Mais uma rapidinha com minha tia...
Olá, me chamo Leonardo, no conto passado falei do dia dos namorados que tive com minha tia. Bom, depois desse nosso jantar, percebi como ela havia gostado de um jantar romântico, então decidi leva-la a um encontro, só nós dois, mas como ainda estamos numa pandemia era inviável sermos tão irresponsáveis assim, ainda mais por já termos pegado COVID. Eu sabia que ela iria tomar a segunda dose da vacina agora em julho, então resolvi esperar até ela tomar para irmos.
No dia 12 de julho tia Marcia toma a segunda dose e na volta pra casa eu, que fui leva-la para se vacinar, falo “Tia, sábado agora não marca nada, queria sair com você, ir lá no Outback, pode ser?” ela responde que sim com um sorriso no rosto e minha satisfação foi lá no céu. Dia 17 chega e nós dois nos arrumamos pra ir. Minha tia estava linda, usava um vestido verde-musgo que ia até debaixo dos joelhos e tinha alças finas nos ombros, com desenhos de jacaré “Pra comemorar que virei jacaré, né.” ela fala, rindo com seu decote que vazia os seios pularem pra os lados. Não estava com planos de foder hoje, queria só relaxar e me divertir com tia Marcia.
Saímos umas 18hs e chegamos no restaurante, esperamos mais uns 40 minutos pra pegarmos uma mesa e nos sentamos. Pareceu obra do destino, mas a mesa estava bem longe do centro, numa parte entre duas paredes e com pouca luz. Começamos a conversar, tia Marcia pergunta se estávamos num encontro e eu digo que sim, ela dá um sorriso e fala “Quem diria, uma velha que nem eu num encontro romântico, hahahah, a essa idade.” Eu rio e falo “Cê não é velha, tia, conceito de velha pra mim é “estar caindo aos pedaço”, com cabelo branco e cheia de ruga, você tá toda inteira, é uma morenaça super gostosa, se tem uma coisa que tu não é, é velha.” Ela dá um sorriso e ri, botando a mão na minha coxa e apertando. Continuamos a conversar enquanto bebemos uns drinks do cardápio e pedimos nossa entrada, um tempo depois, pedimos o prato principal, costela de porco, ela come um pedaço, depois outro e vejo o molho cair no seu peito e em parte do vestido, eu falo “Deixa que eu limpo” e com uma mão passo os dedos no molho do seu peito, sentindo como era macio e depois levo até minha boca, tia Marcia olha pra o lado esquerdo e vê que a mesa da outra ponta estava vazia, volta a olha pra mim, põe uma mão na alça dos peito esquerdo e puxa pra baixo, mostrando o peito nu, com o mamilo bem duro, eu falo “Parece que ainda tá sujo, espera ai.” e vou com a mão de novo, mas dessa vez, eu o seguro e aperto, bem forte, dedilho o mamilo e aperto de novo, até que me afasto rápido e falo “Olha a garçonete tá vindo com mais um refil de bebida.” Tia Marcia levanta a alça rápido e volta a comer a costela. Depois leva um dos pés na minha virilha e começa a alisar meu pau por cima do jeans que eu usava.
Uns minutos depois que a garçonete sai, tia Marcia pula pro meu lado bem rápido e põe uma das mãos no meu pacote, agora duro depois da alisada com o pé e fala “Acho que tenho que agradecer por limpar do molho em mim, não é?” apertando bem forte, no que eu falo “Que pena que a gente tá num restaurante e não pode fazer nada, né?” no que tia Marcia responde, enquanto abre o zíper e põe meu pau pra fora “Quem disse? Tu nunca saiu comigo pra saber se eu dou um jeito, igual um mágico, hahahah.” Ela coloca o cotovelo esquerdo na mesa e apoia a cabeça na mão, com a mão direita ela segura meu pau por debaixo da mesa e começa a me masturbar, bem lentamente, enquanto estava com um sorriso e conversava comigo como se nada estivesse acontecendo ali. Ela leva os dedos até a cabeça avermelhada, massageia e volta alisando até meu saco por dentro da cueca, aperta os dois bem levemente e em seguida os puxa pra fora, bem rápido, depois, leva a mão até a bebida dela enfia só os dedos e volta até meu pau, sua bebida tinha hortelã e quando entra em contato o meu pau, o ar condicionado faz com que eu trema. Eu só fico calado, olhava pra ela e respondia com sim ou não e “uhum” e tia Marcia fazia umas perguntas bestas, era só pra simular uma conversa mesmo. “Você é profissional mesmo, em? Devia ter feito essas sacanagens pra caralho, né?” eu pergunto, enquanto ela bate uma pra mim e rindo, responde “Feito? Sempre faço isso quando saio pros barzinho, se não fosse a pandemia eu ainda tava fazendo. Tinha até esquecido da sensação de ser pega com a mão na massa.” As mãos subiam e desciam da glande até o saco, ela subia os dedos até seu drink de novo e em seguida voltava a alisar meu pau. Com o tempo, tia Marcia aumenta a velocidade, subia e descia bem rápido, eu percebo que vou gozar e pra não gemer, levo a sua caneca de bebida até minha boca e bebo tudo, gozando na mão dela e jorrando jatos na parte de baixo da mesa, fecho os olhos e prendo a respiração, depois volto a realidade e abaixo a caneca.
Meu coração estava a mil e vi tia Marcia lambendo a mão suja, “Nossa, porra com hortelã é bom demais viu?” ela fala e eu respondo “Sua xoxota com hortelã também deve ser uma delícia.” Enquanto recuperava o fôlego. Eu guardo meu pau e pedimos outro refil de bebida, terminamos de comer, que já estava frio, peço a conta e saímos. “Já que você pagou a conta e nem deixou eu ajudar eu pago a próxima.” Tia Marcia fala enquanto pegamos um uber que ela pediu. Continua...