Sabe aquele final de semana que você faz de tudo pra ficar a sós com o amor de sua vida. Então começamos o nosso final de semana na quinta-feira a noite.
Sai do consultório às 18h30m e passei no Hospital pra buscar minha amada Helena, em seguida passamos num supermercado, fizemos umas compras rapidamente e fomos direto pra nossa casa de Camping num condomínio rural fechado, cerca de uns 12 km de distância da cidade.
Tempo frio, temperatura a mena, abrimos uma garrafa de wisky, duas doses, ficamos ali na cozinha, sentadas no banco de madeira, ambas olhando e apreciando as nossas belezas. Vestidas com calças de moletom e com blusa de frio de moletom branca, entre meio a um gole de wisky, fazíamos carícias com intensos beijos. Helena me beijava tenuemente e ternuamente. Ficamos ali nos duas sozinhas curtindo o início do nosso final de semana isoladamente de tudo quanto é problema e barulho. Helena levemente passava suas mãos sobre os meus cabelos enchendo-me de beijos no pescoço, rosto, orelhas, e assim por mais de uma hora ficamos ali, sentadas num banco de madeira, de frente uma pra outra. Nossas línguas circulavam no interior de nossas boquinhas de forma fugaz. Hummmm... Minha amada esposa Helena parece que está faminta por mais uma noite sexo entre nós duas.
Afortunadamente com o seu sorriso encantador, ela esfrega a sua língua pelo meu queixo, lábios e sobrepõem avidamente dentro dentro de minha boca. Rogozitando de intensos prazeres. Nossas salivas misturadas, entuma esse nosso momento de intenso prazer carnal numa excitação eufórica que toma conta de nós duas. Introspectiva e tendo em conta o que acontece no mais íntimo em si mesma, impermeabiliza um sentimento de mais puro amor comigo. Eloquentemente através de atitudes e sensações mutáveis, ela apernar-me num proselitismo carnal alucinante degustando os seus desejos, sentidos e instintos: satisfazendo os seus apetites.
De forma Vórtice, nos duas beijavamos causando movimentos giratórios, numa explosão de redemoinhos e furacões com as nossas línguas que circulavam dentro de nossas boquinhas de putas bem safadas. Nossos corpos se avultam causando desordens entrando numa erupção impetuosa. Se havia frio, agora mais do que nunca, nosso corpos em intensa ebulição desnudos, aguçam os nossos sentimentos e prazeres. Helena pôs-me deitada na mesa de madeira e eu gentilmente abrindo as minhas pernas, oferecia a minha bucetinha, que agora estava sendo cozinhada a parmegiana bem vagarosamente com os suaves toques e com a sua afiada linguinha.
Eu Monique Sanchez Lisboa, explodia de tesão.. Enquanto minha amada esposa Helena desfrutava a minha bucetinha, contorcia-me de prazeres aflorados... Hummmm... Cadela... Vaca... Hummmm... Prendia meus lábios nos meus dentes, pois de forma voraz e exacerbada usurpava-a com intensidade. Sua língua perfazia toda a sua extensão migrando-se pra minha rabeta, fazendo-me ficar de frango assado...
Não sei... Mas de qualquer forma, a desgraçada (não ofensivo) sabe me satisfazer os meus prazeres carnais... Lambidas na bucetinha, e dedindo perfazendo as paredes internas do meu cuzinho, fazia-me ir ao delírio, numa divina explosão de larvas meu orgasmos escorriam e adentram na boquinha de minha amada esposa... Affff.... Estava em intensos prazeres... Estímulos de uma sensação prazerosa meu corpo sentia, enquanto minha doce esposa explora vorazmente a minha bucetinha, sugando todo o mel. Fiquei de quatro em cima da mesa e com a minha rabeta e o meu cuzinho bem à mostra, Helena de forma subversiva, cai de boca numa volúpia intensa chupando o meu cuzinho desordenadamente. Cospe dentro do meu orifício e mete com vontade a sua linguinha num vai e vem de me dar arrepios pelo corpo. Estava entrando em transe...
De repente, sem esperar, minha amada esposa Helena solta aproximadamente uns dez tapas bem fortes com as duas mãos na minha bunda, deixando toda avermelhada e dolorida.
Aiii... Aiii... Uiiii... Filha da puta... Desgraçada! Olhei pra Helena, que subindo em cima da mesa, aonde nós duas caímos aos beijos avivamente e voluptuosamente. Nossas línguas circulavam por dentro e fora da nossas boquinhas, tracejando pelo pescoço. Virei-a, subindo por cima do seu corpo, cai de boca cheia nos seus seios, e faminta como sou, devorava-os. Descomunalmente, sugava os seus mamilos desordeiramente. Nossos corpos se encontravam numa fricção jamais vista.
Eu... Monique de forma sacaneal e provocativa, comecei a esfregar a minha bucetinha em seu rosto... Libertinagem... Delírios... Euzinha Monique estava sendo possuída por um espírito que descomunalmente aflorou. A intensidade com que esfregava a minha bucetinha era tanta, que Helena não conseguia me acompanhar nos meus movimentos, e sordidamente esfregava com prazer intenso no rosto e boca dela... Pela terceira vez, meus orgasmos se fluía em seu rosto... Minha bucetinha estava daquele jeitinho... Meladinha e infelizmente dei-lhe um presente... Jatos de minha urina escorriam pela sua boquinha, rosto e agora por todo seu corpo.... Hummmm... Não consegui segurar e num momento de intenso prazer fui obrigada a dar a minha esposa um banho de urina... Kkkk...
Helena rindo exclama: - filha da puta!... Instintivamente cai aos beijos com ela... Ficamos ali em intensos amassos... E depois fomos pro banheiro tomar banho bem gostoso com intensidade e bastantes beijos.
Depois do banho, comemos uns salgados com refrigerante e dormirmos abraçadinhas.
Já se passava das 9 horas da manhã, ainda estávamos deitadas na cama. Tempo frio, enroladas num cobertor felpudo, eu de conchinha com Helena minha doce esposa. O quarto todo escuro... Um silêncio total. Somente nós duas, isoladas e bem distante do barulho da cidade. Fiquei por cerca de umas meia hora, olhando atentamente a minha amada esposa Helena, apreciando toda a sua beleza, fazendo alguns cafunes, passando a minha mão pela suas pernas, braços, bunda e seios. Nós duas estávamos nuas, e vagarosamente Helena dava os primeiros movimentos enquanto eu fazia agora com intensidade pequenos amassos pelo seu corpo.
Vi que minha amada estava abrindo os olhos, cochichando em seu ouvido dei-lhe o meu bom dia, dando-lhe um beijo no pescoço, outro beijo na bochecha e já virando-a na cama dei-lhe um beijo na boca dizendo:
- Bom dia amor!
Ainda meia sonolenta, Helena passando a mão no meu rosto e no meus cabelos respondeu-me:
- Bom dia!
Que maravilha de cama gostosa e confortável, nós duas enroladas imensamente aquecida pelo calor do cobertor e agora nos comprazíamos sutilmente dos nossos desejos e sentimentos.
Trocamos algumas carícias íntimas, entre beijos suaves e amassos. Helena levemente passava suas mãos sobre os meus seios, apertando-os vagarosamente. E assim eu apropriava de sua bunda, numa interjeição plausível, sons ecoavam de forma fugaz. Deileitamos intensamente...
Bom... Vou ficar por aqui... Leiam releiam.. E comentem...
Depois conto a segunda parte...
Beijos..
MONIQUE SANCHEZ LISBOA