Como terminei no outro conto eu tomei um banho e com muita dor ainda me masturbei pensando em tudo aquilo o que havia acontecido, pensei " estou virando uma vadia mesmo". Deitei e dormi, acordei era hora de almoçar, não me lembro se minha mãe ou pai me chamaram, aliás não conseguia pensar em nada além da dor que sentia, uma cólica muito grande, a buceta ardendo e a bunda ainda doendo passei a pomada para anestesiar em tudo, tomei um analgésico para aliviar a dor e tomei um banho, sentada no chão pelo desconforto.
Saí para comer algo, estava com muita fome, lembrei que tinha celular e resolvi olhar, havia tanta mensagens da minha mãe e meu noivo que parecia grupo novo da turma da faculdade, nem abri, meu pai bem mais calmo havia me enviado umas 6 me perguntando se estava bem e se precisava conversar sem minha mãe (ele fazia muito isso, ele sabia que ela e eu sempre acabávamos em discussão), respondi que seria legal, estava com dor me sentindo culpada, parecia que aquela dor era castigo pela minhas aventuras, não respondi e nem olhei as mensagens e ligações de minha mãe e noivo, almocei e fui relaxar em um gostoso e quentinho ofurô.
A dor não passava, só piorava, saí e voltei para a cabine, olhei no celular e meu pai havia dito para nos encontrar num restaurante, não queria que ele percebesse que eu estava mal, na loucura tomei mais uns 3 analgésicos esperei começar o efeito e saí para o restaurante.
Cheguei no restaurante, encontrei meu pai, me concentrei pra parecer tudo bem e sentei com ele, estava com uma leve tontura, mal começamos a falar e ouvi a voz da minha mãe falando alto atraz de mim:
- Sabia que a filhinha do papai iria chamar ele para conversar...
Não me lembro de detalhes do que ela reclamava, a tontura aumentou, o restaurante começou a girar, percebi meu pai se levantar rápido gritando "Cala a boca..." e me segurando, ele me pegou nos braços e me carregou dizendo que me levaria a enfermeria, pedi pra levar pra cabine e fomos com minha mãe tagarelando, senti meu pai me carregando, mesmo zonza eu adorei um homem forte como ele comigo no colo, fiquei excitada com a situação, imaginar ele me levando pra cabine e aproveitando da filha indefesa, na puberdade já tive pensamentos como esse que me excitavam, meu pai homem bonito, corpo atraente, educado, mas a muito tempo não o olhava assim, senti culpa pelo pensamento, mas não saia da minha cabeça e me excitava cada vez mais.
Não conseguiria detalhar muita coisa, apenas lembro de ser deitada na cama e coberta por ele, imaginei ele deitando do meu lado, passando a mão pelo meu corpo, virei de lado e a imaginacão fluiu para ele vindo por trás, me abraçou apertando meus seios e penetrando, que delicia imaginar, coloquei minha mão na minha buceta que estava melada de tesão e outra nos meus seios, era tão bom que enfiei três dedos e comecei a segura-los com minha buceta imaginando ele me penetrando, me segurei para não gemer sentindo um orgasmo delicioso e apaguei completamente.
Não sei quanto tempo apaguei, acordei com meus pais tendo uma discussão, ele dizendo que eu estava bem e ela falando que eu devia estar tomando droga ou algo parecido..., sinceramente pouco importa o que era, apenas abri os olhos me sentindo ainda zonza, quando perceberam meu pai se calou, minha mãe começou a me encher de perguntas da qual eu nem estava em condições de entender e responder, percebi que estava na cabine deles, ela não parava de falar, começou a me irritar e o nervosismo me levantei sentindo um pouco de náusea e saí, meu pai tentou me segurar minha mão tentou vir atrás, apenas saí da cabine ainda ruim e fechei a porta atrás, fui para minha cabine olhei pra trás eles olhando pra mim abri e entrei, esperei algum tempo encostada na porta e saí com muita raiva, percebi que o corredor estava estreito pra mim, trombei com pessoas e continuei, não fazia ideia de onde estava indo.
Percebi que havia saído para algum deck, me encostei no guarda corpo e abaixei a cabeça com náuseas, queria que a cabeça parasse de girar, mas não parava, senti alguém me abraçar por trás e uma voz conhecida dizendo:
- Oi gata, vamos pra piscina juntos outra vez?
Percebi que era o rapaz da piscina encostado muito mais do que devia, não consegui nem responder apenas levantei a cabeça e deixei, o abraço dele me dava mais equilíbrio que o guarda corpo, ele me apertou em seu corpo e senti o pau dele endurecendo atrás de mim, a imaginação começou a fluir e me vi sendo levada para a cabine e abusada, que delícia, fiquei excitada com a possibilidade, ele falando e eu não intendendo, falei:
- Me leva para minha cabine por favor...,
Ele me abraçou, entreguei o cartão para ele e fui sendo carregada, minha imaginação a mil, as mil e uma maneiras de ser abusada, estava super excitada com a possibilidade.
Chegamos ao quarto, ele abriu a porta entramos, ele me colocou na cama e eu fingindo estar pior do estava virei de lado e arrebitei a bunda esperando o que ele faria, mas escutei ele entrando no banheiro e me senti decepcionada, minha buceta molhadinha com vontade de receber um pau e o rapaz foi ao banheiro, escutei ele voltar e esperei para ver, ele colocou algo na cama sentou atrás de mim e começou a passar a mão, primeiro na lateral do corpo e desceu até minhas pernas, subiu por baixo do vestido até a bunda e começou a me alisar, fiquei extasiada, fingi estar ruim demais pra perceber, a mão firme alisando minha bunda me deixando muito excitada desceu ao meio das pernas e por cima da calcinha já melada apertava e esfregava o dedo, não resisti e soltei o primeiro gemido:
- Hhhummmmmmmm...,
Ele se animou, esfregou e apertou mais, o dedo entrava um pouco com a calcinha, arrebitei bem a bunda e deixei a vontade, ele enfiou os dedos por baixo da calcinha e penetrou dois em mim, arrebitei a bunda em direção ao dedo pra entrar mais fundo e soltei:
- Aaaahhhhhhh..., dedo gostosoooo...,
Ele continuou introduzindo, colocou três e quatro me arrepiei:
- Aaaaahhhhh..., delicíaaaa...
Ele tirou os dedos puxou minha calcinha me virei e abri as pernas:
- Meeee foddeeee...,
Ele virou para o lado senti um cheiro aperfumado mas estava zonza e extasiada demais para reconhecer, ele passou algo liso na minha buceta, deslizou os dedos dentro, estavam lizos com algum lubrificante, não entendi pois eu estava muito molhada, ele colocou uma perna nos ombros segurando ecomeçou a enfiar os dedos da outra na minha buceta, era muito bom, mas queria um pau gostoso:
- AAAhhhhh..., saffaadoo me fooiddeeee...,
Ele foi forçando senti ele enfiando os 5 dedos, tirava enfiava e forçava mais, eu sentia ele apertar cada vez mais forte, começou a ficar desconfortável:
- Paraaaa..., por favor...,
- Vadia, você vai gostar...,
Tirou a mão pegou o lubrificante e esparramou na minha buceta, tentei sair mas percebi que ainda estava zonza para reagir e ele segurava firma minha perna no ombro, ele passou a mão no lubrificante enfiando na minha vagina:
- Paaraaaaa...,
Ele continuou forçando, senti entrar cada vez mais, tentei segurar a mão dele senti que estava quase entrando:
- Paarrrraaaaaaa...,
Ele forçou, senti doer e a mão entrar, senti só o pulso e a mãome abrindo por dentro, era desconfortável ele enfiando e tirando tudo aquilo, apesar do desconforto ficou cada vez melhor, sentindo tudo aquilo dentro, senti ele esfregando o pau duro na minha perna enquanto me fodia com a mão, senti o orgasmo vindo e gemi gostoso:
- AAAHHHHHH..., AAAAHHHHHHH..., AAAAAHHHHHHH..., Filho da putaaaaa..., AAAAHHHHHH..., Me arregaçaaaaaa...,
Foi uma delícia, ele percebeu tirou a mão vi ele passar no pau e depous enfiou dois dedos no meu cu, tentei tirar a bunda mas não consegui:
- O que você vai fazer???? Assustada.
Ele enfiou a mão na minha buceta ainda eu meio de lado deixou minha perna cair comigo ficando de lado, tentei sair ele puxou com a mão dentro da buceta, o que foi bem desconfortável:
- Para com isso, está loucooo...,
Ele abriu minha bunda com as mãos e enfiou o pau no meu cu, estava lubricado e entrou de uma vez:
- AAAIIIIII...,
- Aertadinhaaaaa, vaddiiiaaaaaaa...,
- Filho da putaaa..., paraaaaa...,
Ele começou a bombar segurando meu quadril com uma mão e a outra dentro de mim, ele socava com gosto, era bem desconfortável, eu queria que ele parace, por sorte ele gozou rápido e bem farto dentro de mim, eu senti ele enxendo minha bunda de porra gemendo alto:
- OOOHHHHHH, GGOSSTOOSSAAAAAAA..., Ggossttoosssaaaaaaa...,
Senti alívio quando ele parou, ficou quieto com tudo dentro tirou a mão o pau e deitou do meu lado, eu deitei de bruços aliviada, sentindo desconforto, invadida, literalmente arrombada, aberta, era uma sensação estranha, estava quitinha relaxando senti ele deitar por cima, não tive chance de sair ele estava me segurando embaixo dele o pau ainda duro, ele começou a esfregar no meio da minha perna , senti esfregar na minha buceta, me arrepiou inteira, eu ainda com raiva gemi xinguei:
- Huummm..., fiillhhaaa da puttaaaa saiiiiiiii...,
Ele continuou esfregando, de tesão esqueci o desconforto e arrebitei um pouco a bunda pra sentir melhor, não deu outra, ele aproveitou puxou mais pra trás e me penetrou, veio uma mistura de muita raiva e excitação:
- Aaahhhhh..., filhaa da puttaaa safaddooo..., nãoooo..., Aahhhhh...,
Ele se animou com meu gemido segurou meus seios por baixo e fodeu mais forte:
- AAAAHHHHH..., SAAAIIII..., AAAHHHHHHH..., SSAAAAIIII...,
Que delícia, aquele peso por cima me fodendo com força, a raiva só me deixou mais excitada, comecei a apertar o pau dele:
- FILHAAA DAA PUTAAAA..., AAAHHHHH..., PARAAAA POORR FAVOOORRR..., AAAHHHHHHHH...,
Senti o orgasmo chegando, levei minhas mãos na bunda forcei pra abrir, arrebitei o maximo que consegui a bunda e apertei com vontade o pau dele segurando dentro de mim:
- QUUUEEE PAAAUUU GOOSSTOOOSSOOOO..., AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,
Tive um orgasmo muito gostoso, senti o pau dele pulsando dentro de mim e ele quase gritando:
- VAADDDIIAAAAA GOOOSSTTOOOSSSAAAAAAAAAA..., OOOHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,
Senti as estocadas lá dentro e pela quantidade de vezes que o pau pulsou percebi que tinha enchido minha buceta de porra.
Pela intensidade que ele gemeu pensei que iria deitar e relaxar, mas na verdade saíu de cima, um monte de pirra escorreu da minha buceta, me puxou até a beira da cama com as pernas pra fora e encostada de costas pra ele me segurou e enfiou outra vez, eu imaginando o que ele tinha tomado para o pau não cair, tentei sair, ele apoiou a mão nas minhas costa e voltou a foder, eu não sabia mais se estava me sentindo mole por causa do remédio ou do orgasmo que tive.
- Já chegaaa...,
- Você aguenta mais..
Falou com a respiração muito rapida, e continuou fodendo, comecei a ficar desesperada imaginando se ele faria isso a noite toda, ele tirou da buceta e socou de uma vez na bunda:
- AAAIIII..., FILHO DAPUTTAAA PARAAAAAA...,
Ele demorou, estava respurando tão forte que pensei que iria infartar, percebi ele gemendo forte entre as respurações, parecia esses cachorros velhos depois de correr:
- OHH..., OHHH..., OHHH...,
Ele quase não conseguiu gozar, se jogou na cama parecendo que iria morrer e me deixou ali na mesma posição, fiquei um tempo assim sem se mexer sentindo escorrer porra pelas pernas, com esforço me deitei na cama de costas e fiquei me sentindo invadida, apesar da sensação relaxei e coxilei.
Estava quietinha coxilando senti ele pegar nas minhas pernas tentar abrir e me puxar, gritei:
- PARAA...,
Não sei se por raiva, reflexo ou o remédio passou o efeito, encolhi a perna e estiquei muito rápido, acertei a boca dele que caiu de costas no chão:
- SUA LOUCAAAA...,
Ele levantou com a boca sangrando, fechou as mãos, peguei o primeiro objeto que encontrei do lado e gritei:
-SAÍ DAQUI ANTES QUE EU COMECE A GRITAR...,
Ele percebeu que eu não estava brincando, ficou olhando bravo pra mim, puxou a roupa se vestiu e saíu, meu coração a mil olhei pra minha mão, era meu aparelho de fazer chapinha, comecei a chorar, rir tudo ao mesmo tempo larguei o objeto no chão deitei e dormi do jeito que estava, de vestido desgrenhado e sem calcinha.
Acordei tomei um banho o analgésico (um só, claro) e saí antes dos meus país me chamarem, não estava com cabeça pra nada no momento, queria apenas ficar sozinha.