Esta segunda parte já é criação feita com base na história original modificada, publicada aqui. Tentando dar uma continuação ao que foi interrompido.
Enquanto estava escondido no quarto, atrás do canto do guarda-roupa, podia ouvir Milu, minha esposa, tomando banho. E tive tempo de pensar um pouco em tudo aquilo. Com o passar do tempo e das revelações que havia descoberto, ocorrera um processo de transformação e ajuste em todos. Para uma família evangélica, nossa vida íntima era um problema. Por sorte mantínhamos as aparências perante os fiéis da igreja.
Eu ainda não entendia os motivos que levaram minha filha a induzir a mãe a ter relações com o genro. Mas era certo que ela era a promotora e cúmplice de tudo aquilo. Eu não sabia o motivo dela em tentar me fazer descobrir o que se passava. A impressão que eu tinha é que ela não gostava do que estava acontecendo escondido. Achei que precisava ter uma conversa a sós com ela. Naquela noite eu havia planejado fazer uma surpresa e aparecer sem avisar, dar um flagrante, depois que eles estivessem bebendo. Mas naquele momento não sabia exatamente quando e nem como. Fiquei inseguro. Avaliei todos os detalhes que eu pudera apurar: Minha filha, bem nova, antes de se casar, no começo do namoro, já fazia questão de revelar as atitudes liberais da mãe na minha ausência, sendo exibida, bebendo, mas agindo de forma diferente quando eu estava. Achava que era pela rebeldia dela e para contestar a rigidez dos padrões moralistas impostos pela nossa igreja. Eu e Milu nunca fomos fiéis muito rigorosos, mas tentávamos manter as aparências perante a comunidade dos nossos irmãos evangélicos. E Sandy desde cedo já dava pistas de que a Milu e o Márcio tinham mais intimidade do que o normal. Por um momento, me ocorreu que o Márcio tinha seduzido as duas, desde o princípio, e então, certamente os meus chifres já vinham de bastante tempo. Mas, se minha filha era casada com o Márcio, e parecia gostar dele, por qual motivo ela tentaria me revelar tudo, abrir meus olhos e produzindo “provas”?
Ao me lembrar das conversas, de algumas falas das conversas, aquelas suspeitas mais se tornavam óbvias. Sandy parecia querer forçar para que eu assumisse que algo estava acontecendo ali, e sem meu conhecimento. Mas era porque eu me negava a admitir. Peguei no celular e mandei uma mensagem para a Sandy.
“Filha, você sempre me dá toques e insinua coisas em relação à sua mãe. Chegou a me chamar de corno. Pode me dizer o motivo? ”
Mandei o texto e vi que ela leu poucos segundos depois. Ela devia estar no mercado fazendo as compras. Eu havia retirado todo o som do celular para não ser traído no esconderijo. Vi que Sandy teclava:
“Não sou dedo-duro pai. Mas tudo que eu falei ou publiquei eram pistas para você buscar saber o que acontece. Não gosto de fazer nada escondido. E acabei sendo cúmplice”.
Pensei como ser mais direto para tentar que ela fosse também. Escrevi:
- Me chamou de corno. Sua mãe me trai?
Vi que ela tentou responder umas três vezes, começava a escrever, e apagava. Depois de uns cinco minutos chegou a resposta:
“Não trai. Não traímos você. Fizemos de tudo para você saber desde o princípio. Não queríamos nada oculto. Mas você preferiu não saber, não ver, nem entender. Se faz de cego e surdo. ”
Senti um frio na barriga. Uma sensação de bancar o estúpido. Digitei:
“Meu deus! Valei-me! ”. “Não sei o que dizer, nem o que fazer. ”
Sandy completou:
“Não se faça de bobo. Tudo sempre esteve bem na sua frente. Mas a gente achou que você não queria ver. Preferiu fingir que não sabia. ”
No fundo, ela tinha razão. A minha ficha caiu como um edifício implodido. O frio na barriga aumentou mais. Teria que encarar.
Sempre tive todas as dicas, demonstrações, atitudes, dos três, me mostrando, me convidando para forçá-los a abrir o jogo. E eu negava. Tentava manter a atitude alienada e falsa de acordo com o que pregam na igreja. Talvez o que acontecia na minha casa poderia ser parecido com o que aconteciam em outras casas. Viver uma vida de fachada e por detrás as coisas eram bem diferentes. Comecei a rever as situações vividas desde o início e um filme passava na minha cabeça. Minha mulher se mostrando de shortinho e bebendo. Minha filha mandando aquela encenação da mãe e do genro pelados na cama. A maneira como eles logo assumiram as intimidades que mantinham na nossa casa, os trajes cada vez mais sumários e até íntimos, me obrigando a aceitar como um comportamento natural. Minha mulher se exibindo para o genro na minha frente, em camisolas sensuais ou quase nua, para que eu entendesse como ela agia. As falas da Milu me respondendo os questionamentos, revelando como agiam. Depois ela contando que tomavam banho juntos, e finalmente eu ter constatado ao vivo, assistindo a cena de sexo do Márcio e dela no quarto. Eles faziam de tudo para que eu notasse, desconfiasse, soubesse, puxasse o assunto, mas eu realmente me recusava, me fazia de cego. Havia colocado uma barreira tampando a realidade. O tempo todo eles foram muito naturais. Não havia traição, havia uma alienação minha, talvez como defesa e medo de ter que assumir e encarar. Fiquei completamente aturdido com aquilo e percebi o quão inútil era aquela tentativa de dar flagrante. Estava quase tudo assumido. Só faltava eu admitir que sabia, que aceitava e intimamente até gostava. O ciúme que eu sentia era inferior ao estado de excitação que tudo aquilo me provocava. Pensei em sair dali. Mas era tarde. Eu já estava no esconderijo encantoado e nada podia fazer. Não demorou, a Milu saiu do banho embrulhada numa toalha e voltou ao quarto. Ela trazia um fresco de creme hidratante e se despindo começou a espalhar o creme em seu corpo. Fiquei observando suas formas sensuais, seios generosos e firmes, bumbum empinado e roliço, sua cintura fina, as pernas muito bonitas e elegantes e os pés delicados. A xoxota sempre muito bem depilada, se descoberta na igreja seria uma ofensa grave. Com seu longo cabelo negro e liso até na altura da cintura, minha mulher mostrava ter ficado mais bela com o tempo. Seus traços eram de uma beleza natural, e seus lidos olhos negros revelavam o gênio inquieto e alegre que ela tem.
Eu sabia que tinha uma mulher bonita, sensual, e que sempre fez questão de ser livre, a despeito de que, em público, se sujeitasse ao padrão recatado imposto pela nossa igreja. Era uma mulher de valor, e nunca deixou de manifestar seu carinho e amor por todos.
Tínhamos criado uma filha educada, inteligente, e independente, que tentava ganhar sua vida na companhia de seu marido. Era a minha família, e me sentia bem com eles. Por que eu me arriscaria a destruir isso? Naquele momento eu entendi o motivo de ter me recusado a ver a verdade que eles tentavam me revelar. Tinha muito medo de abalar tudo isso. E me senti um estúpido ali atrás do guarda-roupa. Mas não me movi. Fiquei vendo a Milu vestir a lingerie sensual que eu lhe dera de presente, e por cima colocou um vestido de malha de seda, estampado em tonalidades de laranja, amarelo e preto. Calçou sandálias de salto em couro castanho.
A seguir ela escovou os cabelos, e vendo no espelho de parede que estava muito bela, saiu do quarto. Ela foi até ao banheiro, para fazer uma maquiagem, pois lá a luz era mais clara. Eu já conhecia seus hábitos. Nessa hora eu aproveitei, me esgueirei para fora do quarto, passei pelo corredor sem fazer ruído e saí pelos fundos. Foi a conta exata pois ouvi barulho do carro da Sandy que entrava na garagem. Esperei no canto da casa, do lado de fora, e quando eles entraram com as compras, eu saí para a rua e fui caminhando para onde deixara meu carro. Minha cabeça fervia. E eu estava emocionado. Tivera a confirmação, tardia, do que há muito já acontecia. Minha mulher, tinha o genro como amante, e minha filha era cúmplice deles. Muitas coisas eu não conseguia entender, mas o que interessava estava patente e confirmado. E eu convivera aquele tempo todo com eles, dividindo a mesma casa, dividindo minha esposa com o genro, e o pior, sabia que ela dava conta de ambos e de mais algum se desejasse.
No meio daqueles pensamentos eu fiquei no carro esperando que eles avançassem um pouco no convívio, porque não sabia o que me reservava a chegada na casa. E também não queria chegar sem avisar. Uma hora se passou e eu já não aguentava mais de curiosidade. Mandei uma mensagem para a Sandy perguntando: “O que estão fazendo hoje? ”
Ela recebeu a mensagem e logo mandou uma resposta de texto:
“ Estamos tomando vinho bem à vontade aqui na sala. ”
Logo a seguir ela mandou uma imagem gravada em vídeo onde aparecia a Milu sentada no sofá, só de lingerie, aquela que eu havia dado para ela, tomando vinho. A Sandy gravou com o celular sem ela perceber, e deslocando a câmera para o lado mostrou o marido, Márcio, de cueca slip tipo sunga, corpo esbelto, também tomando vinho sentado no mesmo sofá. Quando ela abaixou o celular deu para ver as pernas dela nuas, talvez a Sandy estivesse apenas de calcinha. Mas ela cortou o vídeo logo, deu apenas para ver o que estavam fazendo e como estavam. Meu coração batia acelerado, eu não sabia que iniciativa tomar. Se ia para lá, ou se esperava. Fiquei vendo o vídeo umas cinco vezes, prestando atenção nos detalhes. Estava muito excitado de ver como eles ficavam íntimos sem a minha presença.
Menos de cinco minutos depois meu celular toca e eu vejo que é a Sandy chamando. Liguei para receber a chamada, mas não falei nada. Escutei o áudio ambiente e ouvi a voz da Milu bem lânguida:
“Ah, safado, que gostoso. Beber vinho da sua boca é muito melhor. ”
Ouvi ruídos de beijos molhados. O safado do Márcio estava beijando a Milu. Meu corpo todo se arrepiou. Nisso, ouvi a Milu soltar uma exclamação de prazer:
“ Ah, ufff, isso, chupa amor. Adoro você mamando. Vem aqui Ma, me chupa o outro peito. Ahhh... como é bom! ”
Nesse momento eu estava completamente arrepiado e trêmulo. Era óbvio. Sandy também chupava o seio da mãe. E continuei a ouvir os sons das chupadas e barulhos deles se acariciando no sofá. A safada da minha filha estava mesmo disposta a me deixar maluco. Mas logo a ligação foi desligada. Fiquei esperando mais áudios, e a Sandy, achando que eu estava longe escreveu:
“Está perdendo corno. Estávamos esperando você para a festinha. Não veio. Perdeu. Meu marido e eu chupando a sua querida esposinha bem putinha. Hoje vamos fazer mais uma surubinha bem gostosa e safada como sempre. ”
Meu pau doía de tão duro. Uma filha falar aquilo para o pai era uma verdadeira loucura. Na hora me deu até um calafrio de imaginar que alguém na nossa igreja visse aquela mensagem. Ela já falava abertamente e em termos bem simplórios o que estava acontecendo. E não tinha nem vergonha de me chamar de corno. Não aguentei, saí do carro, deixei meu celular sem emitir som novamente, para não trair a minha presença caso ela ligasse, e fui direto para casa. Entrei novamente pelo portão da garagam, que se comunicava com os fundos. Contornei e fui do lado da grande janela de vidro da sala que dava para o jardim lateral. Atrás de mim havia um muro. Como havia luz acesa lá dentro, e fora estava escuro, eles não podiam me ver. Tive uma boa visão da sala de visitas. O sofá ficava na lateral da sala perto da entrada, de frente para o corredor dos quartos, e dava para ver a Milu sentada de lado, com as costas viradas para o braço do sofá. Vestida apenas com a lingerie estava divinamente sexy. Atrás dela ficava a mesinha do computador. No chão, na frente do sofá, ajoelhado, Márcio estava com a cabeça enfiada entre as coxas de minha esposa que mantinha as coxas abertas, um dos pés sobre o assento e o outro repousado no chão. Ele puxara a tanguinha para o lado e chupava a xoxota da Milu que gemia. Na verdade Milu suspirava olhando para o teto e Sandy, nossa filha, ajoelhada no chão do lado dela chupava um dos seios da mãe. Com a mão acariciava o outro seio. Minha filha estava nua, de bunda virada para o meu lado, e pude ver sua xoxotinha melada aparecendo entre as coxas. Milu também acariciava um dos seios da filha. Fiquei muito tarado vendo a cena, admirado, e ao mesmo tempo imaginando quanto tempo já fazia que eles sempre se divertiam daquela forma na minha ausência. Fiquei extasiado, como se visse um filme pornô de grande impacto. Era muito excitante e ao mesmo tempo me dava uma sensação estranha, porque provava tudo aquilo que eu deveria ter sabido há muito tempo. E eu me sentia um verdadeiro otário por não ter entendido logo, não ter desconfiado dos indícios e das diretas que minha filha e minha esposa haviam dado.
A cada chupada do Márcio no grelinho de Milu ela gemia mais forte. Meu pau doía de tão duro e babava. O tesão que eu estava sentindo era ainda maior do que o dia em que eu vi o Márcio fodendo a Milu lá no quarto. Talvez porque naquele dia eu ainda me sentisse meio afrontado, e eles estarem bêbados. Logo ouvi e vi minha esposa gemer deliciada num orgasmo intenso com as chupadas do genro. Milu gozava extasiada. O ciúme me estimulava ainda mais. Sandy também chupava os mamilos da mãe e eu sei o quanto minha mulher delira com os seios sugados. Sempre soube que a nossa filha era safada pois ouvia às vezes em casa, os gemidos e exclamações de gozo dela com o marido no quarto deles. Achava normal entre o casal, e com o tempo, sabendo do tamanho da ferramenta do genro, me habituei que fosse assim, mas nunca poderia imaginar que ela chegasse naquele pondo de liberalismo e libertinagem, para fazer ménage com a mãe e o marido. Quando vi que a Milu estava recuperando o fôlego, ofegante da sua última gozada, eu aproveitei e teclei rapidamente uma mensagem para Sandy:
“ Estou voltando para casa. Logo-logo estarei aí”.
Vi a tela do celular dela se acender quando a mensagem chegou. O celular estava pousado no braço da poltrona onde ela estivera sentada. Sandy olhou, esticou a mão, pegou e leu. A seguir falou:
- Ah, finalmente. O corno disse que está vindo para casa. Chega logo.
Na mesma hora o Márcio se endireitou e voltou a se sentar no sofá. Estava nu e tinha o pau duro bem empinado. Ele tentava regular a respiração. Milu também ofegava e se endireitando melhor no sofá, recolocou os seios dentro do bojo do sutiã, ajeitou a tanguinha, e falou:
- Ah, que bom. Sinto saudade dele. Vamos nos recompor.
Nesse momento a Sandy falou:
- Ele sabe o que está rolando aqui. Não é surpresa mais. Mandei mensagem. Dessa vez ele não achou que era invenção minha.
Sandy ligou o play na gravação que havia feito de vídeo, onde eles apareciam tomando vinho. E mostrou à mãe e ao marido.
Vi que Milu olhava apreensiva para a filha.
- Nossa! Não queria que fosse assim. Por que fez isso?
- Assim como mãe? Demos todas as pistas e ele se fez de besta. É um corno cego e surdo que não acredita nem vendo.
Milu contestou:
- Não fale assim. Não gosto. Não ofenda seu pai. Preferia que a gente falasse ao vivo com ele. No fundo ele não quer aceitar a verdade.
Naquela hora o Márcio já havia vestido a cueca slip, ajeitava a rola de lado, e se sentava um pouco tenso. Foi quando a Sandy disse algo que eu nunca poderia sonhar:
- Você sempre teve o Márcio e eu pra você né mãe? Mas eu sempre sonhei ter o pai para ficar comigo, desde pequena, e você nunca deixou.
Milu parecia um pouco nervosa, arranjou melhor as almofadas, as taças de vinho e a garrafa que estavam numa mesinha entre as poltronas. Tentava raciocinar. Ela respondeu:
- Filha, você era uma adolescente, nem conhecia o Márcio e já queria safadeza com o seu pai. Tive que impor limites. Eu não tinha a cabeça que tenho hoje. O Márcio ajudou muito. Você era uma louca tarada. Rebelde e me preocupava demais.
Sandy não estava brigando, sorriu e falou com ironia:
- Tenho por quem puxar não é? Sou corna por parte de pai e puta por parte de mãe.
Naquele ponto a Milu sorriu mas logo se controlou e pediu:
- Amor, vai colocar uma roupa. Você vai receber seu pai assim?
- Vou, o que tem? Ele já me viu nua muitas vezes. Acho que a gente tem que parar de disfarçar. Devemos ficar como estamos. Assumir logo o que fazemos. Vamos mostrar a real para ele. Falei com ele hoje e achei ele bem menos alienado. Já sacou o esquema aqui.
Milu se mostrou surpresa:
- Essas conversas com seu pai, sem eu saber... O que está acontecendo? Você está conspirando com ele?
- Não mãe, estou conspirando a nosso favor, dando uma luz para ele sair do mundo de ilusão e ver a realidade. Papai não é bobo, mas fazia questão de parecer. Desde a última vez que esteve aqui ele manda muitas mensagens direto pra mim perguntando como estamos. Sondando. Acho que da última vez ele viu alguma coisa.
- Que coisa minha filha? Credo... será? Ele estava mesmo um pouco diferente.
Sandy disse:
- Na noite do domingo, que a senhora depois de foder com ele, deixou-o dormindo e se levantou e veio para foder com a gente e dar o cu para o Má, ele pode ter visto ou ouvido...
Ouvi aquilo admirado. Não desconfiara de nada. Nem percebi ela se levantar. Milu falou:
- Não, ele dormiu muito cansado. Apagou até na segunda, não viu nada.
Eu fiquei imaginando como era fácil ser enganado por uma mulher safada. Reparei que eles estavam esperando a minha chegada e não iriam mudar mais nada no cenário. Bebericavam o vinho, fazendo hora. Tratei de sair dali e fui correndo pegar o carro, dois minutos depois entrei com o carro na garagem, estacionei do lado do carro da Sandy e desci com minha mochila como se chegasse do trabalho naquele momento. Ao abrir a porta de casa, encontrei a mesma cena que havia deixado.
Milu sentada no sofá de lingerie, minha filha nua na poltrona em frente a ela e o Márcio sentado no sofá, no canto oposto ao da Milu, com a sua sunga preta. Estava calor dento da casa e talvez aquilo justificasse aqueles trajes. Cumprimentei Milu com um beijo. Ela me disse:
- Que bom que veio amor! Estava com saudade.
Eu respondi:
- Na última hora consegui mudar os turnos. A Sandy disse que iria ter festinha com vinhos. Não queria perder.
Depois virei para minha filha:
- Sandy, você como sempre muito à vontade não é?
Minha filha sorriu e respondeu:
- Sexo é melhor sem roupa não acha?
Eu depositei a mochila no chão e me sentei do lado da Milu. Perguntei:
- Ah, além de queijos e vinho tinha sexo?
Sandy fez que sim com a cabeça e confirmou:
- Você ouviu a gravação. Tinha sexo, estava indo bem, e só parou para a sua chegada. Mas esperamos continuar.
Olhei para o Márcio e ele estava calado, observando. Notei que ele tentava parecer calmo. Milu estendeu a mão me fazendo um afago, e disse:
- Amor, sua filha não tem nenhuma sutileza, fala as coisas como se fosse uma bronca estúpida. Tenha calma, que vamos contar tudo sem ocultar nada.
Aproveitei para despejar:
- Faz tempo que ela me chama de corno. Achava que ela estava só me provocando. Me ofendendo por pirraça. Mas parece que tem razão.
Naquele momento houve um silêncio um pouco incômodo de alguns segundos na sala. Havia um certo suspense. Eu podia sentir o coração batendo como um tambor. Milu quebrou o silêncio, e disse “Bem...” se levantando do sofá, foi até onde estava o Márcio, deu um beijo nele, na boca. Ele correspondeu. Fiquei olhando admirado. Ela acariciou o ombro desnudo dele num gesto de carinho e desceu a mão para alisar o peito forte. Meu pau estava de novo latejando. Eu via aquilo admirado. O momento era de revelação. Milu veio novamente para o meu lado e ainda de pé, se abaixou e me deu um beijo sedutor como dera no Márcio. Ela sussurrou olhando nos meus olhos:
- Amor, já que você não perguntou nada, não desconfiou, nem quis saber de nada, nós vamos revelar. Chega de coisas escondidas. Eu também nunca gostei. O Márcio é marido da Sandy, mas também é meu amante, parceiro de sexo faz tempo, já que o meu marido nunca está muito presente. A Sandy foi generosa comigo. E o Márcio também, sempre muito generoso com nós dois.
Eu estava excitado, meu pau latejava, a emoção embargava minha voz, mas consegui dizer:
- Generoso? Comeu minha comida, na minha casa, comeu a minha filha, a minha mulher, me fez de corno, enquanto eu trabalho para sustentar essa safadeza.
Eu não falei aquilo com raiva, apenas soltei a frase como um desabafo. Milu respondeu com serenidade:
- Amor, ele foi generoso sim, e muito fiel a você e a mim, à nossa família. Quando ele apareceu na igreja nossa filha rebelde estava para cair nas drogas e na prostituição, eu estava quase dando para quantos machos aparecessem, já não aguentava mais a nossa vida de sexo mirrado só nos finais de semana, só quando você volta para casa. Você sabe que eu queimo de tesão. Não posso ficar sem. Finjo de santa na igreja. Mas aqui sou o que sou. A chegada do Márcio foi como um anjo, resolveu nossos problemas, afastou as tentações, afastou intrusos, fez nossa filha tomar rumo na vida.
Ele deu muito amor e carinho a ela. Hoje ela tem o negócio dela e vai poder construir a própria casa. E lá fora, perante a comunidade da igreja a nossa família é um exemplo de união e parceria.
Eu nunca havia ouvido algo tão surpreendente, que mudava completamente o eixo da visão daquelas questões. Fiquei sem ação e sem palavras. Olhava para ela admirado.
Sandy desbocada disse:
- Sem falar que meu macho é um garanhão tesudo, tem uma pica muito gostosa, você sabe, faz a minha alegria e a da mãe, fode nós duas todos os dias sem cansar, e nos proporcionou uma qualidade de vida sexual que é maravilhosa.
A frase da Sandy me abalou um pouco por dois segundos. Era impactante. No fundo eu já havia chegado àquela conclusão, apenas não tinha expressado tão objetivamente como ela foi capaz. Era verdade. Talvez eu jamais conseguisse proporcionar o que ele proporcionava a elas, como ele também não era capaz de manter nossa economia em alta como eu conseguia. Ouvi Milu falando:
- Filha, não seja rude. Seu pai é um amor, eu gosto muito dele, é o meu amor, e não quero que nada o machuque ou magoe.
Sandy respondeu:
- Eu também não mãe, não quero magoar, eu o amo, sempre tive o maior tesão nele, e nunca consegui nem um beijo, como você deu no Márcio.
Naquele momento ouvi a voz do Márcio:
- E por que você não vai lá e beija? Se quer tanto, por que não vai buscar? Aposto que se for e beijar ele não vai negar.
Sandy olhou para o marido, depois para a mãe e perguntou:
- Sério? Posso?
Milu fez um gesto com a mão como se dissesse fique à vontade. E falou:
- Vai, ele é seu pai. Jamais será proibido beijar seu pai que tanto ama.
Vi Sandy se levantar da poltrona, nua, linda, os seios generosos como os da mãe, com as aréolas rosadas e mamilos salientes balançaram de leve. A xoxota dela estufada e pequenina, depiladinha, era uma escultura. Ela se aproximou sensualmente e sem cerimônia sentou-se no meu colo. Ela me deu um beijo demorado, sua língua explorando minha boca. Meu sangue parecia ter virado lava incandescente. Meu coração novamente batia na boca. Ela disse:
- Nosso corninho mais gostoso! Eu sempre amei esse corninho.
Ficamos trocando beijos por uns trinta segundos. Meu pau duro pulsava pressionando por baixo as nádegas dela. Minha filha sem falar mais nada começou a desabotoar a minha camisa. Beijava meu peito. Depois deu mais uns beijos na boca, se levantou e me fez ficar de pé para despir minha roupa. Ela disse:
- Sempre sonhei com este momento de despir o nosso corninho.
Minhas calças caíram junto com a cueca e meu pau ficou empinado mirando o teto num ângulo de 45 graus. Tenho um pau até razoável. Ouvi a Sandy sussurrar no meu ouvido:
- Meu corninho, eu queria fazer isto desde que era criança.
Ela beijou meus lábios e encostou os bicos dos seios no meu peito. Suas mãos macias me acariciavam as costas e a nuca. Abracei seu corpo quente e deixei minhas mãos deslizarem pelas costas, cadeiras, nádegas. Apalpei sua bunda firme. O corpo dela vibrava também. Tinha consciência de que estava abraçando a minha filha, uma mulher sem pudor, cheia de tesão e de mente muito livre. Pensei se seria pecado aquilo. Pela palavra da igreja sim, mas pela palavra do nosso coração, eu apenas sentia o quanto de amor nós nos dedicávamos. E o quanto de desejo estava ali represado. Sentia sua pele vibrar como se tivesse eletricidade.
Olhei por cima do ombro de Sandy e vi que o Márcio havia se aproximado por trás de Milu, estava novamente nu e com o pau duro, abraçara por trás minha esposa no sofá, com os braços por baixo dos braços dela e cada uma de suas mãos segurava um dos seios dela. Eles se beijavam com Milu se virando para alcançar os lábios dele. Minha mulher beijava o Márcio com desejo e também com carinho. Fazia questão de me mostrar como ela tinha intimidade com ele. Eu sentia um pouco de ciúme, mas ao mesmo tempo havia a emoção daquela troca. Minha esposa pela primeira vez me disse:
- Ai, corninho, olha aqui que macho tesudo! Hoje você vai ver como o Márcio é bom para foder e me fazer gozar demais. Vai entender o motivo de eu adorar dar para ele. Como a putinha da sua filha também adora.
Meu corpo de novo se arrepiava inteiro. Eu ia falar que já tinha visto ela nos braços dele, mas desisti. Meu pau deu um solavanco. As palavras dela me excitaram muito. Minha mulher assumindo que gostava de ser fodida pelo marido da filha. Minha filha também me beijava e sussurrou:
- Viu corninho? Que delicioso? Não fica triste, vou fazer você gozar muito também.
Senti as mãos da Sandy acariciando minha virilha e o pau duro. Eu tinha a respiração ofegante e ela também, indicando que também estava excitadíssima. Logo minha filha se ajoelhou no chão na minha frente e começou a lamber meu saco e meu pau. As mãos dela agarravam as minhas nádegas e puxavam. Sua face mergulhou na minha virilha, meu pau estava pressionado contra seu rosto. Ao nosso lado, no sofá, vi o Márcio se recostar e Milu se ajoelhar no chão entre os pés dele, segurando aquele caralho enorme. Ela começou a lamber e dar chupões na cabeça. Mal cabia na sua boca aquela glande enorme. Eu estava meio zonzo com a situação e sentia a língua de Sandy explorando meu saco e meu pau. As mãos dela agarravam a minha bunda para eu ficar fixo, e eu tentava controlar as emoções. Senti minhas pernas ficarem mais bambas e me sentei de volta no sofá, ao lado do Márcio. Nessa hora a Milu sugava a rola do genro engolindo-a até quase seus lábios encostarem na base.
Ela dava umas engasgadas e voltava a retirar a boca para tomar fôlego. Sandy começou a chupar meu cacete também com grande habilidade. E eu tinha que me esforçar para manter o controle pois a situação estava me provocando demais. Era a primeira vez que eu estava ali entre eles participando das “surubinhas” como disse a minha filha. Então Milu parou de chupar o pau do genro e perguntou:
- Então, amor, está gostando de ver? Agora você sabe e tem certeza de que é nosso corninho mais querido.
Eu respirava com dificuldade e gemi uma frase meio sem pensar:
- Estou alucinado! Que loucura! Você é uma safada!
Sandy parou de chupar e falou:
- Ele gosta, mãe. Sente tesão de ver a gente safada! Ele tinha vergonha de assumir. Mas no fundo sempre gostou. Agora já pode.
Milu ofegante, levantou-se do chão e perguntou:
- Quer ver eu dar gostoso para o Márcio? Quer ver eu me acabar nesta rola tesuda? Meu corninho vai ficar tarado de ver?
Eu soltei um urro, tentando conter a onda de volúpia que se aproximava. Sandy voltara a chupar o meu cacete com vontade mamando como uma bezerrinha. Com esforço gemi:
- Eu quero! Quero muito ver isso!
Milu subiu a cavalo de frente para o Márcio, ajoelhada sobre o assento do sofá e se ergueu um pouco para ajeitar a rola dura na entrada da xoxota. Depois deu uma reboladinha e foi se abaixando, ofegando:
- Ah, que tesão de rola! Não enjoo nunca.
Sandy percebeu que eu estava para ejacular e retirou a boca do meu pau. Ela apertou a base do cacete com a mão, travando a onda de orgasmo.
Ela me ajudando a controlar, consegui conter a ejaculação. Era uma situação muito erótica, que eu jamais pensara viver algum dia.
Vi e ouvi a minha mulher subindo e descendo naquela rola empinada, gemendo, exclamando que era “delícia” e pedindo “fode”, “fode”.
Assistia a cena completamente hipnotizado e Sandy falava:
- Olha só corninho, o que você estava perdendo! Faz tempo que a safada da sua esposa fode com esse tarado do meu marido.
Meu corpo parecia ter febre.
Continua.
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