Me chamo Júlia e tenho o corpo mignon, a bundinha empinada, seios médios mas que parecem bem grandes no meu corpo magro. Eu era casada e tinha uma vida confortável, mas o meu marido mal transava comigo. Eu acabo tendo um caso com o meu vizinho gostoso, André. Só que ele era um dominador e não só queria transar comigo, mas sim me dominar. Eu me divorcio do meu marido e vou morar com André, mas não como esposa ou namorada, mas sim como escrava sexual.
Eu tinha que seguir uma série de regras. Em casa eu tinha que ficar sempre nua, não importa o que acontecesse, se alguém viesse visitar, se o sedex precisasse de assinatura, se viesse o técnico da internet, ou mesmo para pegar a pizza com o entregador, eu tinha que ficar nua (e para a minha vergonha e humilhação todas essas coisas haviam acontecido). Outra coisa que me deixava muito envergonhada era que André me obrigava a manter a xoxota sempre perfeitamente depilada, se achasse um único pelinho, ele arrancava com uma pinça e depois me castigava. Portanto quando ele me exibia, eu não tinha nem mesmo os pelos da xoxota para manter alguma modéstia.
Para deixar bem claro que a nossa relação não era romântica, André gostava de me emprestar para os amigos, e até algumas amigas. No nosso acordo eu não podia negar sexo para ninguém que ele escolhesse. Vocês podem achar que isso era uma abuso, que eu não devia aceitar isso, o problema é que eu nunca havia gozado tanto na minha vida. Eu havia casado muito cedo e o meu marido havia sido o segundo homem com quem eu havia transado, mas desde que eu havia virado escrava sexual já tinham sido 20 homens e 3 mulheres, fora André, que me fazia gozar todas as vezes que a gente transava.
Por fim eu tinha que trabalhar, além de ter que cuidar da casa, André tinha que arranjado um emprego de secretária na empresa de Guilherme, um amigo dele. Guilherme tinha uma agência de publicidade, um lugar super alternativo, cheio de gente com piercing e tatuagem, incluindo ele, que tinha o braço direito todo coberto com uma tattoo estilo japonês. Ele havia comprado as roupas para eu trabalhar, eu tinha praticamente um uniforma que consistia usar camisas brancas que mostravam os meus sutiãs rendados, saia de alfaiataria curtíssima com fenda do lado, meias 7/8 e sapatos de salto agulha. As saias eram tão curtas que quando eu sentava o topo rendado das meias sempre aparecia. A sim, sem calcinha. Todos os dias eu tinha que fazer um grande esforço para não mostrar a minha xoxota raspada para todo mundo, mas não tinha jeito, só de sentar, levantar, cruzar as pernas ou abaixar para pegar alguma coisa acidentes aconteciam e todo mundo na empresa já tinha me "visto", inclusive vários clientes. Guilherme adorava isso.
Um dia eu acordo e sigo a minha rotina. Peladinha eu acordo cedo, preparo o café da manhã e levo para para André no quarto. Eu então o acordo com um boquete, ele fica empolgado, me coloca de bruços na cama e me fode. Eu fico extremamente feliz pois como escrava eu não tenho direito à pica, é o meu dono que decide se eu vou receber o pau dele na minha boceta ou não. Após me comer ele toma o café, eu fico em pé do lado sentindo a porra dele escorrer na minha perna. Depois que ele termina eu pego a bandeja, e volto para a cozinha, onde eu finalmente tomo o meu café, depois lavo toda a louça, tomo banho, raspo a xoxota, as pernas e as axilas e me visto para ir para o trabalho. Coloco um sutiã push-up que me deixava bem peituda, visto as meias 7/8, a camisa branca semitransparente e por fim a saia preta.
André era graphics designer e trabalhava em casa, quando ele tinha que ir para os jardins ela me levava de carro, mas eu normalmente ia de ônibus. Eu não tinha coragem de sentar no banco e ia sempre em pé e mesmo assim já chamava bastante atenção. Chego no escritório as 9h, antes da maioria das pessoas. Eu vou direto para a minha mesa. Eu sentava em uma mesa ao lado do escritório do chefe, a sim, a mesa era de vidro, portanto não havia nada para me proteger de "acidentes".
Logo cedo eu recebo as entregas do dia. O prédio recebia o correio e depois tinha um rapaz que levava as cartas e encomendas para os escritórios, ele sempre aproveitava para ficar mais tempo na nossa empresa e sempre tinha uma desculpa para me fazer levantar da mesa, o que invariavelmente me fazia mostrar a boceta para ele. Ele olhava e brincava comigo, mas era sempre um gentleman e não posso dizer que não ficava lisonjeada com as cantadas do office boy do prédio.
O chefe chega e vai direto para a sala de reuniões, em seguida um monte de gente do escritório entre, eles iam ter uma reunião com um cliente importante. Não demora para os clientes chegarem, eram dois homens e uma mulher. Eu levanto para recebe-los e direciona-los para o local correto. Eu tento evitar, mas ao levantar eu exponho a boceta por um instante e pelo sorriso de todos eu percebo que eles tinham visto.
Eu os levo até a sala de reuniões, mas antes que eu saia, Guilherme me pede para trazer café para todos. Eu preparo os cafés na máquina de expresso do escritório e os levo em uma bandeja. Para entregar os cafés eu me inclino, o que dá a chance para cada uma das pessoas na sala dar uma bela olhada nos meus peitos. Renatinha, uma das designers que era lésbica aproveita e passa a mão na minha bunda enquanto eu estava servindo-a.
O chefe e outras pessoas do escritório vão almoçar com os clientes e eu volto para a minha mesa. Não demora muito e Renatinha vem me convidar para almoçar com ela, eu sabia que era com segundas intenções, mas não tinha como recusar e também não queria comer sozinha. Nós pegamos uns wraps em um restaurante ótimo que tinha na frente do prédio e depois nos sentamos em um mesinha na praça ao lado do prédio.
A gente estava cercada por jardins, por isso a gente tinha um pouco de privacidade, protegidas da visão das pessoas que passavam pela rua, mas claro que a qualquer momento podia vir alguém. Por isso eu fico bem nervosa quando Renatinha coloca a mão na minha perna e diz:
-- Abre a perna e me mostra essa sua bocetinha porque eu sei que você não usa calcinha.
Uma das regras de André é que eu tinha que ser sempre submissa, não só com ele, eu tinha que obedecer qualquer pessoa que me desse uma ordem envolvendo putaria. Por isso eu abro as pernas e fico completamente exposta. Morrendo de vergonha, eu olho para o lado, mas sinto a mão de uma outra mulher tocar na minha boceta e acariciar o meu grelo. Sinto um enorme prazer, mas antes que eu gozasse ela tira a mão e ri:
-- Que putinha que você é.
Nós terminamos o almoço sem mais incidentes e voltamos para o escritório. Mais tarde o chefe me chama para a sala dele, eu pego o meu notebook e entro na sala do chefe. Ele me manda fechar a porta e eu sei que quando ele falava isso era para eu tirar toda a roupa. Eu me dispo na frente do chefe, colocando cada peça de roupa em cima de uma cadeira, fico somente com as meias e os sapatos. Depois eu sento no outro lado da escrivaninha dele, que era de vidro por isso ele tem uma visão completamente desobstruída da minha boceta raspada, eu tenho até que ficar com as pernas afastadas para . Ele discute a agenda da semana comigo, pede para e pede para eu remarcar alguns compromissos, cancelar outros ,etc.
A gente termina em 20 minutos, ele então me chama para perto dele e me manda ajoelhar no chão. Eu sei que tinha que abrir a braguilha dele e tirar o pau duro dele para fora e enfia-lo na boca. André estava me treinando para chupar pica como puta e eu aplico tudo que tinha aprendido, faço um boquete bem molhado e ele goza rapidamente. Eu me sinto completamente humilhada por ser usada assim, e o pior é o calor e a humidade na minha boceta.
Depois do boquete eu vou me vestir, mas o chefe não me deixa colocar o sutiã, eu visto o resto e volto para a minha mesa com a porra dele ainda na minha boca. Eu tenho que trabalhar o resto da tarde. O boato deu estar sem sutiã se espalha e um monte de gente passa pela minha mesa para verificar os meus seios praticamente expostos. Inclusive Renatinha, que aproveita para rapidamente apertar os meus mamilos para deixa-los durinhos e ainda mais aparentes.
O chefe vai embora e não devolve o meu sutiã e eu fico muito preocupada pois ia ter que voltar de metrô com os seios basicamente expostos. Para a minha sorte Renatinha me oferece uma carona pois ela tinha que mostrar umas coisas para André. Eu acabo não tendo que me exibir no metrô, mas ainda tenho que descer até a garagem do prédio e entrar em um carro com uma lésbica. Renatinha abre a porta para mim como se a gente estivesse em um encontro e é claro que eu mostro toda a minha boceta para ela ao entrar no carro. Durante o caminho ele enfia a mão no meu sexo toda vez que a gente para no farol, nem mesmo quando uma pickup para do nosso lado e o motorista tem uma vista perfeita de mim ela deixa de me bolinar.
Chegamos em casa e eu fico sem saber o que fazer pois eu devia tirar as roupas ao entrar em casa, mas estava com Renatinha e por isso hesito em obedecer a ordem do meu dono, mas com um olhar ele me coloca no meu lugar e eu começo a me despir na frente da minha colega de trabalho. Tiro a roupa na frente dos dois, fico só com as meias 7/8 e os sapatos. Renatinha me come com os olhos o tempo todo. André me manda ir preparar algo para eles beliscarem enquanto trabalham. Eu vou para a cozinha e preparo pães, frios e pego uma garrafa de vinho. Completamente pelada eu levo uma bandeja com tudo até a sala onde eles estavam revisando os desenhos na mesa. Depois de servi-los eu fico em pé ao lado, e por muito tempo eles me ignoram, o que é muito mais humilhando do que estar nua, é estar completamente nua e ser tratada como um objeto. Depois de uma hora naquela posição Renatinha estica a mão e aperta a minha bunda, logo em seguida ela me puxa para ela, me coloca no colo e começa a me bolinar na frente de André.
André fala para a gente ir para o quarto. Lá eu sou colocada na cama com os braços e as pernas abertos, eles amarram os meus punhos e os meus tornozelos nas colunas da cama, por isso eu fico completamente exposta e indefesa. Eu assisto Renatinha e André tirarem a roupa na minha frente. Renatinha tira o vestido mostrando a linda lingerie preta com rentas, eu fico morrendo de inveja da linda calcinha dela, quase transparente, por isso eu vejo que ela era completamente raspada, mas certamente muito mais do que eu podia usar.
Renatinha toma a iniciativa, ela agarra o pau de André como se fosse uma barra de segurança, eles se beijam enquanto ele tira o sutiã dela. Renatinha tinha lindo seios grandes cor de leite. Eles se agarram mais um pouco na minha frente, mas ela decide subir sem cima de mim, logo eu estou com a boceta de Renatinha no meu rosto e claro que eu começo a chupa-la. Enquanto eu estou dando prazer para outra mulher, a minha bocetinha está toda fazia e exposta, eu adoraria receber a pica de André agora, não, na verdade eu aceitaria qualquer pica na minha boceta pois a minha transformação para putinha submissa tinha sido completa, só que em vez de pica eu começo a sentir a lambadas de do chicote bem no meu grelo, dou horrores, mas eu não posso gritar pois estou com a boca cheia.
André continua a castigar a minha boceta enquanto eu chupo a boceta da minha colega de trabalho, a dor serve como um estímulo para eu fazer um bom trabalho e logo Renatinha está gozando. Assim que ela sai de cima de mim, André a coloca de quatro na cama com o rosto entre as minhas pernas. Ela vai direto com a boca na minha boceta e começa a me chupar com gosto. André vem por trás e mete na boceta dela e começa a fode-la. Eu ainda não havia conseguido uma pica na minha boceta, mas Renatinha me chupa bem e eu estava morrendo de tesão, por isso gozo logo, e não demora para ela gozar também.
Depois de gozar, Renatinha sobe em cima de mim e começa a me beijar. Nós duas com a boca melada pela boceta da outra e por isso eu sinto o sabor dela misturado com o meu. Eu também sinto os seios dela se esfregando nos meus e para e a minha surpresa eu sinto o pau de André, ainda melado pela boceta de Renatinha, entrando na minha boceta. Ele fica um bom tempo alternando entre a minha boceta e a de Renatinha que estava bem acima da minha. Além disso, ela esfrega o grelo dela no meu o tempo todo e eu gozo duas vezes com a combinação dos dois estímulos. Por fim, André não resiste mais e enfia a pica bem fundo na minha boceta e goza em mim.
Fim.