vez.

– Ahhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Papai.

Eu não sabia se foi de dor ou prazer, mas decidi não parar. Se fosse de dor ela reclamaria. Comecei a bombar cada vez mais forte pois estava tarado da forma que comia minha filhinha de mini saia e em pé na parede.

– Tá gostando minha putinha? Quer que eu continue?

– Sim papai. Está muito bom desse jeito. Não para, por favor.

A espremendo na parede peguei um seio e comecei a aperta-lo gostoso por cima daquela blusinha e Yuna já estava à beira do gozo, mas eu tinha outros planos e queria faze-la gozar primeiro. Não resistindo toda aquela luxuria naquele ato selvagem Yuna explodiu em um gozo alucinante em que seu corpo sacudia entre mim e a parede.

– Goza minha putinha. Goza no pau do papai.

– Tô gozaaaaaando papai. Sua putinha está adorando gozar no seu pau papai. Não paaaaara.

Yuna gozava sem parar me arranhando todo o corpo me fazendo sentir dor. Eu estava utilizando toda minha resistência para não gozar. Quando foi terminando ela estava totalmente solta e só o que a mantinha em pé era meu corpo pressionando o seu contra a parede.

Quase desfalecida a fui soltando devagar e sem conseguir se apoiar nas pernas foi em direção ao chão se ajoelhando quase sem reação. Mas quando viu que estava de frente para meu pau olhou para meus olhos para saber qual era minha intenção.

Peguei seus cabelos com os dedos entre eles e controlando a fiz continuar olhando para mim e para meu pau melado de seu mel e duro como uma rocha a um palmo de seu rosto.

– A putinha do papai, não disse que queria experimentar meu gosto. Agora é a hora.

Ela apenas sorriu enquanto eu empurrava sua cabeça em minha direção até que ela encostasse a cabeça no meu pau.

– Se eu fizer algo errado me corrija papai. Quero fazer de um jeito bem putinha.

– Então chupe ele com seu melzinho e o trate bem minha deliciosa putinha. Esperei muito por esse momento.

Yuna já abriu a boca e engoliu minha glande e começou a sentir seu sabor mostrando que estava gostando. Eu ajudava com minha mão em seus cabelos, mas não forçava para ela não engasgar. Por mais esforço que fizesse ela colocaria somente metade do meu pau dentro de sua boquinha e os lábios em volta de meu pau me levavam ao paraíso. Ela parou um pouquinho.

– Está gostando papai? Sua putinha está fazendo direito?

– Está sim. Agora lambe ele como você lambe um sorvete minha putinha.

Não era ainda uma chupada perfeita, mas seu olhar em meus olhos compensava qualquer defeito. Depois de um tempo lambendo ela colocou de novo o pau em sua boca e lambia só a glande me deixando à porta do gozo. Então com uma mão ajudou o movimento de vai e vem e colocava meu pau o mais fundo que conseguia. Sentindo que iria gozar, me baixou o pai que existia em mim e quis evitar que ela recebesse todos meus jatos em sua boca e a avisei.

– Vou gozar filha.

– Sua putinha quer sentir seu sabor papai. Goza na minha boquinha.

E voltou a me chupar. Aquele foi o golpe final. Não havia mais como resistir e comecei a gozar ejaculando abundantemente em sua boca e seus olhos amarelos não deixavam de me encarar. Gozei muito e não conseguia acreditar que Yuna estava conseguindo engolir todo meu esperma sem deixar cair uma única gota. Minhas pernas bambeavam e meu corpo tremia, mas precisava terminar antes de cair ao chão ao seu lado. Quando acabei de gozar, Yuna largou meu pau e fui descendo até me ajoelhar à sua frente e a abraçar apertadamente.

Novamente minha filha tinha me dado um dos melhores gozos de minha vida. Ao mesmo tempo que curtia aquela sensação deliciosa tive um aperto no coração, mas não daquele bom como nas outras vezes. Percebi que estava indo muito rápido com Yuna e não poderia continuar assim. Eu não queria deprava-la e degrada-la, queria apenas faze-la conhecer o sexo entre duas pessoas que se amam na plenitude. Então decidi que deveria ir com calma daí para frente.

Assim que me recuperei, me levantei ainda cambaleando e a puxei para irmos para o sofá onde me larguei exausto e ela se deitou ao meu lado juntinha a mim esperando que eu me refizesse. E quando me recuperei ela esperava que eu falasse algo.

– Você foi uma delícia, filha

– Você também papai. Me fez gozar de um modo bem diferente e excitante. Fiz direitinho agora pouco?

– Sim filha, tanto que não aguentei. Por ser a primeira vez você foi perfeita.

– Que bom papai. Também adorei te sentir assim e sentir você gozando em minha boca. Adoro seu sabor como você adora o meu.

Senti que era o momento de colocar um freio pois não estava me sentindo bem pelo rumo que nossa relação estava tomando após um dia de ela ter perdido sua virgindade. Eu tinha me perdido naqueles exageros e pela novidade e excitação Yuna tinha me seguido.

– Filha, precisamos conversar.

– Fala papai.

– Meu amor. Só faz um dia que você perdeu a virgindade e estamos avançando muito rápido. Tanto nas ações como na fantasia e tudo isso é culpa minha. Não quero que você imagine que uma vida sexual normal seja assim. Algumas coisas que fizemos ontem e hoje só são feitas vez ou outra. São coisas que faço com sua mãe há cada 6 meses ou mais. E você teve tudo em um só dia. Isso é perigoso e errado. Você não pode achar que isso seja normal.

– Não se preocupe, sei disso papai. Não se sinta culpado pois sei que uma vida sexual normalmente não é assim. Acho que aconteceu assim conosco pois ficamos muito tempo desejando isso e estamos extravasando nossos desejos.

– Sim filha, é isso mesmo. Era muito desejo acumulado. Não quero que você tenha a noção errada que sexo entre pessoas saudáveis é essa pequena depravação que fizemos.

– Não se preocupe papai. Nunca vou perder o controle e virar uma depravada, pois para mim só terei relações sexuais com que eu amar de verdade. E não sou do tipo que sai amando qualquer um. Você sabe disso. Você tá falando isso porque você me chamou de putinha e falei que sou sua putinha, perguntou me olhando olho no olho.

– Também por isso e pelo que te fiz fazer agora filha. Estou mal por ter te obrigado a me fazer sexo oral da forma como fiz quase te obrigando.

Dando um sorriso lindo.

– Você sabe que não me obrigou papai. Já tinha te falado há tempos que queria fazer isso. Você que nunca me deixou fazer. E eu adorei. Poucas intimidades são tão intensas como essa. Eu até posso fazer isso um dia com outra pessoa, mas nunca vou engolir pois isso é só farei com você. Ninguém vai conseguir comigo essa intimidade e amor que temos.

– Assim fico mais aliviado, filha, mas ainda precisamos ir com mais calma.

– Tudo bem papai. Não tenho pressa e agora podemos fazer tantas coisas gostosas. Vamos com calma como deve ser. E quanto a você me chamar de putinha e eu dizer que sou sua putinha, sei que é uma fantasia para nos deixar mais excitados. Sei que meu papai amado não pensa que eu seja uma putinha. No meu entender, quando você fala isso, na verdade você quer dizer que eu sou sua, que te pertenço sexualmente e isso é a pura verdade. E quando eu digo que sou sua putinha, estou querendo dizer que sou somente sua e você faz comigo o que quiser. Até porque eu confio em você e sei que nunca fará nada que eu não goste. Muito pelo contrário.

– Eu sei Yuna, eu quis te excitar, mas no fim ficou um pouco pesado demais.

– Por favor, não deixe de falar assim comigo novamente. Não sempre, mas nos dias que estivermos mais fogosos, você brinca comigo assim? Promete?

– Era isso que me preocupava e você entendeu minha preocupação filha. As brincadeiras são saudáveis e gostosas para fazer em momentos mais quentes, mas não banalizar. É claro que eu prometo. Agora que tivemos essa conversa e estamos plenamente satisfeitos é bom terminar essas brincadeiras por hoje.

– Era exatamente o que eu ia falar papai. Minha xoxotinha não aguenta mais. Está toda esfoladinha. Acho que vou precisar de uns dois dias para recuperar. Mas poderemos brincar de outro jeito, se você quiser, falou provocando.

– Vamos ver filha. Essas últimas 24 horas foram intensas demais. É bom dar uma pausa. Agora vamos tomar banho e depois assistir um filme juntinhos.

– Vamos papai.

Assim que começamos a assistir ao filme no quarto bem juntinhos, não deu 5 minutos e estávamos dormindo profundamente de tão extenuados que estávamos.

No dia seguinte, um domingo, fizemos vários passeios pela cidade com Yuna com uma alegria que contagiava. Ela estava mais linda do que já era chamando a atenção de todos.

A semana seguinte foi uma semana com muito trabalho para ela, e por isso de muitas massagens que eram finalizadas conosco fazendo um amor gostoso. Não houve mais nenhum tipo de exagero nem no vocabulário e nem na forma de fazer amor, mas eram minhas todas as iniciativas a agarrando no final da massagem e a comendo gostoso. O que mais ela adorou foi eu começar a chamar de filha gostosa e de meu tesão demonstrando todo meu desejo por ela. Como toda mulher, se sentir desejada fazia um bem danado para ela. Manifestando esse desejo por ela de forma verbal, mas sem exagerar no vocabulário, queria mostrar como também era bom fazer amor sem precisar de tantas fantasias e ela em sua primeira semana tendo sexo dessa forma, evidentemente adorava fazer de qualquer jeito, mas com todo aquele trabalho ela não podia abusar.

Nessa semana a única novidade foi eu a pegar em nosso banho um dia, colocando suas mãos na parede de costas para mim e ela adorou essa posição. Olhar seu corpo naquela posição com as ancas largas contrastando com a cintura fina na qual eu segurava me deleitando, já era uma prévia de como seria a comer de quatro na cama. E isso não iria demorar a acontecer. Mesmo sendo uma novidade gostosa, sempre é complicado para a mulher gozar nessa posição com a água estragando a lubrificação, então finalizamos na cama com Yuna em meu colo, aliás essa passou a ser uma das posições preferidas de Yuna junto com a de papai e mamãe e me cavalgar deitado na cama. Ela ainda não tinha experimentado a de quatro, então ainda não estava em sua lista. Faltavam ainda muitas experiências sexuais para ela, mas com certeza ela iria querer ter todas comigo.

Pensei que me tendo como homem seu ciúme iria diminuir, mas me enganei. Se por um lado ela confessou ter menos ciúme por eu estar sendo seu homem e me satisfazendo com ela e assim não se preocupar mais com o assédio de outras mulheres, por outro lado exatamente por ser seu homem e não mais somente seu pai, seu ciúme cresceu. Com esses sentimentos contraditórios ela continuou tendo a mesma intensidade em seu ciúme, demonstrando aos outros quando era preciso. Felizmente todos levavam aquilo como um ciúme exagerado de uma filha por seu pai e até achavam engraçado e brincavam conosco que minha guarda-costas não me dava folga. Para deixar meu amorzinho super feliz eu respondia essas brincadeiras dizendo que amava o jeitinho guardião de minha filhinha.

Aproveitando uma ida de Yuna à casa de Isabel, era hora de confessar meus pecados. Eu não tinha o compromisso de contar nada para Yong, mas aquela angustia no peito não me deixaria se não o fizesse.

Anteriormente eu temia contar o que acontecia, não por receio meu, mas por receio dela estar sozinha no Brasil. Seria muita maldade ela saber que seu marido e sua filha estavam fazendo sexo.

Mas pela conversa que tivemos quando esteve conosco, onde confessou que já achava que eu e Yuna tínhamos chego às vias de fato, ou eu contaria a verdade ou de qualquer forma ela estaria pensando que já tinha acontecido. Sendo assim a realidade seria muito mais honesta.

– Oi meu amor. Tudo bem?

– Oi Leo. Tudo e vocês?

Continuamos uma conversa como tínhamos todos os dias dizendo da falta que sentíamos um do outro e dos trabalhos de nossa filha e do trabalho de Yong. Meu coração queria pular do peito, mas eu não tinha dúvidas. Então entrei no assunto.

– Yong.

E fiquei parado sem conseguir falar.

– O que foi Leo? Que tensão é essa?

– Preciso te contar algo amor.

– Precisa mesmo Leo, me perguntou já ciente do que se tratava.

– Sim amor, eu preciso.

– Se você precisa, então fala Leo. Mas já imagino o que seja.

– Sim amor. É isso mesmo. Aconteceu com Yuna o que eu resistia. Não sou mais um herói.

– É sim amor. Você é um herói pelo tanto que você resistiu. Não é porque agora aconteceu que deixou de ser herói. Eu sabia que seria impossível você conseguir com nossa distância e com nossa filha no auge dos desejos.

– Não teve como Yuna. Não vou entrar em detalhes pois sei que você não quer, falei chorando.

– Leo, meu amor. Acho que não há mais nenhum homem no mundo que tenha a coragem e honestidade que você tem que foi contando cada passo querendo que eu te ajudasse e eu não te ajudei, porque como conversamos não tínhamos o que fazer. Me desculpe amor, pois eu não fui a esposa que você quis que eu fosse nesse momento. E não fui porque tinha responsabilidade no que acontecia.

– Mesmo assim você não está chateada Yong?

– Não Leo. Não estou mesmo. Muito melhor que seja nossa filha do que qualquer outra. Até porque tem a questão de que se não fosse você nossa filha iria fazer com outro, colocando em risco toda a carreira. E confio minha vida em você, mas todo esse tempo longe é difícil de aguentar sem sexo. Eu que o diga. Já te contei várias vezes que uso meu brinquedinho para matar a saudade de fazer amor com você. Então se é nossa filha que vai te dar o que você precisa e você o que ela quer, tanto melhor.

– Meu sangue italiano não seria assim tão compreensivo Yong.

– Eu sei Leo. Realmente deve ser meu sangue coreano que morre pela família que facilita. Mas em nossas conversas, você mesmo chegou à conclusão que não tem o que fazer pelo modo que enxergamos o mundo e nossa família. A única solução seria o fim da carreira de nossa filha, e isso poderia a frustrar no futuro e não queremos esse peso na consciência.

– Não Yong. Não queremos mesmo.

– Então Leo. Cuide bem de nossa filha e a ame como sempre você a amou pois sei que você respeita a ela e a mim. Você sempre foi um pai maravilhoso e é um marido maravilhoso. Não me arrependo nenhum pouco de ter ficado grávida novinha e ter sido obrigada a casar. Foi a melhor coisa de minha vida pois te amo de paixão e a nossa filha também.

Eu já chorava com tamanha declaração de amor e de confiança em mim. Yong é realmente uma pessoa especial. Não era e nunca foi seu desejo que eu e Yuna tivéssemos um relacionamento sexual, mas ela enxergava isso como o menor dos males. E não que desejasse, mas ela sabia que para nossa filha era sim a melhor solução estar com seu pai ao lado a protegendo e sendo ele quem a guiaria em suas descobertas sexuais. O pavor de Yong de que sua filha fosse de alguma forma abusada sexualmente, a deixava até certo ponto irracional. Talvez ela tenha até algum trauma inconsciente por ter sido abusada muito novinha, mas conversando sobre isso ela me jurou que não se lembra de nada. Para ela nunca aconteceu e é só mesmo uma exagerada superproteção materna que é dela.

– Yong, meu amor. Te amo e sinto muita falta sua. Saiba que nossa filha nunca será sua substituta. São amores diferentes e sou dependente de seu amor.

– Eu sei Leo. Tenho certeza disso. Fique em paz amor.

Terminamos aquela conversa e me coloquei a pensar sobre ela. Na realidade tinha sido bem próxima do que eu imaginava que iria acontecer. Mas pela primeira vez tive mais certeza que Yong não estava escondendo uma magoa. Ela parecia verdadeiramente confortável com nossa situação como eu jamais ficaria.

O novo final de semana e a nova semana chegaram também intensos de trabalho para Yuna, não dando chance de grandes novidades. Mas no outro final de semana ela estava livre tendo o sábado e o domingo para descansar. E sabia que ela gostaria de algo novo e já tinha decidido o que seria.

Dormimos na sexta-feira à noite sem fazer nada pois o trabalho entrou na madrugada e quando chegamos ao apartamento estávamos exaustos e só conseguimos tomar um banho rápido e nem conseguimos colocar pijama dormindo nus. Acordamos bem tarde e eu estava com minha ereção matinal. Com meu movimento na cama me colocando de lado para admira-la nua ela despertou com um sorriso lindo que ficou ainda mais lindo quando viu meu pau duro

– Bom dia papai. Sentiu falta de mim ontem à noite? O que está olhando?

– Bom dia filha. Senti sim muita falta e estou olhando a mulher mais linda e mais gostosa do mundo.

– Uau papai. Pega que essa mulher é sua. E que bom dia, hem?

– Você não viu nada filha.

E voei entre suas pernas me deitando na posição de papai e mamãe. Comecei a beijar de leve seu pescoço e orelha a deixando arrepiada.

– Que delicia papai. Estou inteirinha arrepiada.

– Estou sentindo filha.

Continuei aqueles carinhos indo para seus seios onde me deliciei por alguns minutos já a deixando excitada. Era meu plano a deixar muita excitada quase à beira de um gozo, pois iria estrear com ela uma nova posição e queria que ela gozasse sem se tocar.

Após os seios fui para sua linda barriga e em seguida para sua xaninha que já escorria. Quando já tinha saboreado um pouco fiz a primeira surpresa para Yuna. Me virei sobre ela me colocando na famosa posição de 69 e ela surtou com a surpresa e agarrando meu pau começou a me chupar deliciosamente. Após sua estreia no oral ela já tinha feito outras vezes e estava quase que perfeita na arte de me dar prazer daquela forma. Agora era eu quem precisava tomar cuidado para não gozar em sua boca e estragar meus planos. Ficamos um longo tempo nos dando prazer dessa forma pois Yuna adorou essa posição. Quando não conseguiríamos mais resistir, parei e sai de cima dela e dei um leve tapa na cama com um sorriso sacana.

– De quatro aqui Yuna. Agora você vai ser minha potranquinha.

Ela feliz com a novidade ia se colocando na posição sorrindo para mim. E quando se posicionou, me olhava sobre os ombros ainda sorrindo não vendo a hora de que eu a pegasse daquele jeito.

– Assim papai? Assim vou ser sua potranquinha?

Na hora que a contemplei naquela posição quase tive um baque. Eu já adorava sua mãe naquela posição, mas com seu bumbum mais redondinho e cheinho Yuna parecia uma obra prima erótica. Eu ficaria horas só a admirando daquele jeito. Com as mãos apoiadas na cama e com suas lindas costas formando um arco seu bumbum se elevava o deixando ainda mais gostoso e apetitoso. Seu vão central nas costas e seus dois furinhos próximo ao bumbum deixavam tudo mais lindo. O quadril tinha se arredondado lembrando um grande coração em contraste com sua cintura fininha.

Seu rabinho tão pequenininho e na cor de sua pele era quase imperceptível e sua rachinha com somente um risquinho melado era pura tentação. As pernas que saiam de seus quadris eram lindas e torneadas e terminavam em seus pezinhos delicados, mas maltratados pelos saltos. E para terminar de completar aquela visão estonteante o rosto lindo de Yuna com aqueles olhos âmbar e aqueles cabelos pretos compridos que emolduravam seu sorriso. Aquela cena de minha linda e gostosa filha merecia milhares de fotos, mas a única foto ficaria gravada em minha mente pelo resto de minha vida. Naquele momento eu era o ser mais privilegiado do mundo. Eu iria comer aquela gostosura que tanto amo naquela posição delirante.

Não queria mais fazer Yuna esperar e devagar fui me encaixando atrás dela e quando minha glande já estava na portinha de seu canal, agarrei sua cintura. E a penetrei de uma vez tirando um intenso gemido.

– Agora o potro vai comer a potranquinha, falei a puxando forte pela cinturinha.

– Come sua potranquinha papai. Come. Meu potro está me abrindo ao meio com esse pau enorme. Ahhhhhhhh. Como é gostoso desse jeito. Foi lá no fundo.

Yuna também estava descontrolada de tesão. Em nosso oral ela já tinha ficado à beira do gozo e agora a novidade daquela posição, a fantasia e a penetração apertada, profunda e vigorosa à estava levando ao delírio. Assim como eu observando meu pau desaparecer dentro daquela xaninha emoldurados pela cena deliciosa dela naquela posição. Eu a comia como um potro come sua potranca, sem descanso e em um ritmo intenso. E não demorou para que nós chegássemos ao ponto de gozar novamente.

– Ahhhhhhhhhhhhiii papai. Sua potranquinha vai gozar. Não paaaaaaaaara.

Quando Yuna não pensou que poderia mais ter surpresa, peguei em seus cabelos compridos como se fosse a rédea de uma potranca e com a outra mão comecei a dar tapas em seu bumbum, como se bate nas ancas de uma égua, enquanto a penetrava ainda com mais volúpia.

– Vai minha potranquinha. Goza gostoso. Goza que vou encher sua xaninha com meu leitinho.

– Ahhhhhhhhh papai. Estou gozaaaaaando. Bate no bumbum. Bate.

Atendendo seu pedido não parei com os leves tapas e nem de meter com vontade enquanto tínhamos um gozo voluptuoso e ruidoso com gemidos e tapas. Com minha mão ainda segurando seus cabelos levantando sua cabeça e a fazendo olhar para mim. Seu olhar de prazer era o toque final daquele momento supremo e inesquecível. Foram quase dois minutos até que tivéssemos terminado de gozar completamente e quando terminou o corpo de Yuna foi cedendo e se deitando na cama e fui atrás não deixando que meu pau desencaixasse. Mesmo gozando meu pau não tinha amolecido devido à excitação extrema de ter feito amor com Yuna naquela posição. Não é a posição que eu mais gosto pois os corpos se tocam pouco e gosto de um papai e mamãe onde sentimos completamente o corpo do outro. Mas a partir dali seria a posição mais poderosamente excitante para mim.

Fiquei dentro de sua xaninha tremendamente ensopada de nossos fluídos pois eu tinha gozado demais dentro dela. Fiquei parado dando beijinho em seu pescoço. E quando Yuna abriu seus lindos olhos.

– Agora sim, seu bom dia está dado filha. Gostou?

– Simplesmente não tenho palavras. Como você consegue fazer isso cada vez mais gostoso? E essa posição é demais, pois me sinto totalmente preenchida e dominada. Foi o melhor bom dia de minha vida, falou com um sorriso de satisfação.

– Você merece meu amor. E faço cada vez mais gostoso porque sua beleza interior e essa sua esplêndida beleza exterior me inspiram. Esse seu corpo não merece nada menos do que muito carinho e muito prazer.

– Assim você me faz chorar papai. Além de me dar esse prazer enorme você ainda me fala essas coisas e faz esses elogios que deixa qualquer mulher caidinha de amores. Nesse momento você poderia pedir qualquer coisa que eu te daria, falou brincando.

– Posso mesmo, perguntei dando um bombadinha em sua xaninha.

– Sim papai. Faço qualquer coisa que você quiser.

– Então quero gozar de novo amor. Nunca me satisfaço desse corpo delicioso. E agora quero sentir seu corpo bem juntinho. Vira que vamos fazer um papai e mamãe.

– De travessa potranquinha para comportada mamãe, falou me provocando.

– Assim que é gostoso filha, falei a penetrando naquela posição.

Tivemos outro gozo gostoso e só então nos levantamos para tomar o café, mas já era quase hora do almoço e sairíamos para comer fora e depois faríamos uma caminhada. Naquela tarde Isabel veio ficar com Yuna e dormiu no apartamento. Isabel, sendo uma Modelo e acostumada à nudez, não tinha grandes preocupações no modo de se vestir. Mas como eu pedia para Yuna sempre vestir um pijama de malha completo quando dormia na casa de Isabel, ela fazia o mesmo em nossa casa. Nunca a vi nua, mas estava sempre com um shortinho e blusinha de malha sem sutiã que deixava seus seios levemente aparentes.

Quando se observa uma situação dessa de fora não é incomum imaginar que o pai deveria pegar também a amiga bonita da filha. E se isso não acontece a suposição é que esse pai é muito lerdo e tonto. Só quem não vive a situação pode imaginar isso. Antes de tudo, se você ama sua filha e chegou em uma difícil relação incestuosa com ela, não vai ter a intenção de pegar suas amigas. E se houvesse a intenção de pegar, não haveria certeza que a amiga da filha aceitasse e nem mesmo que sua filha aceitaria seu interesse pela amiga, podendo causar um grande problema. No meu caso especifico nunca olhei Isabel com desejo apesar de ser linda, entretido que estava com o desenvolvimento do incesto com uma filha mais gostosa que Isabel. Só olhava mesmo admirando sua beleza e comentava com Yuna e até com ela para que não ficassem dúvidas.

No domingo Isabel ficou conosco até a fim da tarde quando a levamos para casa. Em New York, sempre usando táxi pois é uma das melhores formas de locomoção na cidade. Quando chegamos no apartamento de volta Yuna tinha uma carinha de quem estava querendo brincar. Como estava com um vestido florido lindo que delineava seu corpo e chegava até as canelas, ela simplesmente me empurrou para que me sentasse no sofá e abaixou minha calça e cueca. Em seguida veio por cima de mim e levantando o vestido e afastando a calcinha se sentou em meu pau o colocando até o fundo em sua xaninha já totalmente encharcada de frente para mim.

– Eu estava precisando muito papai. Que delícia.

– Estou vendo, falei ainda surpreso.

Eu já tinha comentado com Yuna que gostaria de fazer amor daquele jeito com ela de vestido em meu colo só colocando a calcinha para o lado. E ainda não tínhamos tido a oportunidade de fazer exatamente daquele jeito, mas naquele momento estava perfeito. Yuna provavelmente já tinha planejado aquela situação quando colocou aquele vestido pela manhã me deixando tarado o dia todo, mas tive que me conter por causa de Isabel enquanto ela estava conosco.

– Obrigado filha. Sei que você está fazendo isso por mim. E está absolutamente delicioso.

– Que bom que você reparou e está gostando papai. Fiz mesmo para você.

– Como não iria reparar Yuna. Fiquei babando por você o dia inteiro.

Com uma carinha de surpresa.

– Verdade Papai? Isso eu não planejei, mas é muito bom saber. E como você quer fazer isso comportados ou abusados, perguntou provocando.

– Como você quer filha?

– Comportados, papai. Quero curtir muito tempo seu colo gostoso sentindo-o lá no fundo. Só que quando formos gozar você poderia dar uns tapinhas em meu bumbum, pediu toda sedutora.

– Que bom, filha. Também quero assim hoje. Curtir por muito tempo você assim linda com esse vestido e sentindo sua xaninha me apertado. É perfeito. E seu desejo é uma ordem amor.

Com aquele vestido não tinha como chegar aos seus seios por baixo da roupa, então minhas mãos ficaram em sua cintura a ajudando no ir e ver de seu corpo sobre o meu. Ela ia até quase meu pau sair de sua xaninha e depois voltava gostoso até o mais fundo de seu ser, mas eram movimentos suaves e cadenciados. Estávamos mesmo curtindo aquela sensação deliciosa, então falei todo amoroso para Yuna.

– Que delicinha essa bucetinha de minha filhinha.

Sorrindo pelo meu modo de falar tão carinhosamente, ela respondeu também amorosamente.

– Essa bucetinha é sua, papai. Sua para sempre. De verdade. Não estou falando isso só por causa desse momento. Se você a quiser, ela estará sempre te esperando toda desejosa e molhadinha. Não importa o tipo de relação que estivermos tendo.

E falando isso se enfiou em meu pau com mais força sentindo-o bater na entrada de seu útero dando um gemido intenso e em seguida um beijo gostoso, mas sem deixar de ser terna como estava sendo aquele nosso delicioso amor. O nosso vai e vem não parava e era realmente gostosa aquela sensação e por mim passaria a noite toda daquela forma.

– Eu vou desejar sempre essa bucetinha filha. Aliás é impossível não a desejar de tão lindinha e gostosa. E só não faremos isso se sua mãe quiser que paremos ou se você não quiser mais. Ah, e se você estiver casada.

– Bom papai. Essa chance de eu não querer não existe. Casar, não sei se vou casar pois não sinto essa vontade de casar que normalmente as mulheres sentem como falo desde que era novinha e você sabe. Então a única chance de pararmos é a mamãe não aceitar que façamos isso.

Não consigo mais descrever em palavras aquela sensação plena de prazer que sentia naquele momento sentindo a xaninha de minha amada filhinha me engolindo gostoso em um movimento continuo de ida e volta com uma calma deliciosa. Era eu sentindo aquelas suas carnes interiores me dando um carinho especial e meu pau dando a ela esse mesmo carinho. Sem hipocrisia, naquele momento o sentimento de pai que amava a filha paternalmente era mais intenso dando a ela e recebendo carinhos tão delicados. A emoção foi tanta que meus olhos lacrimejaram.

– O que foi papai, por que está chorando? O que está acontecendo, perguntou preocupado.

– Não é nada filha. Estamos aqui fazendo amor, mas no peito estou sentindo um amor gigantesco de pai. Eu amo te deixar feliz. De qualquer forma.

– Que lindo papai. Então também vou confessar algo. Estou aqui também adorando fazer amor com meu pai e não mais com o Leo homem. Um dia te disse que meu amor por você transcende o pai e o homem e é verdade, mas o pai se sobrepõe a tudo. Eu te amo como pai o maior amor do mundo. E quero ter esse tipo de relação com você como pai. Mesmo quando estamos fazendo amor, te vejo como pai, te amo como pai e é por isso que também tenho tanto prazer. Também estou com esse mesmo sentimento de amor seu aqui no meu peito.

– Yuna, essa é a nossa melhor conversa em toda nossa vida, em todos os sentidos, falei ainda emocionado

– Sem dúvida papai. Não precisa chorar. Só se a mamãe ficar sabendo e quiser que paremos de fazer isso, é que vamos parar. Vou sentir uma imensa falta, mas não vou magoar a mamãe.

Eu ainda não havia contado a Yuna que já tinha contado à sua mãe. Ela tinha tido dias muito intensos de trabalho e eu não quis que ela se desconcentrasse, mas já era hora dela saber.

– Sua mãe já sabe Yuna.

Com os olhos arregalados ela até parou aquele delicioso vai e vem. Então peguei em sua bunda e comecei a puxa-la e empurra-la para que continuasse aquele movimento. Assustada ela estava imóvel somente fazendo o movimento que eu a forçava fazer.

– Você já contou papai? Você não me disse nada. Como ela reagiu?

– Calma filha. Como você pode ver, ela não falou para pararmos ou então não estaríamos aqui nesse momento delicioso. E eu não tinha falado nada para não te atrapalhar no trabalho.

– E porque iria atrapalhar papai? Ela aceitou, mas ficou magoada comigo?

– Calma Yuna. Vou contar tudo, mas não para por favor que está muito gostoso.

Reassumindo o movimento de vai e vem sem minha ajuda ela queria detalhes.

– Fala tudo agora papai.

– Yuna, sua mãe não ficou surpresa pois disse que quando veio nos visitar pensava que já teria acontecido e quando soube que não aconteceu até se surpreendeu. E disse que a surpresa foi termos demorado tanto pois já esperava por isso há tempos.

– Tudo bem papai. Ela esperava. Mas esperar é uma coisa e aceitar é outra. Me diz se ela aceitou ou não.

– Ela já tinha aceitado há muito tempo filha. Para te proteger dos homens mal caráter em seu mundo de trabalho, ela viu que a melhor solução era você ter essas experiências comigo. Várias vezes falei a ela, que ela deveria ficar brava conosco e nos fazer parar, mas ela já tinha na cabeça dela que essa era a melhor solução muito antes de pensarmos nisso.

– Eu percebi por algumas coisas que ela falou, mas não imaginei que ela tinha planejado.

– Ela nunca planejou filha. Mas ela percebeu o que iria acontecer e deixou acontecer por achar a melhor solução.

– Mas ela não tem ciúme de você papai?

– Com você não Yuna. Isso eu posso dizer com certeza. Talvez por ciúme que pudesse acontecer com as lindas mulheres que encontro todos os dias a tenha ajudado a se convencer que essa seria a melhor solução também.

– Talvez papai. É até lógico. Ela aceitou e acha uma boa solução, mas será que ela não está escondendo uma mágoa de nós. Isso seria terrível.

Mesmo com essa conversa mais séria seus movimentos não paravam e meu pau não mostrava nenhum sinal de querer diminuir. O assunto era sério, mas era sobre sexo, o sexo que estávamos fazendo praticamente todos os dias e naquele momento.

– Yuna, fiz exatamente essa pergunta para sua mãe e insisti para que ela fosse sincera. E ela respondeu que sinceramente não tem um pingo de mágoa. O que ela sente é somente um amor intenso por nós e por nossa família.

– Minha mãe é mesmo diferente. Não sei se eu conseguiria ter toda essa entrega para a família nessa situação. O que tenho medo papai, é que com esse jeito que ela tem passe a vida toda magoada conosco e não nos conte.

– Pedi muito a ela isso filha. Que se ela estiver magoada que nos fale. Mais do que isso não posso fazer nada além a não ser te deixar sozinha nesse meio e então ela ficaria ainda mais magoada comigo se te acontecesse algo.

– Você tem razão papai. Ela nunca te perdoaria.

– Então vamos continuar Yuna até sua mãe falar para pararmos ou se percebermos que ela está magoada.

– Está bem papai. Enquanto isso sempre que estivermos sozinhos, não vou dizer que sou a substituta da mamãe pois nunca serei, mas vou te tratar como se fosse ela te dando o prazer que você precisa e você me trata como se eu fosse ela. Assim não vamos precisar de mais ninguém.

– Sim filha. Já que sua mãe acha melhor dessa forma evitando outras pessoas, vamos atende-la continuar essa coisa gostosa que estamos fazendo nesse exato momento só entre nós, falei a puxando mais forte em meu pau.

– Você quer terminar papai? Estamos a mais de 30 minutos brincando.

– Podemos continuar filha? Eu estou simplesmente adorando esse momento. Gostaria que nunca terminasse.

– Só se você me der um beijo bem amoroso, falou sorrindo.

Fui em direção à sua boca e a beijei também amorosamente como estava sendo nosso sexo. Sem pressa e sem volúpia, mas sentindo sua língua deliciosamente bailando devagarinho de encontro à minha. Foram uns 5 minutos de beijo.

– Que beijo delicioso papai. Assim com calma também é muito bom. Agora você está liberado para continuar brincando com minha xaninha.

– Ela está totalmente encharcada filha. Está escorrendo por minha perna.

– Também né papai, você está aí brincando com ela há mais de 30 minutos com esse pau grandão que você tem. Não tem como não melar. E papai, hoje estamos curtindo assim bem calminhos. Quando você vai me tratar de novo daquele jeito bem fogoso?

– Como te falei amor, não é sempre, mas o momento está chegando.

– Você vai me fazer de sua putinha novamente papai?

– Para Yuna. Desse jeito não vamos manter isso calminho. Quero gozar assim.

– É que já estou quase gozando papai. Só me fala se você vai me fazer sua putinha de novo papai.

– Claro que vou filha.

E vendo que ia gozar dei os tapinhas no bumbum que ela tinha pedido e Yuna anunciou seu gozo.

– Bate papai. Bate. Me desculpe papai, mas não estou aguentando mais. Estou gozaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Também não resistindo gozei jorrando litros em sua xaninha e ela sentiu.

– Que deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia papai. Me dá seu leitinho. Bem lá no fundinho.

Nem suas palavras e nem seus movimentos saíram daquele ritmo cadenciado. Sua voz saia baixinho enquanto ela ia e voltava no mesmo ritmo. E ela queria deixar ainda mais gostoso aquele momento.

– Isso papai, despeja todo seu amor dentro de sua filhinha.

Foi um gozo como poucos em minha vida. O amor se sobrepôs à luxuria e mesmo assim foi um prazer quase que infinitivo que queria sair explodindo pelo peito. E era assim também com Yuna terminando de gozar.

– Eu te amo demais papai. Além de prazer estou te dando meu amor. Você pode sentir, me perguntou com os olhos marejados

– Sim filha. Eu posso e é bom demais.

– É bom demais papai.

Da mesma forma calma que fizemos amor terminamos aquele ato. Devagarzinho ela foi se encostando em mim e eu a abraçando e assim ficamos somente sentido nossos corpos quentinhos. Quando enfim meu pau amoleceu e saiu de sua xaninha, Yuna falou com um jeitinho bem carinhoso.

– Agora posso sair papai? Você ficou uma hora dentro de mim.

– Pode sim meu amor. Muito obrigado por tudo que me proporcionou durante o dia e agora. Jamais vou esquecer esse momento.

– De nada papai. Também jamais vou esquecer. Agora preciso de um banho. Vamos?

Apesar se nosso envolvimento sexual os banhos continuaram a ser, com raras exceções, somente um lugar onde conversávamos descontraidamente. E não foi diferente naquele começo de noite. Depois do banho fomos jantar e assistir a um filme comendo uma pipoca feita por Yuna, que sempre foi a pipoqueira especialista de nossa casa.

***************

Prévia do Capítulo 11

“Assim que o elevador chegou ao nosso andar, ao invés de abrir a porta de nosso apartamento eu a puxei pela mão para a porta corta-fogo a abrindo e a puxando para dentro do poço da escada. Ela me olhava sem saber o que estava acontecendo.

– O que você está fazendo papai?

Não respondi. A encostei de costas naquela porta de metal gelada e a ataquei a beijando com extrema volúpia enquanto espalmava com força sua bucetinha ainda por cima do vestido. Só a escutei gemendo dentro de minha boca me agarrando o pescoço com seus braços em torno dele. Ainda por cima de seu vestido eu já enfiava meu dedo sem sua rachinha com vigor levando junto os tecidos. Afastei um pouco de sua boca e olhando em seus olhos que já mostravam todo seu tesão.

– Minha putinha deliciosa. Hoje vou te comer aqui como se come uma putinha.

– Me come papai. Estou com saudade de ser sua putinha. Faz o que você quer com sua putinha, faz.”

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Comentários

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Esta tão bom que eu leio aos poucos com medo de acabar o conto.

Tá lindo,muito gostoso

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Sempre impecável e extremamente erótico e excitante ! Muuuito bom está pegada de carinhos como as vezes um pouco mais forte , à tratando como putinha ...rs...Vale um milhão de estrelas...rs

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