Crônicas do Bairro Velho 87 - Aulas Particulares - Parte 2

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 1910 palavras
Data: 26/07/2021 11:42:09
Assuntos: Grupal

Dar aulas pode ser uma solução para levantar um dinheiro extra, e para outras coisas também. Paulo, com pouco trabalho, foi incentivado por Berenice a dar aulas para alunos da Universidade. Seus conhecimentos e experiência com softwares gráficos seriam úteis para alunos no início de seus cursos. Os contatos de Berenice na Universidade (Teresa, Sara, Isabel e Helena) fizeram propaganda por vários cursos e duas alunas manifestaram interesse. Paulo não gostava da ideia. Sendo tímido, tinha receio de não conseguir ensinar bem. Mas a insistência de Berenice venceu.

Depois da noite quando Isadora se masturbou ouvindo Catarina, tudo voltou ao normal. Isadora começara a se sentir um pouco mais à vontade com Catarina e seus hábitos. Deixou de estranhar a nudez da colega e passou a admirá-la sem se sentir estranha, mas também sem expor sua admiração. Ainda tinha medo com a reação de Catarina ao saber de seus desejos. Suas sessões de masturbação acompanhando Catarina se tornaram frequentes e cada vez mais prazerosas. Com as duas se entendendo mais, contrataram um professor para lhes ensinar a usar os programas que precisavam. Catarina chega em casa quase em cima da hora da aula e vai ao banho.

Nervoso com a sua primeira aula, Paulo chega com um pouco de antecedência e é recebido por uma bela moça, com lábios bem carnudos e cabelos longos, escuros. O volume dos seios na blusa chamava a sua atenção, embora ele se esforce para desviar o olhar. Isadora o conduz até a mesa da sala onde seria a aula pedindo que ele esperasse por Catarina para o início da aula. Paulo se senta. Um pouco nervoso, começa a montar o notebook na mesa quando começa a ouvir uma voz diferente.

— Isadora, você viu aquela blusa que eu estava usando ontem?

Paulo olhou para o lado e se assustou ao ver aquela mulher negra envolta em apenas uma toalha. o pano curto envolvia o corpo de Catarina ressaltando suas curvas, deixando suas grossas coxas expostas. Paulo imediatamente vira o rosto, constrangido. Isadora passa a olhar admirada as curvas de sua amiga e a sua bunda aparecendo quando ela se abaixa. Catarina demorou a perceber que Paulo já estava por lá. Pediu desculpas e voltou correndo para dentro do seu quarto.

A aula começa com os três sentados lados a lado, com Paulo no meio. Sem experiência em ensinar, Paulo guiou sua aula com as dúvidas das alunas. Catarina fazia a maior parte das perguntas. Isadora apernas observava, reparando nos seios de Catarina sem sutiã, aparecendo pelo lado da camiseta. Isadora observava como Catarina, com seu carisma, deixava o professor cada vez mais solto e disposto a explicar tudo. Ela observava os sorrisos dela e se perguntava se ela estava se interessando por ele.

Paulo sentia receptividade das alunas se sentindo mais à vontade, mas ainda controlava seus olhares aos seios de Catarina que apareciam parcialmente naquela camiseta. Eventualmente, Catarina repousava a mão em sua coxa. Aquilo lhe despertava uma pequena ereção, mas eram toques leves, claramente ocasionais. Paulo se controlava.

Catarina se empolgava ao ver que tinha contratado um bom professor, que apesar de tímido inicialmente, foi demonstrando entender tudo e explicando minunciosamente. Seu jeito com ele foi mudando, aos poucos foi reparando no quanto era bonito e na forma como ele disfarçava o jeito que olhava para os seios dela. Aquilo a excitava.

Na aula seguinte, Paulo foi recebido por Isadora, e como antes, teve que esperar Catarina sair do banho. Dessa vez a mulata sai vestindo um short com os seios de fora. Isso era tão comum a ela que se esquecia da presença de uma terceira pessoa. Ela andava normalmente, mais uma vez perguntando a Isadora se ela havia encontrado algo perdido até perceber seu professor olhando para o chão envergonhado. Catarina logo cobriu os seios e voltou correndo para o quarto. O que apenas Isadora viu, foi o sorriso malicioso de Catarina e a forma como ela cobria os próprios seios com as mãos, apertando-os até perceber que Paulo não olharia e então voltar para o seu quarto. Catarina volta para a aula mais uma vez usando uma camiseta folgada que lhe permitia alguns vislumbres parciais dos seus seios. Paulo se concentrava em dar suas aulas evitando olhar as formas de sua aluna ao máximo, mas se aproveitando de vez em quando.

As aulas seguintes seguiam o mesmo roteiro, com Paulo atendido por Isadora e Catarina aparecendo seminua. Isadora percebia que Catarina já havia se habituado com Paulo naquela casa e não mais esquecia que viria um homem naquela casa, mas ainda assim, sempre aparecia seminua para depois fingir surpresa. Ela também notava que Paulo aos poucos fazia cada vez menos questão de virar o olhar quando a via. Isabel olhava como Catarina fazia para seduzir aquele homem aos poucos. Ver a mulher que ela desejava se exibindo para outra pessoa a excitava. Isabel passou a ficar mais à vontade também. Passou a usar camisetas mais folgadas sem sutiã, conquistando a atenção de Catarina, que elogiava seus seios que eram bem volumosos. Esses pequenos elogios eram tudo para ela. Mas ao receber Paulo com aquela camiseta, ficou corada ao perceber os olhos daquele homem se dirigirem ao bico dos seus seios marcados no tecido. Aquilo a confundia, ela queria que Catarina olhasse para ela aqueles olhares desejosos de Paulo. Ainda que aquele homem fosse bonito, ela não tinha interesse nele. Paulo deu aquela aula dividido entre suas duas alunas atraindo seus olhares.

Paulo por um lado gostava de olhar suas jovens e belas alunas bem à vontade com ele, mas se controlava para não fugir do seu objetivo ali, que era dar suas aulas. Não se permitia ir além, por mais que Catarina parecesse o seduzir as vezes. Ele sentia aprisionado e todas as noites descarregava seu tesão em Berenice.

Um dia, Paulo não foi recebido por Isadora, mas sim por Catarina, que para a sua surpresa, vestia apenas uma calcinha branca, em contrasta com sua pele negra.

—Você já viu tudo mesmo, nem faço mais questão de esconder, entra. —diz Catarina enquanto o convida para entrar.

Catarina percebeu que Paulo não fez questão nenhuma em desviar seu olhar, olhando-a de cima a baixo. Ao se cumprimentarem, sentiu a mão dele deslizar da cintura para a sua bunda. Catarina o guiou até a mesa, dizendo que Isadora já chegaria. Paulo se sentou à mesa, mas não montou seu notebook. Ficou olhando Catarina desfilar enquanto ia para a cozinha e quando ela voltava, se aproximando dele.

— Você quer alguma coisa?

— O que você tem?

— Eu tenho o que você quiser.

Paulo estava sentado. Catarina estava de pé ao lado dele. Os seios médios dela estavam na altura de sua boca. Paulo segurou o seu seio e o colocou na boca. Catarina mordeu os lábios enquanto sentia a mão de Paulo a puxar contra si pela bunda. Ela sente a boca de Paulo abocanhar seu seio o máximo possível, chutando-o como se fosse uma fruta. Paulo brinca de mordiscar os bicos e esfregar a língua por eles bem devagar. Fez isso em cada seio. Catarina rapidamente se ajoelhou em frente à Paulo, ficando entre seus joelhos. Ela abre sua calça e tira sua rola dura para fora, abocanhando apenas a cabeça. Paulo controla seus gemidos enquanto Catarina progride pondo cada centímetro daquela piroca dentro da boca. Os lábios macios abraçam sua rola enquanto ela entra cada vez mais até Catarina conseguir engolir tudo. E depois tira da boca. Brincando com o pau na mão, Catarina olha para Paulo, sorrindo.

Ao olhar para o lado, ela vê sua colega parada em pé no vão da porta. Isadora olhava atentamente como Catarina engolia aquela rola com vontade. Olhava sua amiga, vestindo apenas a calcinha, mamar aquele pau de um jeito que aquele homem se contorcia na sua cadeira. Sua amiga além de linda, gostosa, era tesuda, gostava de putaria. Ver aquela mulher maravilhosa se deliciando ao chupar uma rola deixou Isadora molhada.

Catarina subiu colo de Paulo, montando na sua rola, soltando seu doce gemido, lentamente enquanto aquela piroca deslizava dentro da sua boceta. Paulo a segurava pela bunda enquanto beijava Catarina na boca. Aquela mulher rebolava no seu pau com intensidade. Ela abraçava o seu pescoço com força, mexendo o seu quadril, esfregando a boceta no seu corpo com o pau dentro dela. Os gemidos doces e excitantes de Catarina iam direto no seu ouvido, deixando-o arrepiado. Foi quando Paulo percebeu Isadora encostada no vão da porta com a mão dentro do short. Ela olhava para os dois enquanto uma das mãos se mexia intensamente dentro daquele short. A outra mão apertava os seios por cima da camiseta. Quando Catarina passou a olhar para ela enquanto rebolava, Isadora tirou a camiseta, exibindo seus seios para os dois enquanto se masturbava. Olhando aquilo, montando no pau de Paulo, Catarina gozou, abraçando Paulo firme enquanto esfregava seu corpo bem forte contra o dele.

Paulo beijou Catarina e se levantou, com ela ainda pendurada em seu pescoço e a levou até contra uma das paredes da sala. Paulo começou a foder Catarina com vontade. Ela se abraçava a ele com ainda mais força sentindo as estocadas firmes na boceta. Isadora esfregava a boceta olhando as expressões de Catarina sendo fodida enquanto ouvia seus gemidos deliciosos.

Paulo quer mais. Ele desce Catarina e a põe contra a parede. Ele alisa aquela bunda carnuda e lhe dá um tapa.

—Aiii — grita Catarina, para em seguida olhar para Isabel, mordendo os lábios.

O corpo de Catarina reage ao tapa empinando a bunda. Paulo entrar com a rola de uma vez só. Segurando Catarina pela cintura, ele mete com vontade. O gemido doce de Catarina ecoa pela sala na intensidade das estocadas de Paulo. Olhando para o lado, Catarina vê Isadora apoiada no vão da porta como se fosse ela, empinada, totalmente nua, se masturbando. Isadora olhava Catarina sendo comida e seu tesão aumentava, queria exibir o seu corpo e se imaginar tendo os prazeres que ela tinha. Quando Paulo notou Isabel imitando Catarina, ele deu mais uma tapa firme na bunda dela.

— Rebola para mim, rebola!!

Catarina olha para trás e sorri, rebolando lentamente a sua bunda. Paulo admira aquele corpo espetacular em movimentos tão sensuais e olha para o lado e vê que Isadora também começa a rebolar a sua bunda enquanto se toca. As duas rebolam no mesmo ritmo. Paulo dá mais um tapa na bunda de Catarina e a segura pelo cabelo. Seu corpo se move mais intensamente fazendo Catarina sentir estocadas mais fortes do que da última vez. Seu gemido doce ecoa ainda mais alto e passa se unir aos gemidos de Isadora, que não consegue mais se controlar. Paulo não solta o cabelo de Catarina, fodendo-a com força, batendo várias vezes na sua bunda e olhando para Isabel, como se exibisse para ela a sua amiga sendo fodida. Quando chega o gozo de Paulo, ele abraça o corpo de Catarina com apenas um dos braços, pois ele não solta o seu cabelo. Isadora passa a gemer alto, enquanto aperta a mão com as coxas.

Paulo beija Catarina na boca enquanto Isadora volta a se trancar em seu quarto. Catarina acha melhor adiar essa aula e Paulo oferece sua casa para uma aula no fim de semana.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 298Seguidores: 284Seguindo: 115Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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