Desde que eu me conheço por gente eu não vivi com meus pais. Sempre morei na casa da minha avó que era uma na mesma rua, mas um pouco afastada, e eu frequentemente ia visitar minha meus pais ou eles iam na casa da minha avó me ver. Eu sempre vi isso como algo normal, pois a casa onde moravam meus pais era pequena e minha avó tinha uma casa um pouco maior com um quarto sobrando, então ela ofereceu para eu poder morar lá.
Meus pais acabaram aceitando, para que eu pudesse ter mais conforto e eles também terem mais privacidade, além do mais era uma casa perto da outra.
O tempo foi passando e eu crescendo e sempre vivendo com minha avó que era uma grande amiga minha, eu às vezes a via mais como minha mãe do que minha própria mãe. Sempre fui um garoto certo e estudava certinho e não me metia em problemas, era o orgulho da vovó. Quando eu fiz meus 15 anos arrumei um emprego depois da escola para ajudar mais na casa da minha avó, já que meus pais não há ajudavam muito, coisa que me deixava irritado as vezes.
Mas eu me lembro que quando eu estava com meus 17 anos, meus pais se separaram, meu pai saiu de casa, pois minha mãe havia descoberto que ele estava a traindo, mas isso não era algo de agora, eu sempre desconfiei, mas nunca me meti para não criar grandes problemas, e de uns anos para trás parecia que o amor dos dois havia acabado, pois viviam só brigando.
Foi um tempo difícil, minha mãe estava desempregada e apesar da casa ser própria ela ainda tinha contas a pagar. Minha mãe entrou em uma maré de tristeza e raiva do meu pai, era uma loucura, pois mesmo com os conselhos de minha avó minha mãe tentava voltar com ele, mas sempre dava algum outro problema. Realmente tudo havia acabado e não tinha mais volta naquele momento.
Como minha avó era aposentada e tinha seus bicos de costura que a ajudava a conseguir um dinheiros a mais ela me fez voltar para a casa da minha mãe, mesmo contra a minha vontade. Ela me disse que naquele momento minha mãe precisava da família perto e como eu também estava trabalhando, o dinheiro que eu recebia dava para pagar as contas e fazer as compras de casa, não ia dar para ter mordomias ou regalias como, rodízios e besteiras como eu tinha antes, mas o dinheiro dava para pagar tudo.
A casa realmente era menor do que eu me lembrava, um sala pequena com uma cozinha de fundo, um banheiro estreito e o quarto dava apenas uma cama de casal, armário e uma cômoda. Realmente viver nós três naquela casa seria muito desconforto.
Minha mãe parecia feliz em eu ir morar com ela. Ela estava muito triste naqueles dias e preocupada com as contas, mas eu poderia dar conta. Os primeiros dias foram uma adaptação, como eu só chegava em casa a noite para dormir mesmo eu só conversava com minha mãe na hora da janta mesmo e acostumado em casa de vó eu dormia muito cedo.
A gente conversava sobre o dia, e como estava difícil para minha mãe arrumar um emprego para tirar toda essa responsabilidade de mim, mas ela não iria desistir. Eu dormia todas as noites no chão da sala, forrava com muitas cobertas e dormia em cima, já que o sofá era pequeno para mim.
Já tinha passado o primeiro mês daquele jeito, tinha dia que eu voltava para casa da minha avó para ficar mais confortável, mas minha mãe ficava um pouco chateada quando isso acontecia, então resolvi diminuir a frequência que eu ia para casa da minha avó. Depois de um tempo, em uma noite meu pai voltou para casa, não para reatar o relacionamento, mas sim para pegar o restante das coisas dele lá, felizmente meu pai ainda tinha muita consideração e respeito por minha mãe, então só pegou as roupas dele e deixou todo o resto em casa.
Minha mãe então deu a ideia de eu guardar ar minhas roupas no armário dela, que foi uma ótima ideia, pois estavam tudo guardada em uma mala que ficava em um canto da sala. Organizei e guardei minhas roupas no armário do quarto dela. Minha mãe estava cada dia mais conformada e feliz, toda aquela tristeza já havia sumido. Mas minha sina começava ali.
Como antes eu me arrumava na sala não tinha problemas, mas dessa vez eu fui entrar no quarto da minha mãe cedo para pegar minha roupa e me deparei com uma cena que me gelou. Eu vi minha mãe deitada na cama completamente nua dormindo. Sempre achei minha mãe uma mulher bonita, lá com seus 1,70, cabelos pintados de loiro, pele levemente bronzeada e agora percebendo peitos grandes e bonitos, uma cintura um pouquinho acima do peso, bunda e coxas grandes e uma buceta pequena e com os pelinhos aparados.
Fiquei parado ali um tempo, meu coração disparava, eu queria parar de olhar e não conseguia. Tentei fazer o mínimo de barulho possível, peguei minhas roupas e sai do quarto para me arrumar. Naquela altura eu estava excitado, mas com um peso na consciência: Pow cara é minha mãe, não dá.
Tomei um banho gelado, fui para a escola e depois para o trabalho, aquilo martelou minha cabeça o dia inteiro, não parava de pensar na minha própria mãe pelada, até meus amigos ficaram me zoando falando que eu estava lerdando o dia todo. Mas quando eu cheguei em casa estava tudo normal e ela me tratou normal como sempre, mas agora eu estava com a mente contaminada.
Eu via maldade naquele abraço e beijo que ela me dava quando eu chegava em casa, ela sempre usou shortinhos em casa e algumas camisas curtas, sempre sem sutiã e aquilo ficava na minha mente. A noite eu não me continha de tesão e tive que me masturbar, mas ao final eu ficava com peso na consciência por fazer isso pensando na minha mãe.
No dia seguinte foi a mesma coisa, quando entrei no quarto minha mãe estava novamente pelada, mas dessa vez um pouco mais coberta. Acho que ela ainda não tinha se tocado que eu ia ter que ir para o quarto todas as manhãs pegar minhas roupas. E eu novamente apreciei aquela visão dela deitada dormindo.
E assim foram se passando os dias, eu todas as manhãs via minha mãe nua ou semi nua deitada dormindo, já que eu acordava muito mais cedo que ela e a noite a gente conversava e jantava como sempre e na madrugada eu aliviava a tensão.
Até uma vez cogitei sair voltar para a casa da minha avó, mas ela não queria, dizia que gostava de ter eu ali perto dela e se fosse pela questão de dormir no chão eu poderia dormir na cama com ela. No inicio eu não aceitei por respeito, não me sentia a vontade dormindo na mesma cama que minha mãe, mas eu prontamente aceitei dessa vez, dizendo que poderia ser mais confortável.
Na noite quando eu fui deitar me deitar para dormir eu estava uma pilha, estava nervoso, meu coração batia forte. Mas eu já devia ter imaginado que nada iria acontecer que era coisa da minha cabeça, pois minha mãe entrou no quarto vestida com um pijama de dormir e se deitou. Me deu um beijo de boa noite como ela sempre fazia e nós fomos dormir.
Naquela noite eu não consegui pregar os olhos, ficava ali imaginando um milhão de possibilidades de poder ter minha mãe, mas o medo de dar errado, dela ficar com raiva, me travava e eu ficava olhando ela dormir a admirando e desejando. Tentei dormir, mas não consegui e vi o dia raiar, então me levantei e fui para a minha rotina.
Quando cheguei no meu trabalho estava muito cansado e com os olhos pesados, toda hora lutava contra o sono e meu superior percebendo isso veio falar comigo, e eu expliquei para ele que não consegui dormir a noite com insônia, então com um gesto camarada dele, ele perguntou se eu queria voltar para casa descansar e amanhã eu ficava um pouco depois do horário para ajeitar umas caixas no estoque, eu aceitei e agradeci a ele, então voltei para casa.
Eu tinha saído umas 2 horas antes do meu horário e quando eu cheguei em casa eu abri a porta da sala e para minha surpresa e vejo minha mãe nua da cintura para baixo no sofá se masturbando enquanto assistia um DVD pornô que era do meu pai. Ela pulou na mesma hora do sofá e tapou suas partes perguntando o que eu estava fazendo ali.
Eu com os olhos arregalados só entrei rápido e fechei a porta para ninguém de fora ver nada. E disse para ela que eu sai um pouco mais cedo do trabalho porque estava muito cansado.
Minha mãe estava completamente vermelha, ela pegou seu short do chão e já foi colocando e me pediu desculpas e foi para o banheiro. Ficou apenas eu com tesão na sala e o DVD pornô rolando na TV.
Nós dois passamos o dia todo estranhos, não conversamos muito nem mesmo na janta como normalmente fazíamos. Essa noite eu até estava pensando em voltar a dormir na sala, pois apesar de ser um pouco desconfortável, pelo menos eu conseguia dormir. Mas minha mãe disse para eu ir para a cama, que era mais confortável.
Quando estávamos nos preparando para dormir, minha mãe veio me pedir desculpas pelo o que eu vi mais cedo, que ela era uma mulher e que estava com desejos e desde que meu pai tinha saído ela não tinha ficado com ninguém. Ela até tentou sair algumas vezes com alguns caras da região, mas ela dizia que não queria ficar saindo logo, para não ficar falada na vizinhança.
Eu apenas concordei com ela e a desculpei, ela ficou feliz e ainda um pouco envergonhada e me abraçou e disse que me amava muito. Ela se deitou na cama do meu lado e disse que também não conseguiria colocar um homem dentro de casa comigo ali dentro, e que durante todos esses anos o único que se deitou naquela cama com ela foi meu pai e agora eu.
Não sei o que deu em mim, meu coração batia muito forte, minha cabeça falava que era agora ou nada, eu apenas estava ali parado e escutando ela falando, estático, não sei como ela não achou nada estranho. Mas eu respirei fundo e disse: Eu posso ser o homem que você queria trazer para casa.
Na mesma hora minha mãe se assustou e me olhou com os olhos arregalados, e perguntou que doideira era aquela que eu estava falando, que ela era minha mãe, mas eu a retruquei e contei tudo. Eu contei que via ela pelada todas as manhãs antes de vir dormir no quarto e só pensava nela o dia todo, que me masturbava pensando nela que eu a amava como filho, mas estava a amando como um homem também.
Ela estava sem reação não sabia o que dizer totalmente vermelha, ela apenas dizia que era errado, aquilo não podia e se alguém descobrisse ia ser o fim do mundo, mas eu estava com toda a coragem do mundo. E a abracei e puxei para mim dando um beijo na boca dela.
Ela me empurrou com raiva e gritou comigo dizendo que não podia e que eu estava louco, e que se continuasse assim ela iria me mandar de volta para a casa da minha avó e ela se virava para cuidar da casa. Eu tentei argumentar com ela, mas não deu certo, então eu sai do quarto dela e fui ajeitar minhas coisas para dormir na sala.
O clima ficou muito estranho durante alguns dias, a gente não se falava direito, apenas o básico, e sempre que eu entrava no quarto pela manhã ela esta de roupa e coberta, pois eu tinha contado para ela. Tudo isso durou em torno de uma semana, até nós finalmente nos desculpamos e fizemos as pazes. Ela disse que não deveria ter gritado e que estava arrependida e eu também me desculpei, mas no fundo ainda tinha aquele amor por ela.
Apesar de nos desculpar ela percebeu que eu ainda estava sentido com a discussão e ela me impediu novamente de ir para a casa da minha avó como eu estava planejando. Ela pedia para eu voltar a dormir na cama pois era mais confortável e eu me recusava e em uma tentativa de me agradar ela disse para eu dormir lá que ela dormia na sala, eu me recusei ainda.
Mas minha mãe era muito teimosa e chegando a noite quando eu preparei tudo na sala e tinha me deitado e apagado as luzes e fechado a cortina, dormindo no breu total como eu gostava. Ela veio no escuro e me deu um beijo de boa noite na testa como ela sempre fazia, eu retribui sem abrir os olhos, quando eu senti ela se deitar do meu lado.
Eu perguntei se ela estava doida, ela disse que iria dormir na sala para que eu pudesse dormir tranquilo no quarto, eu levemente a empurrei dizendo para ela ir para o quarto dela e ela se recusava, dizendo que aquilo era um pedido de desculpas por tudo que aconteceu.
Ela então levanta a coberta e entra debaixo da coberta comigo, naquele chão apertado demais para nós dois, eu ia reclamar com ela quando minha pele encosta na dela e eu percebo que ela estava nua. Na hora meu coração disparou e eu fiquei confuso.
Eu ia falar algo e ela tapou minha boca mandando eu me calar, ela disse que foi muito dura comigo, que ela ainda achava aquilo tudo muito errado, mas ela ainda era mulher e eu um homem e naquele momento ela queria fazer amor com alguém que ela amasse e que fosse seguro.
Eu não falei mais nada e começamos a nos beijar, eu estava muito confuso, ao mesmo tempo que estava com raiva, estava amando, eu retribuía o beijo e sentia a pele dela na minha. Eu conseguia sentir o coração dela acelerado igual ao meu e minha barriga dava voltas e voltas de nervoso, mas nada que atrapalhasse minha ereção que estava em total uso.
Minha mãe estava de olhos fechado e me beijando, eu passava a mão por seus seios, costas e bunda, até que em fim coloquei a mão em sua bucetinha que estava um pouquinho mais cabeludinha, mas estava quente e bem molhada. Ela não demorou muito e também colocou a mão por dentro do meu samba canção e começou a acaricia-lo, e nesse ponto ele já esta doendo de tão duro que estava.
Eu estava ali ansioso querendo fazer o meu melhor e aproveitar o momento e minha mãe me beijando calorosamente. Nossas línguas se enroscavam e cada vez mais estávamos colados um no outro. Quando ela parou de me beijar e veio no meu ouvido e sussurrou: Vem me fazer mulher meu homem.
Nem discordei, eu levantei rápido e ofegante, estava suando de nervoso e nunca tinha tirado meu samba canção tão rápido na minha vida. Ela deitou e abriu as pernas para mim e eu sem cerimônias coloquei meu pau na entrada da buceta dela e enfiei lentamente. Eu sentia meu mastro abrindo caminho dentro daquela mulher, aos poucos eu preenchia ela toda por dentro e sentia ela quente, úmida e apertada, envolvendo completamente meu pau.
Comecei um vai e vem muito gostoso, ela gemia baixinho e me abraçava enquanto eu entrava e saia do lugar de onde eu tinha nascido. Ficamos ali um tempinho em um sexo gostoso e devagar até a gente se acostumar, quando eu comecei a meter com mais velocidade e força.
Nesse momento ela fala que estava ótimo, que era aquilo que ela queria, eu estava estocando com vontade dentro dela e ela as vezes rebolava no meu pau. Quando minha visão começou a se acostumar eu com o escuro eu olhava para ela e admirava aquela mulher toda para mim.
Eu metia cada vez mais e chupava seus seios, o que a deixou louca e ainda mais molhada e quente. Aquela mulher era um tesão e eu não iria conseguir segurar muito tempo, então disse que estava prestes a gozar.
Ela ainda entre gemidos pediu para eu tirar, para eu não gozar dentro dela. Apesar de ter sido uma tarefa quase impossível eu consegui a tempo, tirei meu pau e na mesma hora ela segurou e começou a me punhetar, fazendo eu gozar a barriga dela e em cima dos pelinhos da buceta dela.
Eu na hora fiquei sem acreditar. Estava nos dois suados e ofegantes naquela sala pequena, a casa estava um forno e com um forte cheiro de sexo. Ela me olhou e fez um carinho em meu rosto dizendo que foi muito bom e que precisava tomar um banho.
Nós dois fomos tomar banho juntos, nos lavamos bem e demos mais um beijos e agarrões dentro do banheiro e no final fomos nos dois deitar na cama dela. Depois do banho eu já estava com o pau duro novamente e preparado para mais uma.
No quarto dela ela me deitou e veio por cima, ela quicava e rebolava com vontade em cima de mim. A cama que estava um pouco velha fazia rangidos e as vezes batia na parede com os movimentos, fazendo ela se controlar um pouco, mas mesmo assim ela continuou me levando a loucura. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, tanto tempo sonhando e agora era realidade.
Minha mãe me beijava e quicava com vontade até que veio novamente a vontade de gozar, então ela parou e saiu de cima de mim e começou a me punhetar e lamber meu pau. Eu não aguentei e gozei me lambuzando. E novamente nos dois fomos tomar banho juntos, mas dessa vez quando saímos fomos realmente dormir.
No restante da semana nós não fizemos nada, vivemos nossa vida como de sempre, e aquilo estava me matando, eu falava com ela, mas ela falava que não queria, que estava arrependida e que foi errado. Ela mesmo admitindo que foi bom, não queria mais. Mas no final de semana durante a noite quando a gente ia dormir eu a agarrei por trás e comecei a fazer caricias e a dar beijos.
No inicio ela estava se afastando de mim e mandando eu parar, mas aos poucos ela foi cedendo e no fim deixando rolar. A gente ficou ali namorando, eu passando a mão nela toda até que coloquei a mão na sua bucetinha e percebi que estava toda molhada, então não perdi tempo. Levantei a perna dela, pincelei meu pau na entrada dela e fui colocando lentamente e ela me ajudando empinando a bunda me deixou louco, até que eu coloquei ele todo.
Ficamos ali transando de ladinho um bom tempo, apenas nos dois nus em um vai e vem que hora era amoroso e outrora com força. Até que por fim eu gozei em cima da bunda dela. E depois disso ficamos ali um bom tempo abraçados e então começamos a conversar.
Ela dizia que gostava, mas que era errado fazer isso com o próprio filho, eu então respondi a ela que não era para me imaginar mais como um filho, eu era o homem dela, o homem da casa, que cuidava dela e da casa também. Ela ficou pensativa e não concordando muito com a ideia.
Mas eu continuei e disse que ela mesmo tinha dito que nenhum outro homem tinha deitado naquela cama com ela, a não ser eu, então eu que era o homem agora e ela não precisava se preocupar que ninguém iria saber. Ela ainda pensativa me fez jurar que nunca iria contar para ninguém e que nunca iria deixar ela, eu jurei com toda a certeza do meu ser e cheio de felicidade.
Naquele momento minha mãe ficou feliz e a gente se abraçou apertado e com carinho, desde esse dia a gente parou de se chamar de mãe e filho e passamos a nos chamar pelo nome, ou de amor quando a gente estava sozinhos. Aos poucos ela foi se acostumando com a ideia de seu filho ser seu novo homem e ficando mais a vontade com tudo isso.
Ela voltou a tomar anticoncepcional para evitar problemas e também para a gente poder transar sem preocupações e restrições. Eu desde esse dia passei a gozar dentro dela todas as vezes e era maravilhoso. Ela depois de um tempo conseguiu um emprego e a nossa situação melhorou muito financeiramente. E estamos assim já fazem uns 6 anos e até agora ninguém descobriu e somos muitos felizes juntos.