Olá, tudo bem? Este é meu primeiro conto, espero que gostem. Ele tem um cenas de violências, mas não acho que esteja pesado. Por favor, deixem comentários, preciso saber se consegui acertar alguma coisa e o que precisa melhorar. Espero que deixe vocês com tesão. Beijo.
Esta história marca o começo da minha vida como um cadela submissa. Eu tinha 19 anos, gostava de meninas, mas nunca tinha conseguido levar nenhuma para cama. Sou baixinha, na época, eu era um menino gordo, louco por vídeo-game e RPG e me chamava Ângelo. Tinha um grupo de amigos com quem eu jogava sempre, íamos sempre à casa do Vinícius. Éramos cinco, além de mim e do Vini, sempre tinha o Lucas, o Pedro e o Carlos. O Vinícius tinha uma irmã mais velha, a Paula, tinha 22, baixinha, morena, com uma bunda enorme.
Um fim de semana, combinamos de virar a madrugada jogando, a Paula tinha saído com o namorado, os pais do Vini já estavam dormindo. Fui ao banheiro, a Paula tinha esquecido uma calcinha pendurada no chuveiro. Era preta, fio dental, de rendinha. Estava cheirosa, com cheirinho de sabonete. Fiquei louco de tesão. Peguei a calcinha, cheirei, bati uma bem rápido, coloquei no lugar e saí. Voltei pro jogo, mas só ficava pensando naquela calcinha e em sua dona. Mal sabia eu, que tempos depois, a dona da calcinha também seria minha dona.
Lá pelas 4h, paramos de jogar e fomos dormir. Colocamos colchonetes no quarto do Vini, como fazíamos sempre. Esperei todos dormirem e fui para o quarto da Paula. Abri seu roupeiro, encontrei a gaveta com calcinhas e sutiãs. Fiquei enlouquecido, peguei uma vermelha, enrolei no pau e comecei a bater uma punheta. Deitei na cama dela e segui me masturbando, quando a porta abre.
-Que porra é essa? -Perguntou Paula assustada.
Eu fiquei assustado, tentei guardar meu pau, mas enquanto tentava me vestir, o Fernando, namorado dela também entrou. Ao me ver, ele partiu para cima de mim, mas foi a Paula segurou.
-Para! Tu vai acordar os meus pais. Não é para eles saberem que tu entrou. A ideia era só uma rapidinha, depois tu ia embora.
-Mas o que este cara tava fazendo com o pau pra fora aqui no teu quarto?
-Também quero saber, que merda tu tava fazendo, com a minhas calcinhas??
Fiquei nervoso, tentei explicar:
-Desculpe, eu vi uma calcinha no banheiro, queria ver outras e..
-Então tu gosta de calcinha, o nerd punheteiro? -Perguntou o Fernando ainda muito irritado.- Paula, isso não pode ficar assim, eu tenho que meter a porrada nele.
-Calma, Fê. Eu também tô puta, mas não dá para acordar meus pais.
-Beleza. Cara, amanhã eu vou te quebrar.
Fiquei com muito medo. Ele tinha o dobro do meu tamanho, vivia na academia, treinava Muay Thai. Eu não teria chance. Também não poderia pedir ajuda para os meus amigos, o que ia dizer? "Vini, ele me pegaram batendo punheta com as calcinhas da tua irmã", não tinha chance. Tentei me desculpar.
-Cara, não precisa disso, desculpa, eu juro que não faço mais.
Os dois estavam furiosos, enquanto eu falava, Paula pegava a calcinha com nojo. Então teve uma ideia.
-Amor, já que ele gosta de calcinha, quem sabe goste da tua cueca?
-Como é?- Questionou o lutador.
- Vamos fazer ele engolir a tua cueca, para aprender a respeitar as coisas dos outros.
Olhei assustado. Fernando concordou com ela. Tentei argumentar. Ela foi dura.
-Ou tu faz isso, ou vou chamar o meu irmão, e dizer para todo mundo o que tu estava fazendo.
-Faz isso e vai ter que explicar o teu namorado no quarto - Retruquei, tentando me livrar.
Tomei um soco na boca do estômago na hora, não tive nem ar para pedir ajudar, enquanto o Fernando já emendava um mata-leão, com seus braços gigantes.
-Tu quer nos ameaçar, ô punheteiro. Agora, tu vai aprender.
Eu mal conseguia respirar, ele começou a perguntar:
-Tu vai fazer o que a gente mandar ou não? - Eu não conseguia responder, apenas acenei que sim com a cabeça.
Ele me soltou. Me deram alguns segundo para respirar. Paula reassumiu o comando.
-Seguinte, foi muito desrespeito. Isso não pode ficar assim. Tu tem duas opções, obedecer o que eu mandar ou apanhar mais e, depois, ainda vou contar para os meus pais e para o meu irmão o que tu fez. Pega essa calcinha, eu nunca mais vou usar isso. Agora é tua. Tira a roupa e coloca ela.
Com medo de apanhar mais, obedeci. Tirei a minha camiseta, calça e cueca. Peguei a calcinha vermelha e vesti com dificuldade, era muito pequena e eu era muito gordo. ficou atolada na minha bunda, com meu pau, mesmo que pequeno, saindo pelo lado. Os dois riram muito. Eu era peludo, tinha ficado ridículo.
Ela continuou:
-Amor, segura ele!
Fiquei apavorado, Fernando me agarrou com força, por trás. Paula puxou o celular e mandou o namorado me jogar no chão. Caí, humilhado, com aquela calcinha enfiada, enquanto ela tirava fotos.
-Agora, tu está na nossa mão -Disse ela triunfante - Vai fazer tudo que a gente mandar, ou todos os teus amigos vão receber esta foto.
Gelei. A situação que era ruim, tinha ficado pior, mas para ela, não era o suficiente. Ela queria cumprir a primeira ordem, fazer com que eu engolisse a cueca do namorado, mas com requintes de crueldade. Fez com que eu me ajoelhasse para tirar as calças e a cueca dele. Fernando tinha a pele muito branca, os cabelos castanho claro. Quando puxei aquela cueca, vi seu pau, em meio a muitos pentelhos, também castannho claro. Quase loiro. O pau estava mole, mas era maior do que o meu duro. As bolas eram grandes. As pernas dele também eram cabeludas. Ele era obviamente muito mais homem do que eu jamais seria. Quando eu estava de frente para aquele pau, mais uma foto. Pegava meu rosto e o pau, não tinha como ser mais comprometedora. Quem visse, não saberia quem era o dono daquele cacete, mas veria meu rosto.
A Paula seguiu dando ordens.
-Agora tu vai ficar de joelho no chão, colocar a cueca dele na boca e vai nos olhar. Só pode tirar essa cueca da boca quando eu mandar, entendeu?
-Sim - Respondi, baixinho.
-A partir de agora é "Sim, senhora" -Me repreendeu.
-Sim, senhora.
Fiquei de joelhos, de frente para a cama, com aquela calcinha enfiada, peguei a cueca boxer preta do Fernando e coloquei o máximo que consegui na boca.
Fernando ficou em pé na cama, ficando de lado para o meu ponto de vista. Paula se ajoelho e começou a chupá-lo. Ela chupava e olhava para mim. Segurava as bolas dele, engolia aquela pau inteiro. Fiquei de pau duro, saindo pelo lado da calcinha.
-Olha amor, ele ficou de pau duro vendo você me chupar. Acho que ele gosta de rola - debochou Fernando, sendo cortado por Paula.
-Ok, o show acabou. A ideia é castigá-lo, não deixar ele feliz - respondeu ela. Depois, pegou o pau dele, puxou a pele para baixo, deixando aquela cabeça roxa enorme para fora, se virou para mim e me provocou - Tu gosta disso, né? Então. Acabou o show. Vai lá pra fora. Fica de calcinha. Vou te jogar a roupa pela janela. Depois, pode ir lá para o quarto do meu irmão e dormir. Nós vamos nos divertir aqui. Mas não esquece, tu está nas minhas mãos.
Fiquei olhando apavorado, ela ordenou firme: - Vai! - Levantei, mas antes de sair o Fernando me chamou. -Pode ficar com a cueca de lembrança, viado.
Saí do quarto, desci as escadas só de calcinha, abri a porta e fui para o jardim. Ela jogou as minhas roupas. Juntei e entrei em casa de novo. Corri para o banheiro e tranquei a porta. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Eu estava assustado, mas também estava com tesão. Fiquei pensando em Paula chupando Fernando. Peguei no meu pau, nem tirei a calcinha, comecei a me masturbar. De repente, não sabia se me imaginava no lugar dele ou dela. Não, eu não era gay. Parei. Tirei a calcinha. Coloquei a minha roupa. E saí do banheiro.
Quando abri a porta, o Lucas estava do lado de fora.
Continua...
E aí, pessoal, tudo bem? Chegaram até aqui? O que acharam?