Bom, meu nome é Roberto, tenho 27 anos, branco corpo mediano e um pau apresentável, embora não tenha pretensão de competir com as jebas por aí. Vou contar para vocês uma história quentinha que acabou de acontecer comigo durante uma viagem de trabalho no Alagoas.
Tinha almoçado e ido para o quarto tomar uma ducha e descansar antes de um comprimisso que tinha à noite. Deitei na cama e ia ligar a televisão para assistir as Olimpíadas quando ouvi uma gritaria no quarto do lado.
Como bom stalker, já fui logo aproximando o ouvido da parede para tentar escutar o que estava acontecendo. Foi aí que ouvi o machão falando:
“Você é um lixo mesmo… anda pelo Hotel com essas roupinhas de puta achando que é gostosa… tu não é nada… essa tua buceta frouxa nem dá tesão mais… desde que nosso filho nasceu você fode pior que boneca.”
“Cala a boca, filho da puta… vai se foder… pensa que eu não sei que você anda por aí me traindo e contando pra todos os nossos amigos? Você é que não vale nada…”
“Traio mesmo… se não tivesse filho com você, já te largava e ia embora desse Hotel abraçado com uma ninfeta qualquer, vagabunda.”
“Ahhhh ia ter que pagar bem né… quero ver que ninfeta gostosa ia querer você e esse seu pau mole aí…”
“Vou arregaçar você, vadia…”
Eu não ia deixar homem bater em mulher. Saí do meu quarto e bati na porta deles perguntando se estava tudo bem, como se não tivesse ouvido o pau comendo.
“Puta que o pariu… olha o que você fez, caralho… eu vou embora daqui”
O cara abriu a porta e saiu sem nem olhar na minha cara. Olhei pra dentro do quarto e vi a mulher sentada na cama, chorando muito…
“Moça… está tudo bem com você? Posso entrar?”
Ela não respondeu nada. Mesmo assim entrei no quarto, fechei a porta e fui na direção dela.
Era uma mulher de meia idade, devia ter entre 40 e 45 anos, pele morena clara, cabelo loiro pintado e um rosto redondinho e delicado com lábios carnudos.
Sem falar nada, sentei ao lado dela na cama e a abracei. Ela ficou ali parada chorando por uns dois minutos, depois apoio o rosto no meu ombro e continuou.
“Está tudo bem… fica tranquila que está tudo bem…”
“Você ouviu tudo né? Tudo que aquele merda falou para mim?”
Eu não respondi, mas acenei com a cabeça. Ela tinha parado de chorar, mas ainda soluçava um pouco.
“É todo dia isso… todo dia briga… todo dia sendo humilhada na frente dos amigos… da família… eu não aguento mais…”
“Porque você não larga dele… esse cara é um merda por te tratar assim.”
Coloquei a mão na coxa dela e a acariciei bem devagar para acalmá-la.
“Não posso… temos um filho juntos. Não quero estragar a vida do meu filho…”
“Olha… eu nem te conheço… não é meu lugar opinar nisso… mas eu acho que deve ser pior para o seu filho ver os pais brigando dessa forma…”
Ela pensou um pouco, chorando novamente nos meus ombros.
“Sabe… talvez você tenha razão. Eu ainda sou jovem. Tenho uma vida inteira para viver.”
“Com certeza… você merece alguém muito melhor que ele, alguém que te trate bem e te deseje.”
Nessa hora a coroa sorriu para mim, um sorriso lindo e carinhoso, e levantou. Parou a alguns passos de mim e fez uma pose de ladinho, bem sensual.
“E aí, o que acha?”
Eu a admirei dos pés à cabeça. Era realmente uma mulher bonita. Estava uns quilinhos acima do peso, mas isso acabava ressaltando a beleza dela. Tinha um bundão de parar o trânsito, coxas grossas e seios médios. Os pezinhos eram um show à parte, gordinhos e com marquinha de chinelo de dedo.
Tive que concordar com o marido dela em uma coisa. As roupas realmente eram de puta. Nos pés, usava uma sandália plataforma preta. Na cintura, um shortinho de couro preto que mostrava o começo das nádegas. A blusinha apertada tinha um decote fundo, que mal cobria os seios e deixava aparecer o roxo dos mamilos.
Meu pau já estava duro que nem pedra vendo aquela coroa. Mesmo assim, considerando a situação que ela tinha passado, quis consolá-la.
“Você é uma mulher linda… sem dúvida vai achar rápido um novo homem para você.”
Ela deu uma risadinha e andou na minha direção. Pegou minha jeba com a mão, por cima da calça, e sentiu o volume.
“Idiota, não é isso que eu estou perguntando… quero saber se VOCÊ me deseja. Quero que me diga se me comeria AGORA”
Bom, o que eu ia fazer. Ela já sabia a resposta. Não escondi meu sorriso safado.
“Que nem uma putinha barata.”
Ela caiu de joelhos e foi logo abrindo meu cinto. Sentia o meu pau pulsando de tesão dentro da calça.
Em segundos, a tarada já tinha abaixado minha calça e exposto a piroca.
“Ah delícia… faz tempo que não chupo uma rola grossa dessa. Fode minha boca todinha vai… esfrega essa pica na minha garganta e me chama de vadia.”
Ela não precisou pedir duas vezes. Passei a mão por trás da cabeça e puxei ela com força no meu pau.
Como ela estava de joelhos, a pica entrou de baixo pra cima até bater com força na parte de trás da garganta.
Começou a fazer uma chupeta com maestria. Deslizava a boca no meu pau enquanto enchia ele de baba e massageava as bolas.
“Chupa as bolas também, putinha safada.”
Ela obedeceu imediatamente. Começou chupando uma bola enquanto batia uma pra mim, depois enfiou as duas bolas na boca engasgou e tossiu.
Levantei da cama e, pegando ela pelo cabelo, comecei a foder sua boquinha sem piedade. Cada estocada levava minha pica no fundo da garganta.
Não demorou muito senti meu pau ficar quente. A vagabunda não aguentou o tranco e gorfou na pica. Dei um tapa na cara dela e puxei pelo pescoço.
“Olha o que você fez, sua puta… encheu meu pau desse seu gorfo nojento.”
“Me perdoe, senhor, por favor… minha garganta não estava pronta para receber seu pau grosso e duro. Eu aceito qualquer punição.”
“Comece limpando todo esse gorfo do meu pau e do chão também. Vamos repetir isso até sua boca aguentar a foda que merece.”
Ela obedeceu imediatamente. Ficou de quatro, lambeu e chupou cada centímetro do meu pau gorfado. Depois ajoelhou, bebeu todo o vômito do chão e voltou a ficar com a boca na pica.
“Senhor… espero que esta puta porca tenha limpado o pau do senhor adequadamente. Eu imploro, me ensine a chupar essa pica gostosa até ela encher minha boquinha de porra.”
Bom, começou o treino de garganta profunda da coroa. Outras duas gorfadas e uns 30 minutos depois, a vadia conseguia tomar pirocada na garganta sem nem afogar.
Meti forte ali naquela boquinha de veludo por uns 10 minutos. Intercalava com uns tapas na cara da putinha e ela sorria sem tirar o pau da boca, pedindo mais.
Finalmente senti a porra vindo gostosa. Puxei a cabeça dela para trás pelo cabelo e soltei o primeiro jato bem na boca, depois tirei o pau e finalizei no rostinho.
“Vai putinha… lambe todo esse gozo do seu mestre, não perde nada senão vai se arrepender.”
“Sim, mestre… essa vadia vai engolir a porra todinha do senhor. É uma delícia pra uma puta safada que nem eu.”
E falando isso botou a língua pra fora e lambeu seu rosto todo. Abriu a boca pra mostrar que estava cheia de porra e depois engoliu que nem uma cadela treinada.
“Boa putinha… adora tomar um leitinho. Agora tira essa roupa e deita na cama. Abre essas pernas e expõe a xotinha e o cuzinho para mim.”