A temperatura marcava 34 graus. As noites ainda eram quentes, e nesse domingo não era diferente. Quente também estava meu corpo, certeza que era tesão. Depois de me despedir do meu filho, fui para a minha cama. Vestia só uma camisola, sem calcinha e sem sutiã e me sentei encostada na cabeceira, eram dez e meia da noite. Eu queria ler mais alguns contos de incesto antes de dormir e entrei no site que o Théo tinha me indicado.
Uma delícia o site. Alguns contos, eram realmente excitantes. O tesão invadia meu corpo e sem perceber eu me tocava, ora na minha buceta, ora nos meus mamilos. Eu lia alguns relatos, onde filhos jovens como o Théo, relatavam o desejo que sentiam pelas mães e outros que se vangloriavam de ter conseguido passar uma noite com elas. E tinham também aqueles que já tinham a mãe como amante, e narravam todas as aventuras em que se envolviam com elas.
Também tinham histórias de mães que provocavam seus filhos e que se sentiam atraídas por eles, mas apesar do desejo, não se soltavam e sofriam caladas se satisfazendo sozinhas durante os banhos ou nas noites em claros. Esses relatos eram uma loucura, eu me identificava com eles e estava me deliciando. Quando olhei no relógio, já eram meia-noite e no dia seguinte era segunda-feira, e eu precisava me levantar cedo para trabalhar. Saí do site e resolvi me deitar, mas então me lembrei que era pra eu ter avisado ao meu filho que na manhã seguinte eu iria pegar uma carona com ele para o meu trabalho. Eu trabalho como atendente em uma escola de idiomas, não muito longe de onde ele trabalha. O Théo sempre sai mais cedo do que eu de casa, mas eu preferia ir mais cedo com ele, do que pegar um ônibus lotado para ir até o serviço. Eu sabia que ele ainda estaria acordado e mandei uma mensagem pelo celular:
“Filho?”
“Oi mãe, ainda acordada?”
“Sim, me lembrei que preciso de uma carona amanhã cedo, pode me deixar no trabalho?”
“Claro mãe”
“Obrigado meu anjo. Boa noite”
“Só isso?”
“Sim, só isso, porque?”
“Ah, por um momento achei que tinha mudado de ideia e ia me chamar para sua cama”
“Não mocinho, sem chances. É só a carona mesmo”
“O que está fazendo ainda acordada? Aposto que estava lendo os contos eróticos”
“Acertou, estava mesmo. Mas agora vou me deitar”
“Gostou mesmo dos contos né?”
“Sim, alguns são bem excitantes”
“Realmente são”
“E você. Está estudando ainda?”
“Estou sim mãe. Essa semana será de provas na Faculdade todos os dias. Estou estudando, mas pensando em você também”
“Ah para Théo. Pensa em mim o dia todo agora?”
“Penso sim. Não acredita?”
“Não, não acredito mesmo. Acho que está querendo me agradar só”
“É mesmo? Espera um segundo então. Vou te mandar uma foto”
Fiquei curiosa com o que ele estava aprontando e vinte segundos depois a foto chegou em meu celular. Era uma foto do Théo sentado de pernas abertas na cama e seu cacete enorme e duro, apontando pro teto. Ele posicionou o celular na cama e segurava seu cacete com as duas mãos. Do ângulo que ele tirou a foto, de baixo pra cima, seu pau parecia ainda maior, e seu saco ficou enorme também. Ele escreveu abaixo da foto:
“Acredita agora mãezinha?”
Eu fiquei impressionada com a foto e com a ousadia do Théo, ele realmente estava excitado e eu respondi:
“Meus Deus Théo, você é louco filho?”
“Gostou?”
“Estou surpresa com sua coragem”
“Achei que estivesse surpresa com o tamanho dele”
Eu não sei o porquê, mas adorava quando meu filho começava a falar besteiras pra mim, e algo me incentivava a continuar
“É. A foto ficou ótima e ele impressiona mesmo. Aliás, esse é outro motivo do porquê não podemos transar, você sabe né?”
“Não sei não mãe. Por quê?”
“Porque ele é enorme. Eu tenho 1:60m e você 1:89m. Olha o seu tamanho e o meu. Acha mesmo que iria dar certo isso?”
“Ah mãe, para de desculpas vai. Eu saía com uma japonesinha que tinha 1:56m e ela aguentava ele inteiro”
“A Thalita? Aquela japonesinha que trouxe em casa uma vez? Não mente pra mim Théo, você transava com ela?”
“Estou falando sério, ela tinha 19 anos e aguentava, aliás, trepava pra cacete. Porque você com 39 anos e mais experiente não aguentaria? Sem contar que eu sou bem carinhoso e cuidadoso”
“Você é um bico doce isso sim”
“Sou gostoso mãe, pode acreditar”
“Você se acha né Théo?”
“Com um pau desse tamanho mãe. Me acho mesmo”
“É, tá bom filho, chega de conversa. Eu vou dormir agora”
“Mãe, já que te mandei uma foto dele, me manda uma foto sua também. Sei que está só de camisola e sem calcinha”
“Como sabe?”
“Porque eu presto atenção em você mãe”
“Não sou boa pra tirar fotos assim filho”
“Sei que sua buceta está depiladinha, manda uma foto dela pra mim”
“Nossa Théo, você está muito abusado”
“Manda vai”
“De jeito nenhum filho”
“Dos seus seios então, dos seus mamilos lindos”
“Tchau Théo, vou dormir”
“Eu estou excitadíssimo mãe”
“Não posso fazer nada”
“Sua porta está trancada mãe?”
“Trancadíssima”
“Que pena”
“Boa noite filho, preciso realmente dormir”
“E o que faço com esse pau desse tamanho?”
“Vai ter de se resolver sozinho filho”
“Poxa mãe. Você me tortura assim”
“Até amanhã Théo”
Eu parei de falar com meu filho, mas antes de dormir toquei em meus mamilos que estavam durinhos e por pouco não tirei uma foto pra enviar pra ele. Meu coração estava acelerado e eu pensava no meu filho logo ali, excitado e tão perto de mim. Meu corpo fervia de tesão e eu demorei a pegar no sono. Essas conversas picantes com o Théo, eram realmente excitantes.
No dia seguinte, por conta do calor que andava fazendo nos últimos dias, chovia copiosamente. Eu acordei bem cedinho e tomei meu banho. Como eu iria de carro com ele, resolvi colocar um vestidinho mais ousado e uma sandália alta. Passei perfume pelo corpo todo. Quando ele acordou eu já estava pronta e com um cafezinho posto na mesa. Ele me viu e animado me disse:
“Oi mãe, bom dia. Vou só tomar um banho, tomar um café e a gente já sai tá”
“Sem pressa filho, eu estou bem adiantada”
“Viu a chuva que está caindo?”
“Sim, que sorte que vou com você”
“Você está linda mãe. Sempre vai trabalhar bonita assim?”
“Não, mas como vou de carona hoje, posso usar um vestidinho. No ônibus é mais complicado”
“Tá muito gata, e cheirosa também. Posso te dar carona todos os dias se quiser?”
“Não precisa filho, não quero que desvie muito do seu caminho”
O Théo foi tomar banho e era incrível como depois daquele dia em que fui tirar pó do seu quarto ele andava bem mais atencioso comigo. Eu sei que a intenção dele é transar comigo, mas me sinto bem com ele mais próximo assim. Eu gostava de estar com ele e ouvir aquelas besteiras gostosas massageando meu ego. Aquilo me fazia bem.
O Théo saiu do banho e vestiu seu terno com uma camisa preta que deixou ele um tesão. Tomamos um café rápido e fomos pro carro. Ele tirou o paletó pra dirigir e saímos.
No caminho, percebemos que o trânsito estava terrível e ele me perguntou:
“Mãe, pelo jeito acho que vamos demorar um pouco. Tudo bem pra você?”
“Sem problemas filho, como disse, estou bem adiantada, espero que não se atrase por minha causa”
“Fique em paz mãe, eu também posso chegar mais tarde”
“Que bom, assim podemos conversar, faz tempo que não saio de carro com você”
Meu vestido era um pouco curto, e deixava minhas coxas a mostra e o Théo colocou sua mão sobre ela e perguntou:
“Posso colocar a mão na sua perna mãe?”
“Se não te atrapalhar pra dirigir, pode sim”
“Não atrapalha não mãe”
A chuva caía forte e o trânsito era infernal. O Théo colocou uma música suave pra tocar e alisava minha coxa com delicadeza. O toque dos seus dedos na minha perna era uma delícia e me excitou. Ele era sutil nas carícias, mas abusado, cuidadosamente seus dedos levantavam meu vestido aos poucos e sua mão penetrava pouco a pouco para o interior das minhas coxas. Ficamos em silêncio ouvindo a música e a chuva, até que minha excitação fazia meu coração bater forte dentro do peito e comecei a ficar agitada, o Théo disse:
“Sua pele é muito macia mãe, sua coxa é uma delícia”
Meus mamilos endureceram e o tesão me bateu forte, eu precisava manter a calma e resolvi conversar com ele:
“E você? Dormiu bem à noite Théo?”
“Quer dizer depois da nossa conversa de ontem à noite mãe?”
“É”
“O que acha mãe? Do jeito que me deixou excitado, acha que consegui dormir?”
“Mas eu não fiz nada. Eu só te chamei pra avisar sobre a carona. Você que me mandou uma foto, bem abusadinha por sinal”
“Porque eu já estava pensando em você, e depois até sonhei com você mãe”
“Ah Théo não exagera vai. Sonhou o que?”
“Fiquei tão empolgado que viria de carona comigo hoje cedo, que sonhei que a gente saia de casa. Você estava com um vestido lindo, chovia pra cacete e estava um puta trânsito. Eu parei o carro em um lugar isolado e nós trepamos dentro do carro mesmo”
Era impressionante como eu me excitava com as descrições do meu filho, minha buceta umedeceu e meus mamilos se encheram de leite, eu disfarcei e disse:
“Nossa, são sempre sonhos eróticos que tem comigo?”
“Sempre. Uma loucura mãe”
“Ah eu imagino”
“No sonho eu deitei esse banco em que está e levantei seu vestido, puxei sua calcinha de lado e te fodi gostoso demais mãe”
Ouvindo meu filho falar isso, minha respiração acelerou e minha voz quase não saiu, mas eu disse:
“Quer mesmo transar comigo Théo?”
“Penso nisso todos os dias mãe”
A mão do Théo desceu pela minha coxa e seus dedos tocaram em minha buceta, que já estava molhadinha, meu corpo tremeu e eu coloquei minha mão sobre a dele pra impedir dele continuar e disse:
“Calma filho, assim não, por favor”
“Mãe, vai me dizer que não fica excitada também”
“Fico muito filho, mas tenho de manter a cabeça no lugar, coisa que você não faz”
“Mas então porque você me provoca tanto mãe”
“Não te provoco filho, mas gosto de te sentir assim tão próximo de mim e das besteiras que me fala. Realmente me excitam, mas daí transar com você filho, tem uma grande distância meu bem”
“Sabe que vou acabar ficando maluco com você desse jeito”
“Sim eu sei, vou me controlar, prometo”
“Não mãe. Eu não quero que se controle, quero mais é que perca o controle poxa”
“Filho, estamos chegando já. A gente continua essa conversa depois”
O Théo estacionou o carro em uma rua bem perto do meu trabalho, mas a chuva não parava. Ele desligou o carro e pegou em minha mão e disse:
“Está chovendo forte mãe, não dá pra descer e temos alguns minutos ainda, podemos continuar nossa conversa”
“É, não dá pra eu descer com essa chuva mesmo”
“Essa semana terei provas todos as noites. Vou chegar tarde, e provavelmente não nos veremos direito mãe. Se quiser te dou carona pela manhã”
“Vou pensar no assunto filho. Eu te aviso”
“Mãe, não vai começar a me desprezar agora né, aí eu vou ficar maluco mesmo. Quer que eu me apaixone é?”
“Não é isso filho, para de besteira. Mas é muita tentação vir com você de manhã. Você é muito bom de conversa, e fica me atentando, não quero cair no seu papo”
O Théo me olhava tão profundamente que me constrangia, eu sentia ele me comendo com os olhos e suas mãos macias se embrenhavam pelo meio das minhas coxas, eu precisava sair dali, ou faria uma besteira, ele ainda disse:
“Você é uma delícia mãe”
“Théo, para com essa mão, ou vou descer”
O carro estava em um local bem isolado e a chuva não permitia que nos vissem dentro dele, o Théo abriu minha coxa e sua mão desceu até tocar minha buceta que já estava úmida, ele me puxou para seu banco e eu quase me sentei em seu colo com a força que ele usou. Seu dedo médio chegou a penetrar em minha buceta e eu me arrepiei e me desesperei. Ele me beijou o pescoço e me disse baixinho no meu ouvido.
“Deixa eu chupar sua buceta aqui no carro mãe, ninguém vai ver”
Sua voz penetrou em minha mente e eu achei que iria gozar. Fechei minhas pernas com força, empurrei meu filho e consegui me soltar do seu abraço, abri a porta do carro e desci em disparada, tomando a chuva pelo caminho. Quando entrei no meu local de trabalho, fui direto ao banheiro me secar e respirar. Me sentei no vaso sanitário pra buscar o ar. Por sorte eu inda tinha um tempo antes de começar a trabalhar. Já na minha mes, meia hora depois meu celular vibrou com uma mensagem do Théo dizendo:
“Mãe, você é louca e está me deixando maluco também. Eu te amo muito”
Eu fiquei agitada, mas confesso que trabalhei feliz o dia todo.
Fim da parte 3