Laxante de cú é rola (Scat!!)

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 26/07/2021 19:05:41

Para quem acompanha meus contos, sabe que me chamo Roberto. Branco, cabelos castanhos, 1,80m, corpo médio. Vou contar para vocês uma experiência recente, engraçada, nojenta (para alguns) e bem tesuda.

Estava viajando com a minha esposa Jamille, uma deliciosa morena: cabelo cacheado, ancas largas, seios médios, bunda e coxa grossas e gordas.

Estava um pouco acima do peso, mas gostava dela assim mesmo, pra tratar como minha porquinha.

Nessa viagem a bicha tinha aproveitado e estava há dois dias comendo que nem refugiado, tudo que aparecia na frente a porca comia. Era feijoada, fritura, churrasco, tudo mesmo.

“Jaimille, maneira aí. Tá comendo que nem pedreiro. Vai passar mal depois.”

“Cala a boca, Roberto… to pagando por essa merda toda, quero me entupir de comida.”

Bom, não deu outra. A mina realmente se entupiu de comida. O dia inteiro que passamos na praia, ela reclamou da barriga que estava doendo, que a merda estava parada e ainda estava cheia de gases.

Voltamos para o quarto e continuou a mesma história. Já estava ficando de saco cheio, não aguentava mais ouvir ela falando da barriga.

Deitei na cama, mas não ia dormir sem dar uma trocada no óleo que faz mal, especialmente com a bucetinha deliciosa da minha esposa por perto.

“Para de falar dessa merda de barriga, pega essa xota e senta aqui na minha rola, quica gostoso que hoje quero esporrar direto no teu útero.”

“Ahhh hoje não rola não, Roberto… com essa barriga assim constipada não dá nem pra me mexer.”

Mal tinha terminado a frase soltou um peido de rasgar o toba, fez o quarto cheirar merda na hora.

Essa foi a gota d’água, não ia mais deixar essa puta estragar nossa viagem.

Peguei a vadia pelo cabelo e puxei com força até ela ficar de quatro. Afundei o pé na cabeça dela até estar pregada no colchão. A bundinha empinada deixava exposto o cuzinho fedido.

“Porca do caralho, vou arrancar essa merda toda do seu cú à força.”

Ela se debatia e falava para eu parar, que não ia rolar, que se eu metesse meu pau lá ia atolar a bosta dentro do rabo.

Não estava a fim de escutar. Ainda pisando na cabeça dela, cuspi na entrada do cuzinho e coloquei a cabecinha.

“Não, Roberto! Pelo amor de Deus, para… eu não vou aguentar…”

Peguei a Havaianas no chão e lasquei na raba dela até ficar vermelha que nem fogo. Ela gritava de dor e se contorcia enquanto meu pau ia entrando mais fundo.

“Cala a boca, vadia… não quero ouvir nem mais um pio de tu hoje, senão vai levar chinelada na pepeka… A partir de agora vou te tratar que nem a puta safada que você é. Acabou, porra.”

Ameacei ela esfregando o chinelo no clitóris e funcionou. A Jaimille arregou, parou de brigar e piscou o cú pra mim, me convidando a penetrá-lo.

Com as mãos, segurei nas ancas largas da morena e soquei o pau fundo, sentindo a aspereza daquele cuzinho. A gata soltou um peido dolorido e subiu um cheiro de morte daquele cú, mas eu continuei metendo e forçando ela a peidar que nem uma porca.

“Roberto… para… eu estou com vergonha… não estou segurando nada e você está abrindo minhas pregas.”

Ignei. Enfiei o pau mais forte ainda. Ela gritava e tentava ir pra frente, mas eu segurava ela e ia abrindo espaço no rabo, até que a pica estava dentro até as bolas.

De repente senti… primeiro foi uma sensação quente bem na cabeça do pau, depois chegou o cheiro. Era insuportável. Arranquei a pica de dentro do cú e foi uma chuva de merda que esguichou na cama.

A Jaimille agarrava a coberta, a cabeça abaixada, e gemia enquanto o cú dela explodia numa diarréia medonha. A merda era daquelas cor de terra vermelha, misturada com sangue e que formava poças na cama.

Foi quase um minuto desse espetáculo, eu assistindo ali de camarote. Quando terminou, o quarto estava um chiqueiro. A cama, toda banhada de merda. Tinha respingado nas paredes e escorrido para o chão. O cú estava vermelho e aberto de tanto cagar. Os pezinhos descalços também estavam enterrados em bosta.

“Meu Deus… Roberto… olha só o que você fez…”

Mas eu ainda não tinha terminado com a vagabunda. Caminhei até a frente dela e puxei pelo cabelo direto na minha pica esmerdeada.

“Chupa quenga… chupa esse pau que você cagou… sente o gosto da sua merda.”

Ela tentou resistir e refugar, mas o pau já estava na garganta e fodendo aquela boquinha todinha. Não sei se foi o cheiro, o gosto ou a foda, mas não deu nem 30 segundos a mina já tinha gorfado no pau e estava sufocando.

“Vira a bunda pra cá… vou encher esse seu cuzinho de porra enquanto você fica com a cara na sua própria merda pra aprender a não me contrariar.”

Pela primeira vez nesse dia, ela obedeceu sem questionar. Sua resistência tinha acabado e agora era só uma putinha coberta em merda. Lágrimas escorriam dos olhos.

Ela empinou a raba para mim e abaixou a cara no colchão esmerdeado, abrindo a boca e lambendo que nem uma cadela de rua.

“Sim, meu dono… use esse cuzinho sujo enquanto essa escrava come o que merece.”

Não vou mentir para vocês… o pau até tremeu de tesão quando a vagabunda falou isso.

Peguei ele e soquei sem dó naquele rabo nojento. Cada estocada fazia um “splash” e subia o cheiro, mas a merda também lubrificava… o pau entrava fácil e deslizava até as bolas quicarem na bunda.

Ficamos ali uns 7, 8 minutos… eu só bombando no cuzinho, espalhando a merda pelo corpo da Jaimille… ela lambendo a merda da cama e pedindo mais pica que nem uma putinha insaciável…

“Vai… mete fundo mestre… arromba sua porquinha com essa pica grossa… me mostra o meu lugar, eu imploro.”

Esporrei gostoso dentro daquele cú quentinho, acho que a melhor gozada da minha vida. A porra começou a escorrer para fora, toda marrom de merda. Tirei o pau de dentro, também todo sujo.

“Escrava, hora de tomar seu leitinho e mostrar a gratidão pelo seu dono.”

Com isso, a Jaimille meteu um dedo bem gostoso no cuzinho, que voltou cheio de porra e merda. Levando na boca, chupou com vontade. Depois, meteu a mão inteira naquele toba arregaçado e fez uma verdadeira refeição.

Para finalizar, levou meu pau à boca e lambeu tudo, chupou as bolas, deixou ele limpinho e ficou lá batendo uma e chupando até eu gozar ma carinha dela, enquanto me olhava bem safada.

“Obrigado, mestre… hoje eu aprendi a putinha nojenta que sou. Comer merda e beber seu leitinho é o que eu mereço.”

Tirei uma foto daquele momento e fui deitar na outra cama. A Jaimille não deixei... dormiu na merda mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive JohnnyBGood a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puta merda!! Que delícia de conto da PORRA!!! Por favor, mande os registros dessa maravilha para meu email: riigoorico@gmail.com

0 0