Cuckold

Um conto erótico de Anderson & Danni
Categoria: Heterossexual
Contém 4734 palavras
Data: 26/07/2021 08:28:19

Somos uma família muito feliz e nos damos muito bem com nossas filhas cunhados, pais, sogros, tios e tias. Pertencemos a uma família tradicional e a nossa relação a dois, é melhor ainda. Somos da "geração saúde". Rodrigo tem l,75 a pesa 80 quilos. São os 80 quilos mais bem malhados da cidade pois ele freqüenta uma academia três vezes por semana.

Ele é lindo. Moreno, não usa barba ou bigodes, tem olhos pretos e cabelos mais pretos ainda, ligeiramente ondulados. Sou clara, bronzeadíssima, pois temos uma piscina de bom tamanho em casa, onde passo todas as manhãs. Sou um pouco menor. Tenho l,65 a peso 58 quilos. Meus cabelos ondulados são castanhos claros a cortados na altura dos ombros. Meus olhos são verdes e tenho seios médios e bem empinadinhos. Minha cintura é bem marcada pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente. Ela é a minha marca. Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim... na igreja! Eu tive uma educação muito rígida. Meus pais, como todos descendentes de poloneses, eram católicos fervorosos e, todos os domingos tínhamos o ritual da missa. Minha mãe fazia para mim uns vestidos longos, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Quando eu andava pela nave da igreja, na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada pelos olhares que, eu percebia, eram lançados no meu traseiro.

Eu e meu marido sempre tivemos toda a liberdade um com o outro. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar como ótimo. Ele, que também vinha de uma família religiosa, era super respeitador e já tinha me ensinado tudo que sabia em matéria de sexo.

Uma vez logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, nunca mais insistiu no assunto. Fazíamos sexo praticamente todos os dias. Sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre os nossos corpos a terminavam num clássico meia nove. Depois ele me penetrava com o seu lindo cacete de l7 centímetros de comprimento por 4 de diâmetro em todas as posições.

A minha preferida era quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar os meus gritos de prazer. Nestas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e com as duas mãos apertando forte nas minhas nádegas me fodia como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada ou, às vezes, tirando fora a esporrando na minha bunda a nas minhas costas. Entre uma transa e a outra, ficávamos nos beijando e nos excitando, falando um monte de sacanagens, um no ouvido do outro e sempre pudemos manifestar todas as nossas fantasias. Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a "nossa" fantasia era a do “ménage-a-trois”. Aliás, venho notando através de conversas com minhas amigas, que essa é uma fantasia que a cada dia recebe mais a mais adeptos. Agora, entre fantasiar a realizar as nossas fantasias, vai uma grande distância...

Aquilo vinha em nossas cabeças sempre que ficávamos excitados durante as nossas transas e sempre sussurávamos em nossos ouvidos como seria bom compartilhar a nossa cama e as nossas loucuras com uma terceira pessoa.

Embora fantasiar um menage a trois nos levasse ao auge do tesão eu preciso esclarecer que sou uma mulher super ciumenta e que nunca aceitei, nem ao menos por fantasia ou brincadeira, que um dia pudéssemos compartilhar a nossa cama com uma outra mulher. Isto ficou bem claro na nossa relação desde o inicio. Muito menos, permitir que meu marido saísse com outra para fazer qualquer tipo de programa que envolvesse sexo ou sentimentos amorosos. Neste ponto eu sou radical e aviso: Se acontecer, eu viro bicho.

Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Cláudio numa palestra que estava sendo realizada no anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era "recuperação de pastagens", assunto que interessa muito ao meu marido que é pecuarista.

Embora meu trabalho na universidade seja ligado ao departamento de química acompanhei o meu marido para participar do evento. Cláudio era um agrônomo que havia sido contratado por uma cooperativa da nossa cidade para implantar um novo sistema de vendas na empresa e estava ali representando a diretoria da mesma.

Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Minha colega pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Cláudio, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Cláudio para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com Cláudio mantive um sorriso constante e sacana do rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um "gato" e que eu não era de ferro. Para dar um "tchan" na conversa, eu lhe disse, com um sorriso e com uma voz bem sensual que, talvez, estivesse chegando a hora de passarmos das nossas fantasias para a prática. Notei que Rodrigo ficou preocupado com a minha resposta a me devolveu um olhar meio bravo, meio malandro e a conversa morreu por aí.

A palestra terminou por volta de 23 horas a nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho adentrou ao recinto acompanhada por Cláudio e, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa.

Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.

Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo de Leila e meu marido descobriu que ele e Cláudio tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em S. José do Rio Preto e torciam pelo Palmeiras. O Cláudio que tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, dai o seu sotaque delicioso, também era flamenguista, time que é da simpatia do meu marido. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Além disso, ambos tinham uma coleção de armas.

Cláudio nos disse que era solteiro, tinha 37 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.

Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Cláudio roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou seu joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Rodrigo que já estava ficando tarde, que as nossas filhas estavam sozinhas em casa a que a gente devia continuar o papo num outro dia.

Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Cláudio nos convidou para jantar na semana seguinte. Rodrigo entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.

Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Ele era do mesmo porte que o meu marido, claro, olhos azulados, bronzeado de praia e devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que a gente levava no interior. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Rodrigo deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, uma atrás da outra, sem tirar o pau de dentro de mim, o que não era comum.

Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Campinas, onde faz o seu mestrado na UNICAMP.

À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com Rodrigo. A conversa deve ter sido alegre pois Rodrigo deu boas risadas. Depois ele anotou o endereço e o telefone de Cláudio a ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que Rodrigo ficou meio estranho e acabou ligando para Leila. Após sondar, discretamente, a vida do Cláudio ele desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha.

No dia marcado para o jantar, Rodrigo me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Cláudio. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.

Às 2l horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando na cobertura de Cláudio. Rodrigo foi vestindo um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho, até aos joelhos, feito com um tecido bem macio e fino, com a cintura bem marcada por um lacinho preso atrás e que, além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante as minhas tetinhas e, ainda, deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. O vestido tinha um traspasse a partir da cintura, do lado direito e, se eu desse um passo um pouco maior, este traspasse começava a abrir de baixo para cima e, quanto maior o passo, mais a minha perna direita ficaria exposta. Para se ter uma idéia, se eu desse um passo de 30 cm, minha coxa ficaria exposta um palmo para cima do joelho. Era uma roupa extremamente sexy.

Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho branco eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Rodrigo e Cláudio logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto.

Uma meia hora depois, Cláudio nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão.

Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto e onde havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.

Deixei-me cair em um macio sofá, Rodrigo sentou-se numa poltrona e Cláudio colocou um CD orquestrado e bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá.

O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea.

Rodrigo, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: "-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Elen e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras" Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.

“- Bem," ele disse, “- Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.” "-Como assim?", quis eu saber, “- Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?" “- Olha!," ele começou a explicar, “- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos." Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse “- Cláudio!, eu e o Rodrigo não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não." Ele, olhando para o Rodrigo, disse: “- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado..." “Bem," disse Rodrigo, “- Não é bem assim não. A Elen está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana, Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.” “- Isso eu compreendo”, Cláudio emendou, “- Estou aqui há uns 6 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal” “- Pois é”, disse eu, “- Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa... na boca do povo." Cláudio sorriu e disse: “– É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre." “- Então, meu amigo", disse meu marido, “- Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?" Todos nós rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!...

Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: "- Dessa vez, você não vai conseguir escapar". E eu sorria e sussurrava no dele: " - Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? "

Ao ouvir isso meu marido beijou-me a fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro e começou um movimento circular, com as duas mãos, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e ele foi descendo a sua boca pelo meu pescoço e pelo meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora do vestido.

Entreabri os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa a que o seu membro já estufava a sua calça.

Foi neste instante que o CD chegou ao final. " - Que pena... agora que estava ficando gostoso" eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: " - Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo..." e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, eu chutei os meus sapatos para um canto a fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Cláudio que continuava a alisar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: "- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha..." Ele olhou na direção de Rodrigo a eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de "positivo" para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, ao som de "Smile", com Nat King Cole, super romântico, que meu maridinho havia escolhido para nós.

Fui aos céus e imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio de minhas pernas ao mesmo tempo que ergui o meu joelho direito pela lateral de seu corpo, deixando minha coxa totalmente liberada para os seus olhos e mãos. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele também me deu "aquela juntada" com a sua mão esquerda, por baixo de minha roupa, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação de Rodrigo, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali a gente tinha trabalhado apenas com as nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar com os nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Rodrigo super excitado, que se dirigia para o sofá, que estava tirando o pau para fora da calça e que, se acomodando por entre as almofadas, dava início a uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca de Cláudio e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a puxar para os lados as alças do meu vestido que foi, lentamente, escorregando pelo meu corpo. Primeiro ele enroscou na cintura e Cláudio olhou, encantado, para os meus seios durinhos que destacavam a marca do top do meu minúsculo biquíni. Ao mesmo tempo em que ele começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o lacinho que prendia o vestido em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, o meu vestido começou a descer de vez. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ele foi escorregando ate cair e ficar enroscado em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-o na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto o pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Depois, com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios a com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.

Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça. Quando o zíper ameaçou enroscar, endireitei o meu corpo e comecei a beijar o seu peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e fui descendo com a minha boca, na medida em que ia me ajoelhando à sua frente. Já de joelhos no chão, terminei de abrir a sua calça e a desci junto com a cueca. Imediatamente, um imenso caralho saltou para fora e, praticamente, me deu uma chicotada no rosto. Eu, que até então conhecia somente o pau do meu marido, fiquei maravilhada com aquela ferramenta, bem maior que a do Rodrigo. Muito tempo depois, fiquei sabendo as suas medidas: 20 X 5 de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem a minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até que a senti tocando no fundo da minha garganta. Depois, enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda a sua roupa, inclusive os sapatos e as meias. Foi enquanto eu tirava a roupa de Cláudio que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que Rodrigo estava beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que eu estava dando no cacete de Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Rodrigo deu-me uma mordida na nuca, o que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau de Cláudio em minha boca. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete.

Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pela minha saliva, bem apontado para cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso de Cláudio e, de cócoras, fui encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.

Rodrigo, ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.

Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também para o peito de Cláudio e fui rebolando e descendo a minha bunda, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete de Cláudio para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.

Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário.

O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas a abriu a minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente. Embora eu não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, a nossa experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte de Rodrigo, no inicio do nosso casamento. Agora, eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa.

Mas, foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o imenso cacete de Cláudio na minha bocetinha, por mais de 25 minutos. Tinha momentos em que Cláudio me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta a eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: " - Não faz assim comigo... enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha... não judia dela..." E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Rodrigo. A sensação de estar experimentando um pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.

Fui acelerando os meus movimentos e, entre gritos e gemidos de ambas as partes, eu e Cláudio tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima de Cláudio e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.

Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada e toda esporrada.

Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos.

Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor.

Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e, porque não, fazendo mil planos para o futuro.

Recolhi a minha roupa que já estava estendida no encosto de uma cadeira e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar Rodrigo para irmos embora.

Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios a me disse: "- Muito obrigado por tudo, princesa. Você é uma delícia" eu respondi "- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade. Espero que você nos dê a oportunidade de retribuir, qualquer dia desses." Rodrigo entrou na conversa e, sorrindo, disse: “- Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão." Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia.

Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: " - Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!" Rodrigo deu uma risada a disse: " - Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!" "-Eu não gostei... Eu adorei..." foi a minha resposta. "- Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um "menage a trois" comigo e com um outro homem?" aí, ele me deixou muito feliz ao responder: "Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão.

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Foto de perfil genéricaCasalNOTA1000Contos: 29Seguidores: 74Seguindo: 0Mensagem Casal discreto que se amam muito é muito felizes com o amor é suas aventuras.

Comentários

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Excelente conto. 3 estrelas !! Leiam também os meus: casalmanaus

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Sensacional, nota 10!! Muito bom, excitante todos os detalhes. Parabens

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns, mas me desculpe o homem também tem direito de transar com outra mulher, o problema que a maioria dos contos hoje em dia é de corno mando, ta enjoativo demais tem que ter cumplicidade eu acho, mais cada qual escreve o que quer certo.

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