A AMIGA SURPRESA (CONTINUAÇÃO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 25/07/2021 23:28:49

Pouco mais de uma semana após nosso último encontro, Júlia veio nos agradecer por tê-la acolhido e também se despedir, pois alugara um pequeno apartamento até que a situação com seu ex-marido se resolvesse; foi uma despedida um tanto melancólica e nossa troca de olhares antes de apertarmos nossas mãos de forma protocolar mais parecia uma promessa futura do que uma despedida de fato. Depois disso, tratei de seguir com minha vida mesmo imaginando como seria foder aquela garota.

Uma certa manhã, meu telefone tocou; olhei para a tela e vi que se tratava de um número que não fazia parte da minha lista de contatos; pensei em não atender supondo que poderia ser uma daquelas incômodas ligações de telemarketing, mas tive uma sensação diferente e acabei atendendo …, do outro lado estava Júlia! “Oi, tudo bem? Peguei seu número do celular de sua filha …, fiz mal?”, perguntou ela com tom hesitante.

-Oi! Claro que não! Achei muito bom! – respondi com tom quase eufórico – E se ligou é porque sentiu saudades …, não foi?

-Não sei explicar …, acho que estou me sentindo muito sozinha – respondeu ela com um tom choroso e contido.

-Eu sei o que você precisa – respondi a queima-roupa com tom firme – Precisa de um macho pra te fazer feliz, né putinha?

-Afff! Sabia que eu adoro quando você me chama assim! – respondeu ela com tom dengoso.

-Você é uma putinha muito gostosa! – insisti com tom de safadeza – Pena que eu não pude experimentar como merecia! Que foi? Tá com saudade do meu pau na sua boca, vadia?

-Ahhh! Fala mais! Quero ouvir essa voz de macho! – insistiu ela com tom lânguido.

-É mesmo, putinha? Me diz você …, tá molhada? – tornei a perguntar, sentindo minha rola endurecer dentro da calça.

-Tô! Tô sim! Fiquei assim quando pensei em te ligar! – ela respondeu com sua voz macia.

-Hummmm, que bom isso! – enfatizei me excitando com o rumo da conversa – e tá vestindo o que neste momento?

-Camiseta e calcinha – ela respondeu sem titubear – Porque quer saber isso?

-Quero que fique pelada …, e brinque com sua bucetinha – ordenei com firmeza – Vai! Faz o que estou mandando!

-Sim …, sim senhor, eu faço …, espera um pouco – ela respondeu quase gaguejando e arfante – Pronto …, Uhhh! Afff! Ela tá tão molhada! E quente …

-Tá precisando de um macho pra cuidar dela como merece! – respondi me deliciando com o clima daquela conversa – Esfrega ela com a ponta dos dedos até gozar pra mim! Eu estava tão excitado quanto ela, especialmente porque o comando me dava muito tesão.

-Tá …, tá bom … vou fazer, sim – balbuciou Júlia já com tom trêmulo – Mas tem uma condição: que logo você venha até aqui fazer isso em mim com suas próprias mãos!

-Posso ir agora mesmo, se você quiser – respondi sem pensar em mais nada.

-Não! Ahhh! Hoje não – murmurou ela entre gemidos – Ho-hoje …, não dá! Espera! Espera que eu vo …, vou …, Ahhh! Uhhh! Estou gozandooooooo! Aiii! Que gostoso! Viu como você me deixa, velho safado?

-Gozou, minha putinha? Gozou pro seu velho safado – perguntei já sabendo a resposta.

-Sim …, sim, gozei! E foi muito bom – respondeu ela ainda com a voz insegura – Você pode vir aqui amanhã? Pela manhã? Diz que pode, por favor!

-Estarei aí por volta das nove …, agora, me passa o endereço! – respondi escondendo minha ansiedade.

Júlia me passou o endereço e depois desligou, me deixando de pau duro e cabeça quente, pois precisava arrumar um jeito de ir até ela; precisava foder aquela branquinha safada! E mais uma vez o destino sorriu para mim, pois minha mulher disse que precisava ir até o centro da cidade e pediu que eu a levasse logo cedo pela manhã; não apenas concordei como disse que aproveitaria para resolver alguns assuntos pendentes. Mal consegui dormir naquela noite …, mesmo velho e experiente, ainda sou uma pessoa ansiosa …, mas que não seria com uma oportunidade como essa, não é?

No dia seguinte, logo depois de deixar minha esposa no centro da cidade, peguei o celular e lancei o endereço de Júlia no Waze partindo para nosso encontro; controlava minha ansiedade, pois tinha imensa vontade de aproveitar ao máximo nosso encontro e não queria que nada o atrapalhasse. Estacionei o carro na larga alameda onde estava o edifício residencial que abrigava o apartamento de Júlia e enviei-lhe uma mensagem informando que havia chegado …, e ela não perdeu tempo!

-Oi! Você está mesmo aí embaixo? – ela perguntou com tom ansioso – Então pode subir que eu já avisei o porteiro!

-Calma lá, putinha! – respondi em tom enérgico – Primeiro quero saber …, o que você está vestindo?

-Estou de bermuda jeans e camiseta regata – ela respondeu com tom efusivo – Ah! E não estou usando calcinha!

-Então, vadiazinha, trate de ficar pelada me esperando que estou a caminho – afirmei eu com firmeza – E deixe a porta destrancada!

Desliguei o aparelho e me dirigi ao encontro; o porteiro me cumprimentou enquanto destravava o portão automático; desci do elevador e avancei em direção à porta do apartamento de Júlia; abri e entrei; lá estava ela …, peladinha sentada em uma poltrona; senti minha rola avolumar-se contra o tecido da calça enquanto observava Júlia acariciando sua vulva com a ponta dos dedos.

-Não aguentava mais! Você é mesmo um velho safado! – disse ela em tom arfante – seduzindo a amiga da filha! Indefesa e fragilizada! Seu cafajeste!

-Cale-se! Levante-se e venha até aqui, minha putinha! – respondi com tom enfático.

Com um olhar faiscante, Júlia se levantou e aproximou-se de mim, exibindo-se como uma fêmea no cio. Olhei-a cuidadosamente saboreando cada detalhe de seu corpo: os peitos fartos e bicudos, o ventre liso, as coxas grossas e o rosto que oscilava entre o angelical e o profano. “Tá esperando o quê, puta! Ajoelha e chupa meu pau!”, exigi com firmeza quase agressiva na voz, comportamento que pareceu causar efeito profundo em Júlia que exibia uma expressão de puro êxtase.

Imediatamente, ela se pôs de joelhos e um tanto afoita abriu minha calça puxando-a para baixo junto com a cueca e fazendo surgir a pica dura cuja glande pulsava em ritmo abusado; como antes, Júlia a segurou pela base e começou a lambê-la com avidez e logo tratou de tê-la dentro da boca, me presenteando com uma deliciosa mamada repleta de ruídos enlouquecedores e olhares provocantes. Deixei que ela se divertisse um pouco, até que a puxei para mim e selamos vários beijos com minhas mãos apalpando todo o seu corpo cuja pele estava arrepiada.

Levei-a até o sofá e fiz com que se deitasse enquanto eu me despia. Sentei-me e disse a ela que pousasse sua cabeça sobre o meu colo; assim que ela obedeceu, segurei-a pelos cabelos enquanto dirigia a rola para sua boca passando a golpear como se fosse uma vagina; quanto mais eu golpeava mais Júlia parecia gostar …, percebi que ela gostava de ser usada e abusada por um macho o que a deixava ainda mais excitada.

Depois de algum tempo ela se deitou de barriga para cima abrindo as pernas e conduzindo minha mão até a sua vulva que estava muito quente e molhada; comecei a bolinar e logo depois fuçar, metendo dois dedos em seu interior e provocando um espasmo que fez a fêmea gemer de tesão. “Ahhh! Isso! Isso! Me usa, seu tarado! Abusa do meu corpo, velho safado!”, murmurava ela entre gemidos e suspiros. Minhas fuçadas redundaram em orgasmos que vertiam copiosamente da vulva lambuzada de Júlia que não conseguia parar de gemer e tremelicar a cada nova sensação.

Enquanto eu me divertia com sua bucetinha, ela retribuía lambendo meu pau e sorrindo ao pedir mais. “Agora, chega! Vem aqui sentar na vara, minha vaquinha, vem! Olha como ela está dura!”, ordenei eu com energia. Júlia fitou meu rosto, sorriu e correu para sentar de frente para mim, usando a mão para encaixar meu pau na entrada de sua gruta; ela desceu lentamente até sentir-se plena de rola em seu interior, passando a subir e descer sempre gingando e esfregando suas nádegas sobre minhas bolas.

Não perdi tempo em cair de boca em suas tetas lambendo e sugando seus mamilos durinhos e também dando sonoras palmadas em sua bunda, gestos que redundavam em gritos e gemidos enlouquecidos de uma fêmea em pleno delírio de prazer. Júlia e eu perdemos as contas de quantas vezes ela gozou com meu pau dentro dela sempre esperando por mais. Deixei-me levar pela situação, percebendo que minha excitação estava em tal ápice que não arrefecia ou mesmo demonstrava sinais de que pudesse chegar ao fim de maneira inesperada. “Puta que pariu! Macho do caralho! Nunca gozei tanto em minha vida!”, balbuciava Júlia ainda sobre o assédio de gozos sucessivos.

-Tá gostando, né, minha puta? – perguntei eu com tom irônico – O que você precisava era disso: um macho com muito tesão para esquentar tua bucetinha!

Prosseguimos por algum tempo, até que meu ímpeto atingiu seu limite; senti meu corpo sacudido por espasmos fazendo meus músculos se contraírem forçosamente indicando o fim do meu esforço; um arrepio após sentir meu corpo estremecer e meu pau inchar dentro da vagina de Júlia foram o ponto culminante que redundou em um gozo fremente que encharcou a greta de minha parceira com uma carga de porra quente. Ao sentir-se inundada de sêmen, Júlia gritou ofegante me abraçando com força, ao mesmo tempo em que gemia em meu ouvido.

Nos quedamos inertes naquela posição, suados e exaustos, tentando recuperar nossa respiração a muito custo; Júlia me beijou várias vezes sempre fitando meu rosto com uma expressão doce e realizada. “Quem diria que o pai da minha melhor amiga me daria tanto prazer! Safado e gostoso!”, sussurrou ela no meu ouvido entre risinhos estridentes. Logo que foi possível, ela se levantou desalojando meu pau que escorregou ainda a meio mastro, o que surpreendeu ainda mais a garota.

Descansamos por um momento e fomos à cozinha para saciar nossa sede. Júlia confessou que sua separação conjugal foi motivada não apenas pela desconfiança de que seu marido estava lhe traindo, como também o fato de que ele não era capaz de dar-lhe o prazer que ela sempre sonhara na vida. “Naquela noite em sua casa …, na primeira vez, fiquei me punindo por sacanear minha amiga …, mas depois, descobri que um homem experiente como você poderia me dar o prazer que eu almejava! Obrigado, viu!”, confidenciou ela com um tom encabulado e também envolvente. Eu não disse nada, apenas a beijei e sorri.

Decidimos tomar uma ducha para nos refrescar e corremos para o banheiro, onde logo demos início a uma nova sessão de beijos e carícias; em dado momento, tomei Júlia pelos braços e fiz com que ficasse de costas para mim; empurrei-a contra a parede e mandei que arrebitasse o traseiro; comecei acariciando e logo estava estapeando as nádegas com palmadas vigorosas que resultaram em um novo êxtase na fêmea que gemia e gritava alucinada. “O que você tá fazendo aí? Ahhh! Tá dedando meu cu! Tarado! Vai me currar, vai?”, murmurou ela excitadíssima ao sentir meu dedo fuçando seu buraquinho.

Não respondi tomando a ação de pincelar o buraco com meu pau já duro novamente; e das pincelas parti para estocadas veementes; quando a glande rompeu o orifício arregaçando-o, Júlia gritou, mas empinou-se ainda mais, abrindo um pouco as pernas, permitindo que eu seguisse em frente; forcei o intruso aos poucos e só parei ao ver-me enfiado nela esperando o momento seguinte em que dei início a golpes vigorosos, enterrando e sacando a rola e laceando o buraco, aproveitando também para dedilhar sua bucetinha.

Júlia não demorou a sentir o corpo explodir em orgasmos sucessivos que a faziam gemer, gritar rebolar e vibrar. Infelizmente, meu vigor não estava no auge, razão pela qual acabei atingindo o orgasmos ejaculando violentamente dentro do cu de Júlia que gritava e reclamava por mais. Terminamos o banho e eu tratei de me vestir, já olhando preocupado para o relógio. “Tudo bem …, pode ir! Mas fique sabendo que ainda estou com tesão por você, velho tarado!”, disse ela ao me acompanhar até a porta onde nos beijamos longamente. Fui embora com a sensação de quero mais!

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Comentários

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Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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