Sou a Cristiane, uma vadia que gosta de chupar rola, aqui da cidade de Londrina no norte do Paraná. Na minha vida de boqueteira devassa, nem tudo sai como eu esperava. Às vezes, acontecem reveses como o exemplo da narrativa de hoje. Nas minhas andanças atrás de voluntários para eu fazer a prática da felação, tenho medo de perder o controle, e, essa minha tara compulsiva, ainda me cause algum problema. Tem dia que eu não encontro nada mesmo! Já aconteceu! Arrumar um homem, assim de repente, para chupar o seu pinto, não é tão simples como adquirir um produto no supermercado. E ainda tem aquela de eu me preocupar com os meus namorados. Estou namorando 6 no momento, e não conheço, ainda, a reação de cada um deles no caso de descobrirem a minha infidelidade. Mas, em todo o caso, nos meus 23 aninhos de vida, acho que já chupei paus mais do que a maioria das mulheres na terceira idade.
Bom, então tem aquela: Se a mulher quer chupar uma rola, porque não chamar um motorista de aplicativo e fazer o boquete nele? Essa ideia já me atormentava há algum tempo. E, num dia qualquer, depois de 4 ou 5 dias sem ver a cor de uma pica, resolvi arriscar. Chamei um carro pelo celular. Fiz a solicitação a dois quarteirões da minha casa, só por questão de segurança. Veio rapidamente, o veículo. O motorista era branco, não muito gordo, nem magro. Era comum. Mandou entrar atrás e perguntou: “Moça, cadê a máscara?” É que está tendo a Pandemia do Covid, e é obrigatório. Mas, eu disse: “Não trouxe.” E o cara: “Você sabe que não pode, né?” Ao que eu respondi: “Relaxa, são só dois quilômetros.” Ele deu uma fungada, me passou um chiclete de menta e arrancou com o carro. O destino que eu dei fica numa rua deserta, perto de umas fábricas, pois era dia e, eu não queria ser presa por atentado ao pudor quando tivesse fazendo a chupeta.
Daí, ele parou dizendo que tinha chegado, e viu a minha cara de puta safada permanecer no interior do veículo. Vi também, ele fixar o olhar no meu degote, que deixa os meus peitos enormes em evidência. Ele perguntou: “O que tá rolando?” Comecei mastigar o chiclete, para descontrair. “Vou te fazer um boquete, chupar o seu pau. É isso!” Ele tossiu, dizendo: “Isso é alguma brincadeira? Você é louca?” Levantei, fui até o banco da frente, debrucei no ouvido dele, dizendo: “Deixa eu chupar o seu pau, deixa?” Passei a mão no volume por cima da calça. Não parecia reagir. Ele resolver colaborar: “Como você quer, então?” Disse a ele: “Tire a calça completamente, a cueca também, e senta aqui no banco. Eu faço o resto. E fica tranquilo, que eu sou a maior chupadora de rola da redondeza!” Ele fez, e o homem que devia ter entre 32 e 35 anos de idade, não era gordo, mas tinha uma barriga saliente. Isso não importa! Pau é pau, e isso ele tinha (ainda tava bastante mole pro meu gosto). Não tinha se excitado com a situação. Devia ser casado puritano, ou brocha mesmo! Oh vida dura, a minha!
Boqueteira que se preze, não desiste fácil. Coloquei a bingola na boca, lambi bastante, deixando bem molhadinha. Eu estava ajoelhada no chão da rua, com a cabeça entre as pernas dele. O veículo estava com a porta aberta. Enfiei a mão por baixo, pegando na bunda dele, e trazendo de encontro a mim. E depois de triscar os dentes de leve na piroca, seguido de vários movimentos circulares com a língua em contato com a glande, consegui a ereção. Não perdi tempo, executei a minha prática de chupadora profissional, e, lá estava um pica de pé novamente. Se tivesse platéia, gritariam em coro: “Parabéns para a Cris, parabéns para a Cris, parabéns para Criiiiiis, parabéns para a Cris!”
Depois de algum tempo nessa lida, ele gozou na minha boca. Uma porrazinha bem rala. O cara devia ter algum problema! Vi que ele ia pegar papel toalha no porta luvas, mas avisei: “Não precisa, ficou grudado no meu chiclete.”Falei isso fingindo que mastigava. Era mentira, eu engoli mesmo! O chiclete, eu já tinha cuspido antes de executar o ‘bola gato’.
Daí, eu perguntei quanto era a corrida, e ele disse que não precisava pagar. Mas, eu disse: “Como assim?” E ele falou: “Fica pelo boquete.” Estávamos, os dois de pé na rua. Ele arrumando as calças, e eu, procurando o dinheiro na bolsa. “Está me chamando de puta?”, gritei. E ele, bem seco: “Estou!” Gritei mais alto ainda: “De jeito nenhum! Fala quanto foi a droga da corrida, que eu vou pagar!” Ele esquentou a minha orelha esquerda com uma bofetada. Fiz cara feia, arrumei a bolsa no ombro, e sai dizendo: “Então, tá bom! Mas vou a pé para casa. Tchau,passe bem!” Continuei andando e, ouvi quando ele acelerou na direção contrária. Andei aqueles 2,5 km de volta para casa pensando: “Por que será que ele me bateu?” Uma: porque sou puta (não pode). Duas: porque eu gritei com ele (será?). Três: porque eu não quis usar máscara (pode ser). Deixa pra lá! Vamos pensar em como foi a gozada dele. Foi....bem...... meia boca! É isso!