PASSEIO NA MATA COM INTENÇÃO DE CHUPAR

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 24/07/2021 21:54:19
Última revisão: 30/07/2021 20:30:23

Chupar pau é mesmo uma arte e requer técnica para cativar o homem que está sendo chupado. E eu, que de santa, só mantenho a reputação, sou uma boqueteira de mão cheia. Imagine uma morena com peitos enormes e uma cara de safada, estatura média, deixando eles ainda mais em evidência! É assim mesmo, a putinha paranaense que costuma deixar os homens loucos, durante e depois de uma gozada inesquecível (eu acho). Isso porque quase nunca volto a chupar o mesmo pau, com exceção dos meus namorados.

Por falar em namorado, o meu principal me levou, nesta última sexta, a um Resort no meio do mato daqui de perto de Londrina mesmo. Chegamos lá à noite e fizemos aquela festinha particular, quando ele me comeu gostoso e eu fiz pra ele aquela chupeta demorada e caprichada, só porque era uma ocasião especial. No dia seguinte, sábado, ele saiu para caçar alguma coisa, tipo capivara, e eu fiquei sozinha por lá. Sorte que tinha uma piscina feita nas pedras, com cachoeira, onde fiquei relaxando. Mas meu namorado Luiz Augusto chegou só à noite, e foi logo deitar após o jantar e me dar um beijo sem graça. Antes de adormecer, disse que não caçou nada e na manhã seguinte iria pescar, e que dessa vez teria êxito e postaria uma foto com o peixe para seus amigos advogados. Fui dormir com raiva dele, e já estava maquinando coisas na minha mente perversa.

Na manhã do Domingo, acordei com um pouco de dor de cabeça. Já estava há 30 horas sem chupar nenhum pau. É muito tempo! Lembrei de uma trilha na mata que tinha por lá. Eu ficaria sozinha com o guia. Isto é, se não tivesse outro hóspede junto. Mas não costumavam sair logo de manhã, sendo Domingo. Tinha tudo pra dar certo. Daí, o Luiz saiu para buscar o seu peixe, e eu fui atrás do meu guia da floresta, ou melhor, do cassete dele. A negociação demorou. O homem não saia da cozinha, e quando se apresentou, já eram 09:30 da manhã. Era feio, de meia idade, mas isso não importa, porque para mim o que basta é ter um pinto que endureça na minha boca. Descobri que, além de guia da trilha, era roçador, jardineiro do lugar, e, pelo jeito, amante da cozinheira. Mas, isso não é da minha conta e, já estava com pressa para o passeio, ou o boquete no caso. Se meu namorado voltasse com o peixe, que disse ser de fácil pesca, perguntaria por mim, ou ligaria numa hora que a minha boca estivesse ocupada. Ele chamou o segurança armado do resort para nos acompanhar, me dizendo que é norma do estabelecimento, para minha proteção. Por um momento, vi meu planinho correr o risco de dar errado. Só que vi que o segurança acompanhava o passeio de longe e relaxei um pouco. Quando estávamos suficientemente longe da pousada, disse para o roceiro que eu queria, era mesmo, dar uma chupada na pica dele. Pra minha surpresa, ele disse que já estava adivinhando isso, pela minha cara. Bem, melhor ainda que seja assim. Poupo tempo com explicações. Abaixei a calça dele e comecei a chupar, fazendo biquinho e passando a ponta da língua no orifício do pênis. Tava com um saber meio azedo. Devia ter feito xixi e não enxaguado. Não sou muito fresca quanto a isso.

Daí, veio a melhor parte. O segurança viu e gritou: “Tá acontecendo alguma coisa aí, senhorita?” Quem respondeu foi o capiau: “Tá tudo bem, Roberval. Relaxa!” Eu continuava chupando com os olhos fechados, para curtir aquele momento. O guarda insistiu : “Tem certeza, Dona Cristiane?” Eu parei de chupar e gritei: “Claro que tá acontecendo! Estou chupando uma piroca aqui, e se quiser, venha também pra garantir a minha dose de porra!” O homem parecia assustado, mas veio e abaixou a calça rapidamente, ficando à minha disposição. Tinha um pau daqueles retinho, que eu dei uma cuspida, antes de cair de boca. Fiz aquele vai e vem rápido, punhetando na base e deixando os lábios deslizar livre por toda a extensão do pinto. Deixei duro como pedra. Voltei no pau do roceiro, que tava saindo aquele líquido que precede a gozada (decerto porque viu a gulosa na rola do outro). Aproveitei e babei feito louca. Tive que tirar a blusa, porque o líquido já descia pelo queixo, pescoço e chegava na alcova dos meus peitões. O gozo propriamente dito iria demorar um pouco. Então fui pro segurança, que agarrou o meu cabelo por trás e enterrou a pica até o fundo da garganta. Apertei com os lábios, e, no retorno, ele explodiu com uma gozada incrível. A maior parte espirrou para fora. Só engoli um pouquinho, o suficiente para aumentar o tesão. Pedi para o caipira: “Vou querer na garganta!” Ele estava arfando de excitação. Respondeu: “Sem problemas, madame.” Punhetou um pouco e introduziu. O cassete dele era menor, e consegui lamber as bolas sentindo a cabeça do pau tocando as amígdalas. Daí, ele gozou direto na garganta, e engoli imediatamente para evitar a ânsia.

Quando chegamos na pousada, já eram 11:40 e meu namorado já estava lá assando o peixe. Ficamos até o fim do Domingo. Fiquei com um pouco de pena dele, quando percebi olhares maliciosos dos meus dois contemplados no boquete do dia. Só que a culpa era dele, pois me deixou sozinha e chupar pau é preciso!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Vou muito pra Londrina, me manda um e-mail.

69jambrao@gmail.com

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Seus contos me deixam louco, nunca uma mulher conseguiu me fazer gozar na chupada, seera q vc conseguiria??

Me manda foto e vamos conversar!!

rlfc357@hotmail.com

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Delicia, sou de londrina me manda um email thiago.nilmar@gmail.com

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delicia ma fotos meu email é jarpereira62@hotmail.com

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