Esse conto é uma continuação de “A APOSTA - VOCÊ NUNCA VAI CONSEGUIR COMER A MINHA MÃE”
Eu no meu quarto mexendo no computador e minha mãe e Mario no quarto assistindo um filme, uma sexta-feira a noite normal.
Minha mãe e Mario estavam juntos e assumidos mas não completamente assumidos, apenas eu sabia e a relação deles acontecia apenas dentro de casa ou quando saiam para algum distante onde eles acreditavam que não teria risco de encontrar com nenhum conhecido, minha mãe queria evitar a reação controversa das pessoas sabendo que ela estava namorando um amigo do próprio filho e Mario também queria evitar ter dor de cabeça com a própria família.
A relação dentro de casa era bem natural e as vezes até me assustava tamanha naturalidade mas logo eu me lembrava que eu praticamente havia dado o ultimo empurrão para a relação deles de fato começar e isso me fazia dar risada por dentro, mas a relação deles era super tranquila e minha mãe conseguia manter sua privacidade com Mario sem me afetar.
Talvez uma vez ou outra eu tenha visto ou ouvido algumas coisas sem querer, talvez não tão sem querer assim mas nada que tenha atrapalhado o fluxo e o relacionamento da casa que agora tem praticamente 3 moradores.
Eu estava no computador e Mario entrou no meu quarto, na mesma hora parei oque estava fazendo e olhei para ele, em silêncio Mario fechou a porta do quarto e sentou na beira da cama.
“A gente pode conversar ?” Disse Mario sério.
Mesmo sem motivos fiquei ligeiramente preocupado e um pouco amedrontado, não tinha nenhuma motivo mas ele havia acabado de fechar a porta do meu quarto e estava sentado na minha cama e me encarando com uma expressão em seu rosto que eu não conseguia entender “Ué, que que foi ?”
“Cara, eu não sei direito como falar isso então vou tentar ser direto, sério mesmo... Não quero que você fique com raiva de mim, porque a pergunta é meio estranha, beleza?” Pergunto Mario aparentando um nervosismo maior que o meu.
“Vai cara, desembucha, fala logo...” Respondi.
“Assim, eu e sua mãe sabemos que você já viu a gente fazendo você sabe oque, né?” Disse Mario, “Mas oque...” Interrompi Mario mas ele continuou sua fala aumentando levemente o tom de voz, me calei e prestei atenção “A gente sabe, não precisa falar que sim ou oque não, eu já vi, ela já viu e assim... Já faz um tempo que a gente sabe disso mas decidimos deixar pra lá, mas eu preciso muito te perguntar uma coisa, você tem tesão na sua mãe cara? Você sabe isso é meio nojento, né? Querer transar com a própria mãe... Nossa...” Terminou Mario
Sem saber oque responder apenas me calei, não tinha como improvisar nenhuma fala, qualquer coisa que eu falasse eu ia acabar gaguejando, com os olhos arregalados fiquei encarando Mario “Óbvio que eu não quero comer a minha mãe, isso não faz sentido...” eu pensava mas ao mesmo tempo que eu pensava em falar era obvio que ele ia achar que era mentira mas eu estava de fato encurralado “Não cara... Eu não quero transar com a minha mãe, eu não cara, sério, eu não quero...” Respondi assustado.
Ficamos nos encarando por alguns segundos, os segundos mais longos da minha vida “Sério cara, eu não tenho nenhuma vontade de transar com a minha mãe...” afirmei mais uma vez.
“É, olhando pra você eu consigo acreditar nisso, beleza...” Disse Mario se levantando da cama
“Pera ai, ela acha isso?” Perguntei assustado.
Mario se sentou na cama mais uma vez “Ah cara, ela disse que isso era coisa da idade, mas sei lá eu fiquei com essa merda na cabeça e não tava aguentando mais e precisava te perguntar, o mínimo que eu poderia fazer era isso, né? Eu sei que eu tinha vencido aquela aposta mas sem a sua ajuda eu e sua mãe não estaríamos juntos, teria terminado naquele dia a nossa parada...” Disse Mario
Respirei aliviado em saber que minha mãe achava que eu queria ter algo com ela mas antes que eu prosseguisse a conversa Mario voltou a falar
“Mas tipo assim, você sente alguma coisa quando fica atrás da porta ouvindo a gente no quarto?” Perguntou Mario
Assim que ouvi fiquei novamente assustado mas estranhamente passou extremamente rápido e me senti “tranquilo” se é que posso dizer assim mas minha respostava parecia travar na ponta da língua.
“Ah, cara... Sei lá...” Respondi ainda sem graça.
“Relaxa, não precisa responder” Continuou Mario se levantando da cama e saindo do quarto “Ta tranquilo, valeu!”
Quatro dias depois, terça-feira.
Por volta das 21:30 Mario chegou na minha casa, eu estava deitado mexendo no celular, ele foi me cumprimentar e foi ficar com a minha mãe e eu continuei como estava.
Por volta das 23:00 minha mãe e Mario me deram boa noite e foram para o quarto com portas fechadas como sempre e tudo indicava que estavam indo dormir, casa já estava com as portas trancadas e luzes apagadas “É... acho que minha mãe esqueceu...” o dia inteiro minha mãe não havia tocado no assunto que quarta-feira era meu aniversario e todo ano ela ficava acordada até meia noite para ser a primeira a me dar parabéns mas nos anos anteriores ela não tinha Mario na vida dela, foi um pouco triste, na verdade, fiquei bastante triste, fechei a porta do meu quarto, fui para o computador e botei fone de ouvido para jogar algum jogo ouvindo musica no volume mais alto.
00:05
Sentado na cadeira do computador comecei a responder algumas felicitações até que recebo uma notificação de nova mensagem de Mario, curioso parei oque estava respondendo e fui direto para sua mensagem.
“No meu aniversario você correu um risco enorme, um risco que ninguém correria mas você correu, por benefícios próprios mas também por mim e pela sua mãe, foram alguns dias conversando e chegamos a conclusão que devemos também devemos correr esse risco para tentar retribuir. Nós sabemos que você vê e escuta muitas coisas, não porque elas são explicitas e sim porque você vai atrás e como tudo isso acontece praticamente por sua causa, decidimos dar em forma de presente a oportunidade de você ver por completo oque acontece no nosso quarto, mas apenas ver, a porta esta encostada se você quiser é só abrir e ver oque estamos fazendo.”
Meu coração foi na boca, minhas pernas e braços tremiam a ponto de não conseguir segurar o celular, eu girei na cadeira e fiquei encarando a porta do meu quarto me perguntando se aquilo era um sonho ou o pior, um pesadelo.
Foram longos e longos minutos encarando a porta até conseguir me levantar da cadeira e agora ficar em pé encarando a porta do meu próprio quarto, mesmo sem ver e ouvir absolutamente nada eu já estava excitado ao extremo, o tesão acabou com a racionalidade, provavelmente não só minha mas também da minha mãe e do meu melhor, guiado pelo tesão sai do meu quarto e fiquei em pé como estatua a alguns metros da porta do quarto da minha mãe ainda me perguntando se eu realmente queria dar esse passo que provavelmente não teria como voltar atrás e eu tinha a resposta bem clara na minha cabeça apenas tinha medo das consequências, respirei fundo e fui andando em direção, conforme me aproximo começo a escutar gemidos da minha mãe, a cada passo os gemidos ficavam altos, a cada passo minhas pernas tremiam mais ainda, a cada passo minhas pernas pesavam mais e mais.
Mais uma vez me peguei encarando uma porta, não tinha como dar mais nenhum passo a frente sem botar a mão na maçaneta e abrir aquela a porta, os gemidos eram constantes, o quarto estava pegando fogo e eu consegui sentir o calor passando pela fresta, coloquei a mão na maçaneta, respirei fundo e lentamente a fui virando “CLACK!” junto com a porta todo meu estalou junto e os gemidos pararam, continuei abrindo a porta lentamente e aos poucos fui ganhando visão da cama.
No meio da cama minha mãe estava deitada com as pernas entre laçadas na cintura de Mario que estava de costas para a porta, Mario estava ajoelhado olhando para trás, diretamente para mim, eu não sabia oque falar, não sabia se continuava abrindo a porta, Mario levemente ofegante abriu um sorriso quebrando um pouco da minha tensão.
“Pensei que você não ia vir...” Disse Mario sorrindo e ofegante
Abri o restante da porta e continuei parado na entrada sem saber oque falar, Mario olhou para a minha mãe, eu não consegui ver o rosto dela pois o tronco de Mario a escondia completamente.
“Calma...” Disse Mario
Escuto minha mãe sussurrando mas não consigo entender.
“Ele tá tão nervoso quanto você, calma...” Disse Mario calmamente.
“Eu preciso sair daqui... Eu Vou embora” comecei a pensar comigo, minha mãe não queria estar fazendo aquilo e agora eu estava convicto que também não queria mas enquanto eu estava parado com uma estatua brigando com meus pensamentos, Mario parecia ser o único tranquilo naquele quarto.
“Vamos lá, a gente ensaiou isso algumas vezes, né?” Continuou Mario se afastando e levantando os quadris da minha mãe, ela foi se virando de costas para Mario consequentemente para mim também “Entra ai que parado da porta você não vai conseguir ver nada...”
Ainda nervoso e desconfiado dei alguns passos tímidos entrando no quarto, enquanto eu lentamente me aproximava minha mãe ficou de quatro, com sua cabeça virada para a cabeceira da cama, ela abaixou seu tronco praticamente enfiando seu rosto contra o travesseiro, parecia querer esconder seu rosto, lentamente continuei andando me direcionando para a lateral da cama, Mario tirou a camisinha do seu pau e jogou no chão caindo do meu lado, quase acertando meu pé.
“A gente combinou que se você viesse ia ser sem nada” Disse Mario em um claro tom de felicidade.
Mario deu uma grande e volumosa cuspida em seu pau e começou a se punhetar com a buceta da minha mãe a 1 palmo de seu pau, Mario punhetava seu cacete o erguendo para cima intencionalmente para me mostrar, eu já havia testemunhado que ele queria grande mas não com tantos detalhes.
“Não quero te decepcionar mas você demorou muito, eu já quase gozei algumas vezes e assim, quando ela fica de quatro eu não consigo me segurar por muito tempo...” Disse Mario ainda se punhetando.
Ainda sem conseguir falar nada continuei lentamente e timidamente andando para a lateral da cama, olhei para a minha mãe com o rosto virado para o outro lado e apreciei o corpo dela curvado de quatro como uma profissional, Mario percebeu que eu estava hipnotizado com o corpo dela.
“Olha isso” Disse Mario colocando suas mãos nas nadegas dela e as abrindo
“AAAH!” Gritou minha mãe assustada.
“Calma... Calma...” Continuou Mario com um sorriso maldoso “Vem ver de perto, oh que coisa linda...”
Me aproximei ficando praticamente com as pernas encostadas na cama, eu estava extremamente próximo deles, próximo a minha mãe completamente nua com sua bunda aberta pelas mãos do meu melhor amigo.
Mario apertava a apertava com força e abria e quando cheguei perto o suficiente meus olhos foram de cara em seu cuzinho devidamente depilado e que mesmo com sua bunda aberta com força permanecia fechado e apertado, Mario percebeu para onde meus olhos estavam voltados.
“Um dia eu entro ai...” Disse Mario rindo
Eu podia ver a bunda e as coxas da minha mãe tremendo levemente, ela estava tão nervosa quanto eu, talvez até mais, agora pela primeira vez eu estava sentindo o nervosismo indo embora e dando lugar a o mais puro tesão.
Olhando mais a baixo sua buceta também completamente depilado, sem nenhum pelo, sua buceta e os arredores estavam bem vermelhos, Mario havia batido com força ali.
“Irmão, desculpa mas eu não to aguentando mais, ficar olhando é muito tortura” Disse Mario passando uma de suas mãos para seu mastro e o guiando para a entrada da buceta da minha mãe, quando a cabeça encostou na porta de entrada, Mario também tirou sua outro mão da bunda dela e simultaneamente moveu sua mão mais pra cima, a apoiando literalmente na bunda dela e empurrando seu cacete todo de uma vez.
“UUUUH!” Gemeu minha mãe em uma mistura de dor e muito tesão.
Mario levou sua outra mão também para a bunda dela, as agarrando por cima, como um guidão de bicicleta, ele estava completamente dentro, olhei para seu rosto e ele estava com os olhos fechados e a boca aberta .
“nossa...” sussurrei acidentalmente.
“Desculpa irmão, mas eu to no limite, mas eu vou acabar com ela também” Disse Mario abrindo os olhos ainda com a boca aberta, agora mais ofegante.
Meu coração acelerou, sentindo um tesão e uma adrenalina que jamais havia sentido, Mario balançou para um lado e para o outro se arrumando na cama, puxando seu quadril para trás e empurrando levemente a bunda da minha mãe para frente, seu pau apareceu quase que por completo mas não por muito tempo, com força Mario empurrou seu cacete novamente para dentro e com a mesma força puxou o quadril dela para trás “PLÁ!” um estalo dos corpos se colidindo junto com o gemido de ambos, mas Mario não deu o menor intervalo, em um ritmo frenético começou a repetir os movimentos socando com força e velocidade.
As socadas fortes e intensas começaram a fazer a cabeceira da cama bater na parede sem parar, junto com os estalos dos corpos batendo um contra o outro, minha mãe não parecia segurar o gemidos e o usava o travesseiro para os abafar, não sei se era um procedimento padrão dela para não fazer muito barulho ou apenas um tentativa de não gemer na minha presença, mas não tinha como, Mario estava socando como uma maquina, era seu ultimo “gás”, ele não queria se guardar mais, o clímax estava mais próximo do que nunca.
“RRRRRRGH” Rosnava Mario indo de encontro a seus limites.
Ele não parava e os gemidos da minha mãe tomavam forma como quem não aguentava mais e de repente ela escapou seu corpo para frente seguido de um gemido mais forte “AAAAAAAAAH”, inevitavelmente eu me assustei, Mario continuou a segurando, ele tinha total controle sobre ela, não a deixou fugir e continuou a bater com força “AAAAAAAAAAH” continuava gemendo minha mãe com sua voz começando a ficar tremula e só ai percebi que não só sua voz estava começando a ficar tremula, todo seu corpo estava tremendo, aos poucos ela foi se deitando não conseguindo manter-se empinada e Mario recaindo seu corpo contra o dela, ambos começaram a gemer juntos, minha mãe estava gozando e Mario estava prestes a gozar, sem me tocar eu senti meu pau explodindo dentro da bermuda, eu nunca havia gozado sem tocar no meu pau, nem sabia que era possível gozar sem nenhum toque, Mario caiu por completo por cima da minha mãe exausto e indicando que estava gozando ou que já havia gozado, eu estava completamente perdido após gozar daquela forma.
Foram longos segundos deles praticamente imóveis com Mario deitado por cima dela, ambos com respirações ofegantes, Mario rolou para o lado e pude ver seu pau completamente mole e quando olho para o lado vejo a porra branca de Mario escorrendo pela buceta da minha mãe.
Deitado de barriga para cima Mario estava ofegante e eu me perguntava se continuava ou ia embora.
“PUTA QUE PARIU, tua mãe é muito gostosa cara...” Continuou Mario ofegante “Da próxima vez chega antes pra ver as habilidades dela...” Finalizou Mario ofegantes.
“Próxima vez?” Pensei comigo me virando e saindo do quarto, antes que eu entrasse no meu quarto escuto a porta abrindo.
Deitei-me ainda elétrico com um monte de coisas passando pela minha cabeça mas também estava completamente exausto, toda aquela situação parecia ter sugado toda minha energia e sem que eu percebesse peguei no sono.
No dia seguinte assim que acordei me sentia estranho, ainda no quarto com certo receio de sair me perguntava como seria assim que eu abrisse a porta como seria interagir com a minha mãe depois da noite passada.
Mario já havia ido embora e para minha surpresa foi tudo normal minha mãe fingiu que nada havia acontecido na noite passada embora em seu rosto fosse nítido o desconforto e eu apenas segui conforme a musica fingi que nada havia acontecido, almoçamos em silêncio e retornei para o meu quarto.
No inicio da tarde sai para encontrar uns amigos em um bar no qual ficamos conversando e bebendo até de noite.
Por volta das 20:15 recebi uma notificação de mensagem no celular quando vi “MARIO” desbloqueei o telefone para ler a mensagem “VAI DEMORAR?” perguntou Mario em caixa alta, “Porque ele ta perguntando isso?” e antes que eu respondesse ainda encarando o celular Mario enviou outra mensagem “Ta complicado segurar aqui...” em seguida uma foto de seu pau duro com uma mão que obviamente era da minha mãe segurando seu pau, eu olhei ao redor me certificando que ninguém conseguia ver meu celular, talvez por estar levemente alcoolizado eu perdi uma das barreiras e ao olhar aquela foto não consegui sequer me segurar e meu pau ficou duro como pedra em um piscar de olhos e Mario enviou outra foto dessa vez minha mãe em pé com o rosto virado para o lado evitando olhar para a câmera com um sutiã e uma calcinha vermelha transparente, ambos eram transparentes suficiente para ver com clareza o bico dos seios e sua buceta completamente lisa, foram poucos segundos olhando a foto e Mario enviou mais uma mensagem “Ta foda aqui kkkkkkkkk quase queimamos a largada, tesão do caralho! Vem pra casa logo, ta muito longe de casa?” pela primeira vez eu sabia oque responder sem pensar duas vezes respondi “Não”, segundos depois Mario respondeu “Então vem logo, a gente ta aqui na sala que se for pro quarto não vai dar pra te esperar...” na mesma hora pedi um uber e me despedi dos amigos na mesa, nenhum deles entendeu o motivo da minha despedido inesperada.
Dentro do uber confirmei que eu estava fora de si quando enviei uma mensagem para Mario avisando que já estava no uber, Mario não respondia e a cada minuto que eu não era respondido tentava imaginar exatamente em que “passo” estavam as coisas em casa mas Mario me respondeu com uma foto, ele sentado no sofá sendo chupado pela minha mãe ajoelhada no chão da sala, ela estava com toda a cabeça gorda do mastro de Mario enfiado na boca com os olhos fechados “eu vou acabar com essa vagabunda hoje...” ao ver a foto eu já fiquei completamente louco mas quando li a mensagem complementava a foto minha vontade foi de pedir para o uber acelerar “peguei pesado? Foi mal kkkkk” enviou Mario.
A poucos minutos de casa Mario enviou mais uma foto ainda na mesma posição mas dessa vez minha mãe com olhos abertos olhando para câmera, ela estava visivelmente retraída, envergonhada mas com uma rola dura ao extremo com veias saltando era impossível não ver que no meio daquele receio do que estava fazendo havia muita luxuria, uma vagabunda ainda acorrentada a um resquício de moral.
“Segurei até onde dava, vamos pro quarto agora, eu queria que você visse ela pessoalmente de calcinha e sutiã mas quando você chegar ela já vai ta sem...” Dizia a mensagem de Mario, eu já estava perto de casa, 5 minutos no máximo mas parecia que eu estava a horas, menos de 1 minuto depois Mario enviou outra foto era da minha mãe de costas sem calcinha, apenas de sutiã entrando no quarto, alguns segundos depois Mario começa a enviar mensagens em sequencia.
“pode entrar sem bater na porta kkkkkkkkk”
“quarto ta um gelo, quando vc chegar vai ta um forno kkkkkkkkkk”
“ela ta botando camisinha em mim kkkkkk fuui!”
Foram os 5 minutos mais longos da minha vida até que cheguei em casa, rapidamente abri o portão, entrei no quintal indo em direção a porta da sala e o nervosismo era tanto que foram longos segundos tentando acertar a chave na fechadura até que entrei a vontade era de literalmente ir correndo até o quarto mas respirei fundo, tranquei a porta da sala, desliguei as luzes e me controlando para não ir com muita “sede ao pote” me sentei no sofá para tirar o tênis fingindo uma tranquilidade que eu estava longe de ter naquele momento, guardando as meias dentro do tênis me levantei e fui em direção ao quarto.
Olhando para a porta fechada eu tentava adivinhar oque exatamente estava acontecendo, eu não ouvia gemidas logo imaginava minha mãe o chupando ou ele a chupando, talvez um 69, ou será que eles estavam no papai e mamãe em uma transa mais lenta em meio a beijos.
Me aproximei da porta e com a mão na maçaneta tomei coragem “Vamos lá” abri lentamente a porta e o vento frio do ar condicionado no máximo foi o primeiro a me dar boas vindas, quando olho para cama vejo minha mãe por cima de Mario, de costas para mim e de frente para ele, sua bunda empinada e parcialmente aberta para mim, eu via com clareza seu cuzinho rosado e apertado e o pau de Mario revestido pela camisinha enfiado quase que por completo dentro dela, o barulho dos beijos molhados tomavam conta do ambiente “Aleluia... Porra... tem uma cadeira ai do lado da porta, senta ai!” Disse Mario com a respiração ofegante, adentrei , fechei a porta e me sentei na cadeira da cozinha que estava no quarto.
Mario abriu os braços como o cristo redentor “Mostra pra ele como você é boa por cima...” Disse Mario.
Lentamente minha mãe foi levantando seu tronco que antes tinha seus seios pressionados contra o corpo de Mario, ficando com as costas eretas lentamente ela foi colocando suas duas mãos para trás apoiando nas pernas de Mario um pouco acima dos joelhos dele.
De forma acanhada e tímida ela começou a movimentar o quadril para frente e para trás “Isso... sem pressa...” Sussurrou Mario, ela continuava lentamente indo para frente e para trás.
Eu estava de costas mas parecia que ambos se olhavam nos olhos enquanto minha mãe se esfregava em Mario para frente e para trás com o pau completamente dentro.
Foram longos segundos no mesmo ritmo até que Mario saiu de seu “descanso” abraçando minha mãe e puxando seu corpo próximo ao dele, instantaneamente a bunda da minha empinou e abriu levemente dando visão dos lábios de sua buceta apertando o pau de Mario que brilhava muito pelo látex da camisinha mas também por estar nitidamente lubrificado.
Em movimentos lentos e constantes minha mãe levantava ligeiramente seu quadril e no exato momento em que ela se levantava Mario afundava o seu para baixo quase que nada mas o suficiente para levemente afundar o colchão e tirar mais 1 centímetro de seu mastro para o colocar novamente quando ela abaixava seu quadril.
Movimentos lentos e coordenados dos dois, eles se beijavam e eu ouvia o barulho deles se beijando, a penetração molhada, o pau grosso de Mario expandia a buceta da minha querida mãe que apertava e molhava o mastro com maestria.
Em um dos movimentos o Pau de Mario escapou ambos interromperam o beijo e gemeram em uma sincronia assustadora.
Minha mãe novamente levantou seu tronco e colocou uma mão para trás pegando no pau de Mario “Nossa... Vai botar dentro de novo...” pensei comigo.
Passando a mão no pau do Mario parecia que ela estava masturbando ele de uma forma estranha, franzi a testa olhando desconfiado do que ela estava fazendo ou tentando fazer até que finalmente consigo entender e vejo ela com a mão tirando a camisinha do pau de Mario, ela tirou por completo a camisinha e jogou para trás, na minha direção, não sei se o objetivo dela era jogar na minha direção ou em mim mas quase ela me acertou a camisinha caiu no chão na minha frente, inevitavelmente acompanhei toda a trajetória da camisinha das mãos dela até o chão e quando retomei minha atenção levantando a cabeça o pau de Mario já estava dentro dela novamente e eles novamente transando e se beijando.
Foram longos minutos apreciando a paisagem, minha mãe cavalgando meu amigo Mario de forma lenta e passional, com gemidos abafados e beijos molhados.
Mario gentilmente empurrou minha mãe para o lado, de joelhos com seu pau completamente duro praticamente apontando para mim, Mario me olhou com um sorriso no rosto “Caaara...” Respirou fundo e continuou “Eu vou acabar com a tua mãe hoje, puta que pariu!” finalizou Mario. Mario puxou minha mãe pelo braço e colou sua testa com a dela “Hoje ele vai ver como você é uma vagabunda!” Disse Mario a segurando pela nuca e a beijando.
Como uma boneca de pano Mario a colocou de quatro virada para mim, ela abaixou sua cabeça e seu cabelos ajudaram a cobrir seu rosto, Mario estava com chamas em seus olhos, com os olhos arregalados parecia estar enfurecido, não pude deixar de ficar confuso, a minutos atrás ele estava completamente relaxado e agora parecia tenso e com raiva, enquanto eu me pedia em meus próprios pensamentos minha mãe deu um solavanco brusco e um gemido “AAH...” mas ela conseguiu segurar o próprio gemido, Mario se inclinou para frente e com as mãos começou a arrumar os cabelos da minha mãe com as duas mãos até conseguir pegar com uma e quando conseguiu puxou seu cabelo com força, pela primeira vez meus olhos e o da minha mãe se cruzaram, Mario agiu como um gênio do mal, assim que nossos olhares se cruzaram ela fechou os olhos e Mario tomado pelo tesão abruptamente começou a fazer o vai e vem com toda força e velocidade a chacoalhando para frente e para trás, seus seios balançavam e sua barreira foi completamente destruída, ela não conseguiu mais segurar e soltou um gemido alto enquanto sua buceta era massacrada por Mario “AAAAH!” Mario continuou e ela continuou a gemer, Mario aumentou o ritmo das socadas continuando com o controle segurando os cabelos dela para trás, minha mãe abriu os olhos com seu rosto entregando todo prazer que ela estava sentindo, um mix de sentimentos, prazer por ser fudida como uma vadia que ela é, dor pela intensidade e grossura da rola que a penetrava e alivio em finalmente em poder se soltar por completa e aproveitar uma foda com seu jovem namorado.
Minha mãe estava sendo massacrada pelo meu amigo e me olhando nos olhos ao mesmo tempo, Mario não parava, parecia não cansar, “Vem pra casa logo” “Vou acabar com essa vagabunda hoje” “Ela ta botando a camisinha em mim kkkk” as mensagens vinham na minha mente enquanto eu olhava para minha mãe anestesiado assistindo em câmera lenta “Eu vou acabar com a tua mãe hoje...” “Hoje ele vai ver como você é uma vagabunda” ecoava a voz de Mario na minha cabeça em meio a gemidos de fundo e estalos de socados fortes.
Em um piscar de olhos minha mãe já não estava na mesma posição, eles estavam em um frango assado atravessados na cama de lado para mim, minha mãe com as pernas abertas e Mario deitado no meio empurrando cada centímetro dentro dela sem parar em meio a beijos selvagens.
Não demorou muito nessa posição, de forma brusca Mario se desvencilhou dos beijos da minha mãe levantando seu tronco e tirando seu pau beirando o desespero e como gêiser Mario entrou em erupção jorrando sua porra quente, o primeiro disparo com muita força acertando os seios e pescoço da minha mãe na sequência mais disparos na barriga até outros menores praticamente pingarem na buceta completamente depilada, Mario estava em transe levemente se tremendo enquanto seu mastro soltava as ultimas lagrimas de porra.
Mario caiu para o lado exausto, ambos com respiração ofegante “Pega uma água pra gente...” Disse Mario em meio a respirações ofegantes, sem falar nada me levantei e fui até a cozinha pegando uma garrafa e dois copos, quando retorno para o quarto os dois estavam no banheiro com a porta aberta e chuveiro ligado, coloquei a garrafa e os copos ao lado da televisão e me aproximei da porta do banheiro, minha mãe e Mario estavam de baixo do chuveiro aos beijos e caricias, o vidro do box estava levemente embaçado mas com minha mãe de costas eu conseguia ver que Mario apertava e acariciava sua bunda enquanto minha mãe fazia movimentos com suas mãos provavelmente acariciando o pau de Mario, embora embaçado eu conseguia ver mas preferi voltar para o quarto e me sentar na cadeira.
Sentado encarando a camisinha jogada no chão e ouvindo o chuveiro ligado eu entrei em completo transe, muito em função do álcool ingerido durante toda a tarde e agora por consumir todo esse prazer de voyeur, mamãe e Mario saíram molhado do banheiro aos beijos, caíram na cama e como dois animais começaram a transar como se o mundo fosse acabar, eu fui completamente ignorado por eles, Mario parecia querer ganhar uma luta contra a minha mãe em uma tentativa de a levar a lona mas ela dura na queda e o contra atacava quando ficava por cima dando uma digna surra de buceta, um dos melhores combates e uma pena que não estava sendo transmitido para todo o mundo, sorte a minha de estar tendo o privilégio de assistir.
Minha mãe gozou uma, duas, três, quatro vezes, Mario também não queria perder e gozou a segunda de forma mais intensa que a primeira, depois de muito tempo, suor, gemidos e pausas para agua, Mario gozou a terceira vez em menor quantidade.
Ambos exaustos sem folego estavam “lutando” com o coração, nenhum queria parar embora o corpo a todo momento desse avisos de extremo cansaço o ar condicionado a muito tempo já não era mais suficiente ambos brilhavam de suor, minha mãe estava com suas bochechas coradas, pescoço vermelho, suas costas brilhavam e também avermelhadas e sua bunda vermelha ardente, quase que incandescente de tantos tapas de Mario em meio a respirações ofegantes e troca de posições grogues e cambaleantes devido ao cansaço, Mario gozou a ultima vez e eu sei disso apenas pelo fato dele cair para o lado exausto com seu pau amolecendo de forma rápida.
Sem camisinha Mario em uma só noite gozou em quase todos lugares possíveis, barriga, peitos, rosto e buceta. Caídos em uma cama apenas no colchão “cru” com lençóis e travesseiros no chão, mamãe e Mario estavam exaustos, respirando como atletas após um triatlo e nesse momento percebi que eu também estava extremamente cansado.
Em silêncio me levantei, sai do quarto e fechei a porta deixando os dois sozinhos, quando entrei no meu quarto com a cortina aberta percebi o céu levemente claro me assustei e me peguei rindo sozinho enquanto fechava as cortinas para me deitar.