Alguns dias passaram desde nossa última transa. Nossa vida estava corrida pois minha sogra havia sido internada com alguns problemas de saúde. Eu realmente queria conversar com Ana e obter as respostas de algumas perguntas que pipocavam em minha mente mas, ao contrário das outras vezes, eu não estava me sentindo mal, apenas sentia que as muitas perguntas na minha cabeça não me deixaram inseguro mas apenas geraram uma certa ansiedade.
Já havia passado uma semana e meia desde que tínhamos transado e minha sogra enfim voltou para casa com a saúde estável e minha esposa ficara livre das obrigações com ela. Era um sábado e já era o dia de eu abrir o cinto mas não sabia se minha esposa estaria no clima. Logo que acordamos minha esposa veio me abraçar e me beijar.
- Ai Amor, que saudade de você! – disse ela sorrindo - Eu acabei deixando você de lado esses dias mas hoje vou compensar tudo hoje!
- Hum...que delícia! – disse eu - Eu não sei se você está lembrando mas hoje, pelas minhas contas, é o dia que você abre meu cinto...é isso mesmo?
- Sim, eu não esqueci não! – disse ela – Mas será que eu solto você mesmo? Eu lembro que você quebrou as regras e gozou da última vez – disse ela sorrindo malignamente.
- Eu quebrei as regras? – disse eu inconformado – Eu não sabia que não podia gozar! E o pior que eu não pude controlar pois foi você que me forçou a gozar!
- É verdade! – disse Ana rindo - não posso ser injusta com você. Hum...estou lembrando aqui...que delícia te fazer gozar desde jeito! Mas ainda acho que eu poderia aumentar uns dias já que você já gozou – disse ela me provocando.
- Eu acho que aí você nunca mais vai tirar o meu cinto! - disse eu tentando me defender – mas é você quem decide pois as chaves estão com você! – disse eu conformado.
- Hum...é verdade...você soube argumentar bem. Vamos abrir seu cinto hoje!
Senti um alívio e uma grande felicidade. Só quem tem seu pau preso do cinto sabe do que eu estou falando.
O dia passou e a hora de eu ser solto já estava chegando. Meu coração estava batendo intensamente por causa da ansiedade. Tomei um banho e quando voltei pro quarto encontrei minha esposa que estava se arrumando e me disse:
- Amor, vamos jantar fora hoje!
Confesso que eu fiquei um pouco decepcionado. Eu já estava pensando que íamos abrir o cinto naquele momento mas resolvi não contestar afinal o cinto seria aberto mais cedo ou mais tarde.
Fomos jantar em um restaurante que ambos gostamos. Lá é um lugar bem reservado onde poderíamos ficar bem a vontade. Pedimos a comidas e conversamos sobre tudo que vinha acontecendo e como era de se esperar eu perguntei a ela sobre como era a relação dela com o ex. Ana nesse momento respirou profundamente e me disse:
- Amor, sei que fui eu que acabei tocando nesse assunto desse meu ex. Eu nunca falei das minhas relações anteriores porque acho que se não deu certo tem que ficar no passado, mas com tudo que está acontecendo conosco acabei fazendo sem querer algum tipo de relação com que eu vivi e na hora do tesão acabei ficando sem filtro. Você tem certeza que quer saber sobre ele?
A maneira como ela perguntou isso pra mim me fez sentir um peso no peito. Senti meu coração bater forte mas eu tinha que saber pra não ficar fantasiando coisas ruins e que talvez nem fossem verdade.
- Sim Amor, eu prefiro saber tudo do que ficar com dúvidas – respondi de uma vez.
Ela respirou profundamente, tomou coragem e disse:
- Bom, então vamos lá. Eu conheci o Pedro logo quando entrei na faculdade. No início, antes de namorarmos, ele era um fofo, uma pessoa muito agradável. Ele já era um veterano lá na faculdade e sempre foi um daqueles caras super cobiçados por ser bonitão, charmoso, simpático e se dar bem com todos. Depois de alguns meses que nos conhecemos ele veio conversar comigo e disse que me achava bonita e que queria me conhecer melhor. Eu, logicamente, fiquei toda empolgada e mal começamos a sair já estávamos ficando e logo depois a namorando. Ele continuava a ser um príncipe até que chegou o dia em que finalmente transamos.
Nessa hora Ana parou de falar, respirou fundo e seu olhar foi longe, bem distante como se tivesse lembrando da cena. Ela se recompôs e voltou a contar.
- Foi tudo muito bom e eu ficava cada dia mais apaixonada por ele e necessitada dele.
- Por que necessitada? Do que exatamente você estava necessitando? – provoquei, mas no fundo já sabendo a resposta.
Ana ainda tentou disfarçar e disse:
- Ah... sei lá, talvez era porque eu estava muito apaixonada, sei lá...
- Amor! – interrompi – eu entendo que você sinta algum receio ou vergonha, sei lá, mas o que apareceu nas nossas transas não foi algo que você considere ruim no Pedro, foi algo que você gostou muito. Eu vi seu olhar lembrando da primeira vez com ele e com certeza não foi um olhar de tristeza ou raiva ou qualquer sentimento ruim. Eu quero que você confie em mim e possa contar tudo, tudo mesmo, até os detalhes. Eu preciso entender tudo o que aconteceu e o por quê de isso aparecer quando estávamos transando.
Ana ficou quieta por alguns segundos como se estivesse relutante.
- O que então realmente você quer saber?- perguntou.
- Tudo! – respondi - desde a como era a relação até os detalhes do sexo.
- Você tem certeza disso? – perguntou ela bem relutante- depois que eu falar não tem volta!
Ao ouvir essas palavras meu coração disparou mas eu estava determinado.
- Tenho certeza. Mesmo que eu não goste acho melhor eu saber a verdade.
- Ok! Vou continuar então.
Ana ajeitou- se na cadeira e voltou a falar
- Voltando na nossa primeira vez...Eu estava com aquela ansiedade/medo no início mas quando vi o pau dele enorme fiquei com medo. Eu não era nenhuma menina inocente mas nunca havia enfrentado um pau daquele. Ele viu meu pavor e me acalmou dizendo que não iria doer nada, talvez um pouco no início mas depois que eu acostumasse eu iria querer sempre e foi exatamente como ele me disse. A penetração foi dolorida mas depois valeu cada centímetro daquele pau. Ele sabia meter, era firme e mesmo tendo um pau grande e grosso não me machucava...talvez um pouquinho, mas era bom! – disse ela sorrindo – Eu nunca tinha gozado tanto na minha vida! Cheguei até desmaiar de tanto tesão que senti. Naquele momento ele parecia o homem perfeito: carinhoso, simpático, lindo, gostoso, pauzudo e sabia fazer uma mulher gozar só metendo! Mas foi aí que as coisas mudaram.
Ana parou um pouco a história pois o garçom havia chegado com os pratos. Enquanto comíamos ela continuou.
- A medida que o tempo ia passando eu fui ficando viciada em fazer sexo com ele. Fazíamos todo dia e quando eu não aguentava por estar assada ele me fazia chupar seu pau até ficar satisfeito. Ele podia ser chupado por horas sem gozar, tinha um controle incrível. Foi com ele que aprendia a chupar gostoso e a sentir prazer em chupar. Mas ele aos poucos foi mudando seu comportamento e foi sendo cada vez menos carinhoso comigo e cada vez mais distante, apesar de transarmos sempre. Eu fui ficando incomodada e tentei me afastar dele pra ver se ele voltava a ser carinhoso comigo e isso não aconteceu, pelo contrário, ele se afastou mais de mim e começou a dar em cima de outras mulheres e a gota d’água foi quando ele tentou ficar com minha melhor amiga. Fui tirar satisfação com ele e como sempre ele virou o jogo dizendo que a culpa era minha e que já estava ficando enjoado de fazer o mesmo sexo monótono comigo, que eu não aguentava o ritmo dele e que talvez fosse melhor nos separamos. Fiquei desesperada com essa possibilidade. A verdade era que eu estava obcecada naquele homem e ele soube se aproveitar dissme pedindo algo que eu não tinha vontade de fazer e claro, para não perde-lo acabei aceitando.
Nesse momento vi que Ana estava emocionada e sentia raiva dele. Ela ficou em silêncio por quase um minuto.
- Está tudo bem querida? – indaguei.
- Está sim! Lembrar de como fui usada ainda me traz um sentimento ruim - respondeu ela com a voz embargada - eu sinto nojo dele como pessoa mas também sinto um tesão enorme de lembrar...ainda é confuso.
- Hum...entendo... e o que você acabou aceitando fazer? – perguntei meio que já sabendo a resposta.
- Eu aceitei fazer sexo anal. Sempre senti nojo só de pensar e ele me convenceu a fazer. Na verdade ele sempre tocava no assunto e eu dizia que não e pra conseguir ele fez todo esse joguinho e conseguiu o que queria.
- E como foi essa experiência? - perguntei com meu coração acelerado.
-Bom...foi muito boa na verdade. Primeiro ele quis que eu chupasse bastante ele . Naquele dia ele nem comeu minha buceta, disse que deixaria tudo pro meu cu. Eu não estava a vontade pensando que iria ter que dar meu cu e ele percebeu minha apreensão e me acalmou dizendo que nunca havia me machucado e não seria agora a me machucar. Disse também que eu gozaria muito e pediria sempre pra dar o rabo. Ele começou enfiando um dedo até eu me acostumar e depois o outro e assim foi até enfiar três dedos. Quando ele enfiou seu pau a dor foi horrível! Pedi para ele tirar mas ele não tirou dizendo que fazia parte do processo e que se eu aguentasse passaria rapidinho. Ele enfiou até o fim e esperou. Eu esperneei, gritei, bati nele mas depois de alguns minutos a dor foi cessando e foi dando lugar ao prazer. Quando percebeu que eu havia acostumado começou a bombar lentamente no meu rabo. Eu olhava para aquele pau imenso me arrombando e fui ficando mais excitada. Minha buceta começou a pingar de tesão e ele vendo isso passou a bombar mais forte e mais rápido. Gozei! Não foi um gozo qualquer, foi o maior gozo que eu tive na vida. Senti um arrepio imenso, esguichei pela primeira vez e desfaleci. Acordei uns 10 minutos depois, trêmula e realizada. A sensação de gozar dessa maneira é indescritível, e você sabe bem - disse rindo sarcasticamente pra mim.
Era inegável o tesão que minha esposa estava sentindo naquele momento contando essa história pra mim. Ela até tentava disfarçar, talvez por medo de me magoar, mas estava estampado em seu rosto que ela havia adorado.
A história também fez efeito em mim. Ouvir minha esposa contando que gozou com o ex de uma maneira que nunca havia gozado comigo me deixou muito excitado. Nunca tive o fetiche de ser corno mas era inegável o quanto aquilo me excitou. Eu me contorcia discretamente na cadeira tentando não demonstrar que estava excitado mas Ana percebeu e deu um sorriso maroto.
- Hum...estou vendo que não fui única pessoa a ficar excitada. Não pensei que você fosse gostar tanto da minha história! - disse minha esposa passando a mão em minha perna.
Eu pensei em tentar me defender dizendo que não era nada daquilo mas sei que seria mentira. Eu estava sentindo algo e queria saber onde isso ia dar.
- É querida, nem eu pensei que fosse ficar excitado mas não tem como esconder. É verdade que ouvir você falando desse jeito me deixa um pouco inseguro mas não posso negar que imaginar você sendo fodida por ele me excitou bastante!
Minha esposa ficou radiante com a minha declaração e abriu um largo sorriso.
- Que bom que você não ficou bravo comigo! Eu também fiquei muito insegura de te contar isso tudo mas agora estou aliviada com sua reação...e também surpresa! Mas é uma surpresa ótima! Só mostra que estamos amadurecendo como casal. Eu te amo!
Ouvir aquelas palavras fez com que eu deixasse minha insegurança de lado e sem mais demora nos beijamos. Ficamos uns momentos namorando ali no restaurante e Ana enfim falou:
- Vamos embora querido! Vamos que hoje vou abrir sua gaiolinha!
Pegamos nossas coisas, paguei a conta e fomos embora do restaurante. Durante o caminho Ana me provocava dando beijos em meu pescoço e passando a mão no meu pau que estava estourando dentro do cinto. Nessa hora eu não sabia se sentia tesão ou dor. Quando o tesão aumentava muito a dor também aumentava e diminuía o tesão e vice versa. Só que usa um cinto sabe.
Chegamos em casa e começamos a tirar a roupa na sala mesmo. Nos beijavamos e Ana pediu que eu a chupasse. Chupei com vontade e Ana gozou rápido, em menos de um minuto. Ela sentou no sofá, pois suas pernas ficaram bambas, pegou a chave que estava em seu pescoço e abriu meu cinto. Que alívio eu senti! Meu pau estava duro feito pedra e Ana aproveitou e abocanhou meu pau. Chupou lentamente e eu sabendo que não iria aguentar e pedi pra ela parar. Ela continuou chupando olhando nos meus olhos e eu comecei a me retornar.
- GOZA AMOR! GOZA NA MINHA BOCA SENÃO VOCÊ NÃO VAI AGUENTAR ME COMER! ME DA SEU LEITE QUE EU VOU TOMAR TUDO!
Gozei gostoso! Como é bom gozar fora do cinto. Ana tomou tudo! Ela era viciada em porra e sempre quando gozava ela pedia na boca.
Sentei-me no sofá mas meu pau não havia baixado. Ana aproveitou pra chupar mais um pouco e dessa vez chupou gostoso. Eu havia acabado de gozar mas era difícil não ficar excitado com o boquete da minha esposa. Realmente era sua obra prima!
Depois de chupar bastante sentou no meu pau de frente pra mim e cavalgou gostoso. Ana quicava no meu pau balançando seus seios em meu rosto e já estava começando a ficar difícil de segurar. Eu pedi pra ela ir mais devagar pois não iria aguentar. Ana pra me provocar disse:
- Ai Amor, aguenta mais um pouco que eu quero gozar assim. Se você gozar agora eu vou ter que pegar o consolo.
Ana disse isso e cavalgou mais forte no meu pau. Era óbvio que eu não aguentaria muito tempo mas eu estava lutando me retornando todo e Ana vendo que eu estava me segurando sussurrou no meu ouvido:
- Quer saber Amor, goza logo. Goza porque agora eu fiquei imaginado eu sentada no pauzão. Vai Amor, goza! Goza pra eu sentar no pauzão....no pauzão do Pedro!
Quando eu ouvi ela chamando aquele consolo de pau do Pedro não aguentei e gozei. Nem parecia que eu tinha gozado há pouco tempo. Minha esposa continuou sussurrando no meu ouvido me provocando:
- Nossa Amor , que gozada gostosa você deu hoje! Parece que você gostou mesmo do que eu te contei! Ficou imaginando o Pedro me comendo , fodendo minha buceta, meu cu e eu gozando loucamente no pau dele? Ficou imaginando Amor?
Eu não conseguia responder e só acenei positivamente com a cabeça. Fiquei jogado no sofá tamanha foi minha gozada. Que delícia! Gozar fora do cinto imaginando minha esposa dando para o ex...
Ana levantou-se e foi pegar o cinta-pau pra eu vestir. Ela demorou um pouco e quando voltou estava também com o notebook em suas mãos. Vesti a cinta-pau e Ana me perguntou:
- Amor, você gostou mesmo de saber tudo isso sobre meu ex? Não está bravo nem chateado comigo?
- Olha Amor, – respondi eu – eu confesso que fiquei com ciúme de tudo isso. Saber que você teve um ex-namorado que te fazia gozar como eu nunca fiz me deixa um pouco enciumado mas não posso dizer que fiquei chateado afinal você confiou em mim e me contou tudo porque eu pedi então não tem porque ficar pilhado com isso. Na verdade depois de tudo que eu fiz você ter aceitado me dar uma segunda chance posso dizer que saí no lucro, e, eu nunca tinha gozado assim na minha vida como eu gozei hoje e como venho gozando nas últimas vezes. Toda essa fantasia, desde o uso do cinto até imaginar você com outro, está me deixando com o tesão nas alturas, mas, depois que passar o momento de tesão precisarei sentir que você continua ao meu lado me amando e sendo minha esposa querida.
- Pode deixar Amor! – disse ela- Eu continuarei sendo sua querida esposa e continuarei te amando e respeitando sempre...talvez não respeitando tanto na hora do sexo – disse Ana rindo.
Eu já estava vestido com a cinta-pau e Ana foi até o notebook e me disse:
- Amor, quero te mostrar algo mas confesso que estou com medo.
- O que é Amor? – respondi apreensivo.
- É um vídeo antigo que eu tenho em um CD. Um vídeo que eu fiz com o Pedro. Não dá pra ver muita coisa porque a câmera era antiga mas da pra assistir. Posso te mostrar? – disse Ana muito apreensiva.
Meu coração voltava a disparar, minha boca ficou seca e eu fiquei um pouco trêmulo. Vi que Ana estava um pouco trêmula também. Por que diabos Ana guardou isso? Ela sentia tanta saudade assim? – pensei.
- Bom...acho que sim...- disse eu gaguejando.
Ana clicou no vídeo e apareceu um sujeito ajustando a câmera. Aos poucos ele se afastou e foi de encontro a uma mulher. A imagem não estava nítida mas dava pra ver que era Ana. Ela reclamava de alguma coisa com ele mas ele nem pareceu se importar. O cara era bem alto e forte e Ana parecia mais baixa perto dele. Eles já estavam só de roupa íntima e o sujeito rapidamente deixou Ana pelada e em seguida arrancou sua própria cueca. Ana instantaneamente ajoelha-se na frente dele e inicia um boquete. Ela parecia estar se deliciando no pau dele, que era enorme. A cena durou alguns minutos e enquanto assistia sentia meu coração saindo pela boca. Meu pau estava duríssimo. Ana percebeu que eu estava excitado, sorriu, pausou o filme e disse:
- Amor, quero sentar nesse consolo enquanto assisto com você mas acho que vou prender você no cinto pra esse seu pauzinho não ficar me atrapalhando.
Ana já estava soltinha novamente. Ela sabia como me provocar. Eu tentei protestar dizendo que hoje era meu dia de ficar solto mas Ana foi contundente.
- Hoje era o dia de você ser solto e você já gozou duas vezes assim. Agora chega! Não quero brincar mais com seu pauzinho. Quero me sentir arrombada igual fiquei depois de fazer esse vídeo com o Pedro e seu pauzinho com certeza não fará isso por mim.
Nunca tinha visto minha esposa me humilhando assim. Fiquei excitadíssimo com o jeito dela e com certeza meu pau não abaixaria tão facilmente pra voltar pro cinto. Ana sorria de um jeito maligno enquanto olhava pro meu pau duríssimo. Ela pegou nele e disse:
- Olha como você está! Gozou duas vezes e tá duro que nem pedra. Tá até babando! Você gosta mesmo de ser humilhado né?! Gosta de saber que sua esposa já foi arrombada e gozou de todos os modos com uma rola gigante e que você nunca conseguirá fazer isso.
Ana se levantou, foi a cozinha e trouxe gelo. Eu queria protestar mas não consegui pois sabia que seria em vão. Meu pau já estava ficando meia bomba só de pensar na dor. Ana pegou a pedra de gelo e quando pensei que passaria no meu pau ela, ao invés disso, desceu com sua boca e começou a me chupar com muita vontade. Meu pau reagiu e quando eu peguei na cabeça dela pra ajudar com os movimentos tirou a boca e colocou o gelo que estava em sua mão. Ana sorria malignamente novamente. Ela quis me excitar só pra ter o prazer de estragar minha excitação. Gemi de dor pois quando fica muito gelado a dor se torna intensa. Poucos minutos depois meu pau estava bem pequeno e Ana o prendeu novamente no cinto.
Ana pegou o consolo e simulou um boquete nele. Ela engasgava com ele tentando enfiar tudo na boca e dizia:
- Pau bom é pau que faz a mulher engasgar. Com o seu nunca engasguei... e voltou a enfiar o consolo goela abaixo.
Nesse momento eu já estava com o tesão a mil de novo, apesar de agora meu pau estar esmagado no cinto. Resolvi perguntar:
- Você engasgava com o pau do Pedro?
Minha esposa parou de chupar e sorriu pra mim ironicamente.
- Da o play no vídeo e veja você mesmo
Apertei o play e vi minha esposa tendo vários engasgos mas sem desistir de chupar. Dava pra ver ele segurando a cabeça dela e forçando até deixa-la sem ar e em seguida ele metia na boca dela. Meu pau estava explodindo dentro do cinto. Estava me sentindo humilhado pois nunca havia feito nada daquilo com ela e nem sabia que ela gostava de ser tratada assim. Enquanto eu assistia Ana foi sentando no consolo e deixou ele escorregar pra dentro. Entrou facilmente e quando ela enfiou tudo pra dentro gemeu alto. Em seguida ela começou a cavalgar no consolo e quando eu olhei de volta pro filme ela já estava cavalgando no Pedro também. Eu assistia tudo passivamente. Via minha esposa cavalgando naquele consolo preso em mim e via ela cavalgando o Pedro no filme. Ao contrário de mim o Pedro pegava ela e metia forte junto. Logo ele virou ela e a deixou de quatro. Meteu nela por mais algum tempo e eu vi minha esposa gozando no pau dele a primeira vez. No filme ela se afasta subitamente do corpo dele encurvada e tremendo as pernas. Em seguida ela a puxa de volta e mesmo ela tentando manter ele afastado sua luta foi em vão pois ele a pega a força e continua metendo forte nela. Não passou nem dois minutos e ela goza de novo, dessa vez se jogando no chão e tremendo toda. Ele a pega no colo e leva ela pra cama. Pedro vai até a câmera para coloca-la em outro lugar. Quando ele se aproximou deu pra ver o tamanho da ferramenta dele. Nesse momento minha esposa pede pra pausar e me diz:
- Tá vendo o pau dele? Tá explicado agora o por quê eu sinto saudade? Ele me fez gozar duas vezes só metendo e ainda nem acabou. Assiste o resto e vê o que ele fez comigo.
Dei play novamente e vi ele se aproximar dela e chupando e mordendo seus seios e em seguida meteu mais um pouco em sua buceta. Ele metia lentamente pra dar tempo dela se recuperar. Eu estava distraído com o filme mas dava pra ver Ana subindo e descendo no consolo em minha frente. Ela fazia de forma lenta só aproveitando o filme junto comigo. No filme Pedro pegava minha esposa e punha ela de quatro novamente e começa a pincelar o pau nela. Ela tenta fugir mas ele a segura e dá um tapa forte e sua bunda e diz pra ela ficar quieta. Ela tenta fugir novamente e o tapa foi mais forte com ele segurando o quadril dela e forçando o pau para dentro. Ele estava enrabando ela. Ela gemia e xingava ele mas ele não cedia nem um pouco e foi até o fim e ficou parado um pouco pra ela acostumar. Em cima de mim Ana gemia assistindo aquela cena. Aos poucos ele foi metendo e aos poucos os gemidos de dor dela iam se tornando gemidos de prazer. Passado alguns minutos ele já socava no rabo dela e ela pedia gritava pra ser arrombada. Ana estava em cima de mim pulando no consolo e tentando segurar o gemido pra não atrapalhar o filme. Ele batia, puxava seu cabelo e xingava ela dizendo que seria sua putinha pra sempre e ela mal conseguia concordar de tanto que gemia. Pouco depois ela começa novamente a tremer e a gozar, mas dessa vez está a sendo diferente. Ela parecia estar chorando. Na minha frente minha esposa gozava em cima do consolo e esguichava em cima de mim seu gozo. Sentia meu pau babando e uma dor horrivel ao mesmo tempo por estra preso. Parecia que eu ia gozar mas sabia que não conseguiria. O filme seguia e dava pra ver Ana semi-desfalecida e Pedro metendo no rabo dela sem parar. Ele anunciou que ia gozar e minha esposa com as últimas forçar se virou e chupou-o. Até a gozada dele era violenta. A cereja do bolo foi ele pedindo pra ela abrir a boca pra ver se ela havia engolido tudo e em seguida dando uns tapinhas em seu rosto e pondo ela pra limpar seu pau. Depois de limpar ele foi até a câmera e desligou.
O filme acabou. Olhei pra minha esposa sentada no meu colo com o consolo enterrado na sua buceta. Ela me beijou com paixão. Ficamos abraçados e ela quebrou o silêncio.
- E aí Amor, o que achou de saber que sua esposa é uma putinha?
Não sabia o que responder. Era uma mistura de sentimentos...saber que minha esposa era daquela maneira e que estava confessando ser assim me deixava feliz e enciumado.
- Eu gostei de saber que você é uma putinha, ou melhor, uma grande puta, com todo respeito. Não esperava que você tivesse guardado um vídeo desse mas fico feliz de você ter compartilhado comigo – respondi.
Ana sorria pra mim um pouco envergonhada e aproveitei e já perguntei:
- Você assiste com frequência esse vídeo?
Ana ficou sem graça mas respondeu:
- Bem de vez em quando eu assistia , só pra lembrar mesmo, mas ultimamente tenho assistido ele mais vezes.
- Você tem vontade de transar com Pedro novamente? – perguntei.
Ana não sabia o que responder, ficou gaguejando e eu ajudei cochichando em seu ouvido
- Você tem vontade de gozar no pau dele novamente?
Ana mudou sua fisionomia tensa na hora e sorrindo respondeu:
- ADORARIA! Quero sentir ele me arrombando de novo com aquela rola imensa! -disse ela já pulando novamente com o consolo em sua buceta – Quero sentir uma rola de verdade no meu cu arrebentando todas as minhas pregas!
Eu ouvindo aquilo perguntei a ela:
- Quer que eu coma seu cu agora com esse consolo? Quero te arrobar agora.
Ana riu alto uma risada de deboche.
- Querido, se você tem que pedir pra comer meu cu, você não merece ele. Toda vez que ele queria comer meu cu ele comia eu querendo ou não, mas toda eu eu gozava. Você sempre pede e acho que é por isso que eu quase nunca te dou.
- Pensei que você não me dava porque eu te machucava – respondi.
- Você acha que seu pau iria me machucar depois de ser arrombada pelo pau do Pedro? Hahahahahaha – Ana ria me humilhando
- Então vou te pegar a força das próximas vezes – disse eu tentando manter alguma dignidade
- Amor, pra funcionar tem que ser de verdade e eu sei que fazer a força não é da sua natureza. Com você nada funciona se for a força. Por exemplo: quando eu comi seu cu da primeira vez comi a força e, apesar de você ter gostado, a experiência posterior não foi boa por isso na segunda eu pedi com carinho. A sua natureza é ser carinhoso, a do Pedro era de pegar a força e dominar.
- Então quer dizer que você não vai mais fazer anal só porque eu não te pego do jeito que você gostaria? Perguntei
Ana parou de cavalgar e disse sorrindo malignamente:
- Talvez não faça mais com você!
- Hum..então quer dizer que você vai me trair? - perguntei
- Não, não será traição porque você irá consentir. Eu sei que você quer isso tanto quanto eu. Você sabe o que você quer ser, não sabe? Fala pra mim, confesse o que você quer ser!
Até aquele momento tudo parecia fantasia mas confessar aquilo me deixou nervoso. Meu coração estava disparado e minhas mãos ficaram frias. Ana continuou a dizer:
- Vai Amor, fala logo o que você quer ser! Você sabe que é verdade!
Eu respondi baixinho:
- Corno.
- Não é assim. Tem que responder com convicção! – provocou Ana.
- Corno – respondi mais alto – Eu quero ser corno.
Ana já tinha voltado a cavalgar no consolo de forma intensa.
- QUER SEU MEU CORNINHO? PRIMEIRO VIROU MEU VIADINHO E AGORA QUER SER MEU CORNINHO MANSO?
- QUERO! QUERO SER SEU CORNINHO! QUERO VER VOCE DANDO GOSTOSO PRA TODOS OS MACHOS QUE APARECEREM! – gritei.
- Eu quero o Pedro novamente! Você vai deixar eu dar pra ele?
Confesso que ouvir aquilo me deixou com um ciúme danado e acabei não respondendo mas Ana sabia ser persuasiva:
- Deixa amor, vai ser tão bom! Além de ele me arrombar todinha eu posso tentar convence-lo a te comer também, apesar de saber que ele não gosta de homem! – disse Ana me provocando
- EU NÃO QUERO NENHUM HOMEM PERTO DE MIM! – respondi
Ana parou de cavalgar e saiu de cima do consolo
- Calma querido, foi só uma ideia. Pensei que você iria gostar já que você gosta de uma rola no cu. Só que essa seria uma rola de verdade. Tem certeza que não quer? – Ana perguntou provocando
Eu nem respondi. Ana ria de mim
- Amor, fica sossegado que quando eu for dar pra ele não vou querer dividir – disse ela.
- Então quer dizer que você já se decidiu e vai dar pra ele mesmo? – perguntei rispidamente.
Eu tinha ficado bravo naquele momento e acabei estragando o clima.
- Querido, isso é o que eu mas quero mas não vou fazer nada se você não permitir. Só vou fazer o que der prazer para nós dois. A decisão é sua, é você quem sabe.
Minha esposa estava sendo sincera e eu sabia também que com meu pau ela não teria aquele tipo de prazer e por mais que tivéssemos o consolo eu sabia que em algum momento não seria o suficiente. Fiquei pensativo. Ana levantou-se pois já não havia mais clima mas antes de ela sair eu a segurei pela mão.
- Amor, não sei se estou pronto pra esse passo – disse eu – é algo que teríamos que ir mais devagar.
- Querido, você sabe que a partir do momento que eu o procurar não tem como ir devagar. Ele vai me comer como fez no vídeo. Pense se você aguentará isso porque não quero acabar com nossa relação, mas se você aceitar sentirei muito orgulho de te fazer meu corninho. Tem que ser muito homem pra deixar sua esposa livre para sentir prazer com outro homem.
Ana sabia usar as palavras para me convencer. Ela me humilhava e exaltava ao mesmo tempo. Fiquei pensativo mas acabei cedendo.
- Ok Amor, eu aceito ser seu corno. Pode falar com o Pedro.
Ana deu um pulinho de alegria mas perguntou novamente:
- Tem certeza mesmo Amor? Depois que ele começar a me comer vai ser difícil dele parar.
- Sim, se isso vai te satisfazer preciso deixar. Afinal, eu também tenho sentido muito prazer com isso tudo.
Ana veio me beijar toda feliz!
- Vou te fazer o corninho mais feliz do mundo! E como recompensa eu vou fazer você gozar. Tire a cinta-pau que eu vou te comer.
Tirei rapidamente e deu pra Ana que a vestiu. Me virei e fiquei de quatro esperando receber aquele consolo no meu rabo. Ana cuspiu nele e foi me enrabando com força. Senti uma dor enorme mas senti prazer de ser forçado. Era assim que ela se sentia. Ana socou no meu rabo com força enquanto me dava tapas e arranhões. Em pouco tempo senti que iria gozar e já gemia alto. Ana percebeu, socou mais forte e me humilhava
- VAI CORNO, GOZA PELO CU! VAI SER O ÚNICO LUGAR PELA QUAL VOCE VAI GOZAR ATÉ O PEDRO ME COMER! GOZA CORNO, GOZA CORNO!
Gozei e ela não parou de meter. Ficou nisso por mais cinco minutos pelo menos. Eu me senti humilhado mas não me senti mal com isso. Acho que finalmente começava a aceitar meu novo lugar nessa relação.
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