Sexo durante a quarentena. Eu dando para o Taxista

Um conto erótico de Erika Diniz Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1246 palavras
Data: 24/07/2021 20:52:47

Irresponsavelmente, impulsionada pelo tesão e carência, decidi ir às ruas montadinha, para ver se arranjava um homem de verdade para me satisfazer. Como não conhecia bem o bairro, por ter me mudado recentemente, tive que apelar para o Google Street View.

Decidida, comecei a me preparar, me depilei, fiz alargamento anal com meus brinquedinhos, escolhi as roupinhas que ia usar, em seguida comecei a planejar o roteiro que faria em busca de um local adequado para me exibir. Após ter traçado rota, fui dormir para estar bem disposta para "batalhar".

Ao acordar, tomei um belo banho, fiz ducha anal, fiz um lanche, e comecei a beber vinho. Já estava um pouco desinibida quando comecei a me montar. Vesti uma calcinha preta bem sensual, uma shortinho jeans bem curtinho, um sutiã de renda com enchimento, uma blusa de malha tipo batinha bem florida;

Adornos:

Tornozeleira dourada, correntinha dourada no pescoço, brincos tipo argola, também dourado, pulseira e anéis dourados.

Maquiagem:

Cílios postiços, maquiagem bem pesada, com sombra bem chamativa, enfim... me maquiei como adoro. Bem Piriguete, bem Putinha, mesmo.

Depois de arrumar a bolsinha que ia "rodar", bebi mais até criar coragem de sair.

Passava das 23hs quando decidi que havia chegado a hora de me aventurar, fui até o portão de casa, abri e olhei atentamente para todos os lados. na rua, não havia uma só alma viva, voltei para dentro de casa, peguei a bolsinha, sai, fechei tudo, e enfim, fui para a rua, o tesão era enorme, a adrenalina estava 1000. Caminhei uns 300 metros até chegar na rua que iria para a BR-101. Quando cheguei na esquina, para minha surpresa, havia pessoa se divertindo na calçada. Tive que decidir em qual rua entraria.

Escolhida a rua, entrei...Ao caminhar dois quarteirões, me deparei com um grupo de viciados comprando o barato deles. Tentei passar despercebida, mas fui abordada por um dos vendedores que me ofereceu de tudo, recusei, ai ele me perguntou... então o que tú tá fazendo aqui na boca?... Tú é x9, é viado? (dedo duro)... Nisso ele já estava com uma arma na mão. Gelei. Pra resumir, comprei 4 "cigarros" de "fumo" "erva", acendi um e sai fumando, me engasguei, quase morro de tanto tossir. Ao me recuperar, senti como se estivesse flutuando. Me dei conta de que era a erva, acendi outro e traguei com mais cuidado. Minutos depois, estava toda risonha, desinibida e bem leve. ADOREI.

Ao chegar na BR, foi moleza arranjar coragem para me exibir, de tão desinibida, até para viatura da PRF eu me exibi. De caminhão do lixo, a motoqueiros, me exibi para todos.

Minutos se passaram e nada de alguém parar... Foi ai que apareceu um taxi e parou há uns cinquenta metro a frente e buzinou. Com calma caminhei até lá. Ao chegar ele foi bem direto, tô afim de gozar, quanto é o programa?... Meio sem jeito disse que era 50 reais. Ele topou na hora. Entrei no carro e seguimos pela BR até uma pensão barata onde prostitutas e travestis costumam levar os clientes.

Subimos uma escada imunda e nos deparamos com uma grade. O atendente através de um pequeno retângulo na parede, nos pediu o nosso RG... Gelei na hora, lá se foi o meu segredo. Ou seja, se foi porque anotaram o meu nome e número de meu RG. Depois ele pegou a chave do quarto, seguimos por um corredor mal iluminado até acharmos o quarto de número 09. Ao entramos, percebi que não havia banheiro. Comentei sobre isso e ele disse que só tinha banheiro coletivo. Disse, e já foi tirando a roupa e se enrolando numa toalha. Me mandou fazer o mesmo. Fiquei só de calcinha e sutiã. Quando ia me enrolar na toalha, ele disse, estado assim nem precisa ir de toalha. Seguimos juntos por um extenso corredor, algumas pessoas passavam por nós sem se incomodar, era normal aquilo. Vi até mulheres e travestis totalmente nuas, e um homem também.

Ele tomou um banho, e eu apenas lavei o cuzinho e o meu minúsculo pênis. (minúsculo por causa das injeções de hormônios que eu tomo toda semana.)

Voltamos ao quarto, e de tão carente que estava, fui logo chupando gulosamente o pau do taxista. Ele devia ter uns 63, ou 65 anos. Que pau gostoso. Tamanho médio, porém muito Grosso, duro, e cabeçudo.

Por muitos minutos chupei até que ele gozou, sem pensar duas vezes, engoli toda aquela porra grossa, tive a sensação de estar engolindo um iogurte todinho de uma só vez, de tanta porra que jorrou daquela deliciosa rola.

Descansamos por uns 30 minutos (ele descansou).. e eu continuei dando um trato na rola dele, até que começou a endurecer novamente. Meu cuzinho estava pedindo rola, e assim que endureceu, nem precisei pedir e ele já veio me empurrando com toda força na cama e abrindo as minhas para cima, colocou a cabeça da pica na entrada e começou a forçar, pedi minha bolsinha, passei ky em meu cuzinho e na rola dele, entrou fácil demais. Dai em diante, ele socou com força por um longo tempo até que começou a gozar. Quando percebi que ele estava gozando, pedi para que socasse mais forte, e gozei também. Sem tirar de dentro ele socou mais forte e gozou novamente, eu também consegui gozar mais uma vez sem nem pegar em meu pintinho.

Quando terminamos, ele me deu uma nota de 100 reais, eu disse, não tenho troco, ele disse, não precisa me dar troco, você merece até mais. Quando ele disse isso, me ajoelhei e comecei a chupar de novo até ele gozar e eu engolir todo aquele líquido precioso.

Terminado, nos vestimos, o tempo passou que nem percebemos, quando saímos da pensão, me deparei com a luz do dia. Perguntei pra mim mesma... Como vou chegar em casa?... Decidi falar com ele qual era o problema, ele disse que me levaria, e que abriria o portão de minha casa, entrava com o carro e assim ninguém me veria, nem saberia de nada. Concordei, e seguimos eu indicando o caminho. Ao dizer, entre a esquerda que é onde moro. Ele freou bruscamente e perguntou. Qual o número da casa? quando eu disse, ele falou, eu sou o dono dessa casa, e moro na mesma rua em frente ao mercadinho. Alugo pela imobiliária que é para não ter dor de cabeça com inquilinos. GELEI na hora. Mas, ele me tranquilizou e disse que ninguém iria ficar sabendo sobre mim. Ele ligou o carro, eu dei as chaves a ele, e fizemos o combinado. Desci, ele imediatamente saiu eu empurrei o portão, e assim continuei mantendo o meu segredo. Mantendo uma ova, quando ele se embriagou, falou pra todo mundo que o inquilino dele era VIADO. Fiquei sabendo que ele havia me dedurado no dia que precisei de um homem pra limpar o mato do quintal, resumindo, tive que servir a ele, me entregar, fazer tudo o que ele queria, pra que não espalhasse ainda mais. Mas, esse acontecimento, contarei em outra oportunidade. Só para dar uma noção a vocês, terminei me tornando escrava sexual de mais de 10 homens moradores do bairro. Os mesmos, sempre tiram uma casquinha de mim, quando retorno de minhas aventuras, ou quando me chama para beber na casa de um deles que é divorciado. Me acostumei e acho justo, afinal de contas eles me ajudam muito em minhas saídas e chegadas quando vou batalhar.

Conto verídico By: Erika Diniz Cdzinha

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